A nave LCROSS e o foguete que a ajudou a chegar ao espaço vão ser atirados na Lua na manhã de sexta, às 8:31h
O da LCROSS tem a vantagem de ter sido planejado, e ocorrer no momento, no ângulo e no local corretos para oferecer dados interessantes para os astrônomos. A Nasa vai desferir um par de socos na Lua nesta sexta-feira, 9, e o mundo inteiro vai poder assistir na plateia. A agência espacial enviará uma nave para se chocar com polo sul e ver se um pouco de água congelada sobe junto com a poeira.
A ideia é confirmar ou desmentir a teoria de que água - um recurso preciso para o caso de astronautas algum dia criarem uma base lunar - está escondida em crateras onde a luz do Sol nunca chega.
A nave condenada foi lançada em junho, juntamente com uma sonda orbital que neste momento mapeia a superfície lunar. LCROSS - sigla em inglês de Satélite de Observação e Sensoriamento de Cratera Lunar - está em curso de colisão com a Lua, ligada a um foguete de 2,2 toneladas que ajudou o satélite a sair do chão.
Na noite desta quinta-feira, 8, cerca de 10 horas antes de se pulverizar e encontro á Lua, LCROSS e seu foguete vazio vão separar-se.
Logo atrás mergulhará o próprio satélite LCROSS, transmitindo para a Terra imagens em tempo real do impacto e da pluma de dejetos levantada pelo foguete.
Os sensores buscarão gelo enquanto a nave estiver mergulhando através da pluma, e quatro minutos depois a LCROSS também atingira a Lua, gerando uma nuvem de poeira com um terço do tamanho da gerada pelo impacto inicial. "vai ser bem legal", disse o gerente de projeto da LCROSS, Dan Andrews. "vamos entrar direto.
Ver a Lua crescendo na sua direção será espetacular".
Uma hora mais tarde, cientistas saberão se havia ou não água no ponto de impacto.
As duas naves não se esmagar de encontro à Lua a 8.000 km/h, mais de sete vezes a velocidade do som. A explosão terá a força de 1,5 tonelada de TNT e arremessará mais de 300 toneladas de poeira lunar para fora da cratera, abrindo uma nova cratera - no centro da antiga - do tamanho de uma piscina olímpica, diz Andrews.
A Lua sofre impactos da mesma intensidade cerca de quatro vezes ao mês, só que provocados por rochas espaciais, não naves.
A ideia é confirmar ou desmentir a teoria de que água - um recurso preciso para o caso de astronautas algum dia criarem uma base lunar - está escondida em crateras onde a luz do Sol nunca chega.
A nave condenada foi lançada em junho, juntamente com uma sonda orbital que neste momento mapeia a superfície lunar. LCROSS - sigla em inglês de Satélite de Observação e Sensoriamento de Cratera Lunar - está em curso de colisão com a Lua, ligada a um foguete de 2,2 toneladas que ajudou o satélite a sair do chão.
Na noite desta quinta-feira, 8, cerca de 10 horas antes de se pulverizar e encontro á Lua, LCROSS e seu foguete vazio vão separar-se.
Aí vem a primeira parte da agressão. Às 8h31 da manhã de sexta (hora de Brasília) o foguete vazio vai colidir com uma cratera que vive em escuridão permanente, levantando uma nuvem de dejetos de 9 km de altitude.
Logo atrás mergulhará o próprio satélite LCROSS, transmitindo para a Terra imagens em tempo real do impacto e da pluma de dejetos levantada pelo foguete.
Os sensores buscarão gelo enquanto a nave estiver mergulhando através da pluma, e quatro minutos depois a LCROSS também atingira a Lua, gerando uma nuvem de poeira com um terço do tamanho da gerada pelo impacto inicial. "vai ser bem legal", disse o gerente de projeto da LCROSS, Dan Andrews. "vamos entrar direto.
Ver a Lua crescendo na sua direção será espetacular".
Uma hora mais tarde, cientistas saberão se havia ou não água no ponto de impacto.
A missão é parte da preparação para o programa dos sonhos da Nasa, de levar astronautas de volta à Lua e depois, a Marte. O programa está sob revisão da Casa Branca. Essas não são colisões para as pessoas de coração fraco.
As duas naves não se esmagar de encontro à Lua a 8.000 km/h, mais de sete vezes a velocidade do som. A explosão terá a força de 1,5 tonelada de TNT e arremessará mais de 300 toneladas de poeira lunar para fora da cratera, abrindo uma nova cratera - no centro da antiga - do tamanho de uma piscina olímpica, diz Andrews.
A Lua sofre impactos da mesma intensidade cerca de quatro vezes ao mês, só que provocados por rochas espaciais, não naves.
A cratera escolhida como "vítima", Cabeus, é uma que tem grandes chances de conter gelo que pode ser liberado pelo choque.
As colisões também serão um bom entretenimento para as pessoas com computador em casa: ambas serão transmitidas ao vivo pela TV Nasa, com a programação relativa ao impacto começando às 7h15 da manhã (hora de Brasília).
O Telescópio Espacial Hubble e outros grandes telescópios estarão apontando para a Lua.
Associated Press
4 comentários:
Flávio
Bom agora esqueceram um pouco de bombardear a Lua, porque o Petróleo invadiu a orla americana.
Agora não há mais motivo para se preocupar com a Lua, o problema tah mais embaixo.
Talvez comecem mesmo a perceber e cuidar das coisas que realmente são essenciais.
Achei isso uma falta de respeito, porque se com o nosso planeta eles fizeram isso imagina o que supostamente eles podem fazer com a lua.
ELES DEVIAM FAZER ISTO É EM BRASILIA - NOS COMITES DOS PETRALHAS- E NA RUSSIA
Postar um comentário