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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Temores apocalípticos




Os ‘temores apocalípticos’,
‘fervores messiânicos’ e inquietações sobre o ‘final dos tempos’, assim como teses conspiratórias são reiterativos no curso da evolução da humanidade, ocasionando fortes expectativas messiânicas ...
 

 
Por Rivadávia Rosa
 
FIM DOS TEMPOS?
2012 d.C.
2087 d.C.
2240 d.C.
2.900 d.C.
2060 d.C. – previsão de sir ISAAC NEWTON
 

Os ‘sinais apocalípticos’ – são encontrados especialmente na Bíblia – no Livro das Revelações de São João Evangelista - Apocalipse (‘apocalipse’ – gr. apokalypsis; lat. apocalypserevelação - o ato de tirar o véu) – em que JOÃO recebe e revela o ‘plano de Deus’ numa época de perseguições dos romanos aos cristãos – e que tinha como objetivo incutir confiança nos cristãos naqueles tempos perigosos e difíceis.
A preocupação com o ‘fim dos tempos’ também foi objeto de preocupação e estudo de sir ISAAC NEWTON, que elucidou o segredo dos movimentos celestes; sobre a questão compôs tratados sobre o Livro de Daniel, do Antigo Testamento, e sobre o Genesis, do Novo Testamento.
 
 
Porém, bem antes na Suméria:
“Sabemos o que eles disseram porque várias tábuas de argila, nas quais tais profecias estavam inscritas, foram encontradas; escritas na antiga escrita cuneiforme babilônica, foram agrupadas por acadêmicos com sendo as Profecias Acadianas ou os Apocalipses Acadianos. Comum a todas é a visão de que o Passado, o Presente e o Futuro fazem parte de um contínuo fluxo de eventos; de que, dentro de um destino pré-ordenado, existe algum espaço para o livre-arbítrio e, conseqüentemente, para um destino variável; e de que, para a humanidade, tanto o destino quanto livre-arbítrio haviam sido decretados e determinados pelos deuses do Céu e da Terra; e, por fim, de que os eventos que se sucediam na Terra refletiam as ocorrências nos céus.
Para compreender as profecias, os textos, às vezes, ancoravam a previsão de eventos futuros em alguma ocorrência ou entidade conhecida de um passado histórico. O que está errado no presente, por que há necessidade de mudança, é então recontado. Os eventos que se sucedem são atribuídos às decisões de um, ou mais, dos grandes deuses. Um, emissário divino, um Anunciador, surgirá; o texto profético poderá apresentar suas palavras, escritas por um escriba, ou pronunciamentos aguardados; como pode ser ou não, “um filho falará por seu pai”. O (s) evento (s) previsto (s) estará (estarão) ligado (s) aos presságios – a morte de um rei, ou sinais celestiais: um corpo celestial surgirá e fará um som assustador; “um fogo escaldante” virá dos céus; “uma estrela deverá brilhar na altura do horizonte do céu como uma tocha”; e, o mais importante, “um planeta surgirá antes do seu tempo”.
Coisas ruins, o Apocalipse, deverão preceder o evento final. Haverá chuvas calamitosas, enormes ondas devastadoras – ou secas, obstruções de canais, gafanhotos e fome. A mãe se voltará contra a filha, o vizinho contra o vizinho. Rebeliões, caos e calamidades ocorrerão nas terras. Cidades serão atacadas e despovoadas; reis morrerão, cairão e serão capturados; “um trono dará um golpe no outro”. Oficiais e sacerdotes serão assassinados; templos serão abandonados; rituais e oferendas acabarão. E, então, o evento previsto virá: a grande mudança, uma nova era, um novo líder, um redentor. O bem prevalecerá contra o mal, a prosperidade substituirá os sofrimentos; as cidades abandonadas serão repovoadas, os remanescentes dos povos dispersos retornarão às suas casas. Os templos serão restaurados, e as pessoas praticarão os ritos religiosos corretos. SITCHEN, Zacaria. Fim dos Tempos – Profecias Egípcias e Destinos Humanos. São Paulo: Madras, 2009, p. 69
 
 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz Natal, amigos queridos!





O MELHOR PRESENTE DE NATAL

Por Marcial Salaverry


O melhor presente de Natal
que podemos receber,
é o prazer de chegar ao final do ano,
e ver o quanto progredimos como pessoa,
o quanto de bem fizemos.
O verdadeiro Papai Noel
está dentro de nós,
quando fazemos algo de bom,
alguma realização,
em beneficio de objetivos comuns...
O melhor presente,
está presente num beijo,
num abraço fraterno,
num aperto de mão,
num olhar carinhoso,
num sorriso, numa brincadeira,
que faça a felicidade de uma Noite de Natal...
O sentimento de espírito de Natal,
é a esperança que tem
aquele idoso hospitalizado,
de quem alguém venha visitá-lo...
é o sonho acalentado por aquela criança
que sente frio na Noite de Natal,
de que alguém venha abrigá-la, ou alimentá-la...
O verdadeiro Papai Noel,
está dentro de nós mesmos...
Está presente quando sonhamos realizar,
não só os nossos,
mas os sonhos de nossos semelhantes..
Está presente em uma ceia de Natal
junto com a nossa família,
quando estamos vivendo uma Noite de Paz e Amor...

Marcial Salaverry






terça-feira, 20 de dezembro de 2011

TERMINA O ANO DE 2011




No apagar das luzes de 2011 mais uma vez o STF mostra seu caráter jurídico no Regime Fascista Civil que já impera no país: foram tirados do CNJ os poderes para julgar investigar o ilícito praticado por magistrados.

“O Judiciário hoje está na vala comum, é parte ativa desse governo corrupto que está destruindo os princípios morais do povo brasileiro, segregando o país e esmagando a impotente classe média que hoje trabalha para enriquecer bandidos.”
(Humberto de Luna Freire Filho)

Por Geraldo Almendra
Infelizmente nosso país termina o ano de 2011 em um deplorável estado de degeneração moral com um poder público controlado por gângsteres da corrupção.

Como um das centenas de fatos “pitoresco-sórdidos” do ano que termina, temos exemplo de um deles, vergonhoso, deplorável e criminoso, que foi ficarmos sem ver punido o ladrão que roubou o crucifixo do gabinete presidencial entre outras maracutáias disfarçadas em 11 caminhões de mudanças, simplesmente porque a sociedade pouco se importou com as denúncias, talvez porque não tenha mais tempo, já que trabalha cada vez mais para sustentar o Covil de Bandidos que a faz de idiota e imbecil todos os dias.

A Fraude da Abertura Democrática permitiu que fosse estabelecido pelos poderes “instituídos”, durante sucessivos estelionatos eleitorais, o relativismo legal, o relativismo moral e ético, e a lei da inversão de valores que premia terroristas e assassinos, mas pune os que defenderam o país da sanha comunista: a autorização para punir os últimos dos patriotas, através de um grupo apelidado Comissão da Verdade que trabalha 24 horas por dia para jogar no túmulo do esquecimento os últimos resquícios da postura de Forças Armadas que um dia defenderam o país do terrorismo comunista assassino e genocida.

Como uma grande vitória, o PT também já comemora a finalização de uma de suas maiores metas conforme um dos mandamentos do decálogo de Lênin: corromper a juventude e dar-lhe liberdade sexual promíscua.

As deploráveis cenas de crianças e adolescentes do mesmo sexo tendo comportamentos homossexuais nas portas das escolas e nos seus “points” já virou uma rotina.

Suas mochilas já não carregam somente material escolar, mas também camisinhas e pomadas anestésicas entre outros apetrechos da prática do sexo promíscuo que são vendidos livremente no comércio especializado.

Os das classes mais favorecidas carregam nos seus notebooks filmes pornográficos para curtirem com seus amigos os ensinamentos liberados pelo PT, depois que o próprio desgoverno petista liberou cartilhas de incentivo ao sexo promíscuo em centenas de escolas públicas.

Complementando o papel fascista dos Conselhos Tutelares, a Lei da Palmada retira das famílias seu arbítrio na educação dos seus filhos, incitando milhões de jovens e adolescentes, vítimas da falência da cultura e da educação - incentivadas e patrocinadas pelos desgovernos civis - a não terem mais limites, que já eram tênues para respeitar o próximo, as instituições, seus educadores e suas famílias. Cidadãos em trânsito, pais, e professores poderão apanhar de jovens e adolescentes sem condição legal de reagirem em defesa própria.

Uma pergunta fica no ar: se as famílias não têm mais o arbítrio para educar seus filhos, para que ter filhos? Apenas para serem herdeiros da corrupção e da promiscuidade social plantada pelo petismo?

Não existe um exemplo na história da civilização ocidental dos últimos 150 anos, de uma sociedade que pacificamente e de forma omissa e covarde – com uma clara conivência de comandantes militares que passaram a servir aos desejos do Poder Executivo nos desgovernos petistas –, permitiu que suas relações públicas e privadas fossem transformadas em sistemáticos e redundantes fatos geradores de práticas ilícitas, geralmente impunes, ao mesmo tempo em que a instituição familiar foi colocada em processo de destruição.

Terminamos o ano com uma triste constatação: de um lado o assistencialismo intencional transformou milhões de brasileiros em preguiçosos, apátridas e indiferentes com a realidade do que realmente acontece no país e, mais grave ainda, sem se importar com o futuro de seus próprios filhos e de suas famílias.

Como muito bem coloca uma patriota, tendo garantidos o pão de hoje e o circo, o resto é resto; de outro lado temos milhares de esclarecidos canalhas que se tornaram pelo suborno conjugado com o DNA da prática do ilícito no sangue, cúmplices descarados da transformação do país em um Paraíso de Patifes.

Enfim o suborno sem limites de classes sociais, o assistencialismo que compra a ignorância por uma bolsa qualquer, a corrupção que atrai milhares de esclarecidos canalhas que formam os segmentos sociais com maior poder de influenciar a formação da consciência nacional, e a prevaricação que transforma funcionários públicos em cúmplices da mutação do poder público em um Covil de Bandidos, foram - consolidando uma tendência ao longo da Fraude da Abertura Democrática - em 2011, as marcas mais relevantes de um país que anda para trás, se distanciado cada vez mais das nações que insistentemente buscam caminhos contrários, mesmo que seja em um mundo conturbado pelo terrorismo, pela queda de ditaduras de genocidas, por intervenções bélicas, e por crises econômicas e sociais.

Terminamos 2011 com a formalização de atos que nos conduzem a reconhecer a Fraude da Abertura Democrática e sua substituição por uma Ditadura Fascista Civil controlada pelo Poder Executivo que subjugou tanto o Legislativo como o Judiciário e aparelhou todo o poder público, o que lhe permite o controle das ações das burguesias e oligarquias públicas e privadas que avalizaram esse caminho para o nosso país.

 
Não adianta dourar a pílula. Sabemos que os próximos três meses serão de absoluta hibernação patriótica – do pouco que resta. Festas de final de ano, pagamento das dívidas do Natal, ensaios de escolas de samba, distribuição coletivas de camisinhas para a prática do sexo promíscuo entre todas as idades, desfiles e bailes de carnaval com suas naturezas rigorosamente turísticas e prostitutas.

Neste cenário “agregador” da degeneração moral de uma sociedade, não importam os bilhões de reais que estão sendo roubados dos contribuintes ou os mais de 150 cidadãos que são assassinados todos os dias pela falência das obrigações sociais e pela incúria desse poder público Covil de Bandidos que está destruindo o futuro de nossos filhos e de suas famílias. Tudo é festa principalmente porque no dos outros é refresco.

Apesar de tudo, nos ensina a história que mudanças inesperadas podem nos levar aos caminhos de novas esperanças de uma verdadeira democracia e que nunca e nem tudo estará perdido.

Algo precisa acontecer, pois é difícil imaginar que menos de 1% da sociedade possa continuar tendo - durante muito tempo - o poder de continuar fazendo os outros mais de 99% de idiotas e imbecis do Circo do Retirante Pinóquio.

Para 2012 já temos a promessa de gente da política prostituída que está lutando para aprovar um projeto de lei – com o apoio da OAB (!) - que será o golpe final no desmantelamento moral da sociedade: a reformulação do conceito de família, projeto defendido por aquela senhora que também é chamada de Marta: lembram-se do “relaxem e gozem”! O conteúdo desse projeto será assunto de uma crônica futura.

Vamos cuidar de nossas famílias com os instrumentos que temos tentando protege-los dos atos do poder público mais sórdido de nossa história.
Pedindo desculpas pela cena, termino esta crônica que sempre poderá ser a última de minha vida, copiando uma foto publicada na Internet que retrata a degeneração da sociedade promovida pelo PT, para que todos reflitam a direção em que estão sendo empurrados jovens e adolescentes manipulados pelo Fascismo Ditatorial Civil que comanda o país.



FELIZ NATAL PARA TODOS OS QUE LUTAM PARA UM PAÍS LIVRE DO PETISMO E QUE DEUS NOS AJUDE A PROTEGER NOSSAS FAMÍLIAS


19/12/2011

As Verdades sobre as Mentiras do “Livro do Amaury”


A partir de janeiro, daremos início a uma série que explicará tudo a respeito do tal “Livro do Amaury”



Alguns tópicos:


- Tudo começou em dezembro de 2007, em MG;

- Quem pagou suas viagens foi o jornal O Estado de Minas;

- Seu livro não prova UM SÓ CRIME.

Nada.

Faz acusações sem fundamento e se contradiz em vários pontos.

Explicaremos tudo isso de forma simples e didática, evitando o famoso “linguagem confusa + cópia de documento inócuo” para tentar “provar” pontos falsos e dar “impressão de verdade” às mentiras.

E, sim, temos DOCUMENTOS INÉDITOS (de verdade, não xerox da Junta Comercial) comprovando tudo isso. Passagens aéreas emitidas em nome do jornal, cópias de depoimentos (Amaury, Lanzetta, Dirceu Rodrigues etc.).
AGUARDEM…

Atualização

Para não ficar alguma dúvida sobre a existência de documentos, segue cópia de dois:

Em depoimento à PF, Amury alega que começou suas "investigações" em 2007, sob a "justificativa" de que Aécio estaria sendo "espionado"...


Passagem emitida a Amaury Ribeiro Jr., mas paga pelos Diários Associados, aos quais pertencem o jornal O Estado de Minas.

Curiosidade: passagem emitida quando Amaury estaria em férias e já demissionário...

Mas por que o jornal pagou?

Os textos sobre isso tudo, agora, só em janeiro…

Mas parece que o amigo Flavio Morgen falará sobre isso nesse hiato…

Ministro Joaquim Barbosa conclui relatório sobre mensalão




Ele enviou documentos para Lewandowski, revisor do caso

Julgamento deverá ser em maio


O Globo Online

O ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), terminou de examinar todo o processo do mensalão – o maior escândalo do governo Lula e da História do PT – e concluiu o relatório, um resumo da investigação em 122 páginas.

O documento e todos os autos da ação penal foram enviados nesta segunda-feira ao ministro Ricardo Lewandowski, revisor do caso.

Barbosa também concluiu boa parte do voto.

Agora, o revisor vai elaborar seu próprio relatório e voto. Depois, caberá ao presidente do STF marcar a data do julgamento dos 38 réus no plenário.

No relatório, após resumir todo o processo, Barbosa lembrou que os réus declararam não ter cometido os crimes apontados pelo Ministério Público, mas destacou que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares admitiu delito eleitoral. “O réu Delúbio Soares admite a prática de caixa dois de campanha, conduta que preenche o tipo penal do art. 350 do Código Eleitoral, cuja pena é de até cinco anos de reclusão”, diz o relatório.

A expectativa é que o julgamento ocorra em maio, quando a presidência do STF será transferida de Cezar Peluso para Carlos Ayres Britto.

Nesta segunda-feira, Barbosa enviou a Peluso resposta ao ofício enviado pela presidência para os demais ministros, na última quinta-feira.

Peluso determinou ao relator que enviasse aos colegas cópias de todo o processo para facilitar a elaboração dos votos e evitar que a tramitação do caso atrase "ainda mais".

Em seu ofício, Barbosa chamou a providência do presidente de “lamentável equívoco”.
Barbosa criticou insinuação de Peluso sobre demora

O relator lembrou que, em maio de 2006, quando o caso do mensalão ainda tramitava como inquérito, o plenário do STF aprovou a proposta de Barbosa de digitalizar todas as peças da investigação, para que os ministros e os advogados dos acusados pudessem consultar os autos, mediante uma senha fornecida pelo tribunal.

“Os autos, há mais de quatro anos, estão integralmente digitalizados e disponíveis eletronicamente na base de dados do Supremo Tribunal Federal, cuja senha de acesso é fornecida diretamente pelo secretário de Tecnologia da Informação, autoridade subordinada ao presidente da Corte, mediante simples requerimento”.

Barbosa reclamou da forma como Peluso referiu-se, veladamente, à demora da tramitação do processo.

Ele citou o número de réus na ação e a força política e econômica deles. “Considero igualmente equivocada a insinuação de que a AP 470 esteja com a sua tramitação ‘atrasada’. (…) Estamos diante de uma ação de natureza penal de dimensões inéditas na História desta Corte”, escreveu, completando:

“Com efeito, cuidava-se inicialmente de 40 acusados de alta qualificação sob o prisma social, econômico e político, defendidos pelos mais importantes criminalistas do país, alguns deles ostentando em seus currículos a condição de ex-ocupantes de cargos de altíssimo relevo na estrutura do Estado brasileiro, e com amplo acesso à alta direção dos meios de comunicação”.

O relator ainda informou que, hoje, o processo contém 49.914 páginas, divididas em 233 volumes e 495 apensos. E que a instrução processual foi “complicadíssima”, pois os réus indicaram cerca de 650 testemunhas de defesa, “espalhadas por mais de 40 municípios situados em 18 estados e também em Portugal”.

Barbosa ressaltou que, durante o tempo em que esteve com o mensalão, não gozou de “qualquer privilégio ou tratamento especial quanto à distribuição de processos” – ou seja, continuou recebendo o mesmo número de ações dos demais ministros para julgar.

Ele se vangloriou de ter concluído a instrução do processo em quatro anos, enquanto algumas ações penais do STF iniciadas na mesma época, com “dois ou três réus”, ainda não foram concluídas.

Ao fim, ele informou a Peluso que transferiu a ação penal a Lewandowski para a revisão.

O voto do relator está praticamente pronto.

Assim como em 2007, quando foi aberta a ação penal, Barbosa dividirá seu voto em capítulos, de acordo com os núcleos que atuavam na suposta quadrilha.

O processo investiga se o governo federal pagou propina a parlamentares em troca de apoio em votações importantes no Congresso.

Estão no núcleo central o operador do esquema, Marcos Valério, o ex-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-deputado José Genoíno (PT-SP).

Há também um núcleo financeiro, composto por dirigentes do Banco Rural.

No relatório, o ministro informou que foram realizadas provas periciais sobre dados bancários, cheques, contratos, livros contábeis, documentos fiscais, relatórios e documentos de inspeção e fiscalização, discos rígidos e mídias digitais.

E que, durante a instrução do processo, foram julgados no plenário 17 agravos regimentais, oito questões de ordem e quatro embargos.

Barbosa também resumiu, no documento, a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal contra os acusados e a defesa dos réus. “Saliento que todos eles pediram a absolvição, alegando não terem praticado os crimes narrados na denúncia e, também, a inexistência de provas que suportem a acusação”, afirmou o ministro.


Charges

gangue da dilma rouba
até o saco do Noel !!!

 

o país da piada pronta


escreveu, não leu...

www.sponholz.arq.br



segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A 'marola' da crise já chegou às nossas praias


A
"marola" está chegando às nossas praias e em 2012 a economia brasileira enfrentará muito mais rampa

POR MARCO ANTONIO ROCHA
O Estado de S. Paulo 

A marcha da economia brasileira neste momento indica duas coisas:

1) ela está na banguela e vai despencando;

2) ela já esteve na banguela e anda devagar porque chegou numa rampa, lotada de encargos.

As duas coisas podem ser verdadeiras.

Os números são adversos.

O chamado "PIB do BC" - na prática uma avaliação mensal do andamento do Produto Interno Bruto feita pelo Banco Central e que, projetada, ajuda a estimar o PIB do ano - registrou retração de 0,32% no mês de outubro, em comparação com setembro, pior do que muitos economistas previam.

O fato foi logo atribuído à "crise internacional" por vários comentaristas, mas, na verdade, o gráfico do PIB do BC mostra que ele já vinha caindo, depois de ter alcançado um pico antes do início do segundo semestre.

A queda de outubro apenas foi mais dramática.


E, em virtude dela, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que apostava num crescimento de 3% do PIB em 2011, já cortou sua previsão para 2,8%.

Do alto das minhas humildes sandálias, ouso ir além, ou seja, abaixo: o PIB de 2011, acredito, não deve superar os 2%.


Palpite que só poderá ser confirmado, na melhor das hipóteses, no final do primeiro trimestre de 2012, dado o proverbial atraso das aferições estatísticas confiáveis no Brasil (estão melhorando, estão melhorando!).

Bem, o que está acontecendo na prática é que a economia brasileira parece que hoje em dia está mais "em fase" - como se diz - com a economia internacional, o que não ocorreu na crise de 2008-2009.

Naquela época, houve uma defasagem que permitiu ao nosso guia genial dizer, como todos se lembram, que o que se passava na economia internacional era apenas uma "marolinha" que o Brasil não precisava temer.


Ao perceber que o País teria muito a temer, e que não se tratava de "marolinha", o grande gênio pediu que se improvisassem medidas anticíclicas, que de fato levaram a economia brasileira para fora do desastre.

Mas a diferença principal daquela crise, em relação à atual, é que ela era eminentemente bancária, provocada por excesso de facilitário creditício e inchaço da inadimplência - ou seja, afetava principalmente o setor bancário privado norte-americano.

Nada que o Tesouro ianque não pudesse resolver com gordas injeções de liquidez, como, aliás, acabou fazendo.

A crise de hoje é diferente.

Em primeiro lugar, é "soberana" - para usar esse modismo que esconde que se trata de crise das finanças de vários governos europeus e é resultado, fundamentalmente, da ação de governantes ineptos, demagógicos e covardes, assediados sempre por um sindicalismo altamente predador, tanto do lado patronal quanto do lado do trabalhador.

Aliás, chamar, hoje em dia, de "trabalhador" um europeu com carteira assinada e sindicalizado é quase cuspir na cara dos trabalhadores do resto do mundo.

A grande maioria desfruta de momentos de conversação amena nos locais de trabalho, vigiando a massa de imigrantes não sindicalizados que de fato trabalham.

Os déficits e dívidas monstruosos de vários governos europeus são o que se poderia esperar da falta de competência e coragem - na Grécia, na Espanha, em Portugal, na Itália e onde mais - de resistir aos vorazes comensais das pizzas orçamentárias: aposentados; funcionários públicos; assalariados de empresas públicas; mutuários e beneficiários de benesses governamentais especiais criadas pelos mais diversos títulos; máfias de empreiteiros e de empresas de equipamentos militares; bancos de investimento - enfim, a imensa clientela dos orçamentos públicos (sem esquecer, é claro, dos corruptos de diversos calibres).
Os governos da Europa que 50 anos atrás eram padrão mundial de higidez financeira e fiscal se transformaram na cornucópia de uma derrama praticamente sem limites a desafiar qualquer cálculo atuarial.

A ponto de não poder saber por onde começar para consertar alguma coisa. E a moeda única, o euro, ainda por cima opera como uma espécie de vírus disseminador do quebra-cabeças.

Se juntarmos à desordem financeira a crise maior, que é a da liderança política europeia atual, em que nenhum dos fantoches em movimento exibe o menor perfil do que antigamente se chamava de estadista - e mais se parecem, todos, com anões de jardim -, é fácil prever que essa crise terá longuíssima duração, e nada garante que não se aprofunde ainda mais.

Voltemos ao Brasil.

A população está satisfeita porque está podendo consumir mais e viver melhor.

O governo está satisfeito porque está arrecadando mais e dispõe de um colchão de reservas cambiais e bancárias para usar em caso de baque na economia.

O empresariado está menos otimista do que quando o ano começou, mas ainda aposta em melhorias.

Os políticos cuidam da sua especialidade, que consiste em encher os bolsos e a paciência do público.


Mas a queda do PIB de outubro foi um sinal de que a "marola" está chegando às nossas praias e em 2012 a economia brasileira enfrentará muito mais rampa.
19/12/11

Aeronautas e aeroviários decidem entrar em greve por tempo indeterminado




Segundo sindicato, apenas 20% do atendimento será mantido durante a paralisação, que começará às 23 horas desta


Iuri Dantas
Agência Estado

BRASÍLIA - O Sindicato Nacional dos Aeronautas e o Sindicato Nacional dos Aeroviários notificaram, nesta tarde, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) de que farão greve por tempo indeterminado a partir das 23 horas do dia 22 de dezembro.
Os sindicatos se comprometeram a manter 20% da operação.


Mais cedo, o advogado Luiz Fernando Aragão, representante dos sindicatos de aeronautas e aeroviários, havia notificado a ministra que a paralisação das duas categorias de trabalhadores duraria 24 horas a partir das 23h desta quinta.

"O TST poderá declarar a greve ilegal ou impor um porcentual mínimo de operação, mas apenas se for provocado pelo Ministério Público ou pelas empresas aéreas", explicou a ministra do TST Maria Cristina Peduzzi, que conduziu audiência de conciliação entre trabalhadores e empresas do setor nesta tarde e que terminou sem acordo.

Mais cedo, representantes dos sindicatos presentes na audiência informaram que haveria apenas uma paralisação de 24 horas, a partir das 23 horas do dia 22.

O negociador indicado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), Odilon Junqueira, disse que não há um plano alternativo para garantir a normalidade no atendimento dos passageiros das companhias aéreas no caso de greve.

"Não fomos notificados. Não há nada preparado como a lei diz que deve ser preparado", afirmou, referindo-se a uma notificação que os trabalhadores deveria ter apresentada às empresas por se tratar de serviço essencial.

19 de dezembro de 2011

DILMA AFIRMA QUE SEU GOVERNO É DE "TOLERÂNCIA ZERO" COM ATOS DE CORRUPÇÃO (KKKKKKKKKK)




É preciso abrir um concurso para definir o que é mais ridículo nesse governo nazipetralha.


Afinal, diante de tantas presepadas, fica difícil determinar qual teria sido a “campeã”.
Alguns optam pela escolha da cena em que a presidente Dilma, achando que alguém acreditava que ela estava falando sério, declarou que a marca do seu governo é a “tolerância zero” em relação a corrupção dos agentes públicos (será que ela esqueceu que de todos os “ministros maracuteiros” que deixaram seus cargos, nos dez primeiros meses de sua gestão, nenhum deles foi demitido por ela, sendo que em TODOS os casos os ministros pediram demissão dos cargos quando não conseguiram mais encobrir suas maracutaias, muitas das vezes “trocando” o pedido de demissão pela possibilidade de que seus malfeitos fossem “empurrados para baixo do tapete”, e não tivessem de devolver o que fora desviado do erário?).
Outros preferem escolher aquela hilariante cena em que o senador Humberto Costa, ocupava a tribuna do Senado para clamar por uma CPI que investigue as denuncias contidas no livro “A Pirataria Tucana” (será que o “zeloso senador” concordaria em aproveitar a ocasião para abrir duas CPI’s, sendo uma para apurar o “propinoduto” denunciado no livro “A Pirataria Tucana”, e outra para investigar, tal como os nazipetralhas não deixaram que fosse feito 2006, o “Escândalo dos Vampiros da Saúde”, episódios no qual estiveram envolvidos alguns dos seus mais “chegados” assessores do então ministro Humberto Costa, entre os quais um tal de Luiz Claudio, trazido do Recife para Brasília, como “homem de confiança” do ministro, especialmente para assumir a estratégica função de “Coordenador-Geral de Recursos Logísticos do Ministério da Saúde”, e que esteve “atolado até o pescoço” no monumental esquema de fraude nas licitações para compra de derivados de sangue, montado na pasta que estava sob sua responsabilidade, responsável pelo criminoso desvio de bilhões dos cofres públicos?).
Esse é o problema dos petralhas! Adoram apontar o dedo para os malfeitos dos outros, mas quando o “negócio” é com eles, imediatamente buscam um “otário” para assumir a culpa, recorrendo ao velho artifício do “boi de piranha”.
Júlio Ferreira
Recife – PE

domingo, 18 de dezembro de 2011

A ficção do Amaury






Por Merval Pereira

O Globo

O livro “Privataria tucana”, da Geração Editorial, de autoria de Amaury Ribeiro Jr, é um sucesso de propaganda política do chamado marketing viral, utilizando-se dos novos meios de comunicação e dos blogueiros chapa-branca para criar um clima de mistério em torno de suas denúncias supostamente bombásticas, baseadas em “documentos, muitos documentos”, como definiu um desses blogueiros em uma entrevista com o autor do livro.

Disseminou-se a idéia de que a chamada “imprensa tradicional” não deu destaque ao livro, ao contrário do mundo da internet, para proteger o ex-candidato tucano à presidência José Serra, que é o centro das denúncias.

Estariam os “jornalões” usando dois pesos e duas medidas em relação a Amaury Jr, pois enquanto acatam denúncias de bandidos contra o governo petista, alegam que ele está sendo processado e, portanto, não teria credibilidade?

É justamente o contrário. A chamada “grande imprensa”, por ter mais responsabilidade que os blogueiros ditos independentes, mas que, na maioria, são sustentados pela verba oficial e fazem propaganda política, demorou mais a entrar no assunto, ou simplesmente não entrará, por que precisava analisar com tranqüilidade o livro para verificar se ele realmente acrescenta dados novos às denúncias sobre as privatizações, e se tem provas.

Outros livros, como "O Chefe", de Ivo Patarra, com acusações gravíssimas contra o governo de Lula, também não tiveram repercussão na "grande imprensa" e, por motivos óbvios, foram ignorados pela blogosfera chapa-branca.

Desde que Pedro Collor denunciou as falcatruas de seu irmão presidente, há um padrão no comportamento da “grande imprensa”: as denúncias dos que participaram das falcatruas, sejam elas quais forem, têm a credibilidade do relato por dentro do crime.

Deputado cassado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson desencadeou o escândalo do mensalão com o testemunho pessoal de quem esteve no centro das negociações, e transformou-se em um dos 38 réus do processo.

O ex-secretário de governo Durval Barbosa detonou a maior crise política da história de Brasília, com denúncias e gravações que culminaram com a prisão do então governador José Roberto Arruda e vários políticos.

E por aí vai. Já Amaury Ribeiro Jr. foi indiciado pela Polícia Federal por quatro crimes: violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documentos falsos e oferta de vantagem a testemunha, tendo participado, como membro da equipe de campanha da candidata do PT, de atos contra o adversário tucano.

O livro, portanto, continua sendo parte da sua atividade como propagandista da campanha petista e, evidentemente, tem pouca credibilidade na origem.

Na sua versão no livro, Amaury jura que não havia intenção de fazer dossiês contra Serra, que foi contratado “apenas” para descobrir vazamentos internos e usou seus contatos policiais para a tarefa que, convenhamos, conforme descrita pelo próprio, não tem nada de jornalística.

Ele alega que a turma paulista de Rui Falcão (presidente do PT) e Palocci queria tirar os mineiros ligados a Fernando Pimentel da campanha, e acabou criando uma versão distorcida dos fatos.

No caso da quebra de sigilo de tucanos, na Receita de Mauá, Amaury diz que o despachante que o acusou de ter encomendado o serviço mentiu por pressão de policiais federais amigos de José Serra.

Enfim, Amaury Ribeiro Jr, tem que se explicar antes de denunciar outros, o que também enfraquece sua posição.

Ele e seus apoiadores ressaltam sempre que 1/3 do livro é composto de documentos, para dar apoio às denúncias.

Mas se os documentos, como dizem, são todos oficiais e estão nos cartórios e juntas comerciais, imaginar que revelem crimes contra o patrimônio público é ingenuidade ou má-fé.

Que trapaceiro registra seus trambiques em cartórios?

Há, a começar pela escolha do título – Privataria Tucana – uma tomada de posição política do autor contra as privatizações.

E a maneira como descreve as transações financeiras mostra que Amaury Ribeiro Jr. se alinha aos que consideram que ter uma conta em paraíso fiscal é crime, especialmente se for no Caribe, e que a legislação de remessa de dinheiro para o exterior feita pelo Banco Central à época do governo Fernando Henrique favorece a lavagem de dinheiro e a evasão de divisas.

É um ponto de vista como outro qualquer e ele tenta por todas as maneiras mostrar isso, sem, no entanto, conseguir montar um quadro factual que comprove suas certezas.

Vários personagens, a maioria ligada a Serra, abrem e fecham empresas em paraísos fiscais, com o objetivo, segundo ilações do autor, de lavar dinheiro proveniente das privatizações e internalizá-lo legalmente no País.

Acontece que passados 17 anos do primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, e estando o PT no poder há 9 anos, não houve um movimento para rever as privatizações.

E os julgamentos de processos contra os dirigentes da época das privatizações não dão sustentação às críticas e às acusações de “improbidade administrativa” na privatização da Telebrás.

A decisão nº 765/99 do Plenário do Tribunal de Contas da União concluiu que, além de não haver qualquer irregularidade no processo, os responsáveis “não visavam favorecer em particular o consórcio composto pelo Banco Opportunity e pela Itália Telecom, mas favorecer a competitividade do leilão da Tele Norte Leste S/A, objetivando um melhor resultado para o erário na desestatização dessa empresa”.

Também o Ministério Público de Brasília foi derrotado e, no recurso, o Tribunal Regional Federal do Distrito Federal decidiu, através do juiz Tourinho Neto, não apenas acatar a decisão do TCU mas afirmar que “não restaram provadas as nulidades levantadas no processo licitatório de privatização do Sistema Telebrás. Da mesma forma, não está demonstrada a má-fé, premissa do ato ilegal e ímprobo, para impor-se uma condenação aos réus.

Também não se vislumbrou ofensa aos princípios constitucionais da Administração Pública para configurar a improbidade administrativa.”.

O livro de Amaury Ribeiro Jr. está em sexto lugar na lista dos mais vendidos de “não-ficção”. Talvez tivesse mais sucesso ainda se estivesse na lista de “ficção”.


Que tristeza e miséria, um país não possuir homens à altura do desafio histórico, anestesiado e paralisado por uma figura política que mais se assemelha a um mágico de feira.




Amigos, pior do que essa falência político-administrativa num cenário terrível de uma longa crise internacional está a falta de oposição séria e capaz de uma leitura política das perspectivas e soluções
políticas que o país exige.

Esta miopia e incapacidade da oposição é certamente mais grave do que o descalabro irresponsável da situação de quem não poderíamos esperar nada mais sério, pois ficaram décadas fazendo apenas oposição.

Lembremos que eles não tinham, e reconheceram, não ter projeto para o país.

No futuro será divertido estudar este período onde aparecerá um partido que roubou o legado do outro e ainda levou toda uma nação no gogó, como se palanque fosse.

Que tristeza e miséria, um país não possuir homens à altura do desafio histórico, anestesiado e paralisado por uma figura política que mais se assemelha a um mágico de feira.

Triste país... que é este onde vivemos.


APA

17 de dezembro de 2011