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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Empresário defende golpe do 3º mandato para Lula

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o empresário Lawrence Pih, presidente do grupo Moinho Pacífico, defendeu o terceiro mandato para o presidente Lula.

"O projeto dele não está completo, e a sociedade está satisfeita com seu governo", afirma.

Articulador do apoio empresarial ao PT nas últimas campanhas, ele sustenta que "Lula, com certeza, não é Chávez".

Pih afirma ainda que os empresários brasileiros não dizem abertamente que apoiariam um terceiro mandato, mas "acham que não seria ruim continuarem as coisas como estão".

Lawrence Pih é um dos homens mais ricos do país. Em 1998 comprou um Ferrari F50, série limitada, avaliada em US$ 1,4 milhão à época.

Talvez esteja pouco se lixando para o resto.

A mudança constitucional para que Lula continue governando é golpe.

Assim como a mudança das regras para que FHC pudesse ser reeleito também foi.

Portanto, se o PSDB fez, por que o PT não faria?

E considerando que somos um país cujas instituições cambaleiam diante dos arroubos pessoais de homens públicos personalizas, este fato em nada surpreende os mais atentos.

A onda pró-terceiro mandato está em pleno curso.

Quem duvida é ingênuo.

Leia a entrevista de Lawrence Pih, aqui



Comentário do leitor do Coronel

O conceito de democracia pra essa mente torta é ir mudando a regra do jogo a cada seis meses, não?

O presidente esta bem? Fica

O presidente esta mal? Tira

Democracia não é vontade da maioria pura e simplesmente...

Democracia é, antes de tudo, obediência à Constituição do Pais!

Anônimo disse...

sábado, 12 de abril de 2008

IDÉIA FIXA: Devanir Ribeiro, deputado petista e íntimo de Lula: se o presidente já disse que não quer, por que será que o amigo insiste?


deputado muy amigo de Lula

Devanir revelou que vai propor – nesta semana, segundo ele – um mandato de cinco anos para todos os cargos eletivos, de vereador a presidente da República.

Ao mesmo tempo, quer aprovar a unificação do pleito para que todos os cargos sejam disputados de uma vez a cada cinco anos. Para que essa coincidência de datas ocorra, o deputado vai propor que o atual mandato de Lula, dos governadores, senadores, deputados federais e estaduais seja ampliado para mais dois anos.

"Aí teríamos uma eleição única em 2012. A partir daí, todos os políticos teriam mandato de cinco anos. É uma proposta coerente, que traz economia de recursos ao reduzir o número de eleições", disse Devanir.

Resumindo: pela proposta do deputado muy amigo, Lula, de imediato, já ganharia mais dois anos de mandato. Se o plano der inteiramente certo, o presidente ainda poderá se candidatar em 2012 a mais cinco anos de mandato.

Não seria re-reeleição, mas uma eleição baseada em "novas regras".

Ou seja, o projeto de Devanir daria ao presidente a chance de ficar quinze anos seguidos no poder.

Na história republicana, ele se igualaria ao ditador Getúlio Vargas, que comandou o Brasil por quinze anos seguidos.

"Lula não tem por que ser contra. O que vou propor agora não é plebiscito nem terceiro mandato",
devaneia Devanir.

O plebiscito imaginado pelos petistas e ancorado na alta popularidade de Lula seria destinado a torpedear a democracia representativa e, por tabela, uma de suas pedras angulares: a alternância no poder.

http://veja.abril.uol.com.br/160408/p_056.shtml

Isto é golpeeeeeeee!

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Opinião: Terceiro mandato ...

"A melhor resposta é o repúdio"

Concordo com o editorial desta Folha ("Reeleição, só uma", Opinião, 4/11).
O que se constata, no entanto, é que poucas vozes têm se levantado para repudiar essa golpista tese de terceiro mandato para o presidente Lula.

Ele fica na dele: para o público, diz que não quer, mas fica torcendo para que a população deixe passar despercebida essa maquinação e ele ganhe o governo para si e seus asseclas sindicalistas até 2014.

Isso é golpe.

Se não houver forte repúdio, o casuísmo irá ganhando corpo e, de repente, quando acordarmos, estará autorizada a ditadura lulista no Brasil.

Já basta um Hugo Chávez na América do Sul. OAB, instituições deste país, mexam-se antes que seja tarde!

Dos políticos não há muito o que esperar.

Dependendo dos favores, eles aprovam - e pronto."
JOSÉ HENRIQUE TEIXEIRA
Jaú, SP