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sábado, 3 de julho de 2010

¿Que pasha Argentina? ¿Tas nervioso?


Uma homenagem singela à Seleção Argentina e a Don Diego Maradona!

mais.uol

A jornada da esquerda petista em direção à irrelevância, por Ethan Edwards

Coluna do Augusto Nunes

“A cada vez que Lula sentia necessidade de enforcar alguém, parte da esquerda corria a lhe oferecer um pedaço de corda, outra lhe trazia um pescoço”, constata Ethan Edwards em mais um texto admirável, que amplia e ilumina o post sobre a subordinação do PT à vontade de Lula e à cupidez do PMDB. É o tipo de leitura que não se adia:

Em 1980, a esquerda entregou a Lula a direção do processo de construção do PT. Compreendia que, de outro modo (isto é, com base nos princípios do marxismo ─ na hipótese de que alguém os conhecesse), não conseguiria construir o partido com que sonhava. Ou entregava a chefia do partido a Lula e seus amigos despolitizados (sabendo que daquilo adviria, na melhor hipótese, um partido populista) ou ficava à margem desse processo onde já se encontravam embarcados os militantes da Teologia da Libertação e o “novo sindicalismo”.

Optou, depois de pensar um pouco (na verdade, bem pouco), por associar-se a estes e ajudar a construir o partido que se dizia “dos trabalhadores”, reservando-se a ilusão de que, com o tempo, acabaria por arrebatar do operário personalista e seus cortesãos o comando do processo. Essa capitulação tinha um fundo realista. A esquerda já suspeitava (embora nunca tenha examinado de frente essa suspeita) que, em vez de complicados problemas teóricos, o que tornava impossível, no Brasil, a construção de um partido “verdadeiramente revolucionário” era algo bem mais difícil de “equacionar”: o povo brasileiro.

Cristão, conservador, respeitador das hierarquias, profundamente ligado à família, avesso a regras impessoais, o máximo de “comunismo” a que o brasileiro comum alguma vez se permitiu foi o de Dias Gomes e de João Saldanha, que estavam para Lênin e Trotsky assim como a umbanda está para a reforma protestante. Quem insistisse em construir no Brasil um partido marxista estaria condenado a viver num gueto. Lula, ao contrário da esquerda que o cercava, falava diretamente ao coração do “brasileiro médio”. O mais inteligente era entregar-lhe a chefia do novo partido.

Trinta anos depois, a situação da esquerda petista não melhorou. Na verdade, deteriorou-se por completo. Se lhe serve de consolo, entretanto, deve-se registrar que nessa jornada em direção à irrelevância a esquerda jamais pediu ajuda a ninguém. Caminhou sempre com as próprias pernas. A cada vez que Lula sentia necessidade de enforcar alguém, parte da esquerda corria a lhe oferecer um pedaço de corda, outra lhe trazia um pescoço. O executado quase sempre era um dos seus – mas isso não tinha importância.

O que importava, então? Boa pergunta. Aceitemos, por generosidade, que tudo não passou de um enorme erro de cálculo. Mas a pergunta que realmente interessa, no entanto, é outra, e não se refere ao passado: por que, trinta anos depois daquela decisão infeliz, a esquerda continua, como um velho serviçal desfibrado, a apoiar todos os atos, mesmo os mais desprezíveis, de um governo banalmente populista, que enriqueceu os milionários e se aliou ao que havia de pior na política brasileira, e que evidentemente jamais abrirá caminho para a “revolução”, qualquer que seja a revolução que a esquerda diz almejar?

A pessoa ideal para responder a essa pergunta já faleceu: a Dra. Nise da Silveira. Ex-trotskista, dedicou toda sua vida madura a tratar de esquizofrênicos. Ela provavelmente compreenderia, melhor do que ninguém, o que se passa na alma de um petista que continua a se imaginar “revolucionário”. Ela lhe daria tinta e pincel e o estimularia:
“Pinte, meu filho. Pinte mandalas.

Você vai se sentir muito melhor”.


03/07/2010

Charge do dia



Pega que é sua Lula

Pega que é sua Lula

Não adianta, Lula é pé frio mesmo!

Maradona não ficará nu

Maradona durante partida das Quartas de Final entre Argentina e Alemanha
Alemães goleiam.
Maradona não ficará nu


Técnico argentino havia prometido tirar a roupa se a Argentina fosse campeã da Copa do Mundo.

Mas a Alemanha não deixou e massacrou os hermanos por 4 a 0 
na Veja

Com atuação espetacular, Alemanha humilha a Argentina e avança às semifinais

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Recado...


CUIDADO, LULA, A VAIA PODE SER MAIOR QUE A DO MARACANÂ.

PÉ-FRIO, AZARENTO.

VC DEU “URUCA” SENHOR PRESIDENTE.

ESPERO QUE PASSE LONGE DO POVO BRASILEIRO QUE PERDEU A ALEGRIA.

A NOSSA ALEGRIA AGORA VAI SER A SUA DERROTA.

NÃO SE ESQUEÇA, A NOSSA ALEGRIA AGORA (REPETINDO) VAI SER A SUA DERROTA, SE DEUS QUISER.

Malu

Vai...vai!


ESTAVA ESCRITO - 2


"Acabou o sonho, minha gente!

Agora, resta ao povo brasileiro, num tremendo anticlímax, trocar a copa de quatro anos, com gente bonita e agradável, por uma eleição, em que aqueles "mesmos", com as faces enrugadas, barrigas enormes e imensas caras de pau, irão pedir nas ruas o que sempre pediram.


E em troca você receberá enganação, promessas e propostas quebradas, além da continuação de tudo o que aí está.

Saem os jogadores do palco e entram os assaltantes da nação, pedindo o seu voto obrigatório e dizendo que a luta continua..."



ESTAVA ESCRITO!...
ESTAVA MESMO CHEGANDO A HORA...


Consumou-se a tragédia.

A derrota do Brasil na copa do mundo era inevitável.

O apedeuta é um notório pé-frio.

Visitou... danou-se!

Quando a nossa seleção veio visitá-lo antes de se dirigir a África do Sul eu vaticinei: tamos ferrados.

Ele conseguiu derrubar até o Diogo Hipólito, lembram-se?

O coitado após brilhante e glorioso desempenho caiu sentado no final da apresentação. No seu último movimento. Ele também foi avisado: não vá a Brasília se despedir do cara que ele é um tremendo azarento.

Não só o Diogo.

Outros mais.

Chegou até a circular na internet e-mail dando todos os nomes dos que se ferraram após visitarem o cara (aliás, quem tiver uma cópia dele remeta para mim que quero incluir a nossa seleção entre os prejudicados).

Não fiquei surpreso.

Durante seus dois mandatos o Brasil perdeu as duas copas.

Cai fora urubu.

Tomara que ele doravante torça pra Argentina.

Como poderíamos ganhar, se jogamos APENAS COM 10?
O azar tem que passar para alguém, né mesmo?


A última vez foi com FHC em 2002...
PELO MENOS NOS LIVRAMOS DA CENA RIDÍCULA DE VER A TAL DILMA GUERRILHEIRA FAZENDO EMBAIXADINHAS...
02 de julho de 2010...

Excelente... leia!

 

Estou feliz demais com a derrota da seleção. Eu tenho um cunhado petralha. Vocês não devem ter idéia do que é ter um cunhado petralha, então eu vou explicar: O cara é muito folgado e espalhafatoso. Ele assistia a todos os jogos na minha casa. Chegava com a família toda equipada com as vulvuzelas. Ele, a esposa (minha irmã) e os dois filhos. Para azar dos azares ele ainda trouxe vulvuzelas para a minha esposa e as minhas duas filhas.

Quando chega na minha casa a primeira coisa que ele faz é assaltar a minha geladeira. O sujeito come com o apetite de um leão e bebe como um camelo sedento. O resultado é que ao final de cada peleja minha geladeira fica igual geladeira de pobre. Um pinguim em cima, alguma água gelada dentro e mais nada.

Vocês devem ficar se perguntando porque eu tolero isso. A questão é que nós somos duplamente cunhados pois a minha esposa é também irmã dele e, o que é pior, ela e as minhas filhinhas adoram o cara.

Com a barulheira, durante os jogos, eu me refugiava na sala do computador. Mas nem assim eu ficava sossegado. A cada gol do Brasil ele invadia a sala todo eufórico para me dar um abraço de tamanduá. Uma coisa horrorosa.

Discutir política com ele é perda de tempo. Ele fica me chamando de “cunhadinho reaça favorito” e me perguntando como vão as nossas alianças com os democratas, que ele chama de “demos”, com o Orestes Quércia, o Roriz, o Arruda, etc.

Hoje, depois da derrota do Brasil, ele ficou mais perdido do que cachorro caído de caminhão de mudança. Eu aproveitei a decepção dele com o futebol para iniciar uma discussão política. Mencionei a pesquisa datafolha e disse a ele da grande mudança no estado do Rio de Janeiro, principalmente na região serrana, com a escolha do vice Índio da Costa.

Ele riu bastante. Disse que duvida muito que algum fluminense vá mudar o voto por causa do nosso vice que ele chama de “Índio Merendinha”, que Dilma vai ganhar no primeiro turno, etc. etc.

Eu estou contando os dias que faltam até o dia 03 de outubro para jogar na cara dele o resultado das urnas e ver se ele vai continuar rindo.

Tenho certeza absoluta de que nós vamos ganhar no primeiro turno.

Alvíssaras!
02/07/2010
Por Tucano Otimista

Estava escrito




Esta é a seleção brasileira de futebol, derrotada pela seleção da Holanda.

A Holanda , um time burocrático com jogadas mais que conhecidas, deparou com um time brasileiro enganador.

Um time que diz que é o que jamais foi.

Que levou para à copa uma tradição de anos anteriores, mas sem nenhuma estrutura para ser campeão.

Um time que cometeu o maior de seus erros: buscar a maldição de Lula, visitando-o antes de viajar á Africa.


Lula só dá "sorte" ou beneficia a ele próprio e aos dele.

O que dá alegria ao povo ele dá azar.


Assim como a seleção brasileira de futebol, Lula é um engodo.

Clique e leia mais:

http://blogdomariofortes.blogspot.com/

INDIO DA COSTA DIZ QUE VOLTA A PINTAR A CARA: AGORA PARA ELEGER SERRA

 ENTREVISTA EXCLUSIVA

INDIO DA COSTA DIZ QUE VOLTA A PINTAR A CARA: AGORA PARA ELEGER SERRA

O deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ) poderia ficar tranqüilo, na “zona do conforto”, como diz uma propaganda sobre os craques da Seleção, e esperar a reeleição para a Câmara. Em política, quando se tem 39 anos, tempo não é problema. Mas decidiu suar a camisa para valer e aceitou o desafio de ser o vice na chapa encabeçada pelo presidenciável tucano, José Serra. Surgiu como um nome de consenso de tucanos e democratas depois da crise danada envolvendo os dois partidos. Sem trocadilho, Indio afirma: “Volto a pintar a cara para eleger José Serra presidente do Brasil”.

Ele faz alusão ao movimento dos cara-pintadas, de 1992, que, se não derrubou exatamente o então presidente Fernando Collor — hoje aliado de Lula —, serviu para informar ao Congresso, à Justiça e ao próprio chefe do Executivo qual era o sentimento da sociedade. Indio da Costa, então com 22 anos, também foi às ruas. E acha que alguns daqueles anseios acabaram se perdendo ou foram pervertidos. O que faz Indio pintar a cara 18 anos depois? “O inchaço da máquina pública, o apadrinhamento dos incompetentes, o aparelhamento do Estado, o uso partidário da máquina pública, a baixa qualidade dos serviços do Estado”.

Advogado, membro de uma família tradicional do Rio, sem histórias tristes para contar sobre a infância sofrida, com uma carreira na vida privada, se quisesse, que poderia se dar sem sobressaltos… Por que alguém com esse perfil vai para a política? Ele responde: “Paixão por algumas causas e apreço pelas pessoas”.

O candidato a vice de Serra conta que teve um aneurisma cerebral em 2003. Achou que fosse morrer. Sobreviveu. Se tirou lições existenciais, não diz, mas ele tirou uma lição política: “Quando eu me recuperei, tive renovada a certeza de que é preciso lutar para que todas as pessoas tenham as condições de tratamento que eu tive.” Diz ainda: “Não é possível passar diante de um hospital público, ver aquela fila imensa, saber que as pessoas estão sendo maltratadas e achar que aquilo é normal.”

Perguntei se juventude ajuda ou atrapalha. Sorrindo, ele afirma: “Se for um defeito, tem cura!” Ô… Taí um mal que poderia ser incurável, hehe. Seguem os principais trechos da entrevista, concedida ontem à noite a este blog por telefone.
*
BLOG - Por que o senhor é um bom candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo tucano José Serra?
INDIO DA COSTA - Bem, o Democratas e o próprio José Serra talvez possam dizer melhor do que eu. Mas é certo que contou nessa escolha a minha atuação no Projeto Ficha Limpa, do qual fui relator. É bom lembrar, as reportagens estão por aí, que, inicialmente, os líderes do governo, do PT, PMDB, PP e PR na Câmara se juntaram contra a proposta. Foi preciso muita determinação nossa, do PSDB, do DEM e do PPS, para levar adiante o que era um anseio muito justo da população. Ela não tem como saber, sozinha, a situação criminal de muitos candidatos. É preciso que o Estado crie barreiras e forneça os instrumentos para impedir que a política seja contaminada por práticas nefastas. Uma pessoa condenada não pode usar a imunidade oferecida pelo mandato para se proteger. Essa sempre foi a minha crença, desde que estou na política, e era e é esse o sentido primário do projeto Ficha Limpa.

BLOG - O senhor tem 39 anos. Vai fazer 40 no mês da eleição (dia 20 de outubro). Nesse caso, juventude ajuda ou atrapalha?
INDIO DA COSTA - Se a juventude é um defeito, é daqueles defeitos que têm cura (risos). E também não sou tão jovem assim. Estou há 18 anos na política. Mas reconheço que há uma marca de renovação. E me junto a José Serra, que me parece o retrato da experiência, do conhecimento, da competência. Não quero fazer disso que chamam juventude uma vantagem absoluta, mas represento um modo de fazer política que está bastante conectado com anseios coletivos, que nem sempre encontram canais de expressão. Entre as assinaturas de Internet e de papel, o Projeto Ficha Limpa teve a adesão de 4,2 milhões de pessoas. E elas conseguiram se fazer ouvir, representando, certamente, muito mais gente do que isso.

BLOG - Dezoito anos na política? Em 1992, houve o chamado movimento dos cara-pintadas, que pediram a deposição do então presidente Fernando Collor. O senhor foi à rua pedir o impeachment?
INDIO DA COSTA - Fui, sim. Eu fui um cara-pintada. Não era ligado a nenhum movimento propriamente, mas fui às ruas como muita gente.

BLOG - Acredita que aqueles anseios foram satisfeitos?
INDIO DA COSTA - Não fui às ruas para eleger ninguém. Foi um movimento exigindo ética na política. E hoje pinto a cara novamente, agora para eleger José Serra presidente da República.

BLOG - Qual é a causa de agora? Continua a ser a questão ética?
INDIO DA COSTA - Também é, ou não precisaríamos de um projeto como o Ficha Limpa. Mas a pauta é mais ampla. É preciso pintar a cara contra o inchaço da máquina pública, contra o apadrinhamento dos incompetentes, contra o aparelhamento do Estado, contra o uso partidário da máquina pública, contra a baixa qualidade dos serviços. Mas é preciso pintar a cara também a favor: a favor de um modelo em que o estado seja realmente indutor do desenvolvimento, não um patrão da sociedade, que quer concorrer com ela. Há muita coisa a fazer no Brasil.

BLOG - O sr. tem uma origem familiar que lhe permitira cuidar de sua vida privada sem se meter no território às vezes hostil da política. Por que essa escolha?
INDIO DA COSTA - Alguns dirão que é piegas, mas é verdade: é paixão mesmo. Paixão por algumas causas e apreço pelas pessoas. Não é possível passar diante de um hospital público, ver aquela fila imensa, saber que as pessoas estão sendo maltratadas e achar que aquilo é normal. Não é. Não dá para constatar que a gente tem uma educação de baixa performance, uma das piores do mundo, e considerar que as coisas são assim mesmo, que a gente, como povo, é assim. É preciso melhorar essas políticas públicas. Não é preciso ver a tragédia social decorrente de catástrofes naturais e achar que nada pode ser feito. É a política que tem de mudar essas realidades.

BLOG - O sr. fez uma cirurgia delicada em 2003 para extrair um aneurisma do cérebro. Ficou com medo de morrer?
INDIO DA COSTA - Eu tinha 32 anos. Pensei na morte. Mas, felizmente, tudo deu certo. Não quero falar de lições existenciais que aprendi, porque isso é muito pessoal, mas não deixo de agradecer a Deus, à minha família e aos doutores Paulo Niemeyer e Sérgio Novis, que cuidaram de mim. Quando eu me recuperei, tive renovada a certeza de que é preciso lutar para que todas as pessoas tenham as condições de tratamento que eu tive. E a questão não se limita à saúde. Já colocamos todas as crianças na escola? Praticamente. Mas como anda a qualidade? É preciso cuidar da capacitação técnica dos brasileiros, e desde a primeira infância. E as creches? Com apoio do Congresso, o atual governo transformou o Fundef no Fundeb, mas faltam creches; os recursos não chegam, param na burocracia. Temos desafios imensos. E é, sim, a política que cuida dessas coisas. É por isso que precisa ser exercida por pessoas de bem e com a consciência limpa. A oportunidade de ser vice do Serra - acredito na vitória - dá a chance de a gente acelerar as transformações, de fazer mais. Aprendi muito como vereador, como deputado federal, mas sabemos o peso que o Executivo tem no Brasil e como ele pode ser efetivo para mudar a realidade quando a proposta é boa. Lembro, na prática, quando fui administrador de Copacabana, em 1995, e secretário de Administração da Prefeitura do Rio, entre 2001 e 2006, da força que tem o Executivo para transformar a vida das pessoas.

BLOG - O que há de melhor e o que há de pior no governo Lula?
INDIO DA COSTA - O melhor é que eles não mexeram nos marcos essenciais da estabilidade econômica. E o pior está num processo de mediocrização, de desprezo pelo mérito. O pior está em recorrer a métodos detestáveis para manter o poder, de que o mensalão foi um exemplo escandaloso. Não se distinguem as esferas do estado, do governo propriamente, do aparato sindical e do partido. Isso não constitui um atentado meramente conceitual à democracia; é uma agressão ao padrão democrático que se dá na prática. Vimos o exemplo do Programa Nacional de Direitos Humanos. Recorreu-se a uma boa causa para tentar emplacar teses autoritárias, que, entre outras barbaridades, atentam claramente contra a livre iniciativa e a liberdade de imprensa.

BLOG - O senhor é conhecido por ser um deputado ligado à causa do meio ambiente. Essa causa se choca, em algum momento, com a agricultura e a pecuária?
INDIO DA COSTA - Defendo a vida. Com a tecnologia existente, podemos produzir mais e melhor. O setor rural brasileiro é fundamental para a vida das pessoas que precisam se alimentar, ter emprego e renda. O produtor rural não é inimigo; o desmatador sim. É perfeitamente possível chegar a um padrão de racionalidade ambiental que proteja o meio ambiente e garanta o vigor do Brasil na agricultura e na pecuária. Defendo que as empresas verdes sejam incentivadas de todas as formas e que se busquem novas formas de geração de energia limpa, o transporte sobre trilhos e uma produção rural que alie a produtividade com o meio ambiente. É possível.

BLOG - O sr. está animado? O Serra vai acordar o senhor de madrugada…
INDIO DA COSTA - Pode acordar (risos). Eu estou muito animado, sim. Perto de fazer 40 anos, trabalhar com uma das pessoas que mais entendem de administração e políticas públicas no Brasil é um privilégio pessoal, sem dúvida, me orgulha bastante. Mas me dá, sobretudo, ânimo para realmente demonstrar que é possível fazer muito mais em favor das pessoas, oferecendo instrumentos que as tirem da miséria de forma efetiva, não demagógica. E vamos conseguir!


Postado por Indio da Costa
em 2 julho 2010 às 17:52

Exibir blog de Indio da Costa

LULA, O SECA-PIMENTEIRA


No dia 9 de junho, Lula deixou claro qual era o seu sonho. Escrevi, então, um post:

LULA NÃO QUER QUE A SELEÇÃO GANHE O TÍTULO

Lula concedeu uma entrevista à FM Jangadeiro, no Ceará, e afirmou que, entre a vitória da Seleção Brasileira e a eleição de Dilma Rousseff, torce pela sua própria Dunga — vale dizer: prefere a eleição de Dilma:

“Obviamente que eu prefiro que o candidato que eu apóio ganhe as eleições porque estou pensando é no Brasil para os próximos quatro, para os próximos oito anos”.
Sei. Já elegeu e reelegeu!

E anteviu:

“A resposta vai fazer com que alguns adversários meus coloquem como manchete de jornal ‘Lula não quer que a Seleção ganhe o título’”.

Tal manchete, evidentemente, seria um exagero, e a antevisão faz parte da mitologia de Lula, que gosta de se dizer perseguido para poder obter licenças especiais.

O Brasil descobre que o pé frio do presidente Lula da Silva é infalível

Arruda na orelha




Dilma Rousseff que se cuide, pois o pé frio do companheiro Lula da Silva está cada vez mais distante do folclore.

Corintiano quase fanático e conselheiro vitalício do alvinegro paulistano, Luiz Inácio da Silva, fora do mundo político, vem ganhando fama como fonte de azar para esportistas brasileiros.

Os atletas que nos últimos tempos se renderam ao beija-mão presidencial experimentaram o sabor da derrota em seguida.

No último dia 26 de maio, antes de embarcar para a África do Sul, a equipe do professor (sic) Carlos Verri, o Dunga, fez uma parada na capital dos brasileiros para atender os caprichos do messiânico presidente.

Na ocasião, o ucho.info lembrou que Lula, que por diversas vezes tentou pegar carona em fatos da história nacional, naquela data repetia a tirania truculenta de Emílio Garrastazu Médici, que em 1970 defenestrou o comunista João Saldanha do comando da seleção nacional.



Apenas para lembrar os mais desavisados, o Corinthians acabou desclassificado da Copa Libertadores da América, no ano do seu centenário, após visita ao presidente-metalúrgico.

O mesmo Corinthians foi rebaixado à segunda divisão, em 2007, depois que o então presidente do clube, Alberto Dualib, reuni-se festivamente com o petista.

Fora isso, outras celebridades do mundo do esporte foram vítimas do azarado Lula: Luiz Felipe Scolari, o lateral Roberto Carlos, o ginasta Diego Hypolito, o meia Kaká, o ex-atacante Roberto Dinamite, entre outros.

Longe da seara esportiva, o presidente Luiz Inácio também fez estragos como conhecido pé frio.

Logo após o lançamento oficial do filme “Lula, o Filho do Brasil”, um dos grandes fiascos do cinema tupiniquim, o cineasta Fábio Barreto se acidentou gravemente no final de 2009 e até hoje permanece em coma.

O ator Marcos Cesana, 44 anos, que participou do filme que reforçou o culto à personalidade do presidente, morreu em maio passado em decorrência de complicações de aneurisma cerebral.

Resumindo, Dilma Rousseff precisará de uma infinidade de pés de coelho para se proteger.


PRA FRENTE BRASIL!!!!!




Esta foi a pior campanha do Brasil nas Copas do Mundo - a mais humilhante!


Desde que o tal “noço guia” é presidente, o futebol brasileiro vem entrando em decadência completa.


Mas , por um lado , foi muito bom, porque “noça majestade” iria utilizar isto como voto favorável a seu governo.


Ele é mestre em roubar o sucesso e imputar aos outros seus fracassos.


Iria dizer até que a vitória da Copa era produto do governo dele.


Enfim, que isto sirva de lição, porque PRECISAMOS MUDAR...


MUDAR O GOVERNO
MUDAR NOSSA VISÃO
MUDAR O TÉCNICO
MUDAR A SELEÇÃO



PRA FRENTE BRASIL!!!!!

Por Gracias

2014 - Vai que é sua, Serra!

Chega de laranja!

Chega de laranja!


Já chega a laranja da Holanda.

Ter que aguentar a laranja do Lula, já é demais.

Agora é Serra 2014 para recuperar, aqui no Brasil, a dignidade e a glória do futebol brasileiro, entre tantas outras coisas como:

decência, honestidade, competência, experiência e comprometimento com a democracia.

coturnonoturno

É a maldição do faraó de garanhuns


BRASIL ELIMINADO


É a maldição do faraó de garanhuns

Sergio Varuzza Filho

Para completar o fim de semana, só falta a vitória do Brasi

Datafolha e bobagem petista





Poderíamos tripudiar os blogueiros que acreditaram e divulgaram a versão da cúpula da candidata petista de que a nova rodada de pesquisa confirmaria seus levantamentos internos, nos quais Dilma teria aberto uma uma frente de oito pontos.


Ontem à noite, percebemos a jogada. Era “guerra psicológica adversa”, com vistas a minimizar as informações e previsões que este opinativo publicou, oriunda do ninho tucano.


Nosso marqueteiro, quando trocamos ideias sobre a avaliação petista, ecoada pelos de sempre, fulminou: “isto é bobagem pura. Vai dar empate técnico”. Não tinha bola de cristal, mas dados cientificamente coletados.


O Datafolha confirmou esta avaliação. Serra tem 39% das intenções de voto e Dilma, 38%. É um chute no estômago do PT, criador do clima de “coisa decidida” no qual vende o peixe de que liquidará a fatura no primeiro turno.E de barbada!


Instala-se a euforia no arraial oposicionista. Muitos peessedebistas estão cantando um samba-enredo: “oi, vira, virou, a mocidade chegou”. A virada anunciada ontem, com informações de dois dias anteriores, não estava nos cálculos de quase ninguém.


Colunistas e blogueiros, pautados pelo lulo-petismo, juravam que as trapalhadas na escolha do vice fariam estragos importantes nas intenções de voto do ex-governador de São Paulo, que iria para o fundo do poço.


E agora José, como justificar a não consumação da tragédia? Nosso marqueteiro tucano dá uma explicação simples: ”o mundo político está descolado do mundo real. O episódio do vice afeta apenas os iniciados. O povão se liga em outra e recebeu muito bem nossos comerciais”. Bingo.


Tudo indica que o Ibope, a ser divulgado amanhã, terá números similares ao do Datafolha. A estimativa da nossa frente é essa mesma: um empate técnico, mas com Serra um pouco a frente de sua adversária.


O Ibope tem apresentado resultados similares ao Datafolha. A coleta de dados de sua pesquisa se deu tecnicamente no mesmo período do instituto paulista. Dificilmente apresentará resultados díspares, ainda que haja diferença na metodologia.


Apesar da reversão da queda e agora do claro viés de crescimento, a oposição deve evitar a todo custo calçar o salto alto e cantar vitória, só porque a disputa voltou a estar embolada. Muita água ainda passará debaixo da ponte. A ungida continua a ser favorita, mas enfrenta uma candidatura eleitoral que insiste em ter enorme musculatura e tem condições de reverter o favoritismo lulopetista.


Seja qual for a tendência, é uma delícia comemorar a reversão do quadro eleitoral, pelo menos a curtíssimo prazo.


Pitacos cravou na mosca, a partir das informações de um grande amigo de sonhos e lutas desde a juventude, componente do ninho tucano, altamente respeitado por sua qualificação.


Para completar o fim de semana, só falta a vitória do Brasil, logo mais.

São os neocorruptos

“Acredito que são os homens que corrompem o poder, e não o poder aos homens.

Quem justifica deslizes morais dizendo que está fazendo o mesmo que os outros fizeram ou que foi levado a isso pelas circunstâncias deve merecer o repúdio da sociedade.

São os neocorruptos."


JOSE SERRA


 O BRASIL PODE MAIS!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Novo Datafolha mostra Serra na frente



A nova pesquisa Datafolha, que a Folha de S. Paulo publicará na edição de amanhã, mostrará uma reviravolta na corrida eleitoral: José Serra volta a ultrapassar Dilma Rousseff. Ou, mais exatamente, deixa o segundo lugar que as últimas pesquisas Ibope e Vox Populi registraram e acomoda-se num empate técnico com a petista.

Aos números: Serra aparecerá com 39 pontos e Dilma Rousseff com 38 pontos na pesquisa feita sem os candidatos nanicos. Com todos os postulantes, a pesquisa mostrará Serra com 39 pontos e Dilma com 37 pontos. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. O Vox Populi e o Ibope convergiram para o mesmo resultado em pesquisas feitas na semana passada: 40 pontos para Dilma e 35 pontos para Serra.

Quando o Datafolha pergunta ao entrevistado sobre o segundo turno, Serra mantém a apertada dianteira (na verdade, registra-se um empate técnico): 47 pontos a 45 pontos para Dilma.

Qual a explicação possível para essa subida? Apesar do desgaste dos útimos dias por causa do processo de escolha do vice-presidente da chapa tucana, a explicação mais provável está na exposição continuada de Serra na televisão. As pesqusias Vox e Ibope captaram somente parte dessa exposição, pois terminaram suas entrevistas na semana passada. A pesquisa Datafolha terminou o campo de apuração ontem.

Virada - É a aposta de um marketeiro do PSDB - Haja coração!

Virada

É a aposta de um marketeiro do PSDB
 Por Pitacos



Pitacos é um blog de análise e posicionamento das questões políticas da conjuntura. Não é a nossa praia a notícia, muito menos o furo jornalístico.

No entanto, há exceções.

Recebemos informações diretamente do ninho tucano, mais precisamente de pessoas responsáveis pelas pesquisas.

Fomos autorizados a publicar o que se segue.

Antes de mais nada, uma ressalva. “Portador não merece pancada” é o dístico popular que melhor caracteriza o que fazemos. Transmitimos a notícia sem tomar posição. Não somos especialistas em pesquisas, nem temos os instrumentos para nos debruçar sobre elas.
Metodologia

As pesquisas internas do PSDB indicam que a curva das intenções de voto de Serra agora registra crescimento. Este não era o quadro de oito dias atrás, quando houve uma coincidência entre o levantamento interno do PSDB e o Ibope, cujos números apontaram uma frente de 5 pontos em favor de Dilma. Agora a tendência é outra. Ontem havia o empate entre os dois candidatos, com tendência de Serra assumir a dianteira. Como explicar tal mudança?

Os analistas do PSDB avaliam que a responsabilidade por esta virada deve ser atribuída às inserções publicitárias de Serra na mídia televisiva e radiofônica, Brasilzão afora. Nossa fonte informa que os comerciais de 30 segundo foram avaliados em pesquisas qualitativas antes de ir para o ar. Tiveram alto grau de aprovação.

Esse setor do PSDB não só tem os pés no chão, mas é obrigado a tê-lo. Oba-oba ou emulação ideológica não podem estar no seu cardápio. Seu papel é o de retratar a realidade tal qual ela é, para subsidiar a estratégia política.

As pesquisas do PSDB, chamadas tecnicamente de tracking, realizam-se via telefone, numa amostra que tecnicamente é igual à dos institutos de pesquisas. Embora nem todos os rincões tenham telefone, essa situação é corrigida por técnicas estatísticas.

É possível que existam ligeiras discrepâncias com institutos considerados tecnicamente competentes, como o Ibope e sobretudo o Datafolha.

No entanto, a probabilidade das tendências encontradas entre os dois sistemas, tracking e coleta direta no campo, serem incongruentes, é mínima. Quase sempre, ambos os métodos batem quase milimetricamente nos mesmos resultados.

O que pode explicar resultados diferenciados, se existirem, é o período de coleta e de análise da informação. Às vezes, um, dois ou três dias podem mudar tendências, dependendo dos acontecimentos.

O tracking do PSDB é diário.
Cocheira

Várias vezes Pitacos foi informado das tendências da curva de Serra. Numas, a inevitável alegria nos contagiou e nos fez abrir champanhes. Em outras, o sinal amarelo se apresentou, realista, às vezes como um golpe no fígado. Não que ele estivesse fora do horizonte.

As carnes e ossos de que somos feitos, quando o sinal amarelo ascende, acusam o golpe no fígado. Não há como não ser assim. Política também é paixão.
Reversão

Estamos em choque.

Imaginávamos que o crescimento de Serra e a reversão do quadro poderia acontecer durante a campanha no horário eleitoral gratuito. Até lá, não deixar a ungida abrir vantagem expressiva era o objetivo. Seria uma grande vitória da oposição chegar à metade de agosto tendo Serra e Dilma embolados.

Não é o que informam nossos amigos do ninho tucano, como fotografia do momento atual. Claro, reversões são possíveis, mas a vida também é feita do passo a passo.

Segundo nossas fontes, as pesquisas internas do PSDB já apontam para a virada nas pesquisas de intenção de votos nesse fim de semana, publicados pelo Ibope e pelo Datafolha.
Ibope e Datafolha

Eis a avaliação do marqueteiro da área de pesquisas da campanha de Serra:
O Ibope apontará empate técnico, Serra na frente, com 2%.

O Datafolha dará uma vantagem maior para Serra, de 3%.

Será um fim de semana estendido de grandes emoções.

De acordo com o prognóstico de nossa fonte os dois institutos terão um ponto em comum: ambos darão Serra na casa de 40% de intenção de votos.
A conferir.

As emoções do fim de semana estendido começam amanhã, no jogão da Copa, indefinido, mas com claro viés de vitória da canarinha.

Para este fim de semana, quando virão a público os números do Ibope e do Datafolha, somos obrigados a repetir um famoso locutor televisivo:

Haja coração!
01/07/2010

A verdade sobre a merenda escolar


em 1 julho 2010 às 15:00

Íntegra do parecer do Ministério Público:

merenda-ministerio-publicomerenda-doismerenda-tresmerenda-quatromerenda-cincomerenda-seismerenda-setemerenda-oito
Exibir blog de Indio da Costa

A MERENDA INDECOROSA QUE ALIMENTA A CAMPANHA ELEITORAL

Eu sabia desde ontem — um repórter já havia feito a consulta e me informado — que o Ministério Público havia investigado a suposta irregularidade na história da merenda, no Rio, com a qual se tenta atingir o deputado Índio da Costa (DEM-RJ), candidato a vice na chapa de José Serra, e não havia encontrado nada. Ao contrário até, conforme evidencia a íntegra do documento em que o órgão determina o arquivamento do caso. Esperei ter a papelada para tratar do assunto.

Pois é… Adiante ser inocente? Parece que não. Se bem que a palavra nem cabe. Não houve julgamento porque não se deu nem a acusação formal. Não há nada!!! E daí? Relembro o que escrevi sobre a fábula do lobo e do cordeiro: quando se está a fim de cravar os dentes no pescoço de alguém, pouco importa se há ou não motivos. O que conta é a natureza do lobo.

É o fim da picada! Se uma suspeita é investigada e se o órgão competente chega à conclusão de que irregularidade não houve, insistir na questão não só manda às favas a presunção de inocência como caracteriza, a partir daí, perseguição política. Em vez de irregularidade no episódio da merenda, Tribunal de Contas do Município e Ministério Público atestaram outra coisa: lisura do processo.

Lá no alto, vocês encontram o link para a íntegra do documento. Seguem alguns trechos:

Reproduzindo parecer do Tribunal de Contas do Município, transcreve o Ministério Público:
“Outrossim, este mesmo órgão auxiliar não vislumbrou qualquer irregularidade em razão da empresa Milano ter vencido 75% do total do objeto licitado. De acordo com o relatório, tal percentual se deve ao fato de seu patrimônio social ser superior ao patrimônio das outras concorrentes, o que permitiu que cotasse para todas as CREs que tivessem interesse. Outros concorrentes ficam limitados em virtude de seu patrimônio social não permitir o cumprimento total do contrato ou, então,devido à inabilitação parcial de uma área ou produto a ser cotado”.

Emenda, então, o Ministério Público:
“Estas ponderações consignadas no referido relatório do TCM contam com a aquiescência deste órgão de execução, eis que foram analisados os argumentos contrapostos pela representante e demais órgãos e membros da sociedade civil que questionam o processo licitatório”

Em seguida, o relatório descaracteriza as acusações da CPI, observando:
“Diante do contexto transcrito, a conclusão obtida por este órgão ministério não se divorcia aquelas apresentadas pelo TCM e Câmara dos Vereadores.
Desta forma, PROMOVO O ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil nº 3574/2005 e determino a sua remessa ao Conselho Superior do Ministério Público, na forma do art. 9º, parágrafo 1º da Lei 7.347/85 e nos arts. 17 e 18 da Resolução GPGJ 1066/02
Rio de Janeiro, 5 de março de 2008
Patrícia do Couto Villela
Promotora de Justiça”

Se nada disso bastar, então o jornalismo deve agora adotar um novo procedimento: quando quiser botar alguém da boca do sapo, basta procurar um adversário da pessoa em questão e lhe dar a chance de falar o que bem entender. Aí, é só buscar o “outro lado” para a vítima se defender. Ao leitor, telespectador ou ouvinte, resta a máxima: “Ah, se estão acusando, alguma coisa tem…”

Que os blogs a soldo estejam nessa, ok. Que o chamado jornalismo sério reproduza o procedimento, bem, isso evidencia a sua… seriedade!


01/07/2010 às 16:15

Título: Continuum Cardiovascular (VIDEO)

Levando Saúde para a Vida

Viagem em seu corpo para ver uma criação maravilhosa com que você nasceu: o sistema perfeito cardiovascular.

A vida com hábitos alimentares ruins pode destruir esse sistema e conduzir a graves problemas de saúde e ter a vida útil encurtada, mas isso não tem que ser dessa maneira.

Você pode para manter seu corpo e mente saudáveis, fortes e vivos.

Veja como você pode viver mais e viver melhor.
Aqui.

Em sete anos e meio, o candidato a comandante da ONU escreveu 19 palavras


Por Augusto Nunes

A coluna errou ao afirmar que a letra de Lula deu as caras pela última vez em 7 de novembro de 1981, no bilhete acima reproduzido. Os garranchos titubeantes de quem trocou salas de aula por campinhos de futebol apenas mergulharam na clandestinidade. Em 2005, pela primeira vez depois da chegada de Lula à presidência, a raridade foragida fez uma ligeiríssima aparição em Brasília. Nesta terça-feira, foi vista em São Paulo, durante o lançamento do livro de Aloizio Mercadante, por 20 leitores premiados com o autógrafo do único presidente que escreve como um aluno do pré-primário.

Na mensagem de 1981, endereçada ao sobrinho Dogival, Lula desenhou 22 palavras e 6 algarismos, fuzilou uma preposição, degolou uma vírgula e demitiu um acento agudo para cumprimentar o aniversariante. Em dezembro de 2005, a ararinha-azul da caligrafia apareceu inesperadamente em 19 palavras rabiscadas numa folha de papel. Avistada pelo repórter Alan Marques e capturada por um fotógrafo do Globo, foi exposta à visitação pública na primeira página.

Como se vê na reprodução acima, o texto se divide em duas anotações. Primeira: “Tem demandas do Conselho que precisa ser discutido”. Não é fácil juntar numa só linha uma troca de verbo, um erro de concordância e dois assassinatos do plural. Lula conseguiu. O segundo tópico informa que Lula acabou de receber uma notícia bom (“Pnad” ) e duas notícias ruins: “PIB – Zé Dirceu”. Na foto, os dedos do presidente encobrem parcialmente o nome do companheiro despejado meses antes da chefia da Casa Civil.

O manuscrito revela o que Lula de fato sentiu quando confrontado com três notícias. Alegrou-se com o crescimento da renda total detectado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2005 (8,7%). Não gostou do crescimento pífio do PIB (2,2%) nem da cassação do mandato de José Dirceu, aprovada pela Câmara dos Deputados em 1° de dezembro. Ao discursar na reunião, Lula escondeu o desconforto causado pelas notícias ruins e concentrou-se na boa para decolar rumo ao palavrório triunfalista.

O confronto entre as anotações e a discurseira reafirma que registros escritos revelam a verdade que registros orais tentam ocultar. Escrever é um ato solitário. Falar só faz sentido se há alguém ouvindo. Quase todos os políticos usam a voz para iludir plateias. Raríssimos rabiscam mentiras que só eles lerão. Historiadores sérios reconstituem os fatos baseados em registros escritos. Os presidentes brasileiros deixaram montanhas de manuscritos. Lula produziu só um. Em sete anos e meio, escreveu 19 palavras.

Não há manifestação mais perversa de elitismo do que autorizar quem nasceu pobre a morrer ignorante. Lula, insista-se, só não estudou porque não quis. Sobra-lhe tempo há pelo menos 30 anos. O que falta é a obstinação e a coragem que fizeram Marina Silva aprender a expressar-se como qualquer louro de olhos azuis. Nascida num seringal do Acre, Marina sobreviveu à malária e à miséria, alfabetizou-se aos 16 anos e, aos 28, concluiu a Faculdade de História.

O despreparo assombroso não impede que Lula continue a sonhar com a secretaria-geral da ONU. Arquivaria imediatamente a ideia se algum integrante da entidade lhe pedisse que justificasse a candidatura num manuscrito de cinco linhas. Confrontado com o perigo, o homem que jamais manuseou um apontador de lápis cumpriria a promessa de, depois de desocupar o Planalto, gastar o tempo contando vantagem nos botequins de São Bernardo.

30/06/2010
  Direto ao Ponto

Charge do dia...


flechada no poste!

www.sponholz.arq.br

JN - Indio da Costa vice de Serra

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Olhar para frente



A partir deste post, o blog não aceitará mais críticas destrutivas ao PSDB, ao DEM, ao PTB ou ao PPS, nem aos seus dirigentes.

Muito menos ao deputado federal Índio da Costa, do Democratas, indicado para ser o vice-presidente da oposição nas eleições de 2010.

Não vai ser agora que o Coturno Noturno vai servir a outros interesses.

Exercemos, enquanto podíamos e devíamos, toda a nossa crítica, a nossa insatisfação, os nossos desejos e as nossas opiniões sobre o assunto vice-presidência.

Todo mundo opinou, livremente.

De alguma forma, participamos da escolha.

Agora acabou.

O deputado Índio da Costa é o nosso vice.

Ser jovem é vantagem.

Ser carioca é vantagem.

Ser pouco conhecido é vantagem.

Não ser o Michel Temer, da turma do Sarney, do Renan, do Jader, do Collor, então,
é uma enorme vantagem.

O Marco Aurélio Garcia nunca ter ouvido falar nele é um diferencial e tanto, pois comprova que o vice da oposição não faz parte daquela gang dos dentes podres e dos cabelos sujos.

A partir de agora, vamos dar um exemplo para os que estão acima de nós.

Sem esquecer, é claro, que o PT, o Lula e a Dilma queriam o Henrique Meirelles e tiveram que engolir o Michel Temer, espécime da pior espécie da política brasileira.

Não é hora de divisões.

É hora de união rumo à vitória.

O Brasil pode mais.


Do leitor, comentarista e blogueiro Araripe:

Acho que soma mais do que Aécio. Se a questão é ser jovem, ele é. Só que fala melhor do que Aécio. Parece ser mais inteligente. Tem jeito de artista. Pode empolgar o Rio e movimentar o público gay. Esse cara tem voz de veludo. Vai ser atração nos comícios. Quem gosta de simpatia no poder vai torcer para o Serra viajar muito. Acho que o Menino do Rio vai ajudar. Já começo a achar que isso foi tudo planejado por algum marqueteiro. Pode ser uma sequência de erros que deu certo no final.




Da Rejane Mel:

Gente,o guri é MUITO bom!! E batalhador. Foi relator do Ficha Limpa e fez uma excelente mobilização. Vai agregar votos do Rio e de todos os JOVENS. Pelo que 'rola', foi escolha pessoal de Serra.

E além de tudo é um gatão.. ;)

Vamos lá!

O Brasil pode MAIS !!!


Quarta-feira, Junho 30, 2010

Coturno Noturno

CUIDADO COM AS FLECHADAS, ÍNDIO DA COSTA!



Por Reinaldo Azevedo
Aquela turma que não sabe fazer política sem dossiê — e, para a canalha, tanto faz se o que diz é verdade ou mentira — está sujando a rede com o fato de que Índio da Costa, vice do tucano José Serra (PSDB), já foi casado com uma das filhas de Salvatore Cacciola. Que se saiba, Índio da Costa não era o “Ronaldinho” do ex-banqueiro como Lulinha é o Ronaldinho de Lula, não é mesmo?

E também começou uma corrente acusando o rapaz de ser muito “namorador”. Sei… DEM e PSDB fazem essa confusão dos diabos para indicar o vice e acabam escolhendo logo alguém que gosta de mulher!?!?!?

O mundo está mesmo perdido! Como diz uma garota que virou um ícone do Youtube, assim não dá, assim é uma “puta falta de sacanagem”!

Democratas anuncia Indio da Costa para vice de José Serra



O Democratas aprovou por aclamação, o nome do deputado Indio da Costa para ser o vice do candidato José Serra (PSDB) formalizando a coligação com o PSDB.

O encontro ocorreu no Hotel Gran Bittar, em Brasília.

Reabriu a convenção o presidente de honra da legenda, o ex-senador Jorge Bornhausen (SC), que ressaltou a "oxigenação" e "renovação" do partido.

O deputado ACM Neto, presidente em exercício da Comissão Executiva, encaminhou a votação do nome do deputado Indio da Costa (DEM-RJ) que foi aprovado por aclamação.

O líder do DEM na Câmara, deputado Paulo Bornhausen (SC) parabenizou a escolha pelo nome de Indio e ressaltou que o deputado é dos dos melhores representantes da ala jovem do Democratas.

O senador José Agripino, líder do DEM no Senado, destacou que Indio da Costa "é o produto da ousadia dos jovens com a experiência dos mais vividos".

"Ele é o cara limpa e com a ficha limpa", disse o líder sobre o futuro vice-presidente Indio da Costa, que foi ovacionado pelos presentes.

A reunião foi encerrada mas os integrantes do Democratas aguardam a chegada do candidato José Serra, do presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab que falarão com a imprensa.


30.06.2010
democratas

Entrevista Deputado federal Índio da Costa no Programa do JÔ



Parte 1



Parte 2



Parte 3



Parte 4

Deputado Indio da Costa (DEM-RJ) será o vice na chapa de José Serra

DEM e PSDB definem Índio da Costa como vice de Serra


BIOGRAFIA

Antonio Pedro de Siqueira Indio da Costa

Nascido no Rio de Janeiro, em 1970, Bacharel em Direito pela Universidade Cândido Mendes, com especialização em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mandatos Eletivos:

Vereador da Cidade do Rio de Janeiro, pelo antigo Partido da Frente Liberal (PFL) e atualmente Democratas (DEM), eleito em 1996, 2000 e 2004.
Na Câmara de Vereadores, integrou comissões de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira; Constituição e Justiça; Educação e Cultura e Turismo. É co-autor da política de turismo da cidade do Rio de Janeiro, ao mesmo tempo que apresentou e aprovou leis simples que atuam no dia a dia, como a que obriga as pessoas a limparem a sujeira de seus cachorros nas calçadas e a que autoriza música ao vivo em restaurantes da Cidade.

Deputado Federal, do Partido Democratas (DEM), eleito em 2006.
É membro da CCJ - Comissão de Constituição e Justiça; da Comissão de Defesa do Consumidor; e da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.
É relator do Estatuto da Metrópole

Propôs e é o Relator de projeto de lei que impõem FICHA LIMPA aos políticos
Publicações:

Administração Pública no Século XXI – Foco no Cidadão; Qualitymark, 2007.
A Reforma do Poder: o caso da Secretaria de Administração do RJ; Qualitymark 2003.
Autor do Prefácio: A Harmonia do conflito: a arte da estratégia de Sun Tzu, Lima, Carlos; Qualitymark, 1998.

Funções Públicas:

Conselho Municipal de Desenvolvimento da Cidade do Rio de Janeiro
COMUDES 1993
Desenvolveu projetos para a terceirização da poda de árvores e dos transportes na coleta de lixo da Cidade, acabando com as greves que havia na Comlurb; além da proposta da concessão da Marina da Glória.

Prefeitinho, Parque do Flamengo 1994/1995
Iluminou a praia do Flamengo, organizou o espaço público e gerou segurança através de estudos inglês e canadense de aumento de visão do policiamento.

Administrador Regional Copacabana e Leme - 1995/1996
Ganhou o primeiro lugar em todos os prêmios a que concorreu de gestão pública local e relação com a comunidade, reorganizou o espaço público, envolveu os moradores num projeto reconhecido pela ONU, chamado Simplesmente Copacabana que dividiu a região em pequenas área físicas e temáticas em busca de soluções.

Secretário Municipal de Administração da Prefeitura do Rio de Janeiro - 2001/2006
Atuou com foco na desburocratização, criando um sistema de Administração matricial, reduzindo níveis hierárquicos, prazos e custos. Valorizou a transparência e o Servidor Público de carreira.

Membro do Instituto de Novas Idéias para o Rio de Janeiro – INIRIO 2003 em diante
Criou o Instituto para cuidar do Rio, a partir da análise de fatos e dados.
Utiliza sistema inovador de gestão, desenvolvido pela PARS, com informações dos equipamentos e serviços públicos por região do Rio. Tudo geo-processado.
Estas informações são comparadas com os índices internacionais de qualidade em cada setor.
Desenvolveu com a PARS sistema inovador de gestão onde se mantém a memória do trabalho, independente das pessoas saírem da organização.
O INIRIO também estuda sistemas e campanhas eleitorais, políticas públicas e gestão pública, em busca de modelos que reconciliem a população à política.
O INIRIO funciona com voluntários e através de contribuições privadas, em rede com profissionais especializados em diversas áreas de conhecimento.
O INIRIO não tem vínculos com o governo e não recebe recursos públicos.


Vida empresarial
Sócio cotista da Baqueta Participações LTDA, que é sócia da 3X, empresa de licenciamento de produtos.
FONTE:  Aqui.

José Serra fala sobre suas propostas para o Brasil



Brilhante... apesar da entrevistadora agressiva!

A Noruega tropical de Lula





Convidado pelo Financial Times (FT)de Londres a fazer uma avaliação do seu governo e a antecipar o que pretende fazer depois de deixar o Planalto, no primeiro dia de 2011, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu com um artigo de 700 palavras, publicado ontem em um suplemento especial sobre o Brasil.


Trata-se de uma versão comparativamente austera, como convém aos textos do mais influente diário econômico do mundo, da exuberante teoria do "nunca antes na história deste País", complementada pela promessa de "continuar a contribuir para a melhora da qualidade de vida das pessoas" ? desta vez no mundo inteiro.


Mas a megalomania se livra dos arreios quando, para justificar o seu intento de fazer pelos latino-americanos, caribenhos e africanos o que se vangloria de ter feito pelos brasileiros, Lula não deixa por menos: "Não podemos ser uma ilha de prosperidade cercada por um mar de pobreza e injustiça social."


Sejam quais forem as evidências que ele queira enfileirar sobre os progressos dos últimos anos da economia brasileira e das condições de vida da população ? e seria pueril, ou desonesto, negá-los ?, Lula fala do Brasil, 75.º colocado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), como se fosse uma Noruega.


O país nórdico lidera o ranking criado pelas Nações Unidas e gasta proporcionalmente mais do que qualquer outro país em ajuda externa. Na realidade, já descontados os Estados Unidos e o Canadá, 16 países do Hemisfério têm um IDH melhor que o brasileiro.


Como era de esperar, Lula credita exclusivamente ao seu governo o fato de o Brasil sangrar em saúde. O que veio antes foi como se não tivesse existido, ou, quando existiu, foi contraproducente.

"Devolvemos o crescimento a uma economia de há muito estagnada", alardeia, "e o fizemos mantendo a inflação sob controle, reduzindo a relação entre a dívida e o PIB e reconstruindo as funções reguladoras do Estado brasileiro."



O papel, como se diz, aceita tudo. Nem a conjuntura internacional excepcionalmente favorável a exportadores de produtos primários e insumos, como é o Brasil, nem, muito menos, a decisão de Lula de se apropriar da "herança maldita" do governo Fernando Henrique, na esfera macroeconômica, precisam ser reconhecidas ? o que não há de ter escapado àquela parcela dos leitores do Financial Times que sabe que a história do País não começou quando o atual presidente chegou ao Planalto.


Além de se atribuir a paternidade pelo "novo Brasil", título do caderno especial do FT, Lula fez pelo menos 2 gols em impedimento, na esperança de que os árbitros estivessem olhando para o outro lado. A afirmação sobre a reconstrução das funções reguladoras do Estado nacional é mais do que falsa.

O que o lulismo tem feito com as agências reguladoras é privá-las de sua autonomia e manipular a sua composição para atender aos interesses do governo e seus aliados políticos e politiqueiros. A isso se chama destruir e não reconstruir.


O leitor distraído pode tomar pelo valor de face o que Lula escolheu dizer sobre a transformação material do País, mas os investidores sabem perfeitamente quanto há de embromação nas seguintes palavras:

"Pusemos em marcha um processo poderoso de melhorar nossa infraestrutura (?). Como parte disso, estamos eliminando os gargalos que afetavam nossa competitividade no passado ? o que costuma ser chamado "custo Brasil"."

Lula reconhece "os enormes desafios pela frente", a começar da pobreza ainda significativa, a insuficiência do sistema de educação, além da droga e da violência. E menciona em seguida a necessidade das reformas tributária e político-eleitoral.

Estas últimas "não podem esperar mais", sob pena de "comprometer a continuidade dos avanços de que desfrutamos nos anos recentes".

O presidente fala como se tivesse dado o melhor de si, ao longo desses 7 anos, para mudar as regras do jogo político.

Não apenas não o fez ? e ao não fazê-lo permitiu que prevalecessem no Congresso os interesses dos que querem que tudo permaneça como está ?, como ainda tirou proveito da fragmentada e reduzida representatividade do sistema de partidos para formar a sua enxundiosa base parlamentar, vitaminada pelo mensalão.