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sábado, 21 de agosto de 2010

Liberdade de informação e expressão - Sérgio Guerra classifica como falsa manifestação de Franklin Martins

Nota à Imprensa:

Liberdade de informação e expressão

Sérgio Guerra classifica como falsa manifestação de Franklin Martins


Brasília (20) - É falsa e nociva a manifestação do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, sobre as declarações do nosso candidato José Serra em defesa do livre fluxo de informações.


As liberdades de imprensa e de informações não são dádivas de governo.

São conquistas da sociedade brasileira, imperativos constitucionais indissociáveis do Estado Democrático de Direito.

O PT tem investido contra elas desde o início do atual governo.

As ações do ministro Franklin Martins as têm ameaçado desde o início de sua gestão.

Se a imprensa no Brasil é livre e cumpre sua missão, deve isso não ao governo e a seu partido, o PT, mas à derrota e à rejeição das ameaças contra a liberdade de expressão expostas no Plano Nacional de Direitos Humanos III e no primeiro da série de programas de governo registrados pela candidata do PT, Dilma Rousseff, no Tribunal Superior Eleitoral.


Além, é claro, das "conferências nacionais", em que um punhado de militantes pretendendo falar em nome da sociedade, que não lhes deu tal delegação, propõe o "controle social da mídia" e a criação de instâncias punitivas para os que não se submetam aos seus ditames.

Jornalista, o ministro Franklin Martins já manifestou publicamente seu entusiasmo pelas teses que conspiram contra os fundamentos mais elementares de sua profissão. Sua nota, pois, desmente a si mesmo.

SENADOR SÉRGIO GUERRA

Presidente Nacional do PSDB
Brasília, 20 de agosto de 2010

20 Ago 2010

Quando a CUT criticava Hélio Costa



Folheto da Central Única do Trabalhadores criticou Hélio Costa em 1990 por ser ligado ao então presidente Fernando Collor que apoiou a sua candidatura ao governo de Minas Gerais. Hélio perdeu a eleição por poucos votos.


RicardoNoblat 

20 de agosto de 2010

Cena inicial do show de cinismo eleitoreiro.

Dilma Rousseff, a "Lady Gaga" Rolando Lero em BH!



A Dilma, que quer ser presidente do Brasil, não consegue formular uma frase sem que lhe seja soprada ao pé do ouvido. no vídeo em anexo, quem "sobra" as respostas e dá dicas para a candidata é o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.

Veja só a gagueira da candidata.....

Dilma, a Lady Gaga de Belo Horizonte.

Uma lástima!

Leia também artigo do jornalista Augusto Nunes sobre as trapalhadas da candidata do Lula:

Depois de Getúlio e Juscelino, Dilma tenta colocar Tancredo na mira dos assassinos da verdade


9 de abril de 2010

O primeiro alvo dos assassinos da verdade foi Getúlio Vargas, ferido pela versão que o transforma em modelo de Lula. O segundo foi Juscelino Kubitschek, atingido pela fantasia que procura torná-lo parecido com o presidente que não lê nem sabe escrever.

A terceira vítima pode ser Tancredo Neves, avisou o palavrório de Dilma Rousseff no cemitério em São João del Rey. Foi ela a escolhida para a abertura da farsa destinada a inventar afinidades entre o estadista nascido em Minas Gerais e um camelô de comício.

A tarefa é mais complexa que as anteriores. Getúlio e JK não conviveram com a sigla nascida em 1980. Tancredo sofreu durante cinco anos a hostilidade sem pausas de um PT delirantemente oposicionista.

A sequência de agressões verbais e gestos insolentes chegou ao climax em 15 de janeiro, quando o PT se recusou a apoiar o candidato do PMDB no Colégio Eleitoral. Entre Tancredo Neves e Paulo Maluf, a companheirada preferiu a abstenção.

Principal advogado da desfeita, Lula não enxergou diferenças entre dois opostos. São duas faces da mesma moeda, resumiu o campeão do raciocínio tosco, incapaz de distinguir um mestre da conciliação de um apóstolo do desentendimento, um democrata irretocável de um comerciante de votos, uma biografia de um prontuário. Inconformados com o monumento à insensatez, os deputados petistas Airton Soares, José Eudes e Bete Mendes votaram em Tancredo. Foram sumariamente expulsos.

Se tivesse efetivamente aprendido a admirar o presidente que nunca subiu a rampa do Planalto, Lula trataria de penitenciar-se publicamente, pedir desculpas aos três parlamentares, pedir perdão à família do injuriado e pedir a Deus que reduza o abismo que o separa de Tancredo. Em vez disso, escalou Dilma Rousseff para a cena inicial do show de cinismo eleitoreiro.

O último dos três vídeos agrupados no link documenta o momento mais assombroso do hino à canastrice. Convidada a explicar por que resolvera depositar uma coroa de flores no túmulo de Tancredo, Dilma tenta pinçar na memória a discurseira que Lula ensinou. A largada claudicante revela que não decorou direito a lição:

─ Ninhum homem público no Brasil, né?, é propiedade privada de nenhum partido, nem num é é é o fato da gente é respeitar o Tancredo Neves, o Tancredo Neves ele foi um brasileiro, eleito presidente da República e, infelizmente, não, não pode governar.

A gagueira diminui no primeiro ponto, mas Dilma derrapa na memória curta:

─ E ele não era propriamente nem do PT nem do PSDB, né? Ele era de outro partido
As reticências advertem que a candidata esqueceu o nome do outro partido.

─ Era do PMDB ─ sopra-lhe no ouvido o companheiro Fernando Pimentel.

Não há clima para lembrar à especialista em nada que Tancredo só poderia ser do PSDB se ressuscitasse três anos depois da morte para filiar-se ao partido fundado em 1988.

O silêncio da oradora grita que é complicado demais ouvir e falar ao mesmo tempo.

─ Era do PMDB. Era do Brasil ─ insiste Pimentel.

─ Era do PMDB, né? ─ hesita Dilma já perdendo a paciência.

─ Era do Brasil ─ desespera-se a voz sussurrante.

─ E nós podemos perfeitamente sendo nós podemos perfeitamente, né?, sê do PT e respeitá o Tancredo Neves ─ acelera Dilma na última curva. ─ Até porque hoje ele é um patrimônio do Brasil.

E acho que o presidente Lula, o governo do presidente Lula, na fala que eu li dele, que ele falava que um país só podia ser grande se seu povo se desenvolvesse, tivesse saúde, tivesse educação e felicidade, acho que o governo do presidente Lula se aproximou muito do que o Tancredo falou nessa nesse seu discurso.

Era esse o objetivo da visita, todos entenderam. A afilhada sem rumo só queria vincular o padrinho ao presidente que morreu enquanto a democracia ressuscitava, ao avô de Aécio Neves, ao político mineiro que certamente estaria contra Lula e ao lado de José Serra.

Dilma fez o que pôde para facilitar o sequestro da memória de Tancredo, que segue em perigo. Mas o prólogo do espetáculo ultrajante foi um fiasco.

A bichinha está palanqueira, mas o neurônio continua solitário.

DilmaGaga

abril de 2010

Reparação: a verdade sufocada


Em tempos de pensamento único e manipulação do passado, esta obra surge como um raio de luz nas trevas!

celloandrade

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Lula e o bolsa familia - Acorda Brasil !!!!



O Lula falando a verdade, acredite, mas isto foi antes

E o mentiroso dando as caras, acorda Brasil!

andersondantas89
19 de agosto de 2010



"Conheci Reyes e Lula no Foro de São Paulo", diz Chávez



CHÀVEZ DESMENTE PETISTA SOBRE FARC



Neste vídeo, aos 3m17s, Hugo Chávez diz como conheceu Lula e Raul Reyes, segundo maior narcoterrorista das Farc, procurado e morto pelo governo Uribe.

O encontro deu-se em 1995, em El Salvador, durante reunião do "Foro de São Paulo", fundado por Lula e Fidel Castro.


Chávez desmente o secretário executivo do Foro, Valter Pomar.

O petista negou qualquer vínculo desse grupo de partidos da esquerda com as Farc.

“As Farc não participam e nunca participaram do Foro de São Paulo”, disse Pomar, em entrevista a correspondentes brasileiros em Buenos Aires, onde se realiza o 16.º encontro da organização.

Valter Pomar não mencionou o fato de as Farc estarem entre os fundadores do Foro em 1990.




A cobertura do debate comprova que os jornalistas se negam a enxergar a fraude sem precedentes


Celso Arnaldo desmonta a farsa:

a cobertura do debate comprova que os jornalistas se negam a enxergar a fraude sem precedentes


A cobertura do debate no UOL consolidou a certeza de que a grande mídia desistiu solenemente de destrinchar — se é que um dia se dedicou a isso — o conteúdo pastoso e espantoso da fala de Dilma, limitando-se a comentar sua postura e sua desenvoltura, que aparentemente, e apenas aparentemente, tiveram um leve upgrade, desde o assustador debate da Band, pela influência de seus múltiplos marqueteiros.

Apesar do treinamento intensivo, confrontada com qualquer questão nacional Dilma ainda soa, no conjunto da obra, como uma fraude sem precedentes na história das candidaturas presidenciais. Mas, segundo os analistas, teria aprendido a fazer isso olhando para a câmara certa e com menos tartamudeios.

Ok, deixou de ser uma tragédia (Band) para ser apenas um desastre (UOL).

Nenhuma palavra sobre o conteúdo de suas falas.

O fato é que Dilma continua, com sua sintaxe monstruosa, mentindo, tergiversando, embromando, empulhando, adulterando dados, conceitos, propostas, análises – diante da mais absoluta inação dos jornalões.
Pegue-se apenas a resposta de Dilma à pergunta de um internauta sobre a questão do aborto (bloco 4 do debate do UOL, está no portal UOL).

O tema não está no topo das prioridades de um novo governo, mas é assunto delicado, que, quando trazido à baila, exige de um candidato à Presidência da República uma formação técnica e humanista razoável para não parecer fariseu, demagógico ou defender o indefensável e o inviável.

Qual foi a resposta de Dilma no debate da UOL?

Claro: uma sandice curetada por um desconhecimento visceral do tema. Não por arranhar valores morais, não por afrontar dogmas religiosos. Mas porque, ao fim da resposta, é virtualmente impossível saber que contribuição ela tem a oferecer à problemática do aborto como política de governo – tenho para mim que ela não tem a menor noção sobre o que dizer ou propor sobre o aborto, apenas embaralha fragmentos de um fraseado que um dos marqueteiros lhe passou.

O que disse sobre o aborto a mãe cuidadora em cujas mãos Lula quer depositar o país – com Michel Temer, e seu ginecológico PMDB, de plantão na neonatologia pronto para embalar o seu?

“Eu não acredito que tenha uma mulher que seja favorável ao aborto”, começa o tatibitate de Dilma no UOL.


Ela normalmente diz, quando aborda o assunto, que nenhuma mulher “quer” fazer aborto. “Ser favorável” dá no mesmo. Na verdade, a imensa maioria das mulheres que fazem aborto desejam fazer aborto: por uma série de razões, são favoráveis a ele – ou não infringiriam a lei para fazê-lo. O que Dilma tenta dizer, em sua falência semântica, é que nenhuma mulher “gosta” de fazer aborto. E isso é óbvio.

Leia mais aqui.

Direto ao Ponto

20/08/2010

Quem é o palhaço da história?


Quem é o palhaço da história?

(...não basta que a pessoa tenha direito ao voto (aliás, no Brasil, obrigação ao voto), não basta que lhe seja garantido o direito ao trabalho, o direito a saúde, enfim, todos os direitos que lhe são assegurados; é preciso também que a pessoa tenha formação para o exercício desses direitos, que saiba analisar as propostas antes de votar... - Pedro Pereira dos Santos Peres)

Há muito tempo o cidadão brasileiro deixou de se fazer respeitar, ou seja, não reivindicamos nada, não combatemos a corrupção, não atropelamos as mazelas sociais, não nos indignamos diante da imoralidade, enfim, assumimos postura de omissão quando deveríamos optar pela ação. E quando isso ocorre lamentavelmente quem está no comando sente-se à vontade para tripudiar em cima de todos com manobras escusas.

Até 2002, o PT era o partido ético, que prometia acabar com toda a corrupção existente até então. isso não se mostrou verdadeiro e a confiança dos eleitores com seus representantes deveria cair, mas não foi o que aconteceu, com a reeleição de Lula e a volta dos aloprados e candidatos eleitos, os mesmos que renunciaram para não serem caçados, tipos como: Waldemar Costa Neto, Genuíno-Cueca, prof. Luizinho, Palocci e tantos outros afins que voltaram a se juntar num sistema em que 172 deputados da atual legislação respondem a processo criminal. Isso significa 33% do Congresso Nacional como todo.

Raras corporações abrigariam em seus quadros semelhante fatia de foras-da-lei. Depois de danças rebolativas e outras armações de absolvições, esses agora têm direito ao foro privilegiado.

Resumindo:
Quem é o palhaço da história?

Muitos vêem as eleições como o período em que a novela é cortada pela propaganda política, cuja utilidade é divertir com candidatos bizarros.

E... Alguns que tiveram seus quinze minutos de fama e outros com alguns minutos a mais, aproveitam essa época e, com campanhas que remetem a seus trabalhos em que deveríamos recusar de chamar em artísticos, conseguem se eleger.


Fica a questão: será que eles estão aptos a nos representar?

Vamos a alguns exemplos.

Francisco Everardo Oliveira Filho é candidato a deputado federal em São Paulo. Nascido em Itapipoca, município do Ceará, tem ensino fundamental incompleto e trabalha, atualmente, como ator e diretor de espetáculos públicos. Em sua carreira, contribuiu para o enriquecimento da cultura brasileira, piada? São dele músicas que enaltecem a pátria e a região nordestina, como O Padroeiro do Ceará e, seu hit dos anos 90, Florentina.

O Tiririca é candidato a vaga no Congresso Nacional. Se eleito, ele e mais 512 colegas, junto aos 81 senadores, decidirão que leis os brasileiros deverão seguir.

Outra candidata a deputada federal é Suellem Aline Mendes Silva. Natural de Guaratinguetá, consta no site do Tribunal Superior Eleitoral que seu grau de escolaridade é "lê e escreve".

Há vários candidatos com pouca instrução na cena política nacional, mas essa se destaca por suas contribuições como dançarina sob pseudônimo bastante conhecido: Mulher Pêra. Se for eleita, no entanto, quem vai dançar depois somos nós. Os cariocas ao menos têm a opção: caso não gostem de pêra, podem votar na Mulher Melão.

O time de candidatos das eleições de 2010 não estaria completo sem Marcos André Batista Santos, campeão mundial em 2002. Este homem, famoso ídolo da torcida corinthiana conhecido como Vampeta, vem reforçar a equipe de jogadores de futebol candidatos.

A lista de craques da bola vai longe: Romário, Marcelinho Carioca, Túlio Maravilha, Edmundo...

Resta saber se eles serão tão bons no plenário quanto em campo.

Mas será que Um "palhaço" a mais em Brasília vai sim piorar ainda mais a situação política do País.?

Ou ao votar em um candidato "palhaço", você torna-se também um "palhaço", preocupado apenas em fazer graça com uma coisa tão séria.

A vítima pode ser todos nós?

Vote em Tiririca pior que tÁ não vai ficÁ!!!

E ainda tem pastores, bispas e missionárias evangélicas disputando o voto, onde, já é preocupante as conseqüências do crescimento da mistura entre religião e política para o funcionamento da democracia.

Os tais evangélicos têm uma bancada poderosa, controlam meios de comunicação e dominam alguns partidos.

Foram contra a reforma política porque o sistema atual tem lhes sido favorável.

Os problemas criados por uma cultura desta ordem em um mar de caos,

É impressionante a substituição de uma consciência realista para as que levam as modelagens da Fé de varejo que cativam as massas.

Mas é e pois é.

Há cada eleição, aparecem mais de 20.000 opções de candidatos de 29 partidos dos 27 estados brasileiros na disputa pelos cargos de presidente, senador, deputado federal, estadual e governador

Por que o TSE não gasta nenhuma de suas milhares de inserções em rede nacional para explicar como realmente funciona o processo eleitoral?

Por que o TSE não reserva o primeiro programa eleitoral gratuito de 50 minutos apenas para dar uma tele-aula explicando o que é eleição proporcional, eleição majoritária, suplentes, duração de mandato e etc?

Será que eleitor sabe como funciona uma eleição proporcional (vereadores e deputados)?

Será que eleitor sabe para quem realmente vai o seu votinho?

Garanto que esse papo de "direito do cidadão" repetido exaustivamente o eleitor já está careca de saber, mas o eleitor saberia explicar o que é quociente eleitoral?

O que é quociente partidário?

O eleitor pode conhecer um candidato a deputado que seja um voto útil ou um menos pior que mereça o seu voto (um "Zé útil ou um Zé menos pior).

Mas o que muitos eleitores não sabem é que, votando nesse Zé, o eleitor está ajudando na verdade os figurões do partido (velhas raposas clientelistas de sempre).
Os políticos profissionais procuram montar um partido - no Brasil existem muitos - e nesse partido colocam a sua candidatura e a de mais 20 bagrinhos, os quais iludidos pela possibilidade de ser candidatos ficam eufóricos e saem pela vizinhança e visitando os parentes a cata de votos.

Ao votar no Zé do partido X, o "voto nominal" para o Zé será somado com todos os "votos nominais" dos outros candidatos do Partido X e também aos "votos na legenda" do partido X para formar o quociente eleitoral do mesmo.

O quociente eleitoral será usado na formulação do quociente partidário, determinado assim quantas vagas o Partido X tem direito no Congresso Nacional, na Assembléia Legislativa ou na Câmara de Vereadores.

Se o quociente partidário for igual a 3, isso significa que o Partido X tem direito a 3 vagas e que estas serão ocupadas pelos 3 candidatos que receberam mais votos nominais no mesmo.

Normalmente esses 3 serão figurões como malufs, cirogomes, barbalhos, euricomiranda, crivellas, genuinoscuecas, paulinhosEoutrosSindicalistas, osMagalhães, osMaias e todos os outros filhos da p... que dominam a máquina eleitoral e acabam direcionando a maioria dos votos dentro de seu partido para si.

E também usam figuras que possuem alguns milhares de idiotas-admiradores para puxar votos.

Ou seja, um ladrão como os que foram absolvidos naquelas tretas de absolvições rebolativas não precisa convencer muita gente para se eleger.

Ele só precisa convencer um número suficiente de idiotas para ficar entre os mais votados do seu partido (e para quem tem dinheiro dos diversos interesses escusos em sua campanha, isso não é difícil).

Quem elege uma Maluf ou um Crivella não são apenas os idiotas que votam nele, muito pelo contrário, quem garante a vaguinha dele em Brasília são todos aqueles que votaram em qualquer candidato do seu partido (com a melhor das intenções) e contribuíram para que o "quociente partidário" do mesmo ficasse mais alto.

Ou seja: Se um Zé qualquer tiver condições de alcançar 50000 ou 100000 votos ele não conseguirá legenda para se candidatar, pois pode ameaçar o tubarão do partido, mas qualquer candidato que possa puxar entre 5.000 a 8.000 votos é sempre bem recebido.

Pois o tubarão já tem um retrospecto de 20.000 votos cativos ou mais, se ele consegue 20 bagrinhos com 5.000 votos cada, o partido terá o quociente eleitoral garantido. É dessa forma que o eleitor vota no Zé e acaba elegendo o João.

Os "candidatos Zés úteis", os "candidatos Zésmenospiores", são apenas Iscas em um mar de confusão para que seu voto garanta a permanência no poder da mesma corja de sempre.

É assim que com o voto no atual sistema cooperamos e contribuímos com os escândalos sem fim, com a corrupção e garantimos o império do eterno oportunista continuísmo.

Entender esse "sisteminha" é meio complicado (e pode até poluir a massa cinzenta do cidadão), mesmo para uma pessoa esclarecida, que sabe ler (mas nem sempre entender ou interpretar o que leu), tem acesso à internet e etc.

Imagine o panorama que a grande maioria da população brasileira tem de todo esse processo obscuro...

Por que será que ninguém faz questão de divulgar isso?

Cadê o TSE nessas horas?

Será que a "lavagem cerebral" nos dizendo que "votar é uma coisa inteligente" funcionaria tão bem se as pessoas tivessem uma consciência um pouco maior de quem elas estão elegendo na verdade?

Quem está sendo enganado?

Antes de chamarem alguém de ignorante usando os argumentos óbvios da propaganda, aconselhável seria que nos informasse melhor sobre o funcionamento da louvável democracia brasileira. Para que pudéssemos aprender tudo, os mínimos detalhes e depois poderíamos democratizar (no belo sentido grego da palavra) a informação.

Explicando as regras para tia, para o cunhado, para o colega de trabalho, para a amiga, para o trocador de ônibus, para o barbeiro, para a cabeleireira e também, porque não, para o mendigo. Deixando tudo bem claro para essas pessoas que são OBRIGADAS a votar sem mesmo entender o que é uma eleição.

Será que os eleitores não tem muito que aprender sobre alianças partidárias, mandatos, suplentes, distribuição de tempo das propagandas e todas as coisas chatas e "sem importância" que ninguém tem o espírito democrático de nos ensinar?

Cadê aqueles articulistas muito funcionais que exibem seus processos como troféus?

Por que esses de vez em quando não escrevem a respeito?

Enfim.. Essas questões estão tão bem escondidas.

Ou não?
recebida por e-mail

August 20, 2010

COMÉDIA ELEITORAL


COMÉDIA ELEITORAL 

Elenco: Ronaldo Ésper, Mulher Pera, Tiririca, Maguila, Marcelinho Carioca, Raul Gil cantando em apoio ao filho e Mara Maravilha ao lado do marido.

Kiko do KLB Eli Corrêa Filho e os herdeiros políticos do Éneas.

lauricastro


17 de agosto de 2010




Com essa fluência e com essa sintaxe, ainda vai se candidatar à Presidência da República. Vão dizer que vocês já não ouviram isso antes…




Vocês são muito mais ligados à rede do que eu e já devem ter visto o que segue.

É o humorista Tiririca apresentando sua candidatura a deputado federal pelo PR.

O PR é o partido do patriota Valdemar da Costa Neto, um das estrelas do mensalão e figura de proa do Congresso no primeiro governo Lula! Tirica, como vocês podem ver aí, está com Mercadante — e, claro, com Dilma Rousseff, com quem partilha o mesmo rigor siintático e amor pelos anacolutos.

Assistam ao vídeo. Volto em seguida.





É grotesco, caricato e, à sua maneira, sincero?

Sem dúvida!

O que faz um deputado federal?

Ele não sabe.

Quer ser eleito para descobrir e contar.

Ele pretende ajudar os necessitados, inclusive a sua família. E tenta ensaiar o que seria um discurso sério, engrolando palavras sem nexo, algumas não disponíveis na língua.

O horror?

Sem dúvida!

Mas haverá menos política aí do que na campanha oficial do PT à Presidência?

Não creio.

Ainda que o conjunto seja chocante, reconheça-se que a propaganda de Tiririca, assumidamente ridícula, é ligeiramente superior, em respeito ao eleitor, do que a campanha oficial do PT.

Tiririca ao menos pede que os trouxas votem nele. Dilma nem se dá a esse trabalho. Lula é que lhe dá o povo de presente.

O momento mais significativo de sua fala é este:



“Votando em mim, eu vou estar em Brasília e vou estar, na realidade, fazendo o coisa da vida de nosso Brasil a nossa vida, o nosso momento, o nosso coisa que nós temos.

Para deputado federal, Tiririca.

Vote no abestado”.

Com essa fluência e com essa sintaxe, ainda vai se candidatar à Presidência da República. Vão dizer que vocês já não ouviram isso antes…

PS - Ah, sim: o número com todos os algarismos iguais é disputadíssimo pelos candidatos. Isso significa que Tiririca está sendo considerado pelo PR um grande ativo eleitoral.

O partido espera que “abestado” leve uma montanha de votos e ajude a eleger outros. 2010, o ano dos abestados!

19/08/2010

Um homem, nove dedos; uma mulher, dois neurônios

'Café com o Presidente' sai do ar até fim da campanha

'Café com o Presidente' sai do ar até fim da campanha

MARIÂNGELA GALLUCCI

O programa semanal "Café com o Presidente" vai ficar fora do ar até o final da campanha eleitoral.

A decisão foi tomada depois da pressão contra o Palácio do Planalto por parte da coligação liderada pelo PSDB.

O anúncio da suspensão do programa foi feita ontem, em sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pela advogada Hélia Betero, da Advocacia Geral da União (AGU).


Hélia Betero fez o anúncio quando os ministros do TSE começavam a julgar uma representação na qual a coligação que apoia a candidatura do tucano José Serra acusava o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a candidata Dilma Rousseff, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Franklin Martins, e a diretora-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel, de divulgarem feitos do governo federal no programa, transmitido pelo rádio.
Leia mais aqui.

19 de agosto de 2010

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

George Soros livrou-se das ações da Petrobras

George Soros livrou-se das ações da Petrobras


Temeroso do futuro da petrolífera brasileira, o maior investidor do mundo, vendeu todas as ações da empresa.


Os papéis comuns da Petrobras representavam a maior participação de uma única empresa no fundo de Soros e valiam 405 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2010.


O fundo de Soros já foi o maior investidor privado individual na Petrobrás. Do início do ano até ontem, as ações preferenciais da Petrobrás desvalorizaram 23%.


Foto: Getty Images



DESMONTANDO A PETROBRAS



- O uso irresponsável da estatal para fins políticos, pelo governo Lula, abrigando companheiros sem qualificação, em postos chaves da petrolifera, numa gestão, considerada pelos investidores como temerária, acabaram por desacreditar um dos maiores patrimônios brasileiros

Toinho de Passira



As incertezas sobre a capitalização da Petrobras levaram o bilionário americano George Soros a se desfazer de todas as suas ações da estatal brasileira. Em relatório enviado à Securities and Exchange Comission (SEC, a comissão de valores mobiliários americana), o Soros Fund Management declarou que em 30 de junho não tinha mais nenhum papel da companhia em sua carteira.
O fundo de Soros já foi o maior investidor privado individual na Petrobras, mas vinha reduzindo sua participação desde o início do ano. Em dezembro, tinha 36,8 milhões de ações da estatal, por meio de American Depositary Receipts (ADRs), o equivalente a 1,45% no capital social da companhia. No balanço entregue à SEC, em março, estava com 14,9 milhões de ações, o equivalente a 0,17% do capital social.

A empresa era tida também como maior aposta do fundo comandado pelo megainvestidor, diante da potencial valorização após a descoberta do pré-sal. Desde o início do ano, porém, as ações da Petrobras acumulam queda de mais de 23%, por causa de dúvidas no mercado sobre a capitalização. Na semana passada, o banco UBS rebaixou os papéis da empresa, recomendando a investidores que os vendam.


Foto: Reuters

PULANDO FORA - George Soros não acredita mais no futuro da Petrobras

O húngaro George Soros(foto), hoje radicado nos Estados Unidos, ficou conhecido na década de 90 pelas suas atividades enquanto especulador, e chegou a ganhar US$ 1 bilhão em um único dia apostando contra o Banco Central da Inglaterra.
Nos Estados Unidos, ficou famoso por ter doado montantes elevados para tentar que o presidente George W. Bush não fosse reeleito.

George Soros, anunciou em dezembro, que vai investir US$ 1 bilhão do seu próprio dinheiro em tecnologia de energias limpas, a fim de combater as mudanças climáticas, informou o jornal britânico "The Guardian".

Ele também vai criar uma organização para táticas sobre emissões, que vai receber um investimento anual de US$ 10 milhões nos próximos dez anos.

Apesar do porta voz da Soros Fund Management, ter se negado a comentar o assunto, para não afundar ainda mais a empresa, o sinal que o investidor está nos mandando é que a, desastrada gestão política, está pondo em risco, a maior empresa estatal do país e a quarta maior petrolífera de capital aberto do mundo.




SÍMBOLO DA NOVA PETROBRAS
- O navio plataforma P-33 exibe claros sinais de corrosões, foi interditada por oferecer sérios riscos de Segurança
A deterioração da Petrobras ocorre a olhos vistos. Enquanto busca bilhões no mercado para se capitalizar, e empreender a aventura do pré-sal, as notícias sobre ela, são cada vez mais preocupantes. O jornal Valor econômico, noticiou que o nível de endividamento da Petrobras está muito perto do limite de 35% autoimposto pela companhia. Ao fim do segundo trimestre deste ano, o indicador ficou em 34,74%, conforme os dados de dívida líquida e patrimônio líquido divulgados pela estatal.


As agências de classificação de risco já disseram que o índice de 35% não é mágico. Mas os principais executivos da Petrobras usaram esse limite diversas vezes para defender a urgência da capitalização da empresa, prevista agora para setembro. O argumento é que a nota de crédito da companhia ficaria ameaçada caso essa barreira seja rompida.
Em menos de um mês, três plataformas da Petrobras instaladas na Bacia de Campos, no norte do estado do Rio de Janeiro, apresentaram problemas. O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense informou nesta quarta que a plataforma P-31, no Campo de Albacora, tem falhas de segurança e de conservação, o que colocaria em risco a vida dos petroleiros que trabalham na unidade.

Na semana passada, a plataforma P-33 foi interditada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a P-35 sofreu um princípio de incêndio.

Depois de denunciar o estado de má conservação da P-31, o diretor de comunicação do Sindipetro NF, Marcos Breda, afirmou que a intenção é dar segurança aos trabalhadores e revelou que o sindicato quer a interdição da unidade.

“Há vários problemas na P-31, inclusive nas tubulações de óleo e gás, que precisam de reparos definitivos e não provisórios. Temos uma série de denúncias sobre a deterioração dos equipamentos também. O caso é semelhante ao da P-33. Além disso, existe a possibilidade de interdição da plataforma, pois o pedido do sindicato foi nesse sentido.”

Nesta segunda-feira, 12 plataformas da Petrobras aderiram à operação padrão de segurança “Chega de Contar com a Sorte”, promovido pelo Sindipetro do norte fluminense. Durante a operação, os trabalhadores fazem todos os procedimentos de segurança, antes de qualquer atividade na empresa.



PETROBRAS À DERIVA - Essa é mais uma herança maldita a ser deixada pelo governo Lula.

Programa de Propaganda de José Serra - 19/8/2010 (à noite)


RicardoNoblat

19 de agosto de 2010

Dilma Goela Abaixo - A História que o PT não mostrará na TV


Dilma Goela Abaixo

A História que o PT não
mostrará na TV


Relato dos episódios protagonizados pela ex-ministra Dilma Rousseff durante sua gestão a frente da Casa Civil.

Todas as informações contidas no vídeo são verídicas e foram extraídas de fontes oficiais.


spreadmachine


19 de agosto de 2010

COMENTÁRIO

O marqueteiro da campanha de #Serra45 pede que "abaixe o tom".
 
Mas os eleitores de Serra têm um compromisso com a democracia.

T
oda a verdadeira História que o PT não mostrará na TV o Povo Brasileiro ficará sabendo pela Internet!

Faça a sua parte!

Divulgue!


Mais um crime do capitalismo - Olavo de Carvalho


Mais um crime do capitalismo


Por Olavo de Carvalho
MSM


Olavo de Carvalho desmascara as mentiras, trapalhadas e a ignorância de Paulo Henrique Amorim.


O sr. Paulo Henrique Amorim é, na mídia brasileira, o exemplo mais puro de fidelidade partidária.

Por isso mesmo faz tempo que deixei de ler seus artigos: consulto os planos de marketing do PT e já sei tudo o que ele vai escrever nos doze meses seguintes.

Outro dia, porém, uma pessoa que ignora ou despreza esse meu hábito salutar enviou-me um texto publicado no site daquele jornalista (aqui
), que acabei lendo por não ser obra dele e sim de uma de suas leitoras, que las hay, las hay.

A referida, que assinava simplesmente "Marília", sem sabermos portanto se é uma criatura de carne e osso ou um alter ego do proprietário do site, noticiava ali que fôra descoberta, em La Macarena, departamento de Meta, Colômbia, uma enorme vala comum - "a maior fossa do hemisfério ocidental" --, com os cadáveres de dois mil camponeses assassinados covardemente pelos paramilitares de direita, com a ajuda do Exército colombiano.

O fato, comentava a remetente, vinha sendo sistematicamente ocultado pela mídia colombiana, direitista como ela só, bem como pela igualmente reacionária Fiscalia, o equivalente colombiano do nosso Ministério Público.

Ficava portanto demonstrado, segundo a matéria, que "a Colômbia é, sem dúvida, um dos lugares do planeta no qual o horror do capitalismo se plasma da forma mais evidente, em seu paroxismo mais absoluto".

Na legenda de uma foto que para máxima credibilidade amorínica da denúncia mostrava três buracos sem nenhum cadáver dentro, concluía triunfalmente o editor do site:

"Na foto, a maior - e mais funda -- obra de Uribe.

Só Hitler foi capaz de ir tão longe - e tão fundo."

Seria até covardia exigir de devotas almas chavistas algum conhecimento histórico mesmo elementar, mas eu, o leitor e o mundo sabemos que os nazistas não sepultavam os mortos dos campos de concentração: cremavam tudo.

Quem cavou uma vala comum para esconder cadáveres foram os comunistas em Katyn.

Também sabemos qual o procedimento-padrão da propaganda comunista para pintar o capitalismo como um regime genocida.

O modelo foi fixado para toda a eternidade pelo Livro Negro do Capitalismo, de Gilles Perrault, resposta involuntariamente paródica ao Livro Negro do Comunismo de Stéphane Courtois.

Convocado às pressas para abafar o escândalo dos 100 milhões de vítimas do comunismo produzindo como pudesse idêntico número de mortos do outro lado, Perrault descobriu um método infalível, constituído de dois itens.


Primeiro: computou as mortes ocorridas em guerras internacionais, que Courtois excluíra propositadamente para concentrar-se na soma das vítimas civis assassinadas por seus próprios governos.

Segundo: completando a fraude com o engodo, atribuiu ao capitalismo a culpa por todas as mortes ocorridas na II Guerra Mundial, na guerra civil da Rússia, na guerra do Vietnã, na guerra da Argélia e na guerra civil espanhola, rotulando como vítimas do capitalismo, indiscriminadamente, as populações dizimadas nesses conflitos pelas tropas comunistas, fascistas e nazistas.

Para reforçar a soma, meteu nela até mesmo - santa misericórdia! - as vítimas do massacre de Ruanda, 500 mil mortos, todos eles sacrificados por incitação demagógica da "teologia da libertação".

Resultado: debitando-se na conta capitalista as violências cometidas pelos comunistas, o capitalismo se revelava mesmo um regime tão cruel quanto o comunismo, ou até pior, quod erat demonstrandum.

No caso colombiano, o método empregado não foi diferente. Durante três décadas a área de La Macarena esteve sob o controle das Farc.

Sem apresentar sequer um arremedo de motivo, "Marília" e seu editor dão por pressuposto, portanto, que o morticínio - se algum houve, digo eu - deve ter ocorrido no período de 2005 a 2010, quando as Forças Armadas ocuparam a região.

Nem percebem que, datando assim o ocorrido, se desmentem ao acusar de participação no crime os "paramilitares", que então já estavam desativados, desarmados e muitos deles encarcerados.

É verdade que, em outras áreas e épocas, esses combatentes mercenários esconderam cadáveres em fossas, mas quem os espremeu até que confessassem tudo -- e quem em seguida exumou os cadáveres -- foram as Forças Armadas da Colômbia, e não se vê por que fariam isso, denunciando-se a si próprias, se tivessem participado desses crimes ou de outros idênticos.

Fixando o delito no período posterior a 2005, "Marília" e Amorim inocentam involuntariamente os paramilitares.

Removido o episódio para época anterior, ficam inocentadas as Forças Armadas, que não estavam no local. Se queria fazer uma denúncia séria, a dupla deveria ter ao menos evitado a contradição entre o tempo e o lugar do delito.


Aliás, se tivessem mesmo a intenção de descobrir fossas clandestinas, "Marília" e Amorim deveriam ter buscado numa outra direção.

As Farc mantiveram dezenas de milhares de seqüestrados em cativeiro, em condições infra-humanas, por mais de três décadas. É impossível que alguns milhares não tenham morrido nesse ínterim, de fome, de maus tratos ou a tiros, sem haver jamais notícia de que os narcoguerrilheiros tivessem a gentileza de remeter de volta aos familiares os cadáveres dos prisioneiros mortos, que assim desapareceram duplamente: sumiram da face da Terra e nunca entraram nas contagens de "desaparecidos".

Fica portanto demonstrada, pelo método Gilles Perrault, a maldade sem fim do capitalismo e especialmente do sangrento ditador Álvaro Uribe.

Com toda a evidência, "Marília" e Amorim não leram jamais um jornal da Colômbia, pois se o fizessem saberiam que a grande mídia daquele país é anti-uribista e colecionadora voraz de denúncias contra as Forças Armadas, os paramilitares e a "direita" em geral.

Saberiam também que a Fiscalia não é nenhum antro de conservadores, mas, bem ao contrário, é uma ponta-de-lança das Farc, firmemente decidida a vingar por meios jurídicos os mais heterodoxos as derrotas acachapantes que a narcoguerrilha sofreu no campo militar (veja-se, a título de exemplo, o caso do coronel Luís Alfonso Plazas, aqui descrito em 18 de junho.

Saberiam, ainda, que nem a mídia nem as autoridades ficaram inativas ante a denúncia da "vala comum".

Que inatividade pode ter havido numa investigação que mobilizou, tudo junto, a Chancelaria, o Departamento de Direitos Humanos da Vicepresidência, a Procuradoria da República, a Inspetoria Geral do Exército e o governo da província de Meta?

A investigação (agradeço à minha amiga Graça Salgueiro o envio da notícia publicada em El Tiempo) concluiu que o cemitério está lá desde há mais de vinte anos, que os corpos foram ali sepultados um a um em épocas diversas e que, por fim, não se encontrou no local um só cadáver cujo sepultamento não estivesse oficialmente registrado na prefeitura respectiva (aqui).

Mas não é só da mídia colombiana em geral que a dupla denunciante mantém austera distância. Nenhum dos dois parece ter lido sequer a notícia original da denúncia que veiculam.

Se a conhecessem, saberiam que o sinal de alarma não foi dado por "uma comissão britânica", como dizem, mas sim pela senadora Piedad Córdoba e pelo deputado comunista Ivan Cepeda, dois parceiros tradicionais das Farc, quadrilha da qual a ONG inglesa "Justice for Colombia", que só entrou na história a título de megafone ex post facto, é também notória e incondicional aliada.

Para completar, está claro que "Marília" e seu editor não examinaram nem mesmo a foto que, na opinião de ambos, prova a crueldade nazista de Álvaro Uribe: se a tivessem ao menos olhado por instantes, teriam visto que ela não mostra nenhuma "vala comum", mas, precisamente ao contrário, várias covas separadas.

No entanto, quaisquer que sejam as minhas reservas quanto ao site do sr. Paulo Henrique Amorim, confesso que o nome da coisa é notável: a expressão Conversa Afiada evidencia, com clareza exemplar, que o conteúdo ali publicado só se distingue do vazio por um hiato.


Media Watch - Outros


17 Agosto 2010

Somos pastores ou cães voltados contra as ovelhas?

Carta de Dom Manoel Pestana Filho


Anápolis, 11 de agosto de 2010

Caros irmãos no Episcopado,

Suportem-me, que o menor dos irmãos lhes possa dirigir uma palavrinha amiga, mas angustiada de quem se prepara, temeroso, para partir.

Pelo amor de Deus!

Estamos diante de uma situação humanamente irreversível.

A América Latina, outrora "Continente da Esperança", como a saudava João Paulo II, hoje mergulha na ante-câmara do terrorismo vermelho, aliás, como prenunciava aos pastorinhos de Fátima a Senhora do Rosário.

Podem parecer, a essa altura, resquícios de uma idade de trevas, mas tudo acontece como se ouviu em dezembro de 1917 ("a Rússia comunista espalhará seus erros pelo mundo, com perseguições à Igreja, etc.").

Assusta-me a corrupção dentro da Igreja, o desmantelamento dos seminários, a maçonização de Cúrias e Movimentos.

Horroriza-me a frieza com que olhamos tal estado de coisas.

Somos pastores ou cães voltados contra as ovelhas?

Somos ou não, além disso, cúmplices de uma política atéia empenhada em apagar os últimos traços da nossa vida cristã?

Perdoem-me, mas não poderia deixar de falar, sem me sentir infiel à minha consciência e à minha Igreja.

Parabéns a Dom Luiz Gonzaga Bergonzini e a Dom Henrique Soares da Costa.

In Xto et Matre,


Dom Manoel Pestana Filho
Bispo Emérito de Anápolis
Editoria MSM | 13 Agosto 2010

Artigos - Religião

Vem aí o Prêmio Tucano Traíra - Avise o seu candidato



Vem aí o Prêmio Tucano Traíra
Avise o seu candidato


O Prêmio Tucano Traíra do Brasil terá um selo com a foto do agraciado, para ser enviado a todos os eleitores que você conheça no seu estado, pedindo que vote em branco no traidor.

O motivo é muito simples: quem trai o próprio partido não tem moral para falar, por exemplo, em reforma política. Quem usa um partido político para planos pessoais, sem pensar no país e sem medir o risco que a nossa democracia está correndo, não deve ser votado pelos eleitores mais esclarecidos.

Deve ser denunciado pelos formadores de opinião.

Este Blog vai liderar este movimento.

Ele vai começar pequeno, mas, podem ter certeza, há muita gente revoltada.


E não adianta querer cobrar do aliado do outro partido, sem fazer o dever de casa. Amanhã é o "deadline".

Sabem quem será o maior divulgador do premiado?

O PT, que terá um prazer mórbido em divulgar a láurea recebida.


Será um prato cheio pra eles.

Aliás, não adianta vir tucano aqui pra dentro dizer que isto prejudica a campanha.

O que prejudica é entregar o Brasil pro Zé Dirceu, pro Marco Aurélio Garcia e pros mensaleiros.

Isto é o que prejudica.

Se eles ganharem a eleição, pra que oposição?

Para apanhar durante mais 8 anos?

Sejam oposição ou nunca mais serão.


Como este Blog não tem o rabo preso com ninguém, não vai adiantar chorar.

Se o candidato à presidência "atrapalha" a candidatura regional, que o "atrapalhado" mude de legenda.

É lamentável ver líderes partidários com um punhal na mão, matando a democracia impunemente.

É lamentável ver gente fazendo a sua carreira política marcada pela oposição dentro da oposição, feita por meio da traição sistemática.

Traiu em 2002, traiu em 2006, está traindo em 2010.

Desta vez, não vai passar.


Vai levar marcado na paleta o carimbo de Traidor do Brasil!

Botox, maquiagem, paisagens, gente sorrindo... Não dá para assistir a esse lixo e acreditar que ali tem algo sincero


Horário da roubada eleitoral:
vou explodir

Botox, maquiagem, paisagens, gente sorrindo...
Não dá para assistir a esse lixo e acreditar que ali tem algo sincero

NA CORRIDA PELO PLANALTO, DILMA E SERRA PAGAM FORTUNAS PARA PUBLICIOTÁRIOS CRIAREM UM BRASIL COR-DE-ROSA

HUGO POSSOLO
ESPECIAL PARA A FOLHA

Eu vou explodir!

É o mínimo que deve fazer um palhaço-bomba depois de assistir ao horário eleitoral gratuito!

Nem tão gratuito assim, pois vamos pagar caro por isso! Não tive como fugir dessa -com trocadilhos- roubada. A zona é tanta que mistura os gordos minutos da campanha presidencial com o conta-gotas esdrúxulo das campanhas a deputado e senador.

São dois mundos.

No presidencial, Dilma e Serra pagam fortunas para que publiciotários criem um Brasil cor-de-rosa! Botox, maquiagem, paisagens, gente sorrindo, crianças sendo abraçadas...

Assista e veja um próspero país que aposta na continuidade. Continuidade de quê? Favelas? Tráfico? Juros? Educação no lixo? Cultura de perfumaria?

Eu vou explodir! Tudo é tão revelador. Não acho que Lula goste tanto da Dilma: mandou ela ao Chuí e foi gravar no Oiapoque!

O Serra está mais para candidato a ministro da Saúde. Já a Marina nos garantiu minutos de distração com seu Discovery Greenpeace. No meio de tudo, algo me intrigou: se a vereadora Mara Gabrilli (PSDB) não deveria ter perguntado se alguém permitiria que Dilma cuidasse de seu filho, por que agora Dilma se apresenta como mãe do povo?

Mais respeito!

Não coloquem a mãe no meio, que eu vou explodir! Já do lado de deputados e senadores, ressurge o filme de horror, com cada um cuspindo frases sem efeito, com o defeito de não terem nada feito e muito menos por fazer.

Honesto é o palhaço Tiririca, que diz que não sabe por que está ali. Se ele não fosse candidato, votava nele! Parece campanha pelo voto nulo!

Seria covardia fazer piada com candidatos pseudocelebridades. Deve faltar emprego em entretenimento, então vão fazer bico no Congresso! Não dá para assistir a esse lixo e acreditar que ali tem algo sincero.

Eu vou explodir!

Mas, no fundo, não quero que nada se exploda! Afinal, estamos todos bem, o país não tem mais desigualdades sociais, tem pré-sal e está repleto de bolsas. Nesse céu de açúcar cor de anil, a vontade é mandá-los todos à ...!

As reticências são uma homenagem ao TSE, que deveria ler os artigos de Hélio De La Peña e Danilo Gentili publicados aqui na Folha. Quem sabe assim, envergonhado, o TSE altere essa regra que representa a volta da censura nos moldes dos tempos da ditadura.

Só explodindo!

HUGO POSSOLO, 48, palhaço, dramaturgo e diretor dos Parlapatões e do Circo Roda, é autor do livro "Palhaço-Bomba".

19 de agosto de 2010

Frase do dia...




Em política, os “emotivos” estão sempre a um passo da vigarice — quando não são vigaristas.

Reinaldo Azevedo

O assassinato da política




O assassinato da política
Agora os isentos petistas acham que Serra foi “agressivo”



Antevi aqui anteontem que não se diria por aí uma linha sobre o caráter escancaradamente autoritário e personalista da campanha petista na TV, em que um único homem, Lula, coloca-se como o donatário do povo, passando-o, mero objeto de seus desígnios — mas com sua concordância, em eleições que seriam meramente homologatórias —, para outras mãos, de sua inteira confiança.

Ele próprio, avisou, andaria por aí a cobrar o que está errado, telefonando para a sua “presidenta” pedindo correções — seria, assim, o condestável da República. Dono do povo, é inventor de Dilma.

Batata! Não se disse um “a”, nada, zero! Isso quer dizer que a quase totalidade da imprensa brasileira considera isso muito razoável — “democrático”, diriam muitos.

Essa gente chamava de “democráticas” até as eleições promovidas por Hugo Chávez — procurem e acharão.

Em compensação, Serra apanhou barbaridade.

Por quê? Por causa, justamente, de seu programa na TV.

Não acho que foi exatamente uma maravilha. Mas, ao menos, encontravam-se ali propostas concretas, compromissos assumidos, na área da saúde. Para o meu gosto pessoal, a campanha seria bem mais politizada — vamos ver os próximos dias.

Qual a natureza da crítica quando feita de boa-fé?

Serra teria se comportado como um candidato a ministro da Saúde (era um programa temático, é bom lembrar), não a presidente, faltando uma fala de apelo mais geral e abstrato. Tendo a concordar, sim, com aspectos dessa análise.

A rigor, o eleitor de São Pulo viu que as campanhas de Serra e Alckmin, feita pelo mesmo marqueteiro, são muito parecidas, como eram em 2006.

Há quatro anos, Serra tinha a eleição assegurada; Alckmin, não.

Agora é o contrário. Se há uma mesma linha de campanha para quem lidera com folga e para quem está atrás nas pesquisas, a lógica sugere que algum ajuste se faz necessário — e não na campanha de quem lidera, é evidente.
Mas a crítica não enveredou por aí. Basta ler.

Está em curso a pura depredação, a ânsia de liquidar logo a disputa, para fazer cumprir predições antigas de que Lula definiria o jogo, e ponto final!

Li verdadeiras apologias à “superprodução” da campanha petista, tomada sempre como o oposto do suposto acanhamento da propaganda tucana — boa parte dos textos vazada entre o desdém (para um lado) e o triunfalismo (para outro).

E a questão democrática?

E o que cada uma das campanhas dizia no que concerne à política, aos eleitores?

Nada!

Nem uma linha.

Serra estaria se negando, assim, a confrontar Lula, a fazer política etc.

Então tá.

Chegou a quarta-feira.


19/08/2010
continua no post abaixo


O assassinato da política - continuação do post acima




O assassinato da política
Agora os isentos petistas acham que Serra foi “agressivo”



Debate Folha/UOL e a agressividade

Veio o debate Folha/Uol. Ele está no ar para quem quiser ver. O candidato tucano fez críticas ao governo, cobrou posições da candidata do PT; apontou incoerências — e foi alvo, igualmente, de críticas e cobranças.

Estava ali, enfim, alguém de oposição.

Foi o que bastou!

Certo jornalismo (falo a respeito dele na seqüência do texto) sacou da algibeira a palavra “agressividade”.

Isto: Serra estaria sendo “agressivo” como reação, então, às pesquisas eleitorais. Embora a estrutura do debate fosse outra, repetiu o tom da atuação do debate feito na TV Bandeirantes.

Como se decretou a sua “agressividade” — acusação que, na verdade, partiu dos petistas —, logo se buscou, como se diz, “repercutir” o que seria uma nova estratégia para enfrentar as más notícias nas pesquisas.

Então é preciso ouvir pessoas que referendem a tese. E elas foram ouvidas. No Globo Online, quem endossava esse ponto de vista eram o “isentos” Marco Aurélio Garcia e Rui Falcão. Na Folha Online, Gaudêncio Torquarto, um articulista que está na área de influência de Michel Temer, vice de Dilma Rousseff.


E em que consistiu a “agressividade” de Serra? Ora, vejam o debate: em apontar o que considera falhas na administração — e se espera, afinal de contas, em todas as democracias do mundo, que o candidato da oposição o faça.

Até outro dia, especialmente quando ainda não era candidato, o tucano era convocado para um bate-boca.

Não com Dilma, candidata então só oficiosa, mas com Lula. Sim, queriam que Serra partisse para o confronto pessoal com quem não iria disputar eleições.

Como ele declinava do convite, afirmava-se:

“Estão vendo?

Não quer se comportar como oposição!”

Agora, quando decide confrontar, em tom bastante respeitoso (há o vídeo!), a candidata do governo, porque é a hora, aponta-se a “agressividade” que teria nascido da “adversidade”.




Estado terminal

Não me lembro, desde que leio jornal — e já faz tempo porque comecei a militar com 14 anos — de uma imprensa, com as exceções de praxe, como a que leio agora. Em 1975, ainda sob forte censura, já dava para perceber uma dissonância ou outra, que se acentuou durante o processo de abertura.

Vieram as eleições de 1982, as Diretas-Já, Sarney, as diretas propriamente, Collor, Itamar, FHC…



E o jornalismo foi-se tornando cada vez mais crítico. Agora à distância, já dá para caracterizar algumas coisas: muitas das divergências eram, a partir de um certo momento, ação partidária.

Só que “O Partido” chegou ao poder — e o que era contestação transformou-se em mera justificação do presente. Ocorre que “O Partido” tem valores. Serão valores democráticos? Já volto aqui.

Antes que o processo sucessório fosse deflagrado, definiu-se em amplos setores da imprensa e em alguns aparelhos que até chegam a se confundir com institutos de pesquisa que a sucessão, no Brasil, se daria segundo a vontade de Lula.

A equação considerada fatal era esta: presidente muito popular faz seu sucessor, pouco importando se algumas democracias do mundo já demonstraram, na prática, que pode não ser assim.

Basta que se recue no tempo — a Internet pode servir para derreter memórias, mas também pode servir para reavivá-las — e se verá: mesmo quando Serra vencia a disputa no primeiro turno, asseverava-se: “Vai mudar”.

E se estabeleceu uma doxa: Lula elege quem ele bem quiser. E o noticiário passou a perseguir esse futuro.

Em muitos casos, esforçou-se para construí-lo. Era o caso de perguntar: “Eleições para quê? O fututo está selado!” Leiam a Folha de S. Paulo hoje: “Eleições para quê? O futuro está selado!”

Dilma, hoje, está na frente. Os analistas diriam, então, satisfeitos: “Viram como estávamos certos?” Porque, no passado, asseverava-se que tudo iria mudar, praticamente não havia notícia positiva para o tucano. Porque acabaram mudando, continua a não haver notícia positiva para o tucano, claro!, pouco importa o que ele faça e o que aconteça.

É o que se viu no debate Folha/UOL: a superioridade de Serra no encontro ficou patente, embora Dilma Rousseff não tenha sido um deastre. Mas não! Isso jamais se dirá.

Ao contrário: a candidata petista está despertando em certos círculos uma perversão intelectual inédita (vejam qual é no post abaixo deste).

Desempenho de Serra?

A Folha decretou a morte da candidatura tucana na edição desta quinta.

Basta ler. Como se estabeleceu que ele vai perder, então não faz nada de certo ainda que faça, e os erros dela acabam se revelando… acertos.


Os valores

O debate político na imprensa encontra-se em estado terminal — e as exceções só evidenciam essa agonia. Entre a militância partidária, a submissão à patrulha e a mais assustadora ignorância — há gente cobrindo política que jamais leu um maldito livro a respeito; e, bem, ela também é uma ciência e congrega um saber —, sobra espaço para a torcida e para uma variante de assédio moral, que o PT exercita com rara competência.

O que importa que Lula se coloque como o “dono” do povo, doando-o, por vontade soberana — como o jingle e a propaganda deixam claro — à sua candidata?

Que importa que esse tipo de pensamento tenha história, tenha uma filiação ideológica, tenha, em suma, passado?

Que importa que isso seja, em si, a negação de princípios básicos da democracia?

Nada importa!

No fundo, boa parte vê o confronto eleitoral como a luta entre “progressistas” e “reacionários”, ainda que notáveis e notórios reacionários sejam hoje garotos-propaganda daquele tipo de progressismo.


Encerro

Não vejo nada disso com olhos apocalípticos ou dou, sei lá, a causa por perdida. Não tenho causa nenhuma! Faço a crítica porque acho que meus leitores têm direito a esse debate e porque quero que esse registro fique como documento de um tempo.

E houve um tempo em que um candidato de oposição contestar uma candidata do governo foi considerado “agressividade”.

Houve um tempo em que “o pai do povo” anunciou que passaria o bastão para a “mãe do povo”, e a quase totalidade do jornalismo político fez um silêncio cúmplice, rompendo-o apenas para atacar o candidato da oposição. Não que ele não possa ser atacado.

Claro que pode!

Mas quais são os valores que pautam, num caso, o ataque e, no outro, o silêncio?

Entre petistas, ignorantes e covardes, os covardes são o pior tipo, como sempre.
Afinal, os petistas sempre sabem o que fazem;

os ignorantes nunca sabem o que fazem;

e os covardes fingem não saber, fazendo.


19/08/2010