Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

sábado, 16 de janeiro de 2010

Esquizofrenia Coletiva

Por Antônio Ribas Paiva

Na Flórida os termômetros marcaram até 3 (três) graus negativos, a Europa enfrenta 45 graus negativos, mas a humanidade comprou a falsa premissa, que o mundo estaria em processo de aquecimento.

Basta uma única erupção vulcânica para expelir na atmosfera mais CO2 do que toda a frota de veículos nos últimos 100 anos. O CO2 é essencial para a produção de alimentos. Mas foi “eleito” o vilão do aquecimento global inexistente.

A consciência ecológica é aprimoramento de costumes, mas, não pode embasar-se em falsas premissas, como ocorre.

Os conceitos são fundamentais para o raciocínio lógico com base na realidade.

Um esquizofrênico pode desenvolver um raciocínio brilhante, mas, partindo de falsas premissas, chega a resultados absurdos; conseqüência da sua doença.

Grande parte da mídia, utilizando técnicas de manipulação do psicossocial urdidas no Instituto Tavistok de Londres, participa da guerra psicológica contra a humanidade, para emparedar a inteligência, das pessoas bloqueando o seu raciocínio a partir de falsas premissas.

Ao vender falsas premissas à humanidade, os controladores mundiais

impermeabilizam a sociedade às informações verdadeiras, impondo ao mundo o surrealismo esquizofrênico.

A partir desse processo, que podemos chamar de esquizofrenia coletiva, as mentes sociais são dominadas, para votar nesse ou naquele, comprar isso ou aquilo e rejeitar a verdade.

Esse processo permeia todas as classes sociais e escraviza as pessoas, submetendo-as à vontade de quem as pretende controlar.

Compete aos não hipnotizados encontrar códigos de acesso às mentes e desmistificar falsos conceitos, libertando as pessoas da escravidão coletiva, tão ao gosto dos déspotas.

Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é presidente do grupo de estudos estratégicos União Nacionalista Democrática (UND).
Alerta Total
de Jorge Serrão

Haitianos fogem em massa de capital destruída por terremoto

Sobreviventes deixam Porto Príncipe a pé e em carros em direção ao interior, menos afetado pelo tremor
Reuters

Mulher reza por ajuda nas ruas de Porto Príncipe
Foto: Carlos Garcia/Reuters

PORTO PRÍNCIPE - Milhares de haitianos deixaram as ruas de Porto Príncipe neste sábado, 16, em um êxodo em massa da capital, destruída pelo terremoto de terça, que deixou ao menos 40 mil mortos, 250 mil feridos e 1,5 milhão de desabrigados (16% da população do país).

A dificuldade da chegada da ajuda humanitária, que só começou a melhorar hoje, levou os sobreviventes a buscarem abrigo nas casas de amigos e parentes no interior do país, menos afetado pelo tremor.

O epicentro do terremoto foi registrado a apenas 16 km de Porto Príncipe. Outras três cidades próximas da capital foram afetadas:Leogane, Cressier e Carrefour.

Flagelados pela fome, sede, e feridos e sem teto, os haitianos empacotam o que restou a deixam a cidade. Alguns fazem fila em postos de gasolina, com o combustível cada vez mais escasso. Outros partem a pé.

"Esperei por dois dias, mas nada chegou. Nem uma garrafa de água", disse Yves Manes, que deixava uma das principais vias da capital ao lado da mulher e dos dois filhos. A mulher estava com a perna ferida, protegida por uma blusa ensanguentada.

"Daria tudo que me restou para sair daqui".

Haitianos com cidadania de outros países tentam sair pelo aeroporto, parcialmente destruído, comandado agora pelo Exército americano.
O Exército dos EUA instalou uma base imigratória provisória para monitorar os passaportes.

O governo haitiano estima que entre 100 mil e 200 mil pessoas morreram no terremoto que atingiu o país mais pobre das Américas. Três quartos da cidade terá de ser reconstruído.

Sem capacidade de responder ao desastre, os EUA, a ONU e outros países e agências humanitárias tentam coordenar a ajuda.

Corpo de diplomata brasileiro é encontrado no Haiti


Segunda maior autoridade civil da ONU no país, Luiz Carlos da Costa estava desaparecido desde a última terça

PORTO PRÍNCIPE - O corpo do representante-adjunto da ONU no Haiti, Luiz Carlos da Costa, foi encontrado neste sábado, 16, nos escombros da sede da ONU, no Hotel Christopher. Ele estava com os documentos na roupa do corpo. Seu corpo será levado para o Hospital Argentino, mantido pelas Forças Armadas argentinas.

Costa estava desaparecido desde a última terça-feira, 12, quando a sede da Missão para a Estabilização da ONU no Haiti (Minustah) em Porto Príncipe desabou após o terremoto de 7 graus na escala Richter que atingiu o país

Quase 200 pessoas estavam reunidas no local no momento do desastre. Pelo menos 330 funcionários estão desaparecidos e 36 corpos já foram encontrados. A principal autoridade da ONU no país, o tunisiano Hedi Annabi, está entre os mortos.

Costa foi designado representante especial adjunto na ONU no Haiti em novembro de 2006, depois de missões na reconstrução de países como Libéria e Camboja. Entre suas atribuições está a integração entre as forças civis, militares e policiais.

Ele começou a trabalhar na sede da ONU em 1969, como mensageiro. Tornou-se um dos mais importantes funcionários das Nações Unidas, onde conheceu e tornou-se amigo do alto comissário Sérgio Vieira de Mello, morto em agosto de 2003, durante atentado terrorista no Iraque.


A democracia de vocês é a democracia dos militantes, que pretende tiranizar a sociedade.

"AH, OS APRENDIZES DA TIRANIA, ESSES FALSOS INOCENTES…



A exemplo de certas pragas que acometem a humanidade, eles podem ter controle. Mas não têm cura. É por isso que devemos nos manter sempre vigilantes.

Vejam esta notícia da Agência Brasil e prestem especial atenção ao que vai em vermelho!

Comento em seguida.

Representantes dos conselhos nacionais de políticas públicas estão reunidos no Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) para definir uma estratégia de defesa do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos.

A reunião desta sexta-feira define, entre outros pontos, os argumentos que serão apresentados na audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, a ser realizada na próxima segunda-feira (18).

Entre as grandes preocupações apresentadas pelos conselheiros está a “forma distorcida” como o programa tem sido apresentado pela mídia, o que, segundo eles, pode vir a prejudicar os avanços que o documento representa para os direitos humanos.

“Este plano é consequência de discussões que vêm sendo realizadas há décadas e que envolveram a participação de mais de 14 mil pessoas.

Da forma como ele vem sendo apresentado pela mídia, parece que ele trata apenas de radiodifusão, de aborto, da questão ruralista, e da Comissão da Verdade e Justiça”, disse o assessor de direitos humanos do Inesc, Alexandre Ciconello.

Segundo a presidente do Conade (Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência), Denise Granja, “com o objetivo de formar opinião [sobre o programa], a mídia acaba generalizando o documento, dando destaque maior para os pontos mais polêmicos, distorcendo o que o plano representa em termos de avanço para os direitos humanos, e até mesmo classificando-o como peça autoritária, mesmo sabendo o quão amplamente ele foi discutido”.

Para o presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, José Luiz Telles, a visibilidade dada pela mídia ao documento tem seu lado positivo, apesar das críticas ao teor dele em alguns pontos específicos. “Essa polêmica é também positiva, porque foi justamente graças a ela que hoje todos sabem da existência do programa”, disse.

“É claro que não há como um documento dessa abrangência agradar a todos”, afirmou a presidente do Conade. “Mas o programa é resultado de um processo democrático que precisa ser respeitado e qualquer mudança só poderá ser feita por meio de fórum, porque ele é resultado de um processo legítimo e participativo”, afirmou.

A audiência pública da Câmara dos Deputados, que será realizada na segunda-feira, ouvirá representantes de diversas redes, movimentos, associações, fóruns e conselhos ligados a direitos humanos.


Comento

Começo com o ongueiro Alexandre Ciconello. A sua cascata pode convencer, sei lá, a Fundação Ford, uma das financiadoras da sua entidade. Mas, para quem conhece o exato sentido das palavras em português, ela é o que é: cascata.

Vamos lá, ponto por ponto
.

“Este plano é consequência de discussões que vêm sendo realizadas há décadas e que envolveram a participação de mais de 14 mil pessoas.

É mentira!

O primeiro programa é de 1996.

O segundo é de 2002.

E a sua versão bolchevique é de 2009.

Não faz “décadas”. Ademais, 14 mil pessoas em 13 anos, num país de quase 200 milhões de habitantes representam, deixem-me ver, 0,007% da população.

Mas isso nem é o mais significativo: oficialmente ao menos, Lula e Dilma dizem que desconheciam o decreto.

Faziam parte dos 99,993% que o ignoravam.

Eu sei que é mentira, viu, Cico?…

Mas não posso provar
.

Da forma como ele vem sendo apresentado pela mídia, parece que ele trata apenas de radiodifusão, de aborto, da questão ruralista, e da Comissão da Verdade e Justiça”.

É mentira!

Ele não trata de “radiodifusão”; ele trata de CENSURA!

Ele não trata de “aborto”.
 

Ele trata da descriminação do aborto, um tema repudiado pela esmagadora maioria da sociedade brasileira.

Ele não trata “da questão ruralista”.

Ele não trata da Comissão da Verdade. Ele instituía o revanchismo e a vingança como política de estado.

Entendeu Ciconello? Sim, você entendeu. Entrei no site da sua “organização”.

E também entendi tudo. A propósito, Cico: você também não gosta da “mídia”? Acha que ela faz mal para a sua “organização”
?

Já a presidente da Conade diz que “o programa é resultado de um processo democrático que precisa ser respeitado e qualquer mudança só poderá ser feita por meio de fórum, porque ele é resultado de um processo legítimo e participativo”.

Uma ova!


Seria a democracia dos 14 mil???

O que você acha, Denise Granja, que aconteceria se cada um desses temas fosse submetido a plebiscito, esse negócio de que vocês gostam tanto?


A democracia de vocês é a democracia dos militantes, que pretende tiranizar a sociedade.

Recomendação


Fiquem atentos!
Essa gente não vai desistir
!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010 | 18:16

Veja como ajudar as vítimas do terremoto no Haiti


Tragédia pode ter afetado 3 milhões de pessoas, diz Cruz Vermelha.
Instituições pedem doações em dinheiro para ajudar vítimas.

Do G1, em São Paulo

O terremoto no Haiti causou destruição e pode ser afetado cerca de 3 milhões de pessoas, segundo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, que alerta, porém, que o número ainda pode mudar porque ainda falta verificar muita coisa sobre a situação no país.


Quem quiser ajudar as vítimas do terremoto tem algumas opções.

Como costuma acontecer depois de tragédias, podem aparecer sites falsos pedindo doações, então procure doar para instituições reconhecidas por meio do site delas.


A embaixada do Haiti no Brasil recebe doações em dinheiro por meio da conta corrente abaixo. Os recursos serão recebidos diretamente pela embaixada e administrados por ela, segundo o Banco do Brasil. Podem ser feitos depósitos ou transferências de qualquer banco e até mesmo de fora do Brasil para a conta corrente.

Nome: Embaixada da República do Haiti
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1606-3
CC: 91000-7
CNPJ: 04170237/0001-71

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) também recebe doações só em dinheiro. Segundo Silvia Backes, coordenadora do CICV no Brasil, a entidade não recebe outros tipos de doações, como roupas, devido à dificuldade de enviá-las ao país. Ela diz que há uma equipe de ajuda emergencial da Cruz Vermelha saindo de Genebra com toneladas de doações e com equipes de médicos.

Para doar ao CICV, use a conta corrente abaixo:

Nome: Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Banco: HSBC
Agência: 1276
CC: 14526-84
CNPJ: 04359688/0001-51

No caso de doações por meio de transferências bancárias, é preciso acrescentar o código 00200 no campo finalidade.

O Movimento Viva Rio informou que abriu uma conta para receber doações que serão usadas para compra de alimentos, água e medicamentos.

Presente desde 2004 no Haiti, o Viva Rio mantém uma equipe de mais de 400 pessoas trabalhando nos projetos, sendo nove brasileiros. Doações podem ser feitas na conta:


Nome: Movimento Viva Rio
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1769-8
CC: 5113-6

CNPJ: 00343941/0001-28

O músico haitiano Wyclef Jean recebe doações para ajudar as vítimas do terremoto por meio de sua ONG, a Yelé Haiti. Para doar, acesse o site do Yelé Haiti, clique em "Donate", escolha o valor da doação e forneça os dados do seu cartão de crédito.

A ActionAid, organização internacional sem fins lucrativos, também está recebendo doações. Para ajudar as vítimas do terremoto no Haiti, o interessado pode fazer uma doação pelo telefone 0300 789 8525, das 10h até as 18h, de segunda a sexta-feira, ou pelo site da entidade (www.ajudeohaiti.org.br). A doação mínima é de R$ 10.

A Caixa Econômica Federal lançou nesta sexta-feira (15) uma campanha de ajuda às vítimas do terremoto. Os depósitos serão encaminhadas para o Programa Mundial de Alimentação (PMA) da Organização das Nações Unidas (ONU) e para o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assistência Humanitária (OCHA, sigla em inglês). 

Doações podem ser realizados em toda a rede da Caixa e não há valor mínimo. Os dados para fazer depósito são os seguintes:

Nome: PNUD - Haiti 
Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 0647
Operação: 003
Conta: 600-1


Informações sobre cidadãos brasileiros no Haiti podem ser obtidas no Núcleo de Assistência a Brasileiros do Itamaraty, nos telefones abaixo:


(61) 3411-8803
(61) 3411-8805
(61) 3411-8808
(61) 3411-8817
(61) 3411-9718
(61) 8197-2284

Novo tremor interrompe resgates no Haiti



Equipes de busca tentavam encontrar possíveis sobreviventes quando foram surpreendidos por novo tremor
Agência Estado

PORTO PRÍNCIPE - Um forte abalo sacudiu hoje a capital do Haiti, Porto Príncipe, interrompendo brevemente os esforços para resgatar as vítimas do grande terremoto ocorrido na última terça-feira.

Equipes de busca tentavam encontrar possíveis sobreviventes sob os escombros do Hotel Montana quando foram surpreendidos pelo novo tremor de terra. As buscas no local onde foram ouvidas vozes pedindo socorro foram interrompidas e retomadas minutos depois.

De acordo com o Instituto de Geofísica dos EUA o novo abalo foi da magnitude de 4.5.

O geofísico Paulo Caruso, do USGS, informou que o novo tremor não parece ter sido forte o suficiente para causar novos danos, embora mesmo um pequeno abalo possa fazer desabar os edifícios que foram atingidos pelo terremoto que atingiu o Haiti na última terça-feira. Aqui.

Como é feita uma lei


Como é feita uma lei

Na contramão da frase antológica do chanceler alemão Otto von Bismarck (1815-1898) – "As leis são como as salsichas. O melhor é não ver como são feitas" –, explica-se aqui como elas são produzidas no Brasil.

Os pontos polêmicos do Programa Nacional de Direitos Humanos não têm aplicação imediata, pois serão enviados ao Congresso como projetos de lei.

Da chegada de um projeto ao Legislativo até a sua aprovação, há um longo caminho.

Existem hoje nos escaninhos do Congresso mais de 1 300 projetos em tramitação.

No ano passado, deputados e senadores aprovaram 101 propostas.

Ou seja, menos de 8%.

Há duas razões para isso: a pouca relevância da maioria das proposições e o complexo trâmite pelo qual um projeto passa até ser aprovado.

Há quatro maneiras de uma lei ser proposta: pelo Executivo, pelo Judiciário, pelos próprios deputados e senadores ou por iniciativa popular.

No ano passado, 58 leis aprovadas tiveram origem no próprio Congresso, contra 43 do Executivo.

O Judiciário não conseguiu aprovar nenhum projeto, e a única proposta de iniciativa popular apresentada, a que proíbe a candidatura de políticos de ficha suja, não chegou a ser votada.

Produzir uma lei é um processo demorado.

Quando o projeto é apresentado na Câmara dos Deputados ou no Senado, o presidente da Casa avalia sua importância para nomear um relator e definir o calendário de tramitação.

Os projetos significativos passam por comissões temáticas, nas quais são minuciosamente analisados, para depois seguir para o plenário, onde são necessários, no mínimo, 257 deputados ou 41 senadores para pô-los em votação.

Se forem a plenário, sua aprovação requererá maioria simples.

A exceção são os projetos que modificam o texto da Constituição.

Para serem sancionados, eles precisam dos votos de três quintos dos parlamentares – 308 deputados e 49 senadores.

Toda proposição aprovada na Câmara vai para o Senado, que é a Casa revisora.

Se os senadores também a aprovarem, sem modificações, a lei será enviada ao presidente da República, que ainda poderá vetá-la.

É esse caminho que o plano de direitos humanos petista terá ainda de percorrer – e que certamente vai servir para decantar tudo o que foi feito como as piores salsichas de Bismarck.

Eles têm outros planos

Por trás do polêmico Programa Nacional de Direitos Humanos está
a recorrente tentativa dos radicais do governo de impor medidas
autoritárias.

Só que agora esse pessoal mira o futuro pós-Lula

Por Otávio Cabral
Ed Ferreira/AE

MANDOU PARAR ATÉ CERTO PONTO
Lula diz que assinou o documento sem ler os itens mais sensíveis,
mas só mudou um e manteve quase todos. Dilma silenciou


Existem algumas obsessões que perseguem o governo Lula desde seu início e, ao que tudo indica, continuarão a existir até o fim.

Em dezembro passado, o presidente assinou um decreto lançando o terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos – um calhamaço de propostas com o nobre objetivo de pautar ações oficiais para proteger minorias e grupos em risco, como índios e quilombolas.

O plano, porém, foi concebido nos moldes de um cavalo de troia. Escondida no corpo das medidas de apelo humanitário, há uma série de propostas que, de tão absurdas, provocaram desentendimentos e protestos de vários setores da sociedade, incluindo uma crise dentro do próprio governo.

Os ministros militares, por exemplo, ameaçaram renunciar aos cargos diante da possibilidade de revogação da Lei da Anistia, de 1979, um pacto político e social que permitiu a transição da ditadura militar para a democracia sem maiores confrontos.

Diante das pressões, Lula decidiu alterar o trecho do decreto que previa a criação de uma comissão com poderes para apurar e punir os militares envolvidos em crimes durante o regime dos generais. A decisão contornou a revolta na caserna – e apenas isso. O restante do plano continuou intacto.

Roberto Stuckert Filho/Ag. O Globo

O MENTOR DA CRISE
Sob os auspícios de Vannuchi, lançou-se o programa que causou atrito com os militares, os produtores rurais e a Igreja Católica

Elaborado sob os auspícios do secretário Especial dos Direitos Humanos do governo, Paulo Vannuchi, ex-militante de um grupo terrorista dos anos 70, o plano continua ameaçando a liberdade de imprensa e protegendo invasores de terras, além de proibir a exibição de símbolos religiosos em lugares públicos e legalizar o aborto.

Embora seja amplo e muitas vezes vago, o PNDH não é apenas uma simples carta de intenções, sujeita a delírios de toda natureza, como alguns representantes do governo tentam fazer crer com o objetivo de minimizar as críticas.

A diferença entre o PNDH e outro projeto qualquer é que ele chega ao Congresso assinado pelo presidente da República. É, portanto, uma proposta do governo, analisada pelo governo, que conta com o aval do governo. O peso, evidentemente, muda.

Os parlamentares podem alterá-la ou remetê-la para o lixo, mas não é isso que normalmente ocorre. Pontos significativos dos dois programas anteriores foram implementados, como a criação da lei que tornou inafiançável o crime de tortura, a retirada do foro especial para policiais que praticam crimes comuns e o combate ao trabalho infantil – só para citar alguns exemplos.

E foi contando com a simpatia natural pelo tema dos direitos humanos que o governo resolveu inserir os contrabandos ilegais no texto.

A manutenção desses planos é um compromisso dos países que participaram da Conferência Mundial da ONU sobre o tema, em Viena, em 1993. No encontro, foram traçadas as diretrizes gerais de proteção aos direitos humanos e inclusão social.

O documento do governo Lula é o terceiro elaborado pelo Brasil. Os dois primeiros foram editados em 1996 e 2002, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.

Em linhas gerais, os planos até se parecem nas questões pertinentes ao assunto. A diferença é que o PNDH petista decidiu enveredar por caminhos acidentados.

A repercussão de várias de suas propostas foi tão ruim que o presidente Lula se viu obrigado a admitir ter assinado o decreto sem ler os pontos mais sensíveis.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a quem cabe analisar o conteúdo de tudo o que vai parar na mesa do presidente, também se esquivou de responsabilidade – que foi integralmente empurrada para o gabinete do secretário Paulo Vannuchi.

Lula, de fato, pode não ter lido o documento. Dilma, muito envolvida com a campanha presidencial, pode ter deixado escapar os absurdos. O que o governo não pode é fazer de conta que tudo não passou de mal-entendido, de um exagero.

Desde o início do governo, o presidente Lula atua como um dique de contenção do PT e de seus esquerdistas mais furibundos. Entregou a eles núcleos periféricos de poder e, assim, os manteve distantes das decisões sobre temas vitais, como a política econômica e os programas sociais, segredos do sucesso de seu governo.

"Com milhares de cargos à disposição na administração pública, em fundos de pensão e em estatais, até o mais empedernido partido socialista, se precisar, vira neoliberal", explica o cientista político Rubens Figueiredo.

Foi dessa maneira que Lula acalmou o ímpeto dos radicais durante sete anos.

A receita valeu até hoje, mas a aproximação do fim do governo fez com que esses grupos, até por questão de sobrevivência política, deixassem o estado de letargia.

O PNDH é um exemplo.

Ele propõe apurar os crimes dos militares, mas nada fala sobre as execuções perpetradas pelos terroristas de esquerda. "Uma boa parte do PT é ressentida com Lula por não ter sido protagonista do seu governo.

Como não dá mais, prepara o terreno para o futuro"
, afirma um dos coordenadores da campanha presidencial da ministra Dilma Rousseff, preocupado com o cerco que já se avizinha.

Dilma não tem a mesma liderança nem a autoridade de Lula dentro do partido. Também não terá a sua popularidade.

Por fim, é dona de uma biografia mais ideológica do que a do presidente.

Ela, inclusive, integrou um grupo que participou da luta armada contra o regime militar, da qual Lula manteve distância estratégica.

Os radicais acreditam que, caso Dilma seja eleita, encontrarão no seu governo um porto mais seguro – e um caminho mais livre para agir.

Ao que parece, contudo, a ministra não está satisfeita com esse pessoal. Mais magra e bronzeada após uma temporada em um spa no Rio Grande do Sul, na terça-feira, durante a primeira reunião do ano do comando de sua campanha, Dilma reclamou muito da polêmica criada por Paulo Vannuchi e pediu ao futuro presidente do PT, José Eduardo Dutra, que controle os radicais do partido para evitar qualquer tipo de problema.

Em público, porém, ela silenciou sobre o Programa de Direitos Humanos.

Assim como Lula, a ministra tem procurado se mover de olho na bússola eleitoral. A avaliação de sua equipe é que não valeria a pena criar neste momento um fato que pudesse decepcionar o eleitorado mais à esquerda.

Isso está de acordo com a estratégia política geral que vai nortear o comportamento de Dilma até sua saída do governo, que deve acontecer em abril. A principal recomendação é que ela evite justamente entrar em temas polêmicos.

Ainda assim, ela permanece ministra.

A Casa Civil é responsável por analisar a legalidade e a constitucionalidade de todos os projetos do governo antes de enviá-los à Presidênca.

Deve também resolver divergências e conflitos de interesse entre ministérios.

Apesar disso, o Programa de Direitos Humanos passou pela mesa da ministra e chegou às mãos de Lula com vários focos de atrito entre setores do governo, como os que envolveram Paulo Vannuchi e o ministro Nelson Jobim, da Defesa, no caso dos militares; e os ministros Guilherme Cassel, da Reforma Agrária, e Reinhold Stephanes, da Agricultura, no caso das invasões de terra.

Independentemente das conveniências eleitorais, seria muito bom para o país saber o que Dilma pensa a respeito.
REAÇÃO NO CAMPO
Reinhold Stephanes, ministro da Agricultura, reagiu contra a proteção a invasores de terra no programa
  Andre Dusek/AE

Um símbolo de amor na Turquia

Abdullah e Elif Adigüzel são casados há 90 anos e juntos somam 222 anos  


Foto: Ensar Ozdemir / EFE

Abdullah e Elif Adigüzel têm 112 e 110 anos. Casados há 90 anos eles viram cair o Império Otomano dos sultões e nascerem novos países. Seu maior sonho continua sendo seguir unidos até a morte. O casal se transformou em
um símbolo de amor na Turquia.

Abdullah Adigüzel, nascido em 1898 e sua esposa, Elif, nascida em 1900, se enamoraram na juventude e asseguram nunca terem tido nenhum problema de convivência em toda a vida.

''Nos queremos muito. Nunca tivemos nenhum problema durante 90 anos'', dizem"

Só temos um último desejo: '' Queremos morrer juntos, porque se um de nós morre antes, o outro sentirá que perdeu a metade de si mesmo''

O filho mais jovem do casal, Ismail, de 60 anos, que vive com eles assegura que seus pais são um "exemplo de amor" e de "casamento perfeito", não somente para a família, mas para todos que os conhecem

Abdullah e Elif Adigüz tiveram dez filhos, dos quais ainda vivem sete.

A família continua crescendo e soma 113 membros, entre netos e bisnetos, que todos os anos em ocasiões especiais se juntam no pequeno povoado de Yazibasi na provincia oriental de Malatya, onde vive o casal.

E NO FINAL NEGAM TUDO!!!!!


COMUNISTA ESCREVEU:
Nunca houve nenhum país que tenha adotado o comunismo.
Houve sim ditaduras que usaram os ideais de Karl Marx para enganar o povo.
E conseguiram.
Agora, chamar de comunistas os tiranos como Castro, Lenin, Mao e outros, é puro desconhecimento da doutrina marxista.
Eles e outros foram ditadores fací­noras, tais como o da Venezuela, Coréia do Norte, os monarcas sauditas, Bokassa I, Idi Amin, Duvalier (pai e filho), Hitler e por ai vai...

RESPOSTA À AFIRMATIVA ACIMA
Pois é...

O comunismo nunca existiu!

LENIN E STALIN fundaram na RÚSSIA o COMUNISMO, mas LENIN não sabia que o que estava fazendo...

Não era aquilo que ele disse estar fazendo....

Opa!

Vamos começar de novo...

Todos os livros escritos sobre o comunismo, não eram sobre comunismo.

Fidel Castro precisa, urgentemente, ser avisado de que ele NÃO É comunista e o que implantou em CUBA também não é comunismo.

Ninguém sabe o que é aquilo.

Temos que telefonar e avisar ao CHAVEZ também, porque, em seus estatutos, ele usa a palavra comunismo.

Avisar ao PUTIN que NUNCA houve comunismo...

E aos parentes das CEM MILHÕES DE VÍTIMAS DO COMUNISMO que eles morreram por um erro do destino, enfim, morreram ANTECIPADAMENTE, porque o comunismo ainda não existia.

Seria uma máquina do TEMPO?

Sim, porque as bandeiras comunistas, os símbolos comunistas, a doutrina comunista, os documentos, as fotografias, TUDO...
NÃO ERA comunista!

Calma!

Precisamos avisar à QUARTA COMUNISTA INTERNACIONAL que opera no BRASIL hoje, que eles não são comunistas e nunca houve comunismo...

Temos que reunir o Franklin Martins,a turma do POMAR para dizer-lhes:

_Garotos, isto que vocês queriam não era comunismo!

Sim, o que vocês queriam era alguma coisa... mas não o comunismo...

SÓ QUE TAMBÉM NINGUÉM SABE O QUE ERA!

Já sei! Peguei a idéia!

O comunismo era a direita disfarçada.

Malditos fascistas que se fingiram de comunistas!

A culpa? Ora , dos EUA, dos judeus, dos burgueses....

Melhor! Muito melhor!

Trata de uma conspiração!

Sim, de uma conspiração!

Da Volkswagen com a Opus Dei

Da cerveja Antárctica com a Maçonaria
 

Pois é...

Nunca haverá a SÍNTESE

Porque eles falam uma coisa...

Depois, falam outra... completamente diferente...

E NO FINAL NEGAM TUDO!

Por Gracias a La Vida

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

CAMISETA DE BRASÍLIA


Botox e inépcia


Dilma está mais preocupada com a aparência que com a competência, voltou das férias de fim de ano, com o rosto inchado de botox e correções faciais

Acuado pela ampla reação contrária ao Programa Nacional dos Direitos Humanos  criticado até por ministros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu recuar para evitar custos políticos maiores, mas procurou poupar a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, sua candidata à Presidência da República.

Ela é, no entanto, pelo menos tão responsável quanto o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, pelo embaraço causado ao presidente.

De certo modo, sua responsabilidade é maior, porque cabe à Casa Civil a avaliação final de qualquer projeto encaminhado ao chefe do governo. Segundo informação daquela Pasta, só os aspectos legais do programa foram analisados. Isso equivale à confissão de uma falha.

É função do gabinete civil não só a "verificação prévia da constitucionalidade e da legalidade dos atos presidenciais", mas também a "análise do mérito, da oportunidade e da compatibilidade das propostas, inclusive das matérias em tramitação no Congresso Nacional, com as diretrizes governamentais".

Não é preciso pesquisar a legislação para descobrir esses dados. Tudo isso está nas páginas da Casa Civil, facilmente acessíveis pelo site do Palácio do Planalto.

Não tem sentido, em termos administrativos, lançar sobre o secretário Paulo Vannuchi toda a responsabilidade pela desastrosa publicação do decreto sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos.

O secretário fez um péssimo trabalho em todos os sentidos, muito ruim como projeto para o País e politicamente custoso para o governo, mas o texto foi submetido a uma instância intermediária, antes de chegar ao chefe de governo.

O presidente alegou ter assinado sem ler. Não explicou se o fez por aversão à leitura, mas, de toda forma, deve ter confiado no trabalho de seus auxiliares. Se confiou, errou.

Com esse escorregão, a ministra Dilma Rousseff demonstrou de forma irrefutável seu despreparo para mais um cargo federal.

Já havia mostrado sua inépcia ao chefiar o Ministério de Minas e Energia, onde sua gestão foi abaixo de inexpressiva.

Chamada para a Casa Civil, foi desde o início poupada, pelo presidente, de toda a responsabilidade pela articulação política.

OS PRÍNCIPES DO COMUNISMO!


A piscina da mansão de Hugo Chávez.
Lá não falta água

Blog revela fotos das mansão de Hugo Chávez, com fabulosa piscina e água à vontade, bem como energia elétrica full-time, enquanto os venezuelandos enfrentam racionamento de água, luz e viram, de repente, seu dinheiro ser desvalorizado.

Esse blog venezuelano tem por título:

LAS FOTOS QUE CHAVEZ NO QUIERE QUE VEAS, e revela como vive o ditador bolivariano e seus familiares.

Luxo, muito luxo e conforto.
Isto, aliás, sempre foi uma característica de todas as ditaduras.

O ditador sempre pede à massa que economize, afirma que tudo está bom, que o governo está fazendo o que deve ser feito. Normalmente, OS DITADORES invocam inclusive os "DIREITOS HUMANOS" e afirmam que governam para o povo.

CLIQUE AQUI PARA VER O FARTO MATERIAL FOTOGRÁFICO QUE REVELA A VIDA CONFORTÁVEL E LUXUOSA NO DITADOR VENEZUELANO E SEUS FAMILIARES
 
Comentário
por Gracias a La Vida

AS FOTOS DE FILHOS E NETOS ESBALDANDO COM O DINHEIRO DO POVO
LEMBRAM OS PRÍNCIPES DAQUI
SÃO OS PRÍNCIPES DO COMUNISMO!
HIPÓCRITAS!

A FALA DE UM DELINQÜENTE MORAL. CUSPAM NELE!




Por Reinaldo Azevedo

Não há terremoto, acreditem, por maior que seja, que consiga superar os males causados pela ignorância, pela estupidez, pelo preconceito, pela ignomínia. A quantidade de mortos no terremoto do Haiti só serve para evidenciar que o que mais mata por lá é o que fez o homem, não o que faz a natureza. Ou outra seria a infra-estrutura do país, por exemplo, e a tragédia teria matado muito menos.


Por que isso? Um vagabundo moral chamado George Samuel Antoine, cônsul-geral do Haiti em São Paulo, sem saber que estava sendo gravado por um equipe de reportagem do SBT, afirmou o seguinte sobre a tragédia em seu país:

“A desgraça de lá está sendo uma boa pra gente aqui; fica conhecido
“.

Ele também tem uma explicação para um desastre de tal proporção ter acometido seu país:

“Acho que é de tanto mexer com macumba. Não sei o que é aquilo.
O africano em si tem maldição. Todo lugar que tem africano tá fodido”.


Ora, o que se espera que aconteça com um delinqüente como esse? Que seja afastado de sua função, é evidente. Não! Não vai ser. O embaixador do Haiti no Brasil, Idalbert Pierre-Jean, disse que ele fica porque “não é hora de dividir”, mas de somar.

Entendi… Eis o que significa ter um governo que consegue ser mais devastador, ao longo da história, do que o terremoto. Idalbert afirmou que George Samuel vai pedir desculpas. Ah, bom…


O cônsul certamente se refere ao vodu, religião da maioria dos haitianos. O mais curioso é que ele, à semelhança do povo que trata com evidente desprezo, também acredita no poder do que chama “macumba”.

Ele só é um tantinho mais perverso. Os cultores do vodu devem achar que seus rituais lhes trazem sorte, eventualmente desdita para algum inimigo. Na visão mística de George Samuel, eles provocam terremotos…


Esse ser asqueroso não sabia que sua fala estava sendo gravada. Pode-se até discutir eticamente a decisão de levar a gravação ao ar, mas isso não ameniza a sua fala e o seu pensamento grotescos.
Já na entrevista oficial, ele aparece manipulando terços:

“Esse terço, nós usamos que (sic) dá energia positiva, que acalma as pessoas, tá certo? Como eu estou muito tenso, deprimido, com o negócio (sic) do Haiti, a gente fica mexendo com vários para se acalmar”.


Dona Reinalda, que é árabe — sim, Tio Rei (branco com índio) é pai de duas lindas mestiças —, me informa que aquela peça que ele manipula se chama “masbaha“, também conhecida por “terço isâmico”, “terço árabe” ou “terço grego”. Tem, para os muçulmanos, a mesma função do terço católico: ser um guia de oração.  O hábito, no entanto, se espalhou no Oriente —  e, como se vê, fora de lá — também entre os não-muçulmanos: tornou-se algo que “acalma”, que traz “energia positiva”. Usado com esse caráter, não se distingue do… vodu! O tal cônsul não sabe que o que difere o seu fetichismo do fetichismo alheio é só o cinismo, a vigarice e a truculência.


No Brasil, estaria preso. E essa é uma boa notícia para nós. No Haiti, ainda que à distância, está no poder. E essa é mais uma má notícia para eles.
 
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010 | 16:42

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O lulismo é "a doença senil" do petismo



O lulismo é a maior desgraça que poderia ter ocorrido ao país.

Ele é essa mistura podre, que estamos vendo, de corrupção desenfreada com populismo e ideologia barata.

À sua frente, encontra-se um pequenino déspota, totalmente incapaz e, assim, totalmente inimputável.

Como se pode ver, é uma desgraça sem limites, que vai exigir várias décadas para que seja reparada.

O lulismo é "a doença senil" do petismo.


Opinião do leitor anônimo

Falsos segredos - Olavo de Carvalho


A proibição de discutir seriamente um assunto importante faz com que dele se apossem charlatães, malucos e gozadores que, por impulso próprio ou mesmo a serviço de entidades interessadas em camuflar seu segredo sob densas camadas de lendas e mentiras, dejetam no mercado uma inesgotável subliteratura com presunções de "história secreta".

Não há, no jornalismo ou nos debates em geral, atitude mais indigna, mais abjeta e, no fundo, mais ridícula, do que tentar impugnar uma denúncia sob o pretexto de que ela é "teoria da conspiração".
 

Numa era em que as polícias secretas, os serviços de inteligência e as organizações clandestinas de toda sorte cresceram até alcançar dimensões planetárias e agiram mais intensamente do que em qualquer outra época da História, a presunção de tudo explicar só pelos fatos mais visíveis e notórios é, francamente, de uma estupidez sem limites.


Não estranha que essa recusa dogmática de encarar o óbvio tenha instalado suas trincheiras precisamente na mídia e nas instituições de ensino -- os dois pilares em que se assenta o trono da ignorância contemporânea.

Quando entidades tão vastamente poderosas como o Grupo Bilderberg (ou em escala local, o Foro de São Paulo) são tratadas como inexistentes ou irrelevantes, ao mesmo tempo que os formadores de opinião tentam impingir a si próprios e ao mundo a mentira tola de que não existe poder fora das entidades oficiais e dos interesses financeiros mais patentes, está claro que o debate público se tornou apenas uma modalidade coletiva de defesa psicótica contra a realidade.


Porém, como toda crença imbecil que se arraiga na alma das multidões, essa também é uma profecia auto-realizável.

A proibição de discutir seriamente um assunto importante faz com que dele se apossem charlatães, malucos e gozadores que, por impulso próprio ou mesmo a serviço de entidades interessadas em camuflar seu segredo sob densas camadas de lendas e mentiras, dejetam no mercado uma inesgotável subliteratura com presunções de "história secreta", alimentando no público as fantasias mais extraordinárias e atravancando de detritos o caminho do estudioso sério que busque se orientar nessa selva selvaggia.

É a profusão desses fenômenos que infunde na expressão "teoria da conspiração" uma carga pejorativa que o termo, por si, não comporta, fazendo dela uma vacina quase infalível contra a percepção de fatos genuínos e bem comprovados.

Boa parte desse lixo editorial pode ser identificado à primeira vista por um traço comum: organiza montanhas de informações, linearmente coerentes -- mas protegidas de qualquer confronto com as informações adversas --, para provar que todo o mal do mundo provém de uma determinada fonte em particular, que em si mesma nada tem de secreta.


Os culpados de plantão full time são os judeus, a Maçonaria, a Igreja Católica, o Império Britânico e a CIA (a KGB é misteriosamente poupada: os livros contra ela acusam-na quase sempre de algum delito específico e até minimizam a dimensão do seu poder geral). Leia mais aqui.
Mídia sem Máscara
14 Janeiro 2010

Lúcia Hippolito e o telefone piscante


Lula não liberou um só centavo para Angra

Rápido na liberação de US$ 15 milhões (R$ 26,4 milhões) para as vítimas do terremoto no Haiti, o governo Lula ainda não depositou um único centavo na conta da prefeitura de Angra dos Reis (RJ) para assistências às vítimas das tragédias que mataram 52 pessoas no Estado do Rio.

A informação foi confirmada pela prefeitura, que, para receber os
R$ 80 milhões prometidos, precisa “apresentar projetos”.


Haiti: ‘doação’ pode acabar em ONGs petistas

O presidente Lula, que até hoje não visitou as áreas devastadas pelas chuvas do começo do ano, aquelas que mataram 52 pessoas só no Rio de Janeiro, anunciou ontem logo cedo a doação de US$ 15 milhões ao Haiti a vítimas do terremoto.

A estonteante rapidez pode ter explicação: como em doações a outros países, parte do dinheiro pode acabar em ONGs de “trabalho voluntário” e “humanitário” ligadas a petistas.

NOTA PÚBLICA


NOTA PÚBLICA

A ASSOCIAÇÃO DOS JUÍZES FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO E DO ESPÍRITO SANTO - AJUFERJES manifesta, publicamente, extrema preocupação com o conteúdo do Decreto nº. 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que cria o Programa Nacional de Direitos Humanos.

A pretexto de tutelar e enaltecer os direitos humanos, que estão acima de qualquer indagação, o mencionado Decreto, na parte que trata do acesso à Justiça no campo e na cidade, ao propor a institucionalização da mediação como medida preliminar à concessão de liminares, agride não só o disposto no artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição da República (”a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”), como também subtrai do Juiz o seu necessário poder geral de cautela.

Esta proposta, nos termos em que formulada, representa um verdadeiro retrocesso nas garantias dos cidadãos na defesa de seus direitos, ao tempo em que interfere indevidamente na independência do Poder Judiciário e no Estado Democrático e de Direito.

Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2010.
FABRÍCIO FERNANDES DE CASTRO
JUIZ FEDERAL - PRESIDENTE DA AJUFERJES

MENSAGEM PARA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA



MENSAGEM PARA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

“Um estadista aceita que sua vida pertença à nação que dirige, mas um outro tipo de político acha que a nação lhe pertence depois que assume sua liderança como presidente, permitindo que psicopatia pelo poder perpetuo e os compromissos com o submundo que lhe dão sustentação lhe elimine o talento de perceber que tudo na vida tem inicio, meio e fim, às vezes trágico.”
Não vou lhe chamar de senhor pois, apesar do seu cargo, sua postura no exercício do seu mandato tem sido uma absurda vergonha o desqualificando para comandar o país no entendimento deste cidadão que lhe escreve, o qual sempre trabalhou muito e de forma incansável para se conduzir com dignidade, honestidade e moralidade na vida para cumprir com suas responsabilidades familiares e profissionais.
Os cidadãos honestos que não se deixaram subornar pelo petismo sabem que, a partir da fraude da abertura democratica, o país, nas mãos de desgovernos civis, vem se transformando gradativamente no paraíso da escória corrupta da humanindade, estando imerso no mar da degeneração moral que alimenta o jogo de poder praticado pelas fétidas oligarquias políticas e, mais recentemente, por uma hedionda burguesia de filiados ou cúmplices do petismo, que oferecem sustentação às mais calhordas, imorais e criminosas práticas de relacionamentos públicos e privados.
Somente a hipocrisia e a leviandade dos esclarecidos patifes, a cumplicidade de diversos setores da sociedade que querem ver o país imerso no regime socialista totalitário, o assistencialismo manipulador da falência educacional e cultural, o entreguismo de oficiais das Forças Armadas que já esqueceram que a bandeira do país não é a do PT, o submundo da corrupção que toma conta do poder público em todas as suas instâncias,  o apoio das apodrecidas e imorais estruturas dos podres Poderes da República, especialmente dos que deviam defender a essência dos códigos legais do país e, finalmente, a  explícita canalhice geopolítica que induz líderes de grandes nações a fechar os olhos para a desgraça moral que o petismo está impondo ao nosso país, tudo associado à covardia de formadores de opinião que poderiam fazer a diferença para livrar o país dos filhos dos ovos da serpente do comuno-sindicalismo, é que tem permitido sua permanência no seu cargo, que é absolutamente incompatível com suas atitudes como governante.
Se a sociedade acordar a tempo e impedir a continuidade dos seus torpes sonhos de poder ditatorial perpétuo, serão necessários algumas décadas para que os hediondos danos causados pelo petismo ao país sejam combatidos.
Nos seus dois mandatos o país despencou na ladeira da decadência moral e legal com suas relações públicas e privadas tomadas pela desonestidade e pelo descarado roubo dos contribuintes.
Seu discurso de campanha estelionatária se transformou em uma das mais grotescas mentiras da história política do país. No seu desgoverno não houve o prometido resgate da moralidade mas sim a formalização da desonestidade, da corrupção subornadora, e do corporativismo mais sórdido, como formas de estruturar um grupo de poder para perpetuar o petismo no comando do país. Exemplificando, os seus 40 amigos mais chegados, denunciados pelo Procurador Geral da República por diversos crimes, mas que ficou com medo de incluí-lo na lista, continuam livres, leves e soltos, dando as cartas no submundo da política prostituída que continua dando sustentação ao seu desgoverno.
A sociedade brasileira está sendo dominada pela impunidade dos canalhas da corrupção vinculados ao petismo assim como por um inconcebível apartheid que está induzindo o nascimento de revoltas cada vez maiores contra discriminações institucionais - promovidas pelo desgoverno petista - entre os cidadãos de todas as classes sociais,  assim como pela falência do mérito como condutor das oportunidades de crescimento pessoal, cultural, educacional e profissional. Suas “cotas”, que obrigam as instituições de ensino a aceitar a discriminação entre quem sabe e quem não sabe, estão no caminho de destruir o ensino superior público no país e promover conflitos educacionais e raciais entre seus estudantes. No entanto o ensino fundamental e médio continuam sem um projeto para tirá-los do final da lista dos piores do mundo civilizado.
O aparelhamento do poder público ficou incontrolável e provocará, no futuro, confrontos entre aqueles que pagam impostos para sustentar um covil tomados por bandidos do colarinho branco e aqueles que fazem fila para receber horas extras sem trabalhar, por exemplo, enquanto a saúde pública do país está um verdadeiro caos, e as classes dos policiais civis e militares, dos professores, e dos médicos, são tratados como mão-de-obra desqualificada sujeita a remunerações vergonhosas.
No seu desgoverno prolifera a oferta de cargos no poder público induzindo a sociedade a não mais ver o trabalho na iniciativa privada como algo digno ou interessante, pois exige mérito e a constante busca do aperfeiçoamento profissional.
Milhares de pessoas frequentam desesperadamente as salas preparatórias para concursos públicos deixando de lado a busca de desafios na vida profissional na iniciativa privada que exige muita dedicação e trabalho.
Servir ao poder  público não é mais servir à sociedade e sim à luta pela garantia de pertencer a uma sórdida burguesia que está sendo estruturada pelo petismo para controlar o país, que somente exige conhecimento para ser aprovado nos concursos públicos. Depois basta ser leal ao corporativismo sórdido, imoral e corrupto, para se dar bem para o resto da vida.
Nada pode ser mais danoso para uma nação do que o relativismo que transforma a competência cultural, educacional e acadêmica em instrumentos imorais e corruptos conforme a conveniência de defender o status quo da corrupção desenfreada da burguesia que toma conta do poder público quando este se agiganta sem controle da sociedade. Em todos os sistemas totalitários essa característica se repete. O final da tragédia todos sabem: covas coletivas para os desafiantes do sistema até que a sociedade resolva dar uma basta sanguinário aos genocidas de colarinho branco.
Mas o maior erro de seu desgoverno tem sido essa absurda, inexplicável, e sistemática perseguição e vingança contra as Forças Armadas que tiveram que enfrentar uma luta armada para defender o país do comunismo genocida.
O que o seu ministro da justiça tem feito para combater a guerra civil disfarçada que toma conta das grandes metrópoles ceifando centenas de vidas de inocentes?
O que o seu ministro da justiça tem feito para estancar o contrabando de armas que alimenta o narcotráfico?
O que seu ministro da justiça tem feito para combater a transformação do poder público em um covil de bandidos e corruptos?
Respondo: - além de patrocinar indenizações e pensões vitalícias milionárias para terroristas e sequestradores – traidores do país –, está transformando a PF em uma polícia política do PT, o poder Judiciário em servidor dos interesses do seu projeto de poder perpétuo e, entre tantos outros desmandos incofessáveis, se esmera na prática de uma estratégia de perseguição eivada de ódio contra as Forças Armadas.
O que vocês esquecem é que as Forças Armadas não são apenas os oficiais que estão aceitando esse jogo suicida e se vendendo ao petismo, ou deixando-se calar pela covardia.
Milhares de soldados e centenas de patentes imediatamente superiores, carentes de tudo o que seria digno e obrigatório para manter a dignidade humana em um ambiente militar, a disciplina hierárquica, e o respeito à instituição, podem estar chegando à fronteira da desesperança de continuar servindo à nação nas suas funções constitucionais e, diante da continua destilação do ódio e da vingança de gente inconsequente e irresponsável que cria Comissões de Vingança, poderão incendiar o país em uma guerra civil de consequências imprevisíveis.
Presidente fique atento, pois o caminho da união de militares dignos de vestirem as fardas das Forças Armadas e milhares de cidadãos civis que já acordaram para o que realmente representa o petismo para o futuro do país já começa a ser percebida.
A sociedade civil já está cansada de trabalhar mais de cinco meses por ano para sustentar o covil de bandidos em que se transformou o poder público do nosso país, com a conivência de um Poder Judiciário que também está fechando os olhos para as consequências do seu irresponsável relativismo político-servil ao projeto de poder perpétuo do presidente petista, que coloca bonés dos sem-terra e finge que não vê a destruição gradual do conceito de propriedade privada.
Sua atitude, presidente, absolutamente irresponsável, de assinar um decreto que praticamente promove um golpe contra nosso sonho de democracia, será a principal responsável pelo sangue que vier a ser derramado nas ruas do país.
Não tenha dúvida presidencia: suas milícias dos sem-terras com suas armas escondidas em porões nos campos, e seus acordos de defesa mútua com seu amigo ditador que já está sofrendo as consequências de seus desmandos totalitários, não serão suficientes para conter a revolta da sociedade e livrar o país de um conflito interno armado que está sendo patrocinado pelo petismo na sua busca de um projeto de poder totalitário e perpétuo,  e pela sua demência vingativa contra as Forças Armadas do país.
Sua turma de leais amigos, filhos dos ovos da serpente do submundo comuno-sindical, e todos os seus cúmplices do seu projeto de poder, já estão todos ricos, muitos simplesmente milionários e curtindo a impunidade pelos seus desvios de conduta moral e legal.
Já não é suficiente?
Por que vocês querem promover uma insurreição da sociedade contra seu projeto de poder perpétuo que agride descaradamente nosso sonho de uma sociedade livre e justa?
Estão com receio de perder os cartões de crédito corporativo com suas faturas transformadas em segredos de Estado e as absurdas sinecuras patrocinadas pelo seu desgoverno?
Na verdade presidente, seu grupo de poder poderá acabar perdendo muito mais do que isso, pois a maioria de seus cúmplices subornados já começa a ter vergonha de seus próprios filhos e de suas famílias por estarem pactuando com um projeto de poder tão hediondo que, simplesmente, colocou a moralidade, a ética, a honestida, a dignidade, a honra e o respeito pelas leis dentro do mesmo saco de lixo fétido com o nome de petismo.
Desconfio que, na verdade, o maior medo de vocês é que um governo não petista comandado por alguém realmente digno de ocupar o cargo de presidente tenha a coragem de levantar o tapete do submundo da corrupção e do corporativismo mais sórdido que está regulando as relações públicas e privadas sob o comando do petismo, além de resgatar o valor de nossas Forças Armadas, que estão sendo sistematicamente perseguidas por terem defendido o país do comunismo genocida a pedido da própria sociedade.

Geraldo Almendra
14/01/2010