Suprimida a LIBERDADE, que é o direito de errar/acertar (o aprender), o livre arbítrio, ficamos em um mundo onde não há diferenças (pluralidade) e diferença é a chave do crescimento e da renovação.
Uma sociedade guiada pela estagnação filosófica, cultural e econômica torna-se refém de sua elite governante, pois é justamente ela, a elite governante, que é a mentora do que seja JUSTIÇA.
JUSTIÇA com critérios subjetivos não é JUSTIÇA e sim uma ferramenta de dominação e somando-se o outro pilar destas ordens que é a IGUALDADE, temos uma ditadura.
Minha única dúvida é se os mentores destas ordens pensam assim mesmo ou utilizam esta metodologia apenas como uma estratégia de dominação.
Estou mais inclinado à segunda hipótese.
Abraços
André Bereta
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