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sábado, 10 de outubro de 2009

Venezuela As milícias fascistas de Chávez

As SS de Hugo Chávez

O presidente oficializa sua milícia com contingente superior ao do Exército nacional. Como as similares fascistas, ela só obedecerá ao caudilho

O modelo chavista

A milícia de Chávez (à esq.), as SS de Hitler (no alto, à dir.) e os camisas-negras de Mussolini: tropas de choque do ditador fascista

Duda Teixeira

O presidente Hugo Chávez deu um largo passo em seu projeto de implantar uma ditadura fascista na Venezuela.

Na semana passada, a Assembleia Nacional, dominada por seus partidários, aprovou uma reforma da legislação sobre as Forças Armadas cujo objetivo foi equiparar as milícias de Chávez aos militares do país.

Já no próximo ano, esses arruaceiros fardados terão salário fixo, armamento e poder de destruição comparáveis aos do Exército regular.

A existência de uma tropa de choque à margem das instituições e diretamente ligada ao líder supremo é uma característica do fascismo.

Adolf Hitler chegou a ter duas milícias distintas, cujas ações incluíam maltratar os judeus, dispersar comícios esquerdistas e empastelar jornais. Depois de assumir o poder, ele mandou destruir uma delas, a SA, por causa de desavenças dentro do partido 
nazista.

A outra, a famigerada SS, recebeu armamento pesado e se tornou executora dos abomináveis crimes do regime. O italiano Benito Mussolini contava com os camisas-negras para torturar oposicionistas e acabar com greves. Foi marchando à frente de seus milicianos que ele chegou a Roma para tomar o poder.

Na Venezuela, o presidente Hugo Chávez conta com mais de uma dúzia de grupos armados clandestinos, os "coletivos".

Todos esses bandos serão reunidos numa só organização, a milícia bolivariana.

O efetivo previsto é de 1 milhão de milicianos – mas pode ser muito maior.


 Nos manuais do PSUV, o partido criado para apoiar Chávez, a meta é montar 200.000 pelotões, com no mínimo vinte membros em cada um, o que somaria ao menos 4 milhões de pessoas.

Se a cifra mais conservadora se confirmar, as milícias seriam cinco vezes maior que o contingente das Forças Armadas, em torno de 200 000.

Pela televisão, Chávez deu exemplos do armamento da milícia.

A lista inclui morteiros, fuzis, lança-foguetes capazes de derrubar helicópteros e armas para franco-atiradores, de longo alcance e mira noturna. Os milicianos bolivarianos poderão ainda dirigir veículos militares e exercer funções de inteligência.

A capacidade de intimidação da nova milícia será muito superior à dos grupos atuais, que só dispõem de pistolas e bombas de gás lacrimogêneo. Em 2007, esses bandos invadiram universidades e dispararam contra os estudantes que protestavam contra o fechamento do canal RCTV.

Neste ano, lançaram bombas de gás lacrimogêneo na missão do Vaticano, depredaram a sinagoga de Caracas, atacaram a sede do canal de televisão Globovisión e tomaram a prefeitura da capital, o que impediu até hoje que o prefeito oposicionista Antonio Ledezma entrasse no prédio.


Ao levantar a folha de pagamento do prefeito anterior, um chavista, Ledezma descobriu que havia 8.000 funcionários sem nenhuma função. Muitos deles eram conhecidos integrantes dos grupos armados.
O coronel tem pressa. Em 2007, sua proposta de incluir as milícias na Constituição foi rejeitada nas urnas.

O presidente ignorou a vontade popular e baixou um decreto no ano passado autorizando o recrutamento de milicianos.

Apresentada na Assembleia, a proposta de reformar a lei foi aprovada em cinco dias.

"Chávez quer se preparar para a batalha que começará com as eleições legislativas no ano que vem", disse a VEJA a advogada venezuelana Rocío San Miguel, especialista em defesa e direito internacional.

"Com a aprovação da lei, os recursos para as milícias podem entrar no orçamento de 2010", afirma Rocío.

A maioria chavista no Congresso é consequência do boicote oposicionista às eleições de 2005.

Chávez não quer correr o risco de que o eleitorado possa mudar a composição do Legislativo nas eleições de dezembro de 2010.

"A milícia terá uma missão absolutamente revolucionária", diz o coronel. "Será uma força para a guerrilha urbana e para a guerrilha rural, nas montanhas." Deve-se sempre esperar o pior de Chávez.


Fotos Carlos Balza/Archivolatino, Popperfoto/Getty
Images e Bettmann/Corbis/Latinstock

Era chuva fininha e chuva grossa, matinal e noturna, ativa...Nossa!


CASO PLUVIOSO

Carlos Drummond de Andrade


A chuva me irritava. Até que um dia
descobri que maria é que chovia.

A chuva era maria. E cada pingo
de maria ensopava o meu domingo.

E meus ossos molhando, me deixava
como terra que a chuva lavra e lava.

Eu era todo barro, sem verdura...
maria, chuvosíssima criatura!

Ela chovia em mim, em cada gesto,
pensamento, desejo, sono, e o resto.

Era chuva fininha e chuva grossa,
matinal e noturna, ativa...Nossa!

Não me chovas, maria, mais que o justo
chuvisco de um momento, apenas susto.

Não me inundes de teu líquido plasma,
não sejas tão aquático fantasma!

Eu lhe dizia em vão - pois que maria
quanto mais eu rogava, mais chovia.

E chuveirando atroz em meu caminho,
o deixava banhado em triste vinho,

que não aquece, pois água de chuva
mosto é de cinza, não de boa uva.

Chuvadeira maria, chuvadonha,
chuvinhenta, chuvil, pluvimedonha!

Eu lhe gritava: Pára! e ela chovendo,
poças dágua gelada ia tecendo.

Choveu tanto maria em minha casa
que a correnteza forte criou asa

e um rio se formou, ou mar, não sei,
sei apenas que nele me afundei.

E quanto mais as ondas me levavam,
as fontes de maria mais chuvavam,

de sorte que com pouco, e sem recurso,
as coisas se lançaram no seu curso,

e eis o mundo molhado e sovertido
sob aquele sinistro e atro chuvido.

Os seres mais estranhos se juntando
na mesma aquosa pasta iam clamando

contra essa chuva estúpida e mortal
catarata (jamais houve outra igual).

Anti-petendam cânticos se ouviram.
Que nada! As cordas d’água mais deliram,

e maria, torneira desatada,
mais se dilata em sua chuvarada.

Os navios soçobram. Continentes
já submergem com todos os viventes,

e maria chovendo. Eis que a essa altura,
delida e fluida a humana enfibratura,

e a terra não sofrendo tal chuvência,
comoveu-se a Divina Providência,

e Deus, piedoso e enérgico, bradou:
Não chove mais, maria! - e ela parou.


Homenagem à chuva que não pára de cair no Rio de Janeiro!

Ave, chuva!


Depois do Nobel, será que vem aí o Santo Barack?

NOVA YORK - E quando vai acontecer a canonização de Barack Obama?

Como soldado de primeira hora da legião Obama, eu estou à vontade, e com credibilidade, para expressar perplexidade com o Prêmio Nobel da Paz para o presidente americano. 



Barack Obama em frente a bandeira da ONU / Reuters

Caio Blinder, de Nova York

Sendo caridoso, no máximo, a premiação vale pelo simbolismo, é uma especie de endosso à agenda obamista de reconciliaçãoo entre os povos, religiões, raças e culturas, sem falar de sua vaga promessa de desarmamento nuclear. Obama merece muito mais um Prêmio Nobel de Química por transformar sonhos em, well, sonhos. Ele é o alquimista, o santo milagreiro.

Quem sabe um dia a história recompense Obama por sua visão, mas não tão cedo. Assim que soube da premiação, um outro agraciado, o ex-presidente polonês Lech Walesa perguntou justamente: "mas como tão rápido?" Walesa sabe destas coisas. Ele suou e apanhou nas trincheiras da resistência lutando décadas a fio para conseguir o que queria, como líder sindical e herói da resistência anticomunista.

Em parte, Obama ganhou o prêmio pelas mesmas razões que venceu as eleições americanas em novembro passado: representa um repúdio à era Bush. A bofetada na velha ordem é merecida, mas calma lá. Ainda não foi construída a nova ordem. Enquanto isto, no mundo real, o detentor do Nobel da Paz 2009 mantém intensas reuniões com o seu conselho de guerra para descobrir a melhor maneira de vencer o confilto espinhoso no Afeganistão.

Vá la. Tanto se fala na decadência americana. Mas novamente um americano é a personalidade do momento. Afinal, não é a vez da China? Por que o comitê do Nobel nao deu o prêmio ao nobre dissidente Hu Jia? Aí sim seria a audácia da esperan
ça.

Versão para ferimento de Lula não convence 2


" Teria sido uma queda, com um copo à mão, o que provocou o corte no dedo indicador esquerdo do presidente Lula, e não – como divulgou o Palácio do Planalto, sem informar detalhes – um “acidente”, quando ele supostamente tentava consertar uma torneira na suíte em que se hospedou, no luxuosíssimo Grand Hotel de Estocolmo, Suécia, cuja diária custa R$ 4 mil. O ferimento foi profundo, exigiu cinco pontos.


Improvável

O Grand Hotel não comentou a lorota de Lula para o corte em sua mão. O cinco estrelas de Estocolmo mantém plantão 24h para manutenção.


Prêmio Nobel

Aberto em 1874, o Grand Hotel de Estocolmo é um dos melhores da Europa. Os ganhadores Nobel se hospedam nele, no dia da premiação.


Tudo de bom

A luxuoso suíte Princesa Lullian, do Grand Hotel, tem dois quartos, cinema, sauna e bar (epa!) privativos, biblioteca e jucuzzi.


Bombeiro francês

Em seu pernoite no Palácio Alvorada em 1961, Charles de Gaulle pediu ferramentas e consertou o pinga-pinga de uma torneira. E
não se feriu.


Leia aqui.

E AQUI, O SITE DO CARÍSSIMO HOTEL, ONDE O CACHACEIRO DIZ QUE CORTOU O DEDO:

É um "disbunde" ! Luxuosíssimo !

Anônimo disse...

Propostas para que o Brasil venha a funcionar corretamente. Como uma Nação!



A desorganização que se verifica no País, é consequência do modelo de “organização” do Brasil, excessivamente centralizado.

Não temos uma Federação, tudo depende de Brasilia. E aonde se concentram poder e dinheiro, sobra todo o volume de consequências que sofremos em carretel. O MST é uma delas.

A solução para o Brasil, é a autonomia legislativa, tributária, judiciária e administrativa dos estados e muita autonomia aos municipios.

Tais fundamentos podem ser conhecidos em mais detalhes (garanto que são muito interessantes, “racionalmente revolucionários”) aqui.

Elimine-se a causa (centralismo) e os efeitos desaparecerão.

Thomas Korontai




1) Senado Federal

Será um novo Senado Federal, constituído de 1 senador eleito pelo povo de cada estado, cujas funções serão a de Conselho Consultivo e Fiscalizador dos atos dos Poderes Públicos, além de se reunir em Congresso com a Câmara dos Deputados.

Não terá a prerrogativa de fazer leis mas terá também a incumbência de corrigir, emendar ou vetar artigos e textos legislativos e de emendas constitucionais provenientes da Câmara dos Deputados.

Estes textos voltam à Câmara, para nova seção de debates e deliberação. Os senadores cumprirão mandatos de oito anos, renovados em 1/3 a cada quatro anos.

2) Câmara dos Deputados

Terá a incumbência de formular leis de interesse federal e projetos de emenda constitucional, as quais, deverão ser remetidas ao Senado antes de deliberadas em Congresso Nacional.

Os deputados deixarão de ser “vereadores federais” pois não existirão mais os fundos de redistribuição de recursos aos estados e municípios.

3) Processo Legislativo

As leis de âmbito federal que interferirem na autonomia estadual ou municipal, assim como, toda e qualquer emenda constitucional aprovadas em Congresso Nacional, deverão ser ratificadas por 2/3 ou 4/5 conforme o caso, dos estados (através das assembléias estaduais ou plebiscitos locais, conforme dispuser a constituição de cada estado) para entrarem em vigor, com decadência por decurso de prazo fixado no próprio projeto.

Isso preserva a Constituição e a própria Federação, evitando concentração de Poderes.

O Orçamento Federal, uma das prerrogativas do Congresso Nacional e que não depende de ratificação dos estados, deixará de contemplar verbas para estados e municípios, concentrando-se tão somente nas questões referentes à estrutura da máquina federal.

4) Ministérios

Serão todos extintos, criando-se algumas secretarias normativas e de exclusivo interesse da Federação, tais como, as de vigilância sanitária, parques nacionais, propriedade intelectual, dentre as que forem realmente necessárias.

A extinção dos ministérios se torna possível com o fim da concentração tributária pelo Governo Federal, deixando de existir o redistributivismo – prática atual de apropriação concentrada da renda nacional - cerca de 75% de tudo que é arrecadado no País - para posterior distribuição aos estados e municípios.

Este é um dos maiores causadores da miséria e dos graves problemas sociais brasileiros. Com o fim dos ministérios, valoriza-se a carreira pública federal do quadro remanescente, formado por servidores com vocação pública.

Leia a proposta na íntegra aqui.

Elimine-se a causa (centralismo) e os efeitos desaparecerão.

Mais sobre o assunto aqui.

INSANIDADE!


Quando os nossos líderes não têm a percepção das consequências desastrosas de suas ações, eles podem alegar ignorância e não tomar providências. Ou, quando os nossos líderes não têm evidências concretas sobre o que pode acontecer no futuro, eles podem pelo menos alegar incerteza.

Mas, quando eles têm pleno conhecimento de um desastre iminente, têm as provas da sua inevitabilidade em qualquer cenário - e as declaram em seus relatórios oficiais -, mas ainda assim não levantam um único dedo para mudar de rumo, então, eles só podem fazer uma única alegação:

INSANIDADE!

analista Martin D. Weiss (Money and Markets, 5/10/2009):

Paranoia seletiva


"Este governo sofre de paranóia seletiva:

quando é vítima de crime, como no roubo da Petrobras, fala em conspiração;

quando é o responsável, como no mensalão,
diz que é coisa corriqueira."

Deputado Ronaldo Caiado (GO)

Bush merecia o Nobel da Paz mais do que Obama, diz acadêmico conservador

Jerome Corsi é autor de 'Obama nation',
lido como 'abominação'.



Ele contou ao G1 que achou que premiação de Obama era uma piada.

Por Daniel Buarque
Do G1
“Minha primeira reação foi de achar que era uma piada.”

Ainda chocado com a premiação do presidente Barack Obama com o Nobel da Paz deste ano, um de seus principais críticos dentro da política dos Estados Unidos, o acadêmico conservador Jerome Corsi, disse que

precisou checar várias vezes a notícia para ter certeza de que não era uma brincadeira, uma pegadinha.

Do seu ponto de vista, a premiação foi puramente política, e uma análise objetiva mostraria que o ex-presidente George W. Bush merecia mais que Obama a premiação.

“George W. Bush poderia merecer o prê mio por libertar pessoas de tiranias. Em termos objetivos, ele tem o mérito de conquistas alcançadas, e mesmo assim foi ignorado pelo Nobel, que só premia líderes que representam a esquerda política. O presidente Obama não fez nada.

Ele não teve uma atuação representativa em termos de política internacional.

Não conseguiu fazer nada que justifique este prêmio”, disse Corsi, em entrevista ao G1, por telefone.

Segundo ele, o prêmio é mais uma reprimenda ao governo de George W. Bush, que é desprezado pelo comitê do Nobel.

Corsi disse acreditar que este prêmio fez o comitê do Nobel perder credibilidade. “Não podemos considerar que a organização que oferece o prêmio faz uma análise objetiva.

Eles não levam em consideração a liberação de milhões de pessoas que sofriam com as tiranias no Iraque e no Afeganistão, e premiam Obama simplesmente para realizar um ataque político a Bush.

É um grupo que quer mostrar sua opinião política”, disse.



“O comitê do Nobel da Paz é completamente político, dominado por setores da esquerda, que expressam desprezo por Bush.

Não é um prêmio justificável de forma objetiva após uma análise do governo Obama, pois ainda não há nada de concreto que justifique esta decisão.
Seria preciso saber de fato qual é a postura política internacional do presidente, que ainda não ficou clara.”

Obama se disse surpreso com Nobel da Paz


Eu não sei o que a comunidade internacional gosta mais: seus equívocos sobre o Afeganistão, a retirada dos mísseis de defesa no leste da Europa, o fato de ele ter dados as costas aos que lutam pela liberdade em Honduras, os mimos a (Fidel) Castro, o fato de ele ter tomado o lado dos palestinos contra Israel ou a falta de firmeza com o Irã".

O deputado republicano Gresham Barrett, que concorre ao governo da Carolina do Sul, zombou do prêmio de Obama.

Erick Erickson, que escreve no RedState.com, disse que Obama foi escolhido porque é negro.

"Eu não tinha percebido que o Prêmio Nobel da Paz tinha uma cota de ações afirmativas, mas é a única coisa que eu posso deduzir com essa notícia", escreveu.

"Não há como Barack Obama ter conquistado (o prêmio) no período de indicaç
ão.

" O prêmio Nobel virou piada!
Ou seria alguma brincadeira desses velhinhos cegos da academia" ?
por pedro aruvai
No Estadão

Quase metade dos jovens brasileiros vive na pobreza

Estudo do IBGE mostra que o combate à pobreza no Brasil teve resultados, mas que a situação de grande parte da população, em especial os jovens, ainda é precária

Valter Campanato/ABr
DRAMA Imagem mostra residência em Carnaúbas do Piauí, uma das cidades mais pobres do Brasil. Segundo o IBGE, quase metade dos jovens vivem com renda familiar per capita menor que meio salário mínimo
A pesquisa Síntese de Indicadores Sociais, divulgada nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), detalhou alguns progressos feitos pelo Brasil nos últimos anos em relação à pobreza e à miséria, mas mostrou que ainda há um longo caminho a percorrer para resolver este problema.

De acordo com os dados do levantamento, quase metade (44,7%) dos jovens brasileiros com menos de 17 anos – que representam 30% da população – vivia em 2008 em famílias com renda per capita menor que meio salário mínimo, a faixa que, segundo os critérios da pesquisa, define a pobreza.

A situação mais precária é da região Nordeste, onde 66,7% dos jovens viviam com esta renda. A outra região onde mais da metade dos menores de 17 anos é pobre é a Norte, com 53,7%. No Centro-Oeste são 35%, no Sudeste, 31,5% e, no Sul, 28,7%.

Um dado positivo revelado pelo IBGE é a diminuição do número de jovens que vivem na extrema pobreza, classe delimitada por ganho familiar per capita inferior a um quarto de salário mínimo. Esta porcentagem estava, em 2008, em 18,5% dos jovens, mas em 1998 chegou a ser de 27,3%.

Novamente, a pior situação é do Nordeste, onde 34,4% dos jovens vivem na miséria. Alagoas lidera este ranking, com 43,1% dos menores de 17 anos na pobreza extrema. A região Sul (7,9%) e o Estado de Santa Catarina (4,5%) estão na outra ponta da lista.

LULA: LINHA AUXILIAR DE CHÁVEZ



LULA: LINHA AUXILIAR DE CHÁVEZ
Maria Lucia Victor Barbosa
18/08/2009

No Brasil, como em qualquer parte do mundo, sempre acontecem escândalos. Mas, em escala industrial como se tem visto de 2003 para cá é algo inédito em nossa história. Desfilam de modo interminável corrupção, nepotismo, patrimonialismo, desfaçatez, ausência de espírito público, males antigos que agora impressionam pela constância. Também é maior o grau de impunidade, coisa só possível por estar a consciência coletiva apática, indiferente, anestesiada pela propaganda governamental intensiva.


Desse modo, os mais recentes vexames que atingiram o presidente do Senado, José Sarney, não incomodaram a maioria. Tampouco causou espanto uniões esdrúxulas como a dos petistas com o senador e ex-presidente Fernando Collor ou a defesa intransigente que Lula da Silva e Dilma Rousseff fizeram de José Sarney, antes chamado de ladrão.


Contudo, o escândalo que envolve Sarney e resvala para outros senadores vem a calhar para o reforço do Executivo, pois diante dos descalabros não tardaram vozes pedindo o fim do Senado enquanto instituição e não punição para os culpados. Em que pese, porém, os espetáculos deprimentes é lá que se esboça alguma oposição ao Executivo.
 


Foi, por exemplo, no Senado que morreu a famigerada CPMF, que o governo volta e meia tenta ressuscitar. Portanto, o fim do Senado pode ser muito conveniente para o presidente da República e seu governo petista. Melhor que exista apenas a Câmara com os submissos dos mensalões e das falcatruas de toda espécie.




A ausência de uma opinião pública, que se manifeste de modo mais concreto no sentido de ir às ruas mostrar seu repúdio aos abusos do poder é também preocupante em se tratando de nossa política externa. Evidentemente, um povo que não toma conhecimento ou não se importa com o que acontece diante de seu nariz, dificilmente consegue perceber o que vai além de seu quintal. Mas isso não faz com que desapareçam graves problemas externos que acabam por afetar a vida de cada brasileiro.
 

Aqui não vou detalhar o despudorado entreguismo do governo Lula com relação a Bolívia, ao Paraguai, a Argentina e tantos outros países. Prefiro me deter na Venezuela onde Hugo Chávez, chamado de democrata por Lula da Silva e sempre por este apoiado, vem crescendo em autoritarismo. Chávez também exporta seu modelo socialista para fiéis seguidores latino-americanos e tem no presidente brasileiro preciosa linha auxiliar.


Em suas mais recentes arremetidas contra a liberdade, a democracia, enfim, contra o Estado Democrático de Direito, o caudilho da Venezuela atacou a propriedade privada, o lucro das empresas, a imprensa independente, a autonomia universitária. Incansável na construção de seu poder absoluto, Chávez contará nas eleições legislativas de 2010 com uma lei que distorce a contagem de votos e permite que a bancada governista controle completamente a Assembléia Nacional.

Entrementes, o companheiro “democrata” usa largamente a violência de suas milícias e de sua polícia para reprimir qualquer manifestação da oposição, o que inclui o espancamento de jornalistas e estudantes.


Portanto, quando Chávez fala em “socialismo do século 21” não está brincando. Ele está seguindo claramente as trilhas do comunismo que liquidou os organismos da sociedade civil – corporações, associações, Igrejas, poderes locais, opinião pública e outros mais – na medida em que estes constituem formas de fiscalização social do Estado.

Sem essas forças organizadas emerge o monopólio do poder estatal, cuja obtenção requer estimular a luta de classes contando-se para isso com o apoio das massas populares seduzidas e alienadas. Ao mesmo tempo, não pode faltar a doutrinação da juventude, pois o jovem é presa fácil das ilusões e do fanatismo. Relembre-se ainda que a doutrina bolchevique exigiu a liquidação da propriedade privada e a estatização das grandes empresas feita através de expropriações.


Para Lula da Silva e demais governos latino-americanos tudo isso deve ser respeitado, pois faz parte da soberania da Venezuela. A soberania só não funciona para a Colômbia quando se trata das bases norte-americanas para o combate às Farc, o que significa combate ao narcotráfico. Não existe também soberania para Honduras, cujo Judiciário depôs o presidente Manuel Zelaya pelo motivo de seus atos inconstitucionais e para impedir que ele instalasse no país o autoritarismo chavista.


Entre as perdas que o Brasil vem sofrendo por conta da “generosidade” do governo, uma questão gravíssima deve ser ressaltada: o narcotráfico, aceito por Hugo Chávez, Rafael Correa e Evo Morales na medida em que são grandes amigos das Farc. O narcotráfico, como se sabe, é uma das principais causas da violência urbana, do poder paralelo da bandidagem, do aniquilamento de tantas vidas, do sofrimento e destruição de numerosas famílias.


Então, já está mais do que na hora de Lula da Silva deixar de ser linha auxiliar de Chávez e coordenar junto com o presidente colombiano, Álvaro Uribe, o combate ao narcotráfico.

Se isto é querer muito fica aqui ao menos o alerta para a sociedade civil.


Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga

O PT e o MST que destrói plantações

O governo do PT diz que apóia a agricultura.
Mas o governo do PT apóia mesmo é o MST,
que destrói plantações... Aqui.

Versão para ferimento de Lula não convence!


Versão para ferimento de Lula não convence!

Teria sido uma queda, com um copo à mão, o que provocou o corte no dedo indicador esquerdo do presidente Lula, e não – como divulgou o Palácio do Planalto, sem informar detalhes – um “acidente”, quando ele supostamente tentava consertar uma torneira na suíte em que se hospedou, no luxuosíssimo Grand Hotel de Estocolmo,
Suécia, cuja diária custa R$ 4 mil.


O ferimento foi profundo, exigiu cinco pontos.

Charges...



Sponholz


movimento social brasileiro



Sponholz

MST: fracasso do projeto de reforma agrária do governo Lula.

A explosão da barbárie

Além de invadir, depredar e saquear fazendas, agora o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) também faz ameaça de morte, pratica extorsão e espalha o terror entre os próprios camponeses

Sofia Krause e Diego Escosteguy, de Brasília,
e Raquel Salgado, de Borebi, SP


Fotos Fernando Cavalcanti e Valter Campanato

ATAQUES COM DIGITAIS OFICIAIS

O presidente do Incra, Rolf Hackbart, criticou a destruição na fazenda do grupo Cutrale promovida por militantes do MST.

Que ninguém se engane:

o Incra funciona como um braço auxiliar dos criminosos, que recebem dinheiro, informações e apoio logístico para executar as operações


O lavrador Francisco do Carmo Neto, morador do assentamento Barreirinho, na divisa entre Goiás e Minas Gerais, a cerca de 150 quilômetros de Brasília, dorme com um olho aberto e uma espingarda ao alcance da mão. A arma está sempre carregada. Francisco não tem medo de jagunços a soldo de fazendeiros ou dos ladrões de galinha que pululam na região. Francisco tem medo dos homens do MST, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.

Os líderes da organização ameaçam matá-lo há anos – tudo em razão de sua recusa em alistar-se como soldado do movimento.

Cristiano Mariz

SEM-TERRA X SEM-TERRA

Em depoimentos ao MP, sem-terra, armados para se defender, acusam o MST de implantar um clima de terror no assentamento: tiros, ameaças e destruição de casas de quem se recusa a participar de novas invasões

Ali, como em diversos assentamentos espalhados Brasil afora, o MST é o patrão; os camponeses, seu proletariado.

Tal qual uma boa empresa capitalista, a organização sabe captar e multiplicar o seu dinheiro.

Quer plantar?

O MST consegue o financiamento, desde que mediante o pagamento de uma pequena taxa de administração.

Cobra um pedágio de 2% dos trabalhadores que pegam empréstimo com o governo.

Quem discordar dos métodos tem a liberdade de partir.

Se não quiser partir, jagunços do movimento se encarregam de convencê-lo – a bala, queimando e saqueando as casas, ameaçando de morte.

O Incra, órgão governamental que deveria gerir os assentamentos, sabe de tudo isso, mas nada faz e, segundo os lavradores, sempre que pode, ainda dá apoio logístico aos criminosos do MST.


As ilegalidades cometidas pelo movimento dos sem-terra, entremeadas por tantas outras manifestações recentes de brutalidade autoritária, trazem à luz o verdadeiro espírito do MST:

uma organização criminosa, espalhada pelos quatro cantos do país, mantida por dinheiro dos contribuintes e cujo poder provém do livre exercício da violência.

VEJA esteve no assentamento Barreirinho, onde moram 140 famílias que, assim como o lavrador Francisco, convivem com a natureza belicosa do movimento.

Essas famílias estão há anos sob o signo do terror, levando uma vida pior do que as outras, aquelas que aceitam se submeter às ordens despóticas da organização.

Muitos já foram embora, com medo da morte.

Os lavradores que resistem sofrem toda sorte de retaliação. Desde que foram assentados pelo Incra, há uma década, os sem-terra criaram uma cooperativa própria e decidiram se afastar da cartilha maoísta do MST.

Isso, na prática, significava dizer que não participariam mais de invasões e não aceitariam mais as duras regras impostas pelas lideranças do movimento.

Leia mais em Veja

O chefe do mensalão já opera 2010

na Veja
Cassado, José Dirceu deixa em segundo plano seus negócios meio privados, meio estatais para mergulhar de cabeça na campanha presidencial de Dilma Rousseff
Alexandre Oltramari


Fotos Celso Junior/AE, Alan Marques/Folha Imagem e Paulo Liebert/AE

DEBAIXO DO PANO


Dirceu voltou, e com ele o estilo de fazer política partidária. Para conseguir o que deseja, vale ameaçar e intimidar. Dirceu se empenha agora em forçar Ciro Gomes a abandonar a corrida para o Planalto. Diz Ciro: "Não prosperou porque estou convencido de que devo disputar a Presidência"

Desde que se revelou seu papel de mentor e operador do escândalo do mensalão, o ex-ministro José Dirceu teve cassado seu mandato de deputado federal e suspensos seus direitos políticos.

Com os dedos, foram-se os anéis.

Ele perdeu suas credenciais de principal coordenador das ações políticas do governo.

Afastado oficialmente do núcleo do poder, Dirceu se dedicou aos negócios, fazendo meteórica carreira como despachante de empresas nacionais e estrangeiras com interesses em decisões de órgãos estatais.

Mas, uma vez Dirceu, sempre Dirceu.

Ele está de volta ao seu grande negócio, a política, em especial os arranjos partidários de apoio a um candidato hegemônico, o que ele fez com fogo e arte na eleição de Lula em 2002.

Dirceu e seus arsenais estão agora a serviço da candidatura de Dilma Rousseff.

Seu papel é o mesmo exercido na primeira eleição presidencial de Lula.

Dirceu atua nas costuras de bastidores, longe dos olhos da nação, ofício em que é mestre. Ele trabalha como um tecelão, costurando a favor de Dilma uma teia resistente e capilarmente espalhada pelo país, formada por governadores e prefeitos fiéis ao projeto continuísta do PT.

Como ocorreu no passado, Dirceu recebeu plenos poderes para barganhar, fazer ofertas, oferecer cargos e benesses em um futuro governo. Nessa vida de facilitador, nem tudo é fácil.

No atual momento, Dirceu se empenha em descarrilar a candidatura de um aliado cuja participação na trama ameaça sair do enredo original. Fala-se do deputado federal Ciro Gomes, que, escalado para coadjuvante de Dilma, está roubando a cena pré-eleitoral e ocupando o centro do palco com uma desenvoltura preocupante para o Palácio do Planalto.

A missão de Dirceu é abrir o alçapão sob os pés de Ciro e fazê-lo desaparecer.

Isso tem de ser feito sem sangue, mágoas ou ressentimento.

A candidatura de Ciro precisa sumir, e o verdadeiro interessado na operação não pode aparecer.

Essa é a especialidade de José Dirceu.

Há duas semanas, Dirceu iniciou um périplo pelos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco – não por acaso, todos governados pelo PSB, o partido de Ciro Gomes.

O diálogo mais revelador até agora ocorreu em Fortaleza, na casa do governador Cid Gomes, irmão de Ciro. Dirceu explicou detalhadamente as dores de cabeça que a candidatura do irmão poderia trazer para os planos de reeleição do próprio governador.

Sutileza de Diceros bicornis petistum.

Ela se traduz por:

se o governador não ajudar a minar os planos nacionais do irmão, o PT do Ceará, na sucessão estadual, não apoiará Cid Gomes, mas Luizianne Lins, a atual prefeita de Fortaleza.

Dado o recado ameaçador, Dirceu gastou o restante do tempo nas mesuras recomendadas nesses casos. Disse que aquela solução seria muito dolorosa, mas adiantou que, mesmo intimamente contrário à manobra, não teria outra saída pública.

Recado dado.

Recado entendido.

Dias depois das conversas com os socialistas, Ciro Gomes anunciou a transferência de seu domicílio eleitoral para São Paulo. Ele nasceu em Pindamonhangaba, no interior paulista, mas se mudou ainda criança para o Ceará.

Tem tanta identificação com o eleitorado paulista quanto Geraldo Alckmin, também natural de Pinda, tem com os moradores de Sobral.

Com a mudança de domicílio, Ciro se habilita legalmente a concorrer ao governo de São Paulo e, do ponto de vista único da lei eleitoral, nada muda.

No mundo real é outra história.

Para manter-se no pleito nacional, Ciro, apesar de empatado com Dilma Rousseff nas últimas pesquisas, precisa escapar das investidas do Diceros bicornis petistum.

Disse Ciro a VEJA: "Eu soube da conversa de Dirceu com o meu irmão, mas ela não prosperou porque estou convencido de que devo disputar a Presidência da República".

A mudança do domicílio eleitoral atendeu a um pedido do presidente do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Lula é o autor intelectual da estratégia de polarizar as eleições de 2010 entre pró e contra Lula e seu legado.

Nessa estratégia não há lugar para um tertius.

Mas Lula deu sinais de que, apesar do apoio inicial, sentia necessidade de testar outros cenários que favorecessem a eleição de um continuísta apoiado por ele – mesmo que esse nome não fosse o de Dilma.

É por isso que o presidente encorajou Ciro Gomes a se lançar nacionalmente e, agora, está arrependido de ter soltado as amarras e vê-lo subir como um balão de gás leve.

Só não disse isso com todas as letras. Mas, como alertam seus próximos, ele pode estar naquela fase de "matar e ir ao velório", que serve tão bem ao estilo José Dirceu de formação de bancadas.

Sete anos e muitos escândalos depois, José Dirceu mostra que não perdeu a influência. Ele foi encarregado também de catalisar os nobres ideais dos líderes peemedebistas em direção a Dilma Rousseff – um movimento considerado capital para o futuro da candidata.

Um caso recente: para vencer as resistências de um dos caciques do PMDB, o governador Sérgio Cabral, Dirceu procurou o prefeito de Nova Iguaçu, o petista Lindberg Farias, e o incentivou a manter sua anunciada candidatura ao governo do Rio de Janeiro.

O objetivo é usá-la como moeda de troca com o PMDB.

O partido apoia Dilma no Rio e ganha a cabeça do prefeito adversário.

VEJA
procurou o ex-ministro José Dirceu na semana passada.

Sua assessoria informou que ele estava incomunicável, participando de uma conferência na Itália, a convite da Fundação Gorbachev.

Olimpiádas para os pobres


O presidente Lula, disse na China que quer a Olimpíada de 2016 no Brasil para os pobres. A fim de ajudar o presidente, já selecionamos algumas provas especialmente preparadas para os pobres poderem dar medalhas ao nosso país:

Alongamento de carnê

O pobre vai até as Casas Bahia, estica o pagamento das 24 parcelas da geladeira e ganha uma medalha de ouro, que pode ser parcelada em até 36 vezes com juros de apenas 8% ao mês. É só até sábado.

Bala perdida ao alvo

A polícia invade a favela, e o pobre sempre leva bala na cabeça. Quem não correr é medalha de chumbo na certa.

10.000 metros com engarrafamento e ônibus lotado

O pobre sai de casa na periferia e leva 3 horas para chegar ao trabalho. Quem rezar pro trânsito melhorar ganha uma medalha de Santo Expedito.

Assalto à distância

Corrida noturna aonde o pobre tenta percorrer a maior distância possível sem ser assaltado.

Revezamento 4 x 100

O pobre e seus três dependentes devem passar o mês com R$ 100 per capita do bolsa família. Prova de extrema resistência!!!

8 anos de Natação

Nessa modalidade o pobre tem que sustentar o ócio de um presidente que passa 8 anos sem fazer nada: uma nadação total.

Impunidade sincronizada

O pobre é submetido a ver a polícia federal prender e a justiça soltar, a polícia prender e a justiça soltar, tudo no maior sincronismo.



Por e-mail de Cida

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Frase...

“O Lula é um ator impressionante!
Não tem Wagner Moura pro Lula!
Ele é o melhor ator!”.

Fernando Meirelles, cineasta especializado em ficção-documentário e em documentário-ficção, revelando que começou pelo protagonista a escolha do elenco para a refilmagem do dramalhão estrelado por Vicente Celestino em 1946.

Placas

20091009-placas

Placas Rio2016

Neste caso Zelaya, vai ser difícil provar que o Brasil não foi usado como Colônia e Lula como Pirata de Chavez.

REFÚGIO DE PIRATAS

Quem leu ou lê livros sobre "piratas dos mares" deve estar lembrado de que alguns desses romances relativos à época do crescimento das grandes navegações, falavam de colônias que serviam de local de refúgio para piratas de várias nações.

E os mais velhos de nós que assistiram a filmes como "Capitão Blood" e "Gavião do Mar", certamente se lembrarão de que alguns mostravam reis, rainhas e mandatários fazendo "vistas grossa" e até apoiando piratas de seus países e de aliados, refugiados em suas próprias colônias.

E a propósito deste assunto, saltando das histórias dos fins da Idade Média para os nossos dias, verificamos que fatos semelhantes, mas lógico, não de piratas, vêm ocorrendo agora, na América Latina.

Isto porque, em ambas as épocas, os ataques de piratas ou de terroristas, o refúgio dos culpados mesmo que estrangeiros, também tinham e têm de certa forma, motivações políticas.

Na Europa antiga, praticados por piratas com apoio de seus Reis contra Reis Inimigos. E na América Latina de hoje, praticados por Comunistas, tentando reiniciar as lutas da segunda metade do século passado para a implantação de Governos Ditatoriais Comunistas, apelidados de Socialistas.

E algumas destas lutas, restos do passado, ainda envolvidas com gravíssimos crimes como seqüestros e tráfico de drogas.

E vamos aos exemplos que incluem também o Governo Brasileiro:

1- O Governo do Equador que refugiava, em seu território, terroristas das FARC que atuavam na Colômbia.

2- O Governo da Venezuela que abertamente apóia as FARC.

3- E cujo Presidente Chavez, em recente discurso nos EUA afirmou com absoluta desfaçatez que transportou em avião da Venezuela o Presidente deposto, Zelaya, da Nicarágua para a fronteira de Honduras, e de lá ajudou na ida para a Embaixada do Brasil, usando de artimanhas.


4- E o Governo Brasileiro que concedeu Asilo ao terrorista Batistti, julgado e condenado por quatro assassinatos de civis italianos, por Tribunal de Justiça da Itália.

5- O Brasil que recebeu para um encontro com Lula o ex-presidente
Zelaya que aqui veio recentemente, na sua luta para retornar e retomar o Governo de seu país.

6- O Brasil que numa "grande coincidência" abrigou Zelaya na Embaixada Brasileira (um pedaço do Brasil) em Honduras, no momento em que o nosso Embaixador, lá, tinha vindo ao Brasil.

7- O Brasil que apoiou a entrada de Zelaya na Embaixada com mais de cem seguidores e silenciou sobre o uso da Embaixada para ações políticas.

8- E coroando esta parte, enfatizamos os discursos iguais em tom proferidos por Lula e Chávez, que ignorando a Constituição de Honduras, trataram e tratam de Golpistas as decisões do Tribunal de Justiça e do Congresso daquele País, sendo que Chavez ainda fez no seu pronunciamento, grandes elogios a Cuba, Fidel Castro e Che Guevara.

Por que o Brasil, que a cada dia que passa mais se "afirma" como Nação Democrática e economicamente forte, possuidor da imensa diversidade de riquezas naturais da Amazônia, com certeza as maiores do mundo, respeitado em todos os Continentes, age como se fosse Defensor de Ideologias Ultrapassadas?

Duas Grandes Verdades são essas:
1- Se o STF não o salvar no caso Battisti, o Brasil consagra-se como o Melhor Refúgio de Terroristas do Mundo.

2- Neste caso Zelaya, vai ser difícil provar que o Brasil não foi usado como Colônia e Lula como Pirata de Cha
vez.
ESTAMOS VIVOS!
GRUPO GUARARAPES!
enviada por Diogo CW

Um certo Wilson .... Muito bom!

Um certo Wilson Queiroz Júnior, que não se contenta em ficar nos blogs de aluguel, vive aqui enchendo o meu saco.

Olhem que mimo:


Outra coisa: quem ver vc escrevendo, até se emociona a acredita que é um defensor voraz da democracia…

Qual democracia? Gostaria de saber sua opinião sobre o golpe de 64.

Vc fazia parte daquele grupo Folha que emprestava carro para a ditadura reprimir e torturar?

Dois pesos e duas medidas!

Viva a internet que mostra a realidade nua e crua!


Respondo

Você precisa ter aula de gramática com o Lula, que já ensinou Tarso Genro a conjugar o vero “intervir”.

Ela vai lhe dizer que o futuro do subjuntivo de “ver” na 1ª e 3ª pessoas é “VIR”.

Assim, “quem vir”…

Mas deixe isso pra lá agora, que só eu e Lula nos preocupamos com gramática ultimamente.


Em 1964, bobalhão, eu tinha 3 anos.

Minha contribuição máxima à lei e à ordem era não fazer cocô na calça — contribuição que, pelo visto, você não presta até hoje.


Quanto ao “golpe de 64″, a minha avaliação, digamos, de cidadão e leitor já foi expressa em muitos posts.

Eu não apóio golpes como regra geral.

Naquele ano, a democracia no Brasil morreu por falta de quem a defendesse.

Os que se diziam e se dizem vítimas do regime militar nunca foram democratas — alguns remanescentes não o são até hoje.

Lamento o golpe.

A experiência história indica que, se os comunistas houvessem vencido, em vez dos ditos 364 mortos, de que a esquerda faz tanto alarde, seriam, no mínimo, 364 mil — quando o assunto é matar, os comunas são sempre mais eficientes.

Veja Cuba… Numa pequena ilha, com uma população que corresponde a quase um vigésimo da brasileira, os irmãos Castro são responsáveis pela morte de 100 mil pessoas.

Por que será que eu tenho a certeza de que você apóia Cuba?


Wilson, quem propõe coisas como essa não merece, a rigor, resposta, mas uma espiga.

Pegue a sua e dê o fora.

Volte lá para o buraco de onde veio, onde você é querido e chega a ter a sensação de que é inteligente na comparação com o blogueiro.


Enviada por Gracias a La Vida

Nasa vai bombardear a Lua duas vezes, em busca de água


A nave LCROSS e o foguete que a ajudou a chegar ao espaço vão ser atirados na Lua na manhã de sexta, às 8:31h

A Nasa vai desferir um par de socos na Lua nesta sexta-feira, 9, e o mundo inteiro vai poder assistir na plateia. A agência espacial enviará uma nave para se chocar com polo sul e ver se um pouco de água congelada sobe junto com a poeira.

A ideia é confirmar ou desmentir a teoria de que água - um recurso preciso para o caso de astronautas algum dia criarem uma base lunar - está escondida em crateras onde a luz do Sol nunca chega.

A nave condenada foi lançada em junho, juntamente com uma sonda orbital que neste momento mapeia a superfície lunar. LCROSS - sigla em inglês de Satélite de Observação e Sensoriamento de Cratera Lunar - está em curso de colisão com a Lua, ligada a um foguete de 2,2 toneladas que ajudou o satélite a sair do chão.

Na noite desta quinta-feira, 8, cerca de 10 horas antes de se pulverizar e encontro á Lua, LCROSS e seu foguete vazio vão separar-se.

Aí vem a primeira parte da agressão. Às 8h31 da manhã de sexta (hora de Brasília) o foguete vazio vai colidir com uma cratera que vive em escuridão permanente, levantando uma nuvem de dejetos de 9 km de altitude.

Logo atrás mergulhará o próprio satélite LCROSS, transmitindo para a Terra imagens em tempo real do impacto e da pluma de dejetos levantada pelo foguete.
Os sensores buscarão gelo enquanto a nave estiver mergulhando através da pluma, e quatro minutos depois a LCROSS também atingira a Lua, gerando uma nuvem de poeira com um terço do tamanho da gerada pelo impacto inicial. "vai ser bem legal", disse o gerente de projeto da LCROSS, Dan Andrews. "vamos entrar direto.

Ver a Lua crescendo na sua direção será espetacular".

Uma hora mais tarde, cientistas saberão se havia ou não água no ponto de impacto.

A missão é parte da preparação para o programa dos sonhos da Nasa, de levar astronautas de volta à Lua e depois, a Marte. O programa está sob revisão da Casa Branca. Essas não são colisões para as pessoas de coração fraco.

As duas naves não se esmagar de encontro à Lua a 8.000 km/h, mais de sete vezes a velocidade do som. A explosão terá a força de 1,5 tonelada de TNT e arremessará mais de 300 toneladas de poeira lunar para fora da cratera, abrindo uma nova cratera - no centro da antiga - do tamanho de uma piscina olímpica, diz Andrews.

A Lua sofre impactos da mesma intensidade cerca de quatro vezes ao mês, só que provocados por rochas espaciais, não naves.

O da LCROSS tem a vantagem de ter sido planejado, e ocorrer no momento, no ângulo e no local corretos para oferecer dados interessantes para os astrônomos.

A cratera escolhida como "vítima", Cabeus, é uma que tem grandes chances de conter gelo que pode ser liberado pelo choque.

As colisões também serão um bom entretenimento para as pessoas com computador em casa: ambas serão transmitidas ao vivo pela TV Nasa, com a programação relativa ao impacto começando às 7h15 da manhã (hora de Brasília).

O Telescópio Espacial Hubble e outros grandes telescópios estarão apontando para a Lua.
Associated Press