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sábado, 26 de março de 2011

DA SÉRIE: ‘DILMICES’

RESENHA SEMANAL DO VIANNA


Leitura de domingo

ÚLTIMA SEMANA DE MARÇO DE 2011


Enviado por Celso Arnaldo Araújo
“Aqui, senhor presidente Obama, sucedo a um homem do povo, o meu querido companheiro Luiz Inácio Lula da Silva, com quem tive a honra de trabalhar. Seu legado mais nobre, Presidente, foi trazer à cena política e social milhões de homens e mulheres que viviam à margem dos mais ‘alimentares’ direitos de cidadania”
Dilma Rousseff

Depois de quase dois anos fazendo um intensivão em ‘dilmês’, é natural que eu tenha um ouvido para dilmices mais apurado que a média.

Escutando nossa presidente ler nervosamente, com entonação de redação escolar, o discurso que Patriota e Marco Aurélio escreveram para ela recitar para Obama, também achei ter ouvido “alimentares”.
Mas até eu, dilmista de primeira hora, cheguei a ficar na dúvida: será que foi “alimentares” mesmo? Não teria sido ilusão cacofônica?

Sim, porque ninguém comete um lapsus linguae desse porte diante do presidente dos Estados Unidos, em discurso de repercussão mundial, sem se corrigir imediatamente – ainda mais quando se é o presidente de seu país.

O Bruno Abbud, em boa hora, veio dissipar minha dúvida: foi “alimentares” mesmo e não se fala mais nisso.

Mas fica a certeza: além de suas profundas carências de expressão, articulação e raciocínio, inéditas num presidente na história de nossa República, Dilma tem um problema adicional e incomum. Todos nós, a partir de certo nível de educação formal, somos dotados de um revisor mental instantâneo, uma espécie de liquid paper neuronal, que nos avisa, num átimo de segundo, que acabamos de dizer uma palavra errada, uma bobagem, que requer correção imediata — ação praticamente simultânea à palavra mal enunciada.
Com Dilma, não ocorre isso: palavra dita é palavra que fica – independentemente da cretinice envolvida nela. Isso, numa pessoa comum, não tem maior importância — a não ser reforçar sua mediocridade e sua inconveniência. Numa presidente da República, cujas palavras são elementos de uma história que está sendo escrita, isso é gravíssimo.  Mas também é engraçadíssimo.
Desconfio que o discurso do presidente José Serra a Obama, ontem, não teria tido a menor graça.

Francisco Vianna


20/03/2011

Como se tornar um gostosão intelectual

Como se tornar um gostosão intelectual


Qualquer pessoa de inteligência mediana, inferior ou nula pode se inscrever nos quadros de uma dessas quatro militâncias mediante simples declaração escrita, oral ou mental e transfigurar-se imediatamente em seu porta-voz autorizadíssimo.

O grande benefício social das filosofias prontas é que basta aderir a uma delas da boca para fora, sem mesmo precisar conhecê-la, e instantaneamente o cidadão se eleva ao estatuto de fiscal das filosofias alheias, com direito a julgá-las ex cathedra e então sentir-se lindo, maravilhoso, um perfeito gostosão intelectual.

Três correntes de pensamento, por serem as mais citadas na mídia - com a admirável brevidade dos escritos jornalísticos -, e também porque a classe dos professores universitários não as ignora de todo, têm sido no Brasil as mais frequentadas por aquelas criaturas, que aí encontram o reconforto de uma prótese cultural capaz de dar, a baixo preço, uma aparência de solidez às suas vacilantes identidades pessoais, roídas na base por um pai relapso e uma mãe opressora (ou vice-versa).

São essas correntes:


(1) O marxismo, compreendido no seu sentido mais elástico, que não implica nenhum contato nem mesmo manual, com as obras de Karl Marx, dando-se por satisfeito, no mais das vezes, com o vago e delicioso sentimento de pertinência à parte mais progressista e iluminada da espécie humana, adquirido na prática assídua de greves estudantis e na frequentação diuturna de rodinhas de violão.


(2) O aristotélico-tomismo - sem Aristóteles nem Tomás, que ninguém é de ferro. Para tornar-se autoridade na matéria, vá até à paróquia mais próxima, confesse uns pecados quaisquer (não os piores, é claro) e saia falando mal dos protestantes, dos judeus e dos esquisitões como eu. Isso vale por um Ph. D. em filosofia escolástica pela Universidade de Navarra.


(3) O liberalismo iluminista-materialista-

cientificista
, no qual se pode adquirir uma formação completa mediante o Dicionário Filosófico de Voltaire, mais alguns capítulos seletos de A Sociedade Aberta e Seus Inimigos, de Sir Karl Popper , e uma ou duas entrevistas do Dr. Richard Dawkins no youtube.

Uma quarta corrente de ideias é a dos tradicionalistas guénonianos, evolianos e duguinianos. Mas ela é bem menos popular que as outras três, porque seus membros praticam o segredo iniciático, que consiste em esconder-se debaixo da cama com medo do Kali-Yuga e jamais ser vistos em parte alguma - nisto consistindo, precisamente, o ritual de ingresso nessa comunidade de elite.


Qualquer pessoa de inteligência mediana, inferior ou nula pode se inscrever nos quadros de uma dessas quatro militâncias mediante simples declaração escrita, oral ou mental e transfigurar-se imediatamente em seu porta-voz autorizadíssimo, passando a verberar os adversários reais ou irreais das ditas cujas, com palavras de fogo desferidas, quais mortíferos petardos celestes, desde os cimos imortais do Orkut ou do Facebook.


O imprudente que não tenha tido a oportunidade ou desejo de dissolver sua individualidade pensante num desses grupos de referência, ou que sinta a natural dificuldade humana de reduzir sua experiência do mundo às fórmulas mais simplórias e autoprobantes que neles se cultivam sob o nome de "filosofia" de "teologia", de "ciência" ou de "sabedoria esotérica", será inelutavelmente chamado de "fascista" pelo primeiro, de "herético" pelo segundo, de "fanático religioso" pelo terceiro e de "profano" pelo quarto.


Feito isso, os membros de cada uma das agremiações se cumprimentarão efusivamente, celebrando a vitória da solidariedade comunitária sobre a intolerável pretensão individual de investigar a verdade da situação concreta.
Artigos - Cultura

25 Março 2011

quinta-feira, 24 de março de 2011

Brasil vota a favor do envio de relator especial da ONU ao Irã

País muda posição e aprova resolução do Conselho de Direitos Humanos contra governo persa


Jamil Chade, correspondente em Genebra
Estadão.com.br

GENEBRA - O Brasil mudou sua posição em relação ao Irã e votou na manhã desta quinta-feira, 24, a favor de uma resolução no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, proposta pelos Estados Unidos para investigar as violações do governo persa.
O órgão aprovou o envio de um relator especial ao país.


Dida Sampaio/AE

Relações com Irã no governo de Lula eram boas


A criação de uma relatoria especial para analisar abusos de direitos humanos no Irã não é uma condenação em si, mas chega perto disso.

Até hoje oito países passaram por medida semelhante, entre eles Sudão, Coreia do Norte e Camboja.

A avaliação brasileira é que o CDH é o local adequado para essa discussão e a criação de um relator especial, uma medida eficaz.

Nos últimos 10 anos, o Brasil se absteve em votações que condenavam o Irã ou era contrário a resoluções, como no caso das últimas sanções aprovadas no Conselho de Segurança da ONU, em junho.

Nas abstenções anteriores, na Assembleia-geral das Nações Unidas, a alegação brasileira era a de que esse não era o fórum adequado para a discussão.

Em 2010, o Brasil aplicou as sanções aprovadas para tentar interromper o avanço do programa nuclear iraniano, mas foi contrário na votação com a justificativa de que as medidas "não eram um instrumento eficaz".

24 de março de 2011

COMENTÁRIO DO LEITOR




Não votei em Dilma Roussef.

Por isso mesmo sinto-me confortável para aplaudir, agradavelmente surpreso, com as suas primeiras medidas no que se refere às relações internacionais e diplomáticas que nosso País está adotando, desmanchando aquela miopia e destrambelhamento do governo Lula.



Hugo Costa

“Saio do DEM para continuar na política. Defenderei, onde estiver, as mesmas idéias, valores e princípios que defendi em 2010″.

Saio do DEM para continuar na política, diz Indio

por Lilian Venturini

O ex-deputado federal Indio da Costa escreveu há pouco em seu perfil no Twitter que vai se desfiliar do DEM nesta quinta-feira, 24. Nesta tarde, Indio havia declarado que sua situação no DEM estava cada vez mais difícil. Há possibilidades de o ex-deputado migrar para o Partido Social Democrático (PSD), criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

Na rede, Indio escreveu: “Saio do DEM para continuar na política. Defenderei, onde estiver, as mesmas idéias, valores e princípios que defendi em 2010″. Durante a tarde, o ex-deputado afirmou que a intervenção do ex-prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, no diretório municipal do partido dificultava sua permanência no Democratas. Situação confirmada por ele em uma de suas mensagens. “A intervenção no Diretório Municipal sugerida em reunião pelo Cesar Maia foi a razão da nossa saída do DEM. Somos pela DEMOCRACIA!”, escreveu.

A decisão foi formalizada após reunião com o presidente do Democratas, Agripino Maia (RN). Horas antes, Indio se encontrou com Kassab, com quem falou sobre sua insatisfação no DEM. “Essa história de direita e esquerda não existe mais; é coisa do passado. Cheguei a conclusão de que existe um espaço enorme para o PSD ser um partido nacional e de muita relevância nos próximos anos”, avaliou.
(Com informações de Daiene Cardoso)

23.março.2011

Lei da Ficha Limpa começa a valer a partir de 2012


Decisão do STF beneficiará cerca de
30 ‘fichas-sujas’




Lula Marques/Folha

Ao anular a aplicação da Lei da Ficha Limpa para a eleição de 2010, o STF abriu o caminho para a ressurreição de cerca de 30 ‘fichas-sujas’.

Durante o julgamento, a ministra Ellen Gracie perguntou ao colega Ricardo Lewandowski quantos são os recursos pendentes de julgamento.

Além de ocupar uma cadeira no STF, Lewandowski é presidente do TSE. Ele respondeu a Gracie: “Trinta e poucos”.

É essa a quantidade de políticos que, barrados pela nova lei, foram às urnas de 2010 escorados em recursos judiciais.

Elegeram-se, mas não puderam assumir os mandatos. O Supremo devolveu-os ao jogo.

Entre os fichas-sujas que retornam à cena, o mais célebre é Jáder Barbalho (PMDB-PA). Ele vai voltar para o Senado.

A mesma Casa da qual saíra fugido. Envolto em acusações de malfeitos, teve de renunciar à presidência do Senado e ao mandato para esquivar-se da cassação.

Reteve os direitos políticos e, na eleição seguinte, elegeu-se deputado federal. No ano passado, Jader concorreu ao Senado. Agora, terá os votos validados.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Conversa com o Mestre.


Da série "pensei que já sabia de tudo"...

Lula e Dilma: três meses depois, as diferenças que não querem calar



Lula e Dilma: três meses depois, as diferenças que não querem calar

Por Arnaldo Bloch
O Globo

ABAPORU DE CHUTEIRAS: Imagem marcante do weekend brasileiro do presidente Obama: Dilma conversando com ele diante da tela “Abaporu”, de Tarsila do Amaral.

Sem qualquer juízo de valor, Lula preferia conversas que girassem em torno da cultura do futebol. Pertencente ao acervo do marchand argentino Eduardo Constantini no Museu de Arte Latinoamericana de Buenos Aires (Malba), o ícone do modernismo está passando uma temporada em Brasília, na mostra “Mulheres, artistas e brasileiras”, que abre hoje, no Salão Oeste do Planalto, com a presença da presidente.


Sua vinda foi negociada pelo Itamaraty com a Argentina, que está de biquinho por Obama não ter incluído o país em seu tour. O Brasil pleiteia o repatriamento da obra. Coincidência?




TODA RETA É UMA CURVA: Lula era adepto de uma pirotecnia, de uma estridência e de um culto à imagem indiscutíveis. A intuição era seu forte.

Dilma é de um pragmatismo explícito ululante e é amiga do silêncio. Sem o peso de ser um mito de encarnação da identidade nacional (no que isso tem de força e fraqueza), Dilma pode se permitir ser mais direta.


Nas relações internacionais, na articulação e alianças, no trato com a imprensa, onde Lula era sinuoso, Dilma, para não se perder, cultiva a linha reta.




NUNCA ANTES FH: Em sua gestão e na campanha, Lula evitava o reconhecimento a seus antecessores, encampando, subliminarmente, as conquistas do passado e construindo o mito do “nunca antes”. Dilma, na visita de Obama, convidou Fernando Henrique para sentar-se à mesa principal. Pode ser que tenha contado com a sorte.

Se Lula tivesse aceitado o convite, é quase certo que ele estaria sentado ali, e não FH. Com a recusa, ela aproveitou para fazer um gesto de conciliação, e, talvez, dar uma cutucada em Lula.




BOTA NA LAMA: Podia não ser por descaso, nem preguiça, nem superstição, mas é fato que Lula nunca foi chegado a visitar as grandes catástrofes nacionais, enchentes, áreas conflagradas, secas, incêndios, regiões endêmicas.

Dilma, com poucas semanas no Planalto, visitou, ao lado do governador Sérgio abral, o Vale do Cuiabá, região mais atingida nas chuvas do final do ano passado na Região Serrana do Rio, dando a entender que não tem medo de colocar os pés, ou, pelo menos botas, na lama.




A ABA DA MÁQUINA: Numa coisa Dilma e Lula diferem pouco: a fidelidade ao PMDB. Verdade que Dilma deixou o partido de fora das almejadas presidências de Furnas e dos Correios, mas Flavio Decat, nomeado para a estatal de energia, é indicação da ala de Sarney.

Dilma, porém, escolhe peemedebistas de sua confiança, e aproveitou para dar ares de mudança de rumos no enquadramento de Eduardo Cunha. No geral, contudo, pouco mudou: o PT continua no comando da máquina, e o PMDB, na aba.




O APREÇO TEM PREÇO: Lula terminou sua gestão em guerra com a imprensa, depois de uma gestão pontuada por crises com o setor, culminando com a frase “A opinião pública somos nós”.

Dilma, assim que assumiu, cuidou, logo, de paparicar as mídias. O quanto pesaram o genuíno apreço à liberdade de expressão e o cálculo de sobrevivência política é uma conta difícil. Seja como for, o projeto de Franklin Martins de controle dos meios de comunicação continuará podendo ser retirado da gaveta se a situação engrossar.




MUY AMIGOS: Personalista, a política externa de Lula apostou na relação pessoal com os demais governantes e um critério e lealdade todo seu. Quando esteve com Muamar Kadafi, declarou-o amigo de velhos tempos, que o ajudou em momentos difíceis. Cortejou Ahmadinejad e derrapou na curva final. Acumulou tropeços e bateu de frente com aqueles que eram seus admiradores, como ao dizer-se “feliz” em ver os Estados Unidos e a Europa em dificuldades.

Dilma, por sua vez, antes mesmo de assumir deixou claro que fora contra a posição brasileira em relação ao Irã e, em menos de três meses, o Brasil já criticava na ONU as tiranias do Islã, sem que isso melindrasse a cautela da diplomacia pátria. Até quando?




FALO, LOGO EXISTO: Lula mostrou que é um grande orador público, mesmo que muitas vezes fizesse o contrário do que dizia. Adorava falar de improviso. Dilma tem pouco carisma, não é uma boa oradora, lê mal e seu falar está permeado de vícios da linguagem de tecnocrata. Tais limitações a obrigam a ser mais cerebral e ter sempre escritos os seus discursos.

Talvez seu caminho seja mesmo o de nem ousar se comparar a Lula neste quesito, no qual o cara é mesmo imbatível. A vantagem: unificar mais o discurso e os atos, dando menos espaço para a fantasia retórica.





EM NÚMERO DO PAI: Lula saiu com 80% de popularidade. Dilma tem 47%, mais ou menos o mesmo que Lula no início do primeiro mandato.
Dilma é tão popular quanto Lula? Não.
Afinal, candidata da continuidade, herdou boa parte da fama do criador. Além disso,

Dilma está com 40% numa economia que vem de um crescimento de 7,5% do PIB, mas está declinando.

Lula tinha isso num primeiro ano em que teve que tomar medidas muito duras. Dilma sonha crescer 5% este ano, mas não pode deixar a inflação dar as caras...



A FRITURA E A GUILHOTINA: Lula deixava ministros e assessores fritarem em fogo brando, e, obcecado por estar bem com todos (como se sua popularidade não lhe desse boa margem), evitava criticar os desmandos dos aliados. Dilma, que quis proteger sua assessora durante a campanha, agora é rápida no gatilho: quem pisa na bola, por enquanto, dança. Exemplos são os
casos de Abramovay na Senad e de Emir Sader, que sequer tomou posse na Fundação Rui Barbosa depois de dizer que a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, era meio autista.



YES, NÓS TEMOS YES: Embora tenha discursado em português, Dilma prescindiu da tradução simultânea quando Obama discursou e conversou com o presidente americano sem necessidade de intérprete.
Lula nunca ligou para a língua inglesa ou qualquer outra e mostrou que isso não tinha mesmo a menor importância.

Reinou soberano em todos os cantos do mundo, encantando plateias e autoridades, transformou-se no “cara” de Obama e entrou em listas de líderes.



Esta página foi editada a partir de um debate entre Arnaldo Bloch, Carter Anderson, Luiz Antônio Novaes e Merval Pereira


Ilustrações de Claudio Duarte


23.3.2011

Elizabeth Taylor, 1932-2011

Carreira se estendeu por sete décadas e 50 Filmes
Por Mel Gussow
NYT

Elizabeth Taylor, cujo nome era sinônimo de glamour de Hollywood, deslumbrou gerações de cinéfilos  com sua beleza.
A Sra. Taylor estrela na Calçada da Fama de Hollywood na quarta-feira



Ms. Taylor aos 12 anos em 1944 no filme "National Velvet"



Ms. Taylor nasceu de uma atriz mirim para uma rainha de cinema



Taylor com  Montgomery Clift em “Um lugar ao Sol,” de 1951



Ms. Taylor in 1957



Elizabeth Taylor no filme "Raintree County" em 1957


Com Paul Newman em 1958  no filme "Cat On a Hot Tin Roof"


Ms. Taylor em uma cena do filme de 1959  "Suddenly Last Summer"



 Taylor ganhou um Oscar por seu papel em “Disque Butterfield 8” em 1960



Seu segundo Oscar foi por "Quem tem medo de Virginia Woolf?"


Ms. Taylor com Richard Burton em "Cleopatra"



Com seu amigo de longa data, o cantor Michael Jackson, em 1993


Ms. Taylor em 2007, festa de 75 anos

MORRE ELIZABETH TAYLOR AOS 79 ANOS DE IDADE E 7O DE CARREIRA


 ELIZABETH TAYLOR MORREU HOJE, APÓS UMA VIDA INTEIRA DE SUCESSO CINEMATOGRÁFICO, AOS 79 ANOS DE IDADE

Notícia de Última Hora
'The New York Times'

                    
Liz Taylor ao receber um de seus dois Oscars e recentemente



A atriz Elizabeth Taylor morreu nessa quarta feira em Los Angeles aos 79 anos de idade, relatou a Associated Press.



A senhora Taylor começou no cinema com a idade de 9 anos, e daí foi um pulo para o primeiro grande sucesso em "National Velvet" (Veludo Nacional) e a depois "A Place in the Sun" (Um lugar ao Sol) e daí até "Cleopatra", filme que a transformou numa rainha do cinema americano.




Numa carreira de cerca de 70 anos e mais de 50 filmes, ela recebeu o Oscar por duas vezes como melhor atriz.

Leia mais aqui (em inglês): http://www.nytimes.com?emc=na


Saudações,

  Francisco VIANNA

 23 de março de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

Dilma, a nanocrata


“NANOCRACIA”

Por Aileda de Mattos Oliveira*


Os ocupantes de cargos nos governos petistas sequer se aproximam da sombra do modelo político que se deseja para o comando deste país e de suas instituições. Faltam-lhes seriedade, competência, probidade, brasilidade.


Se o Brasil tem uma nova fisionomia, isto se deve ao trabalho da parte laboriosa da sociedade, incansável, responsável, que contribui para o fortalecimento de sua economia, como uma máquina bem-azeitada, em perfeito funcionamento.

Poderia o Brasil estar em melhor situação, se os ávidos que assumiram o poder não transformassem o tesouro nacional em patrimônio particular e não liberassem gastos orgíacos aos favorecidos e não os consumissem, também, na fecunda criação de ministérios.

Os tais cortes no orçamento são “tesouradas” certeiras nas instituições que incomodam o poder, por estarem, obedientes à Constituição, a serviço, unicamente, do Estado e não do governo, independente da cor política que o sustenta.

Se o país tem uma voz mais atuante, geopoliticamente, e isto é reconhecido até mesmo pelo farsesco presidente americano, mantém-se, no entanto, a tendência ao nanismo político, a pequenez empresarial, a servil dependência jornalística diante de presença estrangeira.

Deve-se à “nanocracia” (“governo de anões”) a voz do Brasil ter silenciado diante das manifestações de superioridade política e tecnológica dos cães de guarda de Obama, pondo em plano inferior, dentro de seu próprio limite territorial, as instituições de um país que se supunha soberano. Haja neologismos para qualificar o inqualificável!

Policiais, figuras decorativas, relegados a segundo plano no trabalho de segurança, entregue em mãos estrangeiras; ruas fechadas, estações do metrô interditadas, o Theatro Municipal considerado território americano, enquanto o demagogo do Norte fazia um tropical discurso ao gosto dos carnavalescos e alienados dirigentes do Estado e do Município do Rio de Janeiro; a imprensa revistada, mas quietinha, mudinha, silenciosamente complexada.

Não berrou os seus direitos e não desobedeceu às ordens, como ocorre quando estas são emanadas de autoridades brasileiras. Lembremo-nos do Morro do Alemão, quando o helicóptero daquele canal de televisão o sobrevoou antes de a polícia autorizar, alertando, com o seu pretenso “furo” de reportagem, os marginais que se escafederam.

Mas, a Brasília, centro do nanismo político, coube a maior representação do servilismo petista.

Quem diria que D. Dilma se submetesse aos caprichos do símbolo do capitalismo, um dos adversários ideológicos de sua torpe doutrina marxista!


Se não chegaram ao cúmulo de tirar o chapéu para o Barack, fizeram melhor: tiraram os sapatos para os seguranças e para a segurança do afro-americano.

É preciso, de imediato, dizer aos hóspedes que quem manda na casa que os hospeda, é o anfitrião. Faltou-lhe coragem para levantar aquele arrogante e insuportável dedo a quem fala língua estranha.

Que seja breve a fase nanocrática petista, antes que retrocedamos ao tempo da Sinhá Rousseff, já que os entraves do arcaísmo de esquerda atrofiarão o natural processo de desenvolvimento do país, impedindo-o de prosseguir na sua marcha em direção ao progresso real, sem manipulação estatística, sem deturpação de dados, sem manobras de baixa política.

Que este último parágrafo surta o efeito de uma prece e seja ouvida e atendida.

(* Prof.ª universitária e membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora.)
22/03/2011

MAIS UMA DO GOVERNO...


 CPF NA NOTA FISCAL

Fonte:
Reflexões

Começou no Distrito Federal uma campanha para você exigir, quer seja no restaurante, na oficina, no posto de gasolina, em qualquer lugar que você consuma ou efetue gastos, a NOTA FISCAL, mas COM SEU CPF.

Em troca o Governo te dará desconto no IPVA, no IPTU.


Tudo bonitinho, em dois meses você pode consultar o site da Secretaria de Fazenda e lá estarão todos os seus gastos.


Porém, vejam bem, isto JÁ começou no Distrito Federal.

E, é uma iniciativa do Governo Federal em todos os Estados brasileiros que vem acontecendo sorrateiramente.


Não significa que você gastou R$ 10,00 e tem desconto de mesmo valor nos impostos, massss que para ganhar R$1,00 de descontos você tenha mais de R$ 1,500,00 em gastos, que no DF vai dar R$400,00 em ICMS.


Você ganha R$1,00 de desconto, paga mais R$ 10,00 de impostos e o Governo Federal (leia-se Receita Federal) fica sabendo tudinho sobre a sua vida...
Se, em cada nota que você pede vai seu CPF nela, o governo passa a controlar quanto você gastou, logo o governo tem condições de avaliar quanto foi sua verdadeira renda (independente dela ser formal ou informal).

Se você gastou e pediu Nota Fiscal, é porque você tinha dinheiro. E se você tinha dinheiro é porque você ganhou.

E se você ganhou, você tem que prestar contas ao "Leão".

Consequentemente, isso vai acabar gerando mais Imposto de Renda para cada um de nós.

DIGA NÃO À NOTA LEGAL!


COMENTÁRIO



Esta jogada do governo está" na cara", só não enxerga quem não quer pensar.

Onde já se viu político e governo
" bonzinhos", ainda mais brasileiros?

(Só no personagem da Kate Lyra, que dizia "brasileiro é tão bonzinho"!!!!!!!!!).

Quando acenarem com um um beneficio para você, pode ter certeza de que, de outra forma, disfarçadamente, vão lhe tomar muito mais.

Eles contratam assessorias das mais preparadas cabeças pensantes do país e compram os melhores computadores, com o abundante dinheiro, absurdamente extorquido através de nossos escorchantes impostos, para implementar controles cada vez mais sofisticados e complexos, com aumento descomunal da burocracia, com o único intuito de "ferrar" o "contribuinte".

Contribuinte uma ova, pois ninguém pode desejar contribuir (livremente) para um assalto como este praticado contra nossos bolsos.

Somos, sim, pagadores compulsórios de impostos (sob pena de multas leoninas insuportáveis) que são subtraídos do produto de nosso esforço e trabalho, a pretexto de "contribuir" para causas nobres da Pátria, e que só servem, prioritariamente, para encher os bolsos de quadrilhas formadas por governantes e asseclas, que não têm o mínimo comprometimento de, pelo menos, devolver uma parte do assalto em serviços dignos para a população.

Até quando nossa paciência vai suportar esta realidade?


José Eduardo

ENTREVISTANDO UM RESISTENTE: Álvaro Pedreira de Cerqueira

J o r n a l   e l e t r ô n i c o
d a  R e s i s t ê n c i a   D e m o c r á t i c a



Por Carmen Gomes
1º Edição - PDF: 14 e 15

ENTREVISTADO DO MÊS:
Álvaro Pedreira de Cerqueira


E-JORNAL: – Qual a sua formação profissional, intelectual, e sua ideologia política?
ÁLVARO: - Sou administrador de empresas pela FGV-SP (1962).  Fui cofundador, em 1987, e executivo do Instituto Liberal de MG (IL-MG), que funcionou até 1997 (10 anos).  Fui, nesse período, autodidata da Escola Austríaca de Economia.  Tive artigos publicados na imprensa de BH (muitos no Estado de Minas e no Diário do Comércio), de Salvador, de SP (uma vez no Estadão), de Curitiba e de Fortaleza (uma vez).
Representei o IL-MG em perto de 20 seminários e workshops internacionais organizados pela Atlas Economic Research Foundation, no Brasil, Argentina, Uruguai, México, EUA e na Grécia.
Leio sobre economia-política, filosofia, psicologia, sociologia, astronomia e música.  Sou fervoroso musicômano, principalmente mozartiano, e ouço ópera e músicas clássicas e barrocas sempre que uso o computador, diariamente, e por rádios da internet.  Sou liberal clássico, seguidor e divulgador da Escola Austríaca de Economia.  Combato o fascismo-socialismo-comunismo, o caudilhismo populista e as teocracias de qualquer índole.

E-JORNAL: – Que pensa sobre a política que há no Brasil, hoje?
Á
LVARO: – Lamento profundamente o caudilhismo lulo-populista petista, que fez do Brasil uma medíocre república sindicalista altamente corrupta, com nefasto aparelhamento do Estado.  O Estado, inchado e mercantilista, centralizado em Brasília – a 'Ilha da Fantasia' –, é a maior desgraça do Brasil. 
O crescimento demográfico maior nas classes pobres, por falta de Planejamento Familiar, é o maior problema do Brasil.  O mesmo da América Latina.  Espero que a onda democrática que varre o Norte da África e o Oriente Médio chegue à América Latina, principalmente a Cuba, Venezuela, Bolívia, Argentina, Equador, República Dominicana, Guatemala, etc.  e ao Brasil.

E-JORNAL: – Qual país mais admira?
ÁLVARO: – Os Estados Unidos da América, especialmente por sua modelar e simples Constituição.

E-JORNAL: – Que pensa do socialismo que existiu no mundo, e ainda existe como em Cuba?
ÁLVARO: – Foi o maior vendaval de estupidez e barbárie que já varreu a humanidade, com mais de 150 milhões de mortos e a escravização dos sobreviventes.

E-JORNAL: – Que pensa da Liberdade, Igualdade e Fraternidade (lema da Revolução Francesa)?
ÁLVARO: – A Igualdade contém a raiz do comunismo.  Liberdade e Fraternidade são louváveis.

E-JORNAL: – Que livros indicaria para os leitores, deste jornal?
ÁLVARO: – Todos os livros publicados pelo Instituto Liberal, do Rio de Janeiro. Procurar no site www.institutoliberal.org.br
Muito obrigado.



http://www.newsflip.com.br/pub/resistenciademocratica/

Acompanhe momento a momento os principais fatos do combate na Líbia

 Acompanhe aqui os principais acontecimentos do dia sobre os combates entre rebeldes e a coalizão internacional contra as forças do ditador Muamar Kadafi

Pessoas observam o caça americano F-15 que caiu próximo à Benghazi. A aeronave apresentou falhas técnicas e os dois pilotos ejetaram e estão em segurança, segundo autoridades americanas.

O Globo

11h45m:
Em Trípoli, oficiais líbios dizem que uma embarcação naval no leste da cidade foi bombardeada durante a noite pela forças da coalizão.
11h44m: Edifício do Ministério do Interior egípcio, no Cairo, é destruído por incêndio nesta terça-feira. Uma fonte do ministério disse à Reuters que há grandes chances de o fogo estar ligado a um protesto de policiais, que pedem melhores salários e condições de trabalho.
11h43m: A AFP informa que pelo menos noves pessoas foram mortas entre segunda e terça-feira em confrontos na cidade de Yafran, a 130km de Trípoli, que está atualmente nas mãos dos rebeldes.
11h42m: De acordo com a Casa Branca, o presidente americano Barack Obama conversou com os líderes da Turquia e do Qatar sobre a ofensiva militar na Líbia na noite desta segunda-feira. Obama quer fortalecer a operação e especificar a liderança militar dos ataques. Em nota oficial, Obama e o primeiro ministro turco, Tayyip Erdogan, concordaram que a missão vai demandar um amplo esforço e apoio internacional, incluindo o de nações árabes.
11h36m: Rebeldes no Leste da Líbia temem que tropas leais à Kadafi ataquem com armamento pesado e prejudiquem o avanço dos manifestantes rumo à cidade de Ajdabiya, considerada estratégica pela oposição. Eles contaram à Reuters que, apesar dos bombardeios terem diminuído o poder das forças pró-Kadafi, aliados ao ditador líbio continuam sendo uma ameaça.
11h35m: O Ministro do Exterior da Algéria reafirma que a intervenção na Líbia é "desproporcional" e deve acabar imediatamente.
11h27m: A França está se opondo à possibilidade de a OTAN assumir a chefia da ação militar na Líbia. Assim como o Ministro do Exterior francês Alain Juppe, o vice-diretor da Fundação para Pesquisas Estratégicas, baseada em Paris, Yves Boyer, disse que a operação não foi iniciada pela OTAN e sim por uma coalizão formada por países independentes. Dado que a operação foi "relativamente limitada em seu âmbito", ele diz que poderia "ser liderada por uma equipe franco-britânica, por um comando europeu ou ainda pela França ou Inglaterra assumindo a liderança".
11h16m: O correspondente da al-Jazeera James Bays conta que rebeldes foram atacados a 9km de Ajdabiya. Com um carro atingido, eles tiveram que recuar aproximadamente 800 metros.
11h13m: Uma mulher xiita de 51 anos que foi morta com um tiro na cabeça na última quarta-feira quando se aproximava de um posto de controle em Manama, capital do Bahrein, foi enterrada hoje.
10h58m: O Ministro do Exterior da Nigéria Odein Ajumogobia disse que há contradições no comportamento dos EUA impossíveis de ignorar. "As contradições entre os princípios e o interesse nacional permitiram à comunidade internacional a impor uma zona de exclusão aérea ostensiva na Líbia para proteger os civis de um massacre, mas aparentemente está assistindo sem fazer nada enquanto homens, mulheres e crianças são assassinados da mesma forma, mesmo que com menos flagrantes de violência", afirmou.
10h50m: Cerca de 325 mil pessoas já deixaram a Líbia desde o meio de fevereiro, de acordo com a Comissão da ONU para refugiados.
10h45m: Equipes de ajuda humanitária continuam esperando nas fronteiras, sem conseguir entrar na Líbia. Na fronteira com a Tunísia, um integrante do Médicos sem Fronteiras disse que a organização recebeu relatos de centenas de feridos, mas não tem acesso a eles.
10h42m: Obama e Erdogan reafirmam o total apoio à resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre a Líbia.
10h37m: Na mesma conversa, a Turquia afirmou ter conhecimento das capacidades de comando e controle da OTAN mas não quis debater o que mais o país pode fazer na Líbia.
10h36m: Em conversa com o Primeiro Ministro turco Recep Tayyip Erdogan para discutir a situação da Líbia, Obama agradeceu a participação da Turquia na libertação de quatro jornalistas do "New York Times".
10h34m: O Ministro do Interior francês Claude Gueant convocou uma reunião com chefes de polícia do país para discutir potenciais riscos de segurança em razão da participação francesa na operação militar na Líbia, disse uma fonte policial à Reuters. A reunião teria sido convocada não por ameaças específicas, mas pelo histórico líbio.
10h22m: O Ministro do Exterior da Algéria Mourad Medelci disse que os ataques ocidentais às forças de Kadafi estão sendo desproporcionais e ameaçam piorar a crise.
10h14m: De acordo com o "Daily Telegraph", um dos pilotos do caça F-15 foi ovacionado pelos rebeldes. Ele teria levantado suas mãos e dito "ok, ok". Mas não enfrentou hostilidades: "Eu o abracei e disse pra ele não ficar assustado, pois somos seus amigos. Uma fila se formou para apertar sua mão e agradecê-lo pelo seu papel nos ataques", contou Younis Amruni, de 27 anos.
10h06m: Embaixadores da OTAN concordaram que os navios de guerra da organização irão ajudar a ONU a estabelecer um embargo de armas na Líbia. Os enviados especiais da OTAN estão tentando decidir quem deve comandar a campanha militar na Líbia se os EUA pararem de liderar a operação.
10h06m: O Congresso espanhol ratificou a decisão do governo e aprovou a participação da Espanha na operação "Odisseia da Alvorada" por 336 votos a favor, três contra e uma abstenção.
9h56m: Dois caças e um avião cargueiro da força aérea do Quatar estão a caminho de Creta, no primeiro sinal de participação do Quatar na imposição da zona de exclusão aérea na Líbia.
9h12m:O Ministro do Exterior da França diz que o Conselho de Segurança da ONU pode discutir o pedido de cessar-fogo da Rússia na Líbia durante a reunião de quinta-feira.
8h58m: Ministro do Exterior alemão Guido Westerwelle afirma que não se sabe quanto tempo vai durar a guerra na Líbia e que é importante garantir que Kadafi não tenha acesso a mais dinheiro. Por isso, pede que a União Europeia imponha um embargo ao petróleo e ao gás do regime de Kadafi.
8h52m:Governo da França diz que OTAN vai apoiar a coalizão na Líbia quando os EUA deixarem a liderança da operação.
8h40m: O Secretário de Defesa americano Robert Gates afirma que "a coalizão está evitando a todo custo a morte de civis. A maioria dos alvos são áreas de defesa aérea isoladas das áreas povoadas". Em conversa com o Ministro da Defesa da Rússia, Anatoly Serdyukov, que já condenou a morte de civis líbios, Gates disse que "acha que o combate militar que vem ocorrendo nos últimos dias deve diminuir nos próximos dias".
7h18m: O número de mortos confirmados em Misurata em combates na segunda-feira já chega a 40, informa a agência Reuters.
7h04m: Um jato militar americano F-15 caiu próximo à Benghazi por causa de falhas técnicas. Os dois tripulantes que ocupavam a aeronave conseguiram se ejetar e foram resgatados por rebeldes. Eles estão em segurança, de acordo com o exército americano.
6h45m: Forças leais a Muamar Kadafi estão tentando tomar o controleo da cidade de Zintan nesta terça-feira em um ataque com armas pesadas, informou a rede de televisão Al-Jazeera.
4h22m: A China pediu novamente pelo fim dos combates na Líbia, manifestando sua "extrema preocupação" com o relato de morte de civis e alertando para um "desastre humanitário".
3h08m: As forças da coalizão internacional atacaram instalações de radares em duas bases aéreas ao leste de Benghazi que pertencem ao ditador Muamar Kadafi, informou na segunda-feira a rede de televisão Al-Jazeera.
0h45m: De acordo com a Reuters, a TV estatal líbia está dizendo que vários locais foram atacados em Trípoli na noite de segunda-feira por uma "cruzada inimiga".
0h33m: Ron Paul, deputado do Texas, diz à CNN que Barack Obama deveria ter consultado o Congresso americano antes de agir na Líbia. Para ele, o ataque à Líbia é inconstitucional e "os EUA não estão cumprindo com o que se propôs a fazer".
22/03/2011