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sábado, 22 de agosto de 2009

Que patético! Charge - Amarildo

"queima de arquivo público"

DEM exige investigação sobre "

queima de arquivo público"

22 de agosto de 2009

O Democratas anunciou neste sábado que vai protocolar representação no Ministério Público Federal (MPF) contra o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) por suspeita de que órgão se envolveu em "queima de arquivo público" ao negar a existência de imagens, registros de placas de carros e de autoridades que estiveram no Palácio do Planalto no final do ano passado e início deste ano.

O DEM quer que o MPF investigue a conduta do ministro-chefe do GSI, general Jorge Armando Félix.

Os registros poderiam mostrar se ocorreu ou não o suposto encontro entre a então secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Na ocasião, segundo Lina, Dilma teria pedido que fossem agilizadas as investigações sobre o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMBD-AP). O suposto pedido foi interpretado por Lina como pressão para o fim da investigação.

Veja.

O criador empalha as criaturas

O criador empalha as criaturas

Lula assume nos bastidores o comando do PT, lidera a operação para salvar o senador José Sarney de investigação e tira o pouco de substância que ainda restava ao partido

Otávio Cabral
Fotos Mauricio de Souza/Folha Imagem; Alan Marques/
Folha Imagem; Tarcisio Mattos/Tempo Editorial; André Dusek/AE; Celso Junior/AE


TAXIDERMIA
O ministro Tarso Genro, o assessor Gilberto Carvalho, os senadores Delcídio Amaral, Ideli Salvatti e Aloizio Mercadante e o presidente do PT, Ricardo Berzoini, apenas cumpriram ordens de Lula

Eleito presidente da República em 2002, Lula acrescentou a sua magnífica história de vida, personalidade e insuperável carisma um balaio com 50 milhões de votos.

Levou para o graal da política seus correligionários do Partido dos Trabalhadores (PT), cujos integrantes mais ativos foram acomodados em cargos executivos, ocupando os postos mais cobiçados da hierarquia política do país.

Começava então o governo do PT. Internamente, a militância discutia que transformações o partido sofreria com a experiência de governar o Brasil.

Depois de tanto sucesso como pedra, como reagiria o PT sendo vidraça por quatro, oito ou... vinte anos?

Tornando ainda mais curta uma curta história, a ideia de que o PT governaria o Brasil começou a ruir, como se sabe, quando o economista da agremiação, Guido Mantega, foi preterido para o posto de presidente do Banco Central, entregue a um banqueiro internacional e, ainda por cima, tucano, Henrique Meirelles.

O choque seguinte foi a queda em desgraça do herdeiro aparente de Lula, José Dirceu.
As outras cabeças rolariam em 2005, no vórtice do escândalo do mensalão. De lá para cá, o petismo sobreviveu mantendo as aparências mas já sem bandeiras e vitalmente dependente do oxigênio político instilado por Lula.

Na semana passada, Lula ameaçou cortar o oxigênio e o PT viu, pela primeira vez com clareza, que a experiência de governar foi sem nunca ter sido e serviu apenas para que o presidente desse andamento a suas prioridades, que são, pela ordem: Luiz Inácio da Silva, Lula e Lula.

Lula determinou: 'Salvem o Sarney

22 de agosto de 2009

A operação que salvou o presidente do Senado, José Sarney começou no final da tarde da quarta-feira 12 de agosto. O presidente convocou para uma conversa seu chefe de gabinete, Gilberto Carvalho, e o presidente do PT, Ricardo Berzoini. Lula relatou aos dois um recado que havia recebido na véspera dos senadores José Sarney e Renan Calheiros.

A dupla avisou que, caso o PT se negasse a usar sua força para engavetar os processos contra o presidente do Senado, o PMDB abandonaria a campanha presidencial de Dilma Rousseff. "Não vamos aceitar jogo de cena do PT", avisou Calheiros.

Preocupado, Lula determinou a Berzoini e Carvalho que levassem a seguinte ordem ao senador Aloizio Mercadante, líder do partido no Senado

– "É para salvar o Sarney."

Embora tenha sido exitosa, a missão não era simples. Os senadores do PT estavam divididos entre a lealdade ao presidente e à própria sobrevivência política. A maioria não tinha nenhum problema de consciência em absolver Sarney, mas temiam se desgastar junto à opinião pública. Afinal, cerca de 70% dos brasileiros, segundo pesquisa do instituto Datafolha, querem ver Sarney fora do comando do Senado.

Contrariar a opinião publica, faltando pouco mais de um ano para as eleições, é sempre uma temeridade. O foco de resistência era o Conselho de Ética.

Dois dos três representantes do partido, Delcídio Amaral e Ideli Salvatti, não queriam votar publicamente pela absolvição de Sarney, embora sejam ferrenhos aliados do senador. Estavam temerosos sobre o reflexo que isso poderia ter em suas campanhas no ano que vem.

O único senador totalmente à vontade para defender Sarney era o amazonense João Pedro. Suplente, sem voto e, portanto, sem motivo para ter vergonha, João Pedro é um antigo companheiro de pescaria de Lula e faz qualquer coisa para agradá-lo. Os dois votos petistas levariam Sarney ao cadafalso.

Manobra - Para contornar o problema, o presidente do PT, Ricardo Berzoini, sugeriu a substituição do senador Delcídio Amaral pelo suplente, Roberto Cavalcanti, do PRB da Paraíba (voto pró-Sarney). Ideli Salvatti se absteria na hora de verbalizar sua decisão e todos sairiam felizes. Havia, porém, outro problema. O líder Aloizio Mercadante já havia dito publicamente que não patrocinaria qualquer manobra para salvar Sarney. Cabe apenas ao líder substituir os membros das comissões.

Ficou acertado que, para evitar o constrangimento, Mercadante faria uma "viagem" ao Uruguai por uns dias. O líder topou a armação, mas, depois de pensar bem, voltou atrás. Na tarde da sexta-feira 14, Mercadante ligou para Gilberto Carvalho para avisar que desmarcara a "viagem". Ele concluiu que a manobra o desgastaria ainda mais com o eleitorado. "Não vou mais. Na segunda-feira estou no Congresso". A quebra do acordo irritou o presidente Lula e o PT, que enxergou na decisão de Mercadante cheiro de traição e de uma indesejada rebelião petista.

Ação de Lula

No final de semana, Lula decidiu cuidar pessoalmente do trabalho de alinhamento dos senadores petistas, escalando uma tropa de choque para convencê-los da importância da missão. E que tropa.

José Dirceu, o “capitão” do time de Lula que hoje é réu sob a acusação de chefiar a quadrilha do mensalão, naquele tom que lhe é característico conforme o nível de servilismo ou resistência do interlocutor, falou aos colegas sobre a necessidade de salvar Sarney para ter o PMDB ao lado de Dilma em 2010.

Seu principal adversário dentro do PT, o ministro Tarso Genro, da Justiça, também ajudou na operação – usando como a ameaça como argumento. A mando de Lula, Genro procurou o senador Paulo Paim, seu conterrâneo do Rio Grande do Sul, e disse que ele só seria candidato à reeleição se não fizesse nenhuma manifestação contra Sarney. Paim calou.

O senador Mercadante, já sem controle da bancada que acreditava liderar, passou a protagonizar um vexame atrás do outro. Depois de desistir da farsa uruguaia, Mercadante ainda ouviu um sermão de Ricardo Berzoini e Gilberto Carvalho.

Os dois disseram ao senador que o governo não aceitava sua posição dúbia e que ele deveria substituir, sim, Delcídio Amaral e Ideli Salvatti no Conselho de Ética. Mercadante, então, ameaçou pela primeira renunciar à liderança do PT no Senado.

Embora ninguém tenha pedido que ficasse, ele não consumou a ameaça, advertido por Berzoini que ainda poderia ficar sem legenda para disputar a eleição paulista de 2010.

O passo seguinte foi chamar Delcídio e Ideli para uma conversa.

"Ser governo têm ônus e bônus. Agora é a hora do ônus", disse Berzoini.

A dupla aceitou a missão. Na noite de terça-feira, Berzoini foi à casa da governadora do Maranhão, Roseana Sarney, e, na presença do senador, informou: "Vamos cumprir integralmente o acordo" disse Berzoini.

Mercadante chegou a marcar a hora do discurso da renúncia que a anunciou como "rrevogável" Mas, depois de uma conversa com Lula, a coragem passou. Ele então fez uma das mais convolutas piruetas político-semânticas de que se tem notícia.

Mercadante conseguiu o feito digno de guru indiano de "renunciar a renúncia" e "revogar o irrevogável". Continuará liderando a tropa petista sobre a qual ele já não exerce liderança alguma.

Em sentido inverso, a senadora Marina Silva cumpriu o que anunciou e abandonou o PT.

O mesmo ocorreu com o senador Flávio Arns, que nem anúncio prévio fez.

Ao se transformar em um partido em que um Renan vale mais do que uma Marina Silva, o PT, perdeu o pouco de brilho que sua estrela ainda emanava.

VEJA TAMBÉM

Brasil - Quem está dizendo a verdade

Dilma Rousseff é acusada de tentar interferir
em investigação contra José Sarney.
A ministra nega.

Os políticos são um dos poucos grupos que ainda não decidiram
se mentir é uma virtude ou um vício

Fotos Dida Sampaio/AE e Wilson Pedrosa/AE

NO PLANALTO

A ex-secretária da Receita Lina Vieira (à dir.) diz uma coisa.
Lula e Dilma enxergam fantasia e mentira na acusação dela

Por Otávio Cabral

Há séculos, filósofos debatem se é possível fazer política sem mentira. Otto von Bismarck, primeiro-ministro da Prússia no fim do século XIX, unificador da Alemanha, chegou a chanceler por meio de uma mentira. Em 1870, ele recebeu um telegrama escrito pelo embaixador da França propondo uma negociação entre as duas nações. Bismarck, defensor da guerra, alterou o texto, cortou frases inteiras e transformou o aceno de paz em uma declaração de hostilidade. Vieram a guerra, a vitória da Prússia e a unificação dos estados alemães.

A revelação da farsa tempos depois maculou a imagem do herói que passou à história por defender abertamente a ideia de que um estadista precisa ter a mentira como arma legítima. Felizmente, com o triunfo das sociedades democráticas veio a intolerância com a mentira, mas nem isso tirou dela o papel central que exerce na prática política.

Pergunte, por exemplo, ao presidente Lula o que ele pensa sobre o presidente do Congresso, senador José Sarney. Pergunte a alguns petistas de alto coturno o que eles realmente acham da candidatura da ministra Dilma Rousseff.

As respostas serão políticas ou técnicas, mas elas mais esconderão do que revelarão. Isso é mentira? No mundo real, sim. Na política de todos os tempos, é apenas esperteza, inteligência ou habilidade. O pecado não está propriamente em mentir, mas em ser pego na mentira. Será? No Brasil de hoje, nem isso.

O senador José Sarney, por exemplo, disse em plenário que nunca usou o poder para beneficiar amigos e parentes – e segue tranquilamente no comando do Senado. Alguns senadores de oposição juram de pés juntos que não existe o chamado "acordão" para esconder as irregularidades no Congresso debaixo do tapete – e seguem fazendo de conta que lutam pela moralidade.

A ministra Dilma Rousseff tem como regra negar peremptoriamente qualquer fato que a envolva de forma negativa – mesmo quando as evidências se voltam totalmente contra ela. Por essa razão, talvez, mesmo quando o ônus da prova é de quem a acusa, a ministra parece estar, se não mentindo, pelo menos omitindo alguma coisa.

Isso é o que se vê agora, com sua negativa de que tenha se reunido com a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira para tentar interferir em uma investigação do órgão contra a família Sarney. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, na semana passada, a ex-secretária contou que, no fim do ano passado, foi chamada ao gabinete da ministra, no Palácio do Planalto, e ela pediu que a investigação sobre as empresas da família Sarney fosse concluída rapidamente.

Lina disse ter interpretado o pedido como uma ordem para encerrar o trabalho. Por ter se recusado a cumpri-la, foi demitida. Cabe a Lina provar o que afirmou e reafirmou. Esse é o ponto de vista não apenas legal, mas também ético da questão. Entretanto, do ponto de vista político, infelizmente o que vale mesmo são as aparências.

Wilson Pedrosa/AE
O PT QUE ENGOLE
O apoio a Sarney, que causa protestos diários no Congresso,
constrange a bancada petista no Senado.
Mas ela faz de conta que nada tem a ver com isso

A reação de Dilma Rousseff à acusação de Lina não agradou a uma parte do PT – aquela que, em público, diz que as explicações da ministra foram absolutamente convincentes. Embora careçam ainda de comprovação, as declarações da ex-secretária são de extrema gravidade e causaram preocupação no governo por dois motivos (verdadeiros).

No campo administrativo, se provada a existência da reunião, a ministra teria cometido um crime de prevaricação e improbidade em benefício de um aliado, fatal para quem tem ambições à Presidência da República.

No campo político, a reação de Dilma foi classificada como inábil para alguém que tem pela frente uma dura campanha presidencial, na qual acusações, provocações e denúncias são parte do jogo. Começar a partida com a fama de não escapar ilesa de acusações – sejam elas falsas ou verdadeiras – é o fardo que a candidatura de Dilma está tendo de carregar agora.

"Se o rótulo de mentirosa colar na ministra, será muito difícil superar isso em uma campanha", diz um petista com interlocução direta com o presidente Lula. Há sinais de que o episódio da Receita Federal chegou a fazer Lula questionar a escolha de sua candidata à sucessão.

Em conversa com aliados, o presidente se mostrou preocupado com o fato de a ministra estar criando muitos atritos antes do início do processo eleitoral. Em público, Lula jamais admitirá isso, até porque Dilma só é candidata por imposição do próprio presidente. O problema é que existe um movimento subterrâneo do PT, supostamente os aliados da ministra, para tentar criar-lhe dificuldades.

A história petista de Dilma é recente. Ela se filiou ao partido apenas em 1999, após romper com o PDT. Não pertence a nenhuma das correntes petistas e não tem influência na máquina partidária. Jamais disputou eleição e é considerada no partido apenas um quadro técnico.

O PT aceitou sua candidatura por submissão a Lula, mas jamais se empolgou com a ideia. Nesta terça-feira, Lina Vieira deverá prestar depoimento na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Ela só foi convocada após afirmar a senadores de oposição ter como comprovar sua versão dos fatos. Não havia um único petista na sessão que aprovou o comparecimento da ex-secretária. O governo enxergou na "negligência" uma ação combinada da bancada petista no Congresso.

VEJA
Continua no post abaixo

Brasil Quem está dizendo a verdade 2

Continuação do post anterior

Fotos Cesar Greco/Foto Arena/AE e Sergio Dutti/AE
NOS BASTIDORES
Marina Silva, insatisfeita, deve trocar o PT pelo PV.
Os petistas também não querem Ciro Gomes

Há, de fato, uma insatisfação latente entre diversos setores do PT que não têm coragem de enfrentar o presidente Lula mas alimentam uma espécie de rebelião silenciosa. Em uma reunião com dirigentes do PT e do PSB, Lula não poupou críticas ao líder de seu partido, Aloizio Mercadante. Para Lula, se houve omissão ou falha do líder no caso da convocação da ex-secretária da Receita, é um fato grave.

Mas, se a ausência da bancada foi deliberada, como forma de mandar um recado ao governo, é imperdoável. Mercadante e os petistas do Senado vêm batendo de frente com Lula desde a eleição de José Sarney para a presidência do Senado, em fevereiro passado.

O PT queria o senador Tião Viana, e o governo, o PMDB, representado por José Sarney – que acabou vencendo a disputa e enfrentando uma saraivada de denúncias que o envolvem em nepotismo, favorecimento de familiares, contas secretas no exterior, desvios de recursos públicos e irregularidades administrativas. Boa parte dos escândalos envolvendo Sarney, suspeita o governo, teve origem em documentos e informações vazadas por parlamentares do PT.

O episódio Lina não foi o único a azedar a semana da ministra Dilma. Talvez pior tenha sido o aparecimento no cenário de campanha para 2010 da senadora petista Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente, que recebeu convite do Partido Verde para se candidatar ao Planalto.

"Tantos projetos que eu não consegui aprovar nestes anos…

Se eu não consegui com o Lula, como é que eu vou lutar por mais oito anos com a Dilma?", disse ela.

O Planalto convocou os dois principais aliados de Marina, o senador Tião Viana e o ex-governador Jorge Viana, para tentar demovê-la da ideia, mas eles nada fizeram, porque também estão insatisfeitos com Lula. Tião não se conforma com o boicote do presidente e de Dilma à sua candidatura no Senado.

E seu irmão, Jorge, desconfia que Dilma foi contra a sua entrada no ministério após a queda de Marina. Para aumentar a tensão, os petistas de São Paulo, que comandam o partido, não querem nem ouvir falar no apoio, defendido pelo presidente Lula, ao deputado Ciro Gomes para o governo paulista.

"Falta a Lula dimensão histórica dessa crise. Sarney, Collor e outros representam a política que o Brasil quer superar. Ao apoiá-los e obrigar o PT a andar junto com essa gente, Lula está nos forçando a abraçá-los e morrer junto com eles", analisa um senador petista, sob a garantia do anonimato.

Esse mesmo senador, se perguntado formalmente sobre a mesma história, dirá, em público, que Lula tem razão ao defender o presidente do Congresso, que não há nada de mais em andar acompanhado de Fernando Collor e que as críticas não passam de uma conspiração da oposição para tentar implodir o apoio do PMDB a Dilma em 2010. Diz o filósofo Roberto Romano:

"A mentira sempre foi um componente histórico da política.

O avanço da sociedade democrática serve como um antídoto, mas os políticos continuam fazendo da mentira um instrumento de trabalho".

Sendo realistas, foi, é e sempre será assim.

VEJA

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

'Não me sinto culpado de nada', diz presidente do Senado

José Sarney (PMDB-AP) deu entrevista exclusiva à Globo News.

Ele reafirmou que não vai deixar o cargo e disse não sentir pressão.

G1, Globo News

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), reafirmou nesta sexta-feira (21) que não pensa em deixar o cargo e disse que não se sente culpado de nada.

"Não posso deixar [o cargo] porque não me deram nenhuma saída que não de cumprir o meu dever até o fim," disse em entrevista exclusiva à Globo News.

Veja o site da Globo News

"No dia em que os colegas, a maioria dos colegas do Senado chegar e me destituirem, muito bem. Eles me elegeram, podem me destituir," completou. Ele negou sentir qualquer tipo de pressão para deixar o cargo. "Não existe pressão porque eu não me sinto culpado de nada. Eu estou procurando servir ao país. Estou procurando ajeitar essa casa. Estou pagando por isso. Eu vou continuar até o fim. Não tenha dúvida," afirmou.

Ao ser perguntado se tinha arrependimento de ter disputado a presidência da Casa, Sarney admitiu pensar muito sobre isso, mas não respondeu a pergunta.

"Você fez uma pergunta que realmente eu me indago muitas vezes. Eu tenho realmente a certeza de que relutei muito, eu nunca fui presidente do Senado por minha vontade, sempre por convocação. E dessa vez eu não queria de maneira nehuma, de jeito nenhum," disse.

Na quinta-feira (20) adversários do presidente da Casa protocolaram recurso contra o arquivamento de cinco das ações pelo conselho. Na mesma noite, a senadora Serys Shlessarenko (PT-MT), segunda vice-presidente da Casa, assinou um ato rejeitando o recurso que pedia votação em plenário do caso.

MERCADANTE SÓ SURPREENDE QUEM NÃO CONHECE MERCADANTE

O primeiro compromisso de Mercadante é com a sua vaidade.
O que vocês querem que eu diga?

Vocês viram aqui Tio Rei levar a sério a palavra de Aloizio Mercadante (PT-SP)? Eu lia os meus colegas — profissionais sérios, competentes, trabalhadores — a anunciar a renúncia certa de Mercadante, questão de tempo apenas etc, e eu pensava: “Não vai acontecer.

O primeiro compromisso de Mercadante é com a sua vaidade.

E isso, curiosamente, pode custar até mesmo a humilhação”.

É que não sou repórter, todos sabem. Admiro os que são. Mas eu não sou. Eu gosto é de Freud.

A renúncia de Mercadante era tão séria quanto o seu doutorado.

As palavras com que anunciou a renúncia da renúncia são patéticas: “Não tenho condições de dizer não [ao pedido de Lula]. Não tenho, como não tive antes”, afirmou ele, referindo-se à carta de Lula. Entendo! Mas pode dizer um “não” à própria palavra.

Mercadante vive negando anunciadas convicções por causa desta, como chamarei?, compulsão para servir.

Este valente achava que havia razões para cassar Renan Calheiros. Dizia isso.
Sabem o que ele fez? Absteve-se e comandou a abstenção. E Renan está aí, humilhando Mercadante. Convenham: a diferença entre ambos é de palavra, não é mesmo?

Escrevi à época: “Como sempre, quando o caso é Mercadante, o bigode precede a coragem. A ser assim, admite-se, então, que um senador que não tem condições de permanecer na Casa é peça importante do poder petista — e isso define o poder petista, certo?”

Também naquele caso, o que ele tentou?

Manter Renan, mas preservando a sua “indpendência” (risos).

Foi um articulador incansável a favordo senador de Alagoas.

Não é a primeira vez que Mercadante põe o bigode à frente da coragem. Há coisa de três anos, Sarney apresentou um projeto que criava uma zona franca que abrangia praticamente metade do país. O texto transformava o Brasil num Paraguai de dimensões gigantescas. O que fez o corajoso petista? Reconheceu o malefício do projeto, mas votou a favor porque disse que não podia se colocar contra uma proposição de um ex-presidente da República… Mercadante, naquela época, votou contra São Paulo, que representa no Senado, mas não contra Sarney…

No episódio dos aloprados do dossiê, vocês se lembram, o seu braço direito, Hamilton Lacerda, foi flagrado com a mala de dinheiro. Mercadante, claro, afirmou que não sabia de nada, e o outro arcou sozinho com o peso da suspeita - só da suspeita, já que o caso, até agora, é um daqueles crimes de petistas para os quais não há criminosos.

Que os meus colegas repórteres aprendam a pôr a palavra de Mercadante em perspectiva.

Por Reinaldo Azevedo

O irrevogável...

Ele revoga o irrevogável:

Mercadante recua com pedido de Lula e permanece na liderança do PT


É a lama, é a lama...



Mercadante não resistiu à sedução da lama,
resolveu chafurdar-se também.


ALGUÉM TINHA DÚVIDAS QUE O MERCADANTE IRIA DESISTIR DE DESISTIR?
ANA PRUDENTE

Como nós nos envergonhamos todo dia

“Pobre Mercadante:
até para sair da liderança tem que pedir autorização ao Lula...”,
alfinetou Gabeira.

“Diante da certeza de que eles vencerão, que jamais pagarão por seus crimes, que continuarão ricos e corruptos, e até mesmo respeitáveis, resta-nos ridicularizar suas figuras toscas, seus figurinos grotescos, seus cabelos tingidos, suas caras botocadas.

Para que suas esposas e amantes leiam, e seus filhos se envergonhem deles no colégio. Como nós nos envergonhamos todo dia.”

Nelson Motta

Marionete de Lula fica


Isto é uma vergonha!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Câmara pede vídeos e agenda de Dilma para comprovar encontro com Lina

Ela tem 30 dias para responder, sob pena de crime de responsabilidade.
Ex-secretária da Receita diz ter tido reunião com a ministra, que nega.

Do G1, com informações da TV Globo
Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira (direita) (Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)

A Câmara dos Deputados enviou nesta quinta-feira (20) para a Casa Civil um pedido de acesso a uma série de informações que possam comprovar o encontro da ministra Dilma Rousseff e da ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira. O pedido foi encaminhado pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP).

No encontro, que a ministra nega ter ocorrido, Dilma teria pedido à ex-secretária que agilizasse a investigação que a Receita sobre as empresas de Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Lina disse ter interpretado como um pedido para encerrar as investigações.

A ministra terá 30 dias para responder ao pedido. Caso ela não atenda à solicitação ou preste informações falsas, poderá responder por crime de responsabilidade.

O autor do pedido, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), líder do Democratas na Câmara, quer ter acesso a vídeos do circuito interno de televisão do Palácio do Planalto, registro de carros que estiveram no local e cópia da agenda de compromissos da ministra nos meses de novembro e dezembro do ano passado.

“Mentira tem perna curta. No decorrer dos últimos dias todos os fatos mostram que a ex-secretária Lina está falando a verdade Se o governo quisesse encerrar de vez o assunto, era só apresentar as imagens e também a planilha dos carros que tiveram acesso ao Pálacio do Planalto”, disse Caiado.

Senadores de oposição querem que a ex-secretária

passe por uma acareação com Dilma.

Durante o depoimento que deu na terça-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, ela disse que aceitava a aceração.


BERZONIEV DÁ UM CHEGA PRA LÁ EM MERCADANTE

Não deixa de ser divertido.

A brutalidade da elite soviética do PT não poupa ninguém. Ricardo Barzoniev tratou Aloizio Mercadante nesta quinta mais ou menos como Mercadante tratou Lina Vieira, ex-secretária da Receita, no depoimento da CCJ.

Consultado sobre a decisão de Mercadante de deixar — ou não deixar, sabe-se lá — a liderança do PT, o presidente do partido, que assinou aquela nota que humilhou o líder, não poderia ser mais claro:

“Eu disse que acho um erro ele sair, o que é diferente de pedir para ele ficar”.

Mercadante prometeu tomar uma decisão depois de falar com Lula.

Será que ele ainda não entendeu?

Outro senador ameaça deixar o PT: Augusto Botelho

José Cruz/ABr

Nas pegadas de Marina Silva (AC) e Flávio Arns (PR), um terceiro senador da bancada do PT ameaça deixar a legenda.

por Josias de Souza

Chama-se Augusto Botelho (RR). Integra o grupo que defende a abertura de uma investigação contra José Sarney. A exemplo de Arns, Botelho aproveita a confusão nacional, gerada pelo apoio do PT a Sarney, para acertar um passivo regional.

O senador enfrenta resistências no PT de Roraima para se viabilizar como candidato da legenda à reeleição, em 2010.
Em vez de Botelho, o PT acena com a hipótese de lançar para o Senado a deputada petista Angela Portela (RR). É uma situação análoga à de Arns.

No Paraná, Arns convivia com o risco de ser preterido na candidatura ao Senado pela mulher do ministro Paulo Bernardo (Planejamento), Gleisi Hoffmann.


A despeito da conotação paroquial, a eventual saída de Botelho alimentará a fogueira que arde sob a bancada do PT desde que o partido decidiu, por ordem de Lula, salvar Sarney.
Ricardo Berzoini, presidente nacional do PT, tenta evitar que o "graveto" Botelho se converta em alimento para o fogo brasiliense.

Programou para a próxima semana uma reunião com o petismo de Roraima.
Botelho está com a mão na fechadura. Nos subterrâneos, diz que, desatendido, vai para outra legenda. É cobiçado pelo PDT, partido ao qual era filiado antes de sentar praça no PT.

Confirmando-se a nova baixa, o petismo do Senado, que já é pequeno –12 senadores— ficará reduzido a uma tropa de nove. Nesta quinta (20), Lula deu de ombros para o derretimento: "Eu não vejo crise no PT”. Fez a declaração longe de Brasília.

De volta à capital, reuniu-se com Aloizio Mercadante, que deixa o posto de líder graças à crise que Lula diz não existir.
Informado por Mercadante acerca da renúncia à liderança, Berzoini classificou o gesto de “erro”.

Pediu reconsideração? Não, não. Absolutamente.
"Eu disse que acho um erro ele sair, o que é diferente de pedir para ele ficar", esclarece Berzoini, convidado para a reunião de Lula com Mercadante.

Mercadante afirma que deixa liderança e Lula já tem substituto

Auxiliares do presidente negaram que Lula tenha pedido para convencerem Mercadante a adiar a renúncia

Leonencio Nossa e Tânia Monteiro

O Estado de São Paulo


Ao ser informado nesta quinta-feira, 20, de que o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) anunciou pelo Twitter a decisão de renunciar à liderança do PT no Senado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou sua equipe a não fazer apelos pela permanência do parlamentar na função.

Segundo interlocutores ouvidos pelo Estado, o presidente já tem até um substituto para o cargo: o senador João Pedro (PT-AM)



Filme: A Onda - Somos responsáveis pelos nossos atos.

Poster de «A Onda»

A Onda - Título Original: Die Welle

Vivemos nos perguntando se é possivel uma nova ditadura
e nesse filme é possivel sim, de um modo que ninguém imaginaria.

Filme: A Onda - Die Welle - Alemanha - Ano: 2008

Um professor do ensino secundário encarrega os seus alunos de levarem a cabo uma experiência fora do comum, sobre como é viver num regime ditatorial.
A experiência começa a atingir proporções inesperadas quando é formada uma unidade social com vida própria.

Continua sendo atual!

Leia o discurso do professor Ross, proferido no final de “A onda”:

“Vocês trocaram sua liberdade pelo luxo de se sentirem superiores.

Todos vocês teriam sido bons nazi-fascistas.

Certamente iriam vestir uma farda, virar a cabeça e permitir que seus amigos e vizinhos fossem perseguidos e destruídos.

O fascismo não é uma coisa que outras pessoas fizeram.

Ele está aqui mesmo em todos nós.

Vocês perguntam:

como que o povo alemão pode ficar impassível enquanto milhares de inocentes seres humanos eram assassinados?

Como alegar que não estavam envolvidos.

O que faz um povo renegar sua própria história?

Pois é assim que a história se repete.

Vocês todos vão querer negar o que se passou em “A onda’.

Nossa experiência foi um sucesso.

Terão ao menos aprendido que somos responsáveis pelos nossos atos.

Vocês devem se interrogar:

o que fazer em vez de seguir cegamente um líder?

E que pelo resto de suas vidas nunca permitirão que a vontade de um grupo usurpe seus direitos individuais.

Como é difícil ter que suportar que tudo isso não passou de uma grande vontade e de um sonho”.
Leia mais.

Imperdível!

Faz sentido...


“Diante da certeza de que eles vencerão, que jamais pagarão por seus crimes, que continuarão ricos e corruptos, e até mesmo respeitáveis, resta-nos ridicularizar suas figuras toscas, seus figurinos grotescos, seus cabelos tingidos, suas caras botocadas.

Para que suas esposas e amantes leiam, e seus filhos se envergonhem deles no colégio. Como nós nos envergonhamos todo dia.”

Nelson Motta

#forasarney!

Agora, só as ruas podem tirar Sarney da presidência do Senado

#forasarney!


O ministro Marco Aurélio Mello (STF) cobra do Planalto divulgação de vídeos que registram Lina Vieira

Ministro do STF cobra do Planalto divulgação de vídeos que registram Lina Vieira

Carolina Brígido

BRASÍLIA - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), cobrou nesta quinta-feira do Palácio do Planalto que divulgue registros de entrada e saída da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira do Palácio do Planalto, se eles existirem.

- No tribunal temos registros. Duvido que ocorra a negativa de fornecimento de dados pelo presidente do tribunal. O homem público é um livro aberto. (As repartições públicas) devem (ter registro), até mesmo considerada a almejada segurança. Não há motivo para esconder-se o registro de ingresso de cidadãos ou servidores públicos em uma repartição.

Os registros são negados pelo Planalto por motivo de segurança. Mas eles comprovariam, ou não, a afirmação de Lina de que esteve reunida com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Segundo a ex-secretária, em um desses encontros Dilma teria pedido rapidez nas investigações contra parente do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

Marco Aurélio disse ter acompanhado o depoimento de Lina à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e afirmou que, neste caso, tem certeza de que o Planalto divulgará o registro de presença da ex-secretária, se ela de fato esteve no local.

- Como cidadão e como integrante do tribunal, acompanhei parte do depoimento.

Tenho certeza que será disponibilizado (o registro), porque julgo os outros por mim - desafiou. Aqui.

PARABÉNS, SENHORA LINA

Senhora Lina Maria Vieira.

Parabéns por sua atuação honrada, serena, firme, sem exibicionismo e altamente crível.

A senhora foi magnífica, elevada, grandiosa, altaneira, notável, augusta, excelente, transcendente, e principalmente sincera e patriótica.

Já a senhora Dilma, lamentável.

Luiz Nusbaum

lnusbaum@uol.com.br

enviada por Silsaboia

Quase-futuro-ex-líder-do-PT - Vai dar meia-volta?

Chamado por Lula, líder adia discurso de ‘renúncia’
por Josias de Souza
Alan Marques/Folha

O ministro José Múcio (Coordenação Política) telefonou há pouco para o senador Aloizio Mercadante.

Era portador de um recado de Lula.

O presidente pediu a Mercadante que não formalizasse a renúncia à liderança do PT antes de conversar com ele.

E o senador decidiu adiar o discurso que programara para a tarde desta quinta (20).

“Devo isso ao presidente”, diz Mercadante.

Vai dar meia-volta? “Não, a minha decisão está tomada”.

Lula está fora de Brasília.

Cumpre agenda no Rio Grande do Norte.

Só volta à Capital no final do dia.

Deve avistar-se com Mercadante ainda nesta quinta.

O senador imaginou que sua conversa com Lula poderia ser telefônica.

Porém, Múcio informou a Mercadante que o presidente quer conversar pessoalmente.

Assim, Mercadante optou por adiar o discurso.

De renunciante "irretratável", voltou à condição de quase-futuro-ex-líder-do-PT.

Cascata

Vídeo em que ele diz ter feito mestrado e doutorado na Unicamp.

ApocaliPTse

Trombetas do ApocaliPTse.

Os principais jornais do Brasil estampam a mesma manchete:

o PT acabou
Por Silsaboia

Epidemia moral

A outra epidemia

Por Lya Luft

"Como de um lado nos tornamos mais abertamente
corruptos e de outro estamos mais condescendentes,
instalou-se entre nós uma epidemia moral"

VITÓRIA DA RAZÃO CONTRA O PRECONCEITO!

VITÓRIA DA RAZÃO CONTRA O PRECONCEITO!

JUSTIÇA DECIDE QUE SÍMBOLOS RELIGIOSOS PODEM PERMANECER
EM PRÉDIOS PÚBLICOS.

DERROTA DO CCC!

crucifixo-31

A Razão ganhou! O Comando de Caça ao Crucifixo perdeu!

A Razão ganhou! O Comando de Caça aos Católicos perdeu!

A Razão ganhou! A brutalidade do preconceito contra o cristianismo, disfarçado de laicismo, perdeu!

Leia no Blog do Reinaldo Azevedo

OPINIÃO: Sobre Marina

OPINIÃO: Sobre Marina

Por Gracias a La Vida

Observem que a defesa da candidata Marina é subjetiva, vaga, dispersiva, virtual enfim, a irrealidade é a marca do pensamento esquerdista- promessas, sonhos, ilusões... e o pior é que apesar de todas as evidências mundiais, pilhas de fatos comprovando a fraude , o erro e a barbárie, ainda há gente que insiste em votar na esquerda, agora mascarada como ecologismo, nova era, misticismo e que seja lá qual nome for...

O fato de uma pessoa ser negra, ou lutadora, não a qualifica para o cargo de dirigente máximo de uma nação...

Há de se pensar em experiência administrativa, em malícia no trato internacional das negociações, em inteligência, ou mais do que tudo, em coerência.

Observem que esta mulher não se importa com o nível da corrupção petista...

Nem com a entrega do Brasil para governos estrangeiros, muito pelo contrário, apoiou o crime lesa-pátria praticado em Rondônia e agora em Itaipu.

Esta mulher negra, a "santa vestal pura" - como o Lula do passado- apóia todos os movimentos terroristas da America Latina, é uma participante do foro de São Paulo- entidade ligada ao narcotráfico, uma das musas do MST, fã de Chávez que conduz a Venezuela para uma ditadura vergonhosa com prisão e espancamento de jornalistas e de estudantes.

Dona Marina é responsável pela morte de Celso Daniel através de sua leniência com este crime, cujas evidências apontam diretamente para a cúpula petista... assim como pelo assassinato de Mariana Roz – venezuelana - baleada na rua, uma florista, pela polícia chavista.... ela não tem as mãos verdes, mas vermelhas.

Enfim, a chamada ótima pessoa é na realidade uma militante subversiva da luta armada, porque apóia movimentos de guerrilha...

A ótima pessoa é conivente com a corrupção porque está num partido que suborna, mente, falsifica e é responsável pelo maior assalto aos cofres públicos que se tem notícia na história do mundo...

A ótima pessoa é uma péssima pessoa, de acordo com os ensinamentos de meus pais, de minha religião, da ética que estudo e preservo,e sobretudo das leis humanas resguardadas num livrinho chamado Constituição da República.

Frase do dia...

“A imprensa está enganando todo mundo”.

Wellington Salgado, Senador sem voto


Rapunzel de Bordel (1)

Qua... qua... qua... qua... qua!

CSS - nova versão da falecida CPMF: em ano pré-eleitoral, a chance de os deputados aprovarem um novo imposto é zero.

Derrota na certa

José Gomes Temporão foi ontem à Câmara para pedir aos deputados que terminem de votar o último destaque à chamada Emenda 29. Em termos práticos, Temporão quer porque quer que se crie a chamada Contribuição Social para a Saúde, aquela nova versão da falecida CPMF.

Tem defendido que a CSS seja votada - mesmo que para ser derrotada:

- Só não dá para não votar, é uma desmoralização para a Saúde.

O PMDB, como ocorre com frequência, prometeu se esforçar e votar a Emenda na primeira semana de setembro - e, mais importante, garantiu apoio.

Mas, em ano pré-eleitoral, a chance de os deputados aprovarem um novo imposto é zero.

E são os próprios peemedebistas, que preferem manter-se anônimos, que dizem.

Por Lauro Jardim

Criminalidade no Congresso Nacional configura crise das instituições

Escândalos que se sucedem nas duas Casas do Congresso Nacional

no site Transparência Brasil

A Transparência Brasil vem a público para exigir do Ministério Público Federal e do Tribunal de Contas da União providências em relação aos escândalos que se sucedem nas duas Casas do Congresso Nacional sem que essas instituições respondam à altura.

Observa-se a inércia dessas Casas legislativas no que tange a tomada de medidas convincentes para investigar os suspeitos, punir os culpados e, mais importante, tomar as medidas preventivas destinadas a evitar a reprodução da criminalidade documentada.

Tal inércia, aliada ao cinismo das explicações e subterfúgios empregados não só pelos principais suspeitos, mas pelas próprias Mesas Diretoras das Casas, precipitou o Parlamento num abismo de desprestígio junto à população.

Ainda que de modo difuso e de difícil mensuração, é evidente que o eleitor brasileiro está perdendo a confiança no Legislativo, nos partidos políticos e no próprio princípio de representação eleitoral.

A legitimidade dos organismos do Estado passa a ser duvidada e mesmo contestada pela população.

Os exemplos de malfeitorias cometidas por deputados, senadores e funcionários, bem como por deputados estaduais e vereadores de todo o país, desgastam a confiança do público em relação às instituições parlamentares. É crescente a quantidade de pessoas que se perguntam para quê elas existem e para quê votar.

Tal erosão de confiança não se limita ao Parlamento. Na medida em que os organismos de controle se comportam timidamente em relação ao verdadeiro gangsterismo que se tem espraiado pelo Legislativo brasileiro, o descrédito da população se estende também a tais organismos.

O que isso configura é a materialização de uma crise institucional.

Só existe uma saída institucional para isso, e ela é de responsabilidade do Judiciário e seus órgãos auxiliares, em primeiro lugar o Ministério Público.

Leia mais.

Queda real

Receita administrada tem queda real de 7,03% em julho

RENATA VERÍSSIMO E ADRIANA FERNANDES

Agencia Estado

BRASÍLIA - A arrecadação dos tributos administrados pela Receita Federal somou, em julho, R$ 55,727 bilhões, com uma queda real (descontada a inflação) de 7,03% em relação a julho de 2008.

Na comparação com junho deste ano, houve um crescimento real de 5,17%.

As chamadas receitas administradas do período de janeiro a julho deste ano totalizaram R$ 368,624 bilhões, o que representa uma queda real de 6,39% em relação ao mesmo período de 2008.

Mercadante decide deixar liderança do PT

Mercadante decide deixar liderança do PT

Um dia após o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ser desautorizado pelo Planalto, ele promete anunciar em plenário às 15h desta quinta que vai deixar o cargo de líder da bancada do partido no Senado.

Mercadante já anunciou sua intenção no Twitter:

“Eu subo hoje à tribuna para apresentar minha renúncia da liderança do PT em caráter irrevogável.”

Comentário do Blog

Até que enfim, "cumpanhero", será que finalmente tomou vergonha na cara?