TEORIA DA RELATIVIDADE LULISTA
e = mc²
executivo = mentiras x corrupção²
executivo = mentiras x corrupção²
“A esperança é a apólice do pobre.”
Machado de Assis
Machado de Assis
Por Waldo Luís Viana*
Se voltássemos no tempo, até 1932, veríamos a Alemanha com novo chanceler e cheia de esperanças. Adolf Hitler despontava, envolvendo a todos com seu carisma e prometendo restaurar o orgulho alemão, desgastado com a derrota na 1ª Guerra Mundial e a gigantesca crise econômica que assolava o país, de resto acompanhada pelas consequências do crack de 1929, na América do norte.
O poder do chanceler consolidou-se e a entrada triunfal de Hitler em 1936 num estádio em Berlim, aclamado por 110 mil pessoas, bem o comprovou. Na Itália, por sua vez, a ascensão de Mussolini, um grande amigo e aliado de Hitler foi acompanhado do mesmo furor adesista.
Estava preparado o cenário da 2ª Guerra Mundial e o ovo da serpente não fora percebido pelos europeus, que aclamavam os futuros ditadores como gênios da raça e grandes patriotas, que só queriam o bem de seus países.
Posteriormente, em 1938, Hitler anexou a Áustria (o chamado “Anschluss”) com a anuência dos vizinhos, mas, em 1939, rasgava a fantasia, invadindo a Polônia e dando início à 2ª Guerra Mundial.
O poder do chanceler consolidou-se e a entrada triunfal de Hitler em 1936 num estádio em Berlim, aclamado por 110 mil pessoas, bem o comprovou. Na Itália, por sua vez, a ascensão de Mussolini, um grande amigo e aliado de Hitler foi acompanhado do mesmo furor adesista.
Estava preparado o cenário da 2ª Guerra Mundial e o ovo da serpente não fora percebido pelos europeus, que aclamavam os futuros ditadores como gênios da raça e grandes patriotas, que só queriam o bem de seus países.
Posteriormente, em 1938, Hitler anexou a Áustria (o chamado “Anschluss”) com a anuência dos vizinhos, mas, em 1939, rasgava a fantasia, invadindo a Polônia e dando início à 2ª Guerra Mundial.
O aliado Mussolini também se tornou unanimidade nacional em sua terra, a ponto de o ex-presidente Jânio Quadros ter comentado que um dia antes da queda do Duce, enforcado de cabeça para baixo, não havia na Itália ninguém que não fosse fascista.
Essa tendência à unanimidade, chamada de “burra” pelo teatrólogo e jornalista Nélson Rodrigues, parece ser, ao longo da história um privilégio de governantes que se baseiam no culto à personalidade.
E esse culto, no estilo africano, tem sido copiado, em envelhecida atualização, por dirigentes latinoamericanos como Chávez e Lula.
O esmagamento da oposição, calada pela censura nos meios de comunicação, ditos “golpistas”, ou pela demonização dos resistentes, como gente que merece sanatório, é a pedra de toque desses governantes.
continua abaixo
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