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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Cúpula do PT já rifa Dilma e busca um nome de consenso, que pode ser Meirelles, para a sucessão de Lula


Dilma Vana Rousseff está fora da corrida presidencial de 2010

Alerta Total
Por Jorge Serrão

A cúpula petista busca um nome de consenso para a sucessão do chefão Lula da Silva. Ganha força a alternativa chamada Henrique de Campos Meirelles, de 64 anos. O atual presidente do BC do B é um nome ideal, na visão da Oligarquia Financeira Transnacional, para sentar na cadeira de titular do Palácio do Planalto, a partir de 2011.

Lula já aceita a hipótese, ainda mais se puder emplacar seu querido Antônio Palocci na presidência do Banco Central.
O comando petista concluiu que Dilma não terá condições de saúde para suportar a pressão de uma campanha presidencial.

Ontem, ocorreu outra demonstração de que Dilma anda fora de controle emocional.
A ministra da Casa Civil teve uma crise nervosa e precisou ser atendida pelo médico da presidência. Dilma recebeu a recomendação de viajar a São Paulo e rever sua medicação no combate ao linfoma. Os remédios receberam a culpa do destempero da ministra, que se agrava a cada dia.


Ontem houve um motivo óbvio ululante para mais um ataque de fúria da Mãe do PAC – agora rifada pelos petistas: o depoimento da ex-Leoa Lina Vieira, no Senado, jurando que teve um encontro sigiloso com a ministra chefe da Casa Civil, no qual Dilma mandou ela agilizar as investigações do Fisco sobre empresas da família do presidente do Senado, José Sarney.

Dilma aloprou porque nega que o encontro tenha ocorrido e que tenha feito tal pedido sobre o grande aliado Sarney.


Com Dilma rifada fora, a opção Meirelles esbarra em um problema. A Presidência, agora, não seria o objetivo maior de Meirelles.

Ele pretende deixar o Banco Central, dentro do prazo permitido pela lei eleitoral, se filiar a um partido (provavelmente o PP ou o PR) e ser candidato ao governo do Estado de Goiás.

Meirelles aposta que se elege sem grandes dificuldades.

A candidatura ao Palácio do Planalto, agora, teria risco maior.

E Meirelles não desejaria trocar o quase certo pelo duvidoso – embora seu sonho seja a presidência.

Mas se houver consenso...

Tudo muda.

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