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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Máximas de Um País Mínimo: novo livro de Reinaldo Azevedo chega dia 19 de novembro. Aleluia!

EIS O NOVO LIVRO; CHEGA EM NOVEMBRO

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Trata-se de mais um trabalho em favor
da “desprivatização” do Brasil.


Em setembro, fez um ano que a Editora Record lançou O País dos Petralhas, meu segundo livro, felizmente um sucesso de público e, bem…, por que não destacar?, de crítica também. Foram vendidos mais de 30 mil exemplares. Os petralhas até me ajudaram a pagar algumas contas… No dia 19 do mês que vem, chega às livrarias o terceiro, também pela Record: Máximas de Um País Mínimo. Acima, vocês vêem a capa.


Por que Máximas de Um País Mínimo? É um livro de frases deste escriba, espalhadas neste blog e em artigos escritos para a VEJA e para jornais. Eu as reuni e selecionei segundo os temas, em ordem alfabética. Acho que o conjunto ficou divertido.

O formato é diferente, num papel especial, com capa dura! Huuummm… Diria que ele ficou bem “luxento”, como a gente diria lá em Dois Córregos. Acho que vocês vão gostar.


Podem ir guardando aí o troco do champanhe e do caviar para espalhar Máximas de Um País Mínimo como presente de Natal.


Por que “país mínimo”? Então eu ainda não me convenci do nosso gigantismo? Faz tempo! O problema é o nanismo moral que toma conta da vida pública. É a este “país mínimo” que o livro se refere. Trata-se de mais um trabalho em favor da “desprivatização” do Brasil. É um livro contra o país? Não! É um livro contra a súcia que decidiu seqüestrá-lo e cobrar como resgate que a gente lhe entregue parcelas de cidadania e democracia.


Há um texto introdutório em que falo de vocês — sim, Máximas de Um País Mínimo é também um livro feito pelos leitores.

Escrevo lá:

“[os leitores] fizeram-me ver que determinados juízos valiam por aforismos; que certas percepções da realidade política, consolidadas em frases, tornavam-se emblemas; que, às vezes, uma opinião longamente exposta trazia uma síntese que buscava ser o que a chave de ouro é num soneto. Os leitores me ajudaram a fazer a seleção, e as frases que aqui estão, de fato, podem sobreviver aos textos que as abrigaram.”


Em suma, caras e caros, Máximas de Um País Mínimo celebra uma vez mais esta nossa parceria. Coloquem aí na agenda: dia 19 de novembro. Sobre aquela gente  do “país mínimo”, falo um pouco mais no post abaixo.

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