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sexta-feira, 4 de julho de 2008

Liga da Justiça

Delegado diz que milícia lançaria candidatos
ao Senado e a uma prefeitura do Rio

O delegado Marcus Neves, da 35ª DP (Campo Grande), prestou depoimento nesta quinta-feira, na CPI das Milícias, na Assembléia Legislativa (Alerj).

O policial revelou, entre outras coisas, que a milícia de Campo Grande, conhecida como Liga da Justiça, tinha planos de lançar um candidato ao Senado e a uma prefeitura do Rio.

Ele, no entanto, não deu detalhes sobre o caso, nem divulgou nomes de políticos que seriam apoiados pela milícia.

No entanto, Marcus Neves voltou a acusar o vereador Jerônimo Guimarães (PMDB), o Jerominho, e o irmão do parlamentar, o deputado Natalino Guimarães (DEM), de serem os chefes da milícia na Zona Oeste do Rio.

Nos últimos quatros anos, o bando teria sido responsável por 98 homicídios, de acordo com uma estatística feita pelo serviço reservado do Regimento de Políca Montado de Campo Grande (RP-Mont).

Mito vencido

Uribe venceu um mito: o da insurreição.


Pela primeira vez, Guevara serviu à causa da liberdade. Uribe venceu um mito que ainda assombrava e assombra a América Latina: o da insurreição.

Que os soldados colombianos tenham enganado os terroristas vestindo camisetas com a famosa foto de Che Guevara não deixa de ser uma ironia da história.


Pela primeira vez, Guevara serviu à causa da liberdade.

Paris nega pagamento de resgate para a libertação de Ingrid Betancourt

Rádio suíça diz que dirigentes das Farc teriam recebido US$ 20 milhões pelos reféns.
Sem revelar fonte, matéria diz que operação do Exército teria sido uma 'encenação'.

A França negou nesta sexta-feira (4) que tenha pago qualquer resgate à guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) pela libertação de Ingrid Betancourt, ocorrida quarta-feira durante uma operação do exército colombiano.

"A resposta é muito simples: "não", declarou o porta-voz do ministério dos Assuntos Estrangeiros, Eric Chevallier.

"Não tendo sidos associados a esta operação, não estivemos associados a estas modalidades de financiamento, se é que houve alguma modalidade de financiamento", acrescentou em entrevista à imprensa.

Segundo a Rádio Suisse Romande (RSS), dirigentes da guerrilha das Farc teriam conseguido US$ 20 milhões pela libertação de 15 reféns, entre elas a franco-colombiana Ingrid Betancourt, e a operação do exército teria sido "uma encenação".

"Os 15 reféns foram na verdade comprados por um preço muito alto e, depois, a operação foi encenada", indicou a rádio pública, citando uma fonte próxima aos fatos.

Betancourt deve chegar nesta sexta-feira a Paris depois de seis anos de cativeiro com as Farc.

Responsáveis franceses já haviam dito que Paris não teve envolvimento na operação de libertação dos reféns.

Da France Presse

Extradição de Salvatore Cacciola para o Brasil

Príncipe de Mônaco aprova extradição de
Salvatore Cacciola para o Brasil

O governo brasileiro vai anunciar ainda hoje a extradição do ex-banqueiro Alberto Salvatore Cacciola, condenado no Brasil a 13 anos de prisão pela prática de crimes.

O último recurso de Cacciola foi recusado na semana passada pela Corte de Apelação de Mônaco. O endosso do Executivo daquele país, entrave que restava pra efetivar a extradição, já foi dado, anunciará hoje o Ministério da Justiça.

Cacciola foi preso pela Interpol em Mônaco, em setembro do ano passado, enquanto passava um final de semana de lazer, longe da Itália, país pelo qual tem a nacionalidade e de onde não poderia ser extraditado para o Brasil por conta de acordos diplomáticos.

Em 1999, quando o Banco Central promoveu uma maxi-desvalorização do Real, os bancos Marka e FonteCindam receberam socorro de R$ 1,5 bilhão.

O argumento para o repasse foi o de que, sem respaldo do caixa público, poderia haver crise de confiança no sistema financeiro nacional, com a iminente quebra de instituições.

MARTA SALOMON
da Folha de S.Paulo, em Brasília

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Veja a que se dedica o governo brasileiro hoje: a destruir o país e a cuidar de futilidades.

Educar todo mundo não funciona

Jornalista, escritor, filósofo, editor do site Mídia Sem Máscara, Olavo de Carvalho é uma das poucas vozes na imprensa assumidamente conservadoras. E vê essa mesma “escassez” do pensamento de direita no ambiente político.


Para Carvalho, a direita no Brasil não sabe ser oposição e só tem fortalecido os partidos de esquerda ao tentar copiar suas bandeiras históricas. Também tem empobrecido o debate político ao deixar de ocupar espaço no ambiente acadêmico e de pesquisar referências em outros países, onde o conservadorismo tem voltado a ter força. A seguir, os principais trechos da entrevista concedida ao JB.


Há uma certa dificuldade hoje em encontrar movimentos políticos, partidos ou líderes que se proclamem claramente como de direita no Brasil. A direita está envergonhada?


Faz mais de 20 anos que a direita está sendo burra. Estão todos acreditando nessa coisa de roubar as bandeiras do adversário. Como o abortismo. O pessoal de direita pensa em roubar a bandeira do abortismo e vê nisso uma forma de adquirir também o apoio das pessoas que são abortistas.

Mas quando faz isso, pensando em uma vantagem imediata, vai apenas reforçar a ideologia de seu oponente. Todo sujeito que se deixa moldar à idéia de seu inimigo, já está derrotado. É a vitória perfeita, Lênin já dizia que a vitória perfeita era obtida sem lutar, o adversário se entrega. Pois eles, a esquerda, conseguiram.


Como isso aconteceu?


A esquerda adotou uma tática muito inteligente criada pelo Antonio Gramsci, o pensador italiano. Consiste em dominar primeiro todo o universo da cultura, das idéias, da educação, antes de conquistar o poder. Então, esse pessoal durante o regime militar já estava aplicando isso. Ocuparam as universidades, as redações de jornais. De repente, não havia mais idéias conservadoras em circulação.

E se você não tem as idéias, as pessoas não tem como se definir. Elas não têm nem como se expressar. Se um político hoje vai se expressar, ele usa a linguagem da esquerda. São burros e presunçosos.


E qual é a primeira conseqüência dessa ocupação?


O poeta austríaco Hugo von Hofmannsthal dizia que nada está no ambiente político de um país que não esteja primeiro em sua literatura. Porque é do imaginário formado que você tira as idéias. Agora, você estupidificou a cultura superior e, em conseqüência, a política.

Veja a que se dedica o governo brasileiro hoje: a destruir o país e a cuidar de futilidades.


Ele quer doar um pedaço do território, doou um pedaço da Petrobras para a Bolívia, quer doar um pedaço de Itaipu para o Paraguai. Deixa aí duas ou três cidades à mercê do PCC, que é o mesmo que as FARC. Está entregando tudo. E ao mesmo tempo está preocupado com a perseguição aos gays. Que perseguição, meu Deus do céu?


O senhor fala que a esquerda dominou os espaços acadêmicos e da mídia. O PT diz a mesma coisa.


Quais são os autores conservadores que escrevem na imprensa brasileira? Eu cito dois: eu e o Reinaldo Azevedo. E só. A esquerda ocupa todos os espaços, manda em tudo, depois briga com ela mesma e fica fazendo choradeira de que está sendo atacada pelos direitistas. Mas o que eles chamam de direita é o que? O PSDB? Ouça o discurso do José Serra. Veja o que o Fernando Henrique fez. Ele praticamente criou o MST com o dinheiro do Estado.


O PSDB é um expoente de direita?


É o máximo de direita que se admite no país, hoje. É o PSDB, a social-democracia, que é a mais velha tradição da esquerda. A verdadeira direita sumiu do Brasil.


Não tem um líder, um expoente conservador que mereça destaque no País?


Dom Bertrand é um grande estadista. Pergunte de qualquer assunto brasileiro para ele e ele conhece tudo e nunca teve um cargo público na vida. E sem ter pretensão, ele não é nem o príncipe herdeiro, faz isso por interesse pelo Brasil. Se ele se candidatasse, eu votava nele na hora.


E no Congresso?


Não consigo pensar em ninguém.


O pouco espaço ocupado pelo conservadorismo faz do brasileiro um povo liberal?


O brasileiro é essencialmente um conservador. É um povo religioso, que acredita na família, no trabalho. Mas não é de perseguir ninguém, então passa essa imagem de liberal. Uma coisa é a crença que o brasileiro tem. Outra é o sentimento que ele nutre pelos outros seres humanos. Claro que existem malucos em qualquer lugar do mundo, você pode pensar no movimento skinhead... mas são quantos em uma população de 180 milhões de habitantes?


O brasileiro é cordial mas se identificou muito com o Capitão Nascimento, do filme Tropa de Elite.


O brasileiro está aterrorizado pelo crime. Cinqüenta mil homicídios por ano são duas guerras do Iraque por ano. É uma coisa brutal, as pessoas estão é conformadas até demais. O pessoal vê o filme com o capitão Nascimento dando porrada em bandido e pensa que é isso que tem de fazer. Eles querem alguém que tome uma providência.


Qual seria o programa de um governo de direita no Brasil, hoje?


Em primeiro lugar, ele teria um enfoque moral, religioso e tradicional. São valores e princípios gerais, veja bem, o governo não pode se meter a ser o grande moralista. O governo não deve educar ninguém nesse aspecto, são as entidades religiosas que devem se fortalecer e atuar.


Em segundo lugar, a economia de mercado, que é a única que funciona. Não tem esse negócio de socialismo, intervenção do governo no mercado, isso não funciona. É só o governo meter a mão que a coisa vai para trás.


Terceiro é educação clássica. Você tem que primeiro formar uma elite intelectual capaz de educar o restante do país. O governo vem com essa história de educar todo mundo, mas isso não funciona. Não é possível.


A educação então não deve ser para todos?


Não. Educação é um processo irradiante, que vai por círculos concêntricos. Você educa dez, que educam cem, que educam mil, que educam um milhão e vai assim.


Nem ao menos cuidar de erradicar o analfabetismo?


Isso não adianta. Você vai investir um dinheiro maluco nisso e os caras vão sair todos analfabetos funcionais. Porque se você não cria uma tradição de educação, a educação não pega. Se você não tem essa tradição, não tem o amor à cultura, ao conhecimento. A educação deve ser muito séria e começar por uma elite, que vai irradiando esse valor. Quem vai dar a educação para todos? A educação que se dá ao povo hoje não deveria ser dada a ninguém. Oferecer essa educação para meia dúzia de pessoas é um insulto. Para milhares, é um crime.


Qual o maior problema do atual governo federal?


Eu acho que o Brasil concedeu ao Lula todos os direitos. Que presidente brasileiro chega ao poder e, dois anos depois, o filho dele está milionário? Só isso aí seria suficiente para ele perder o cargo. Mesmo que não comprovasse nada, isso é falta de decoro. Presidente deve ser como a mulher de César. Não basta ser honesto, tem que parecer honesto também.


Entrevista concedida a Karla Correia
Jornal do Brasil

Ingrid Betancourt, 46, passou seis anos como refém das Farc

No começo de sua carreira política, a ex-senadora distribuia camisinhas com o slogan:
"a corrupção é a Aids da nossa sociedade. Protejam-se"

AFPIngrid discursa no Congresso, em Bogotá

Ingrid discursa no Congresso, em Bogotá

Ingrid Betancourt estava em poder das Farc desde 23 de fevereiro de 2002, época em que fazia campanha para as eleições presidenciais da Colômbia. Tem 46 anos, seis dos quais vividos no cativeiro. Fazia parte de um grupo de 40 prisioneiros políticos "passíveis de troca", e era considerada uma das reféns de maior importância política para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.

Filha do ex-senador e diplomata Gabriel Betancourt e da ex-miss Colômbia Yolanda Pulecio, viveu em Paris durante a juventude, onde o pai era embaixador da Unesco. Nascida em Bogotá, Ingrid tinha nacionalidade franco-colombiana. Estudou Ciências Políticas no Instituto de Estudos Políticos de Paris e teve dois filhos - Melanie e Lorenzo Delloye-Betancourt - durante o primeiro casamento.

Começou sua carreira política na Câmara dos Representantes, depois de distribuir camisinhas nas ruas de Bogotá com o slogan: "a corrupção é a Aids da nossa sociedade. Protejam-se".

Na década de 90, trabalhou no Ministério das Finanças e foi eleita deputada pelo Partido Liberal. Em 1996, por causa de ameaças de morte, seu marido - Fabrice Delloye - e os filhos tiveram que se mudar para a Nova Zelândia. Em 1998, tornou-se senadora com 160 mil votos, o maior número entre os candidatos daquela eleição.

Ingrid foi seqüestrada pelas Farc durante campanha para a Presidência da Colômbia pelo Partido Oxigênio. Ela visitava a zona delimitada de São Vicente del Caguán mesmo com o pedido de autoridades para que não fosse à região. Depois de ter sua solicitação de transporte com um helicóptero militar negada, decidiu ir pela estrada. Ela e sua comitiva foram então seqüestradas pelas Farc.

O primeiro vídeo de Ingrid no cativeiro foi divulgado em julho de 2002. Em 2003, a França enviou um avião para tentar resgatá-la, mas a libertação não aconteceu . No vídeo de novembro de 2007, Ingrid apareceu visivelmente abatida. Mais tarde, em fevereiro de 2008, foi revelado que a ex-senadora está com hepatite B, desnutrição e saúde severamente debilitada. Segundo informações divulgadas pela mídia nos últimos meses, teria também leishmaniose, malária, problemas de insuficiência cardíaca e estaria psicologicamente abalada.

Relatos de ex-reféns e uma carta de sua mãe, Yolanda Pulecio, escrita em novembro de 2007, mostravam que Ingrid era exposta a constantes humilhações e punições no cativeiro.

No início de 2008, lideranças mundiais voltaram a se mobilizar por sua libertação.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e sua esposa, Carla Bruni, participaram de uma marcha solidária em abril de 2008 em Paris pedindo sua libertação.

Em entrevista à revista GLOSS, a filha de Ingrid Betancourt, Melanie, de 22 anos, falou sobre a luta por sua libertação. "Às vezes, choro sozinha em meu quarto. Mas quando lembro dos momentos legais que passei com ela levanto a cabeça. Sigo adiante lutando por ela e, conseqüentemente, por mim...".

Da Redação* com informações de agências e de VEJA

Ingrid é candidata à sucessão de Uribe

Com toda a certeza os seis anos de cativeiro fizeram muito mal à saúde de Ingrid Bitencourt. Mas à sua capacidade de pensar e de proceder politicamente, não - pelo menos a se julgar pela primeira entrevista coletiva concedida por ela ao desembarcar em Bogotá.

O incrível , o insólito , o Inacreditável

Filiado. ou cúmplice, do PT tem 50% de desconto
na assinatura da Carta Capital!


Imagine se a VEJA fizesse um promoção dessas com PSDB ou DEM...!

SE NÃO FIZEREM ISSO, NEM ELES MESMOS COMPRAM A COISA...

HA HA HA HA HA!
por Gracias

Vira-casaca.??

Você lembra daquele papagaio que assobia o hino do Fluminense?

Pois é, de tricolor ele só tem as penas...


Clique aqui para assistir ao vídeo que
mostra como o papagaio se comporta agora

E, como todos os pássaros mudam mesmo a plumagem periodicamente, não vamos crucificá-lo por trocar suas cores, certo?

Leia mais aqui.

Tolerância Zero


Da série “E assim caminha a humanidade”:

deu no Claudio Humberto
Custam pouco mais de cem dólares nos Estados Unidos os bafômetros pelos quais a Polícia Rodoviária Federal pagou R$ 6.798,53 cada.

Conhecido por etilômetro, o modelo Alco-sensor IV , igual ao da PRF, pode ser adquirido no site de compras norte-americano Ebay, acompanhado de maleta, impressora e bafômetro, por míseros U$ 152,00 (ou seja 152,00 x 1,60 = R$243,20).

Exatamente igual ao modelo adquirido pela PRF. Há outros modelos ainda mais baratos. Pedro Paulo Bahia, da PRF, tentou explicar o bafômetro 4.400% mais caro: “

O processo de importação é negócio e não filantropia”.

O assessor da PRF, na mais explícita lógica “Óleo de Peroba”, disse mais: “Se em um fim de semana uma máquina [etilômetro] emitir dez multas, ela já se paga”.

O bafômetro usado pela PRF custou quase R$ 7 mil (ou US$ 4,4 mil) “em razão dos impostos de importação”, diz o assessor da Polícia Rodoviária.

A Polícia Militar e o Detran de Minas Gerais e Rio Grande do Sul vão usar a tomada de preço da PRF para comprar seus etilômetros.

E aí, ninguém vai investigar isso?!?!

Até que enfim...

MST É ORGANIZAÇÃO ILEGAL E TERRORISTA

ENFIM – os Fiscais da Lei parece que estão 'redescobrindo' o Estado de Direito, e que fora da lei não há salvação. A ameaça ao Estado de Direito há muito está devidamente configurada.

A Lei 7.170/83 – de defesa do Estado de direito OU DE SEGURANÇA NACIONAL - em seus artigos 16, 17, 18, 20, dispõe:

Art. 16 - Integrar ou manter associação, partido, comitê, entidade de classe ou grupamento que tenha por objetivo a mudança do regime vigente ou do Estado de Direito, por meios violentos ou com o emprego de grave ameaça.
Pena: reclusão, de 1 a 5 anos.

Art. 17 - Tentar mudar, com emprego de violência ou grave ameaça, a ordem, o regime vigente ou o Estado de Direito. Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.

Parágrafo único.- Se do fato resulta lesão corporal grave, a pena aumenta-se até a metade; se resulta morte, aumenta-se até o dobro.

Art. 18 - Tentar impedir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercício de qualquer dos Poderes da União ou dos Estados.
Pena: reclusão, de 2 a 6 anos.


Art. 20 - Devastar, saquear, extorquir, roubar, seqüestrar, manter em cárcere privado, incendiar, depredar, provocar explosão, praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo político ou para obtenção de fundos destinados à manutenção de organizações políticas clandestinas ou subversivas.

Pena: reclusão, de 3 a 10 anos.

Parágrafo único - Se do fato resulta lesão corporal grave, a pena aumenta-se até o dobro; se resulta morte, aumenta-se até o triplo.

Portanto, me parece que há instrumento jurídico para coibir ações criminosas dos auto denominados ‘movimentos sociais’ – quando enveredam para atos anti-sociais – desnaturando os demais movimentos efetivamente sociais.
por Rivadávia Rosa
enviada por Gracias a La Vida

Inverno no Rio... lindo!

A montanha e o mar do Rio

Lagoa Rodrigo de Freitas vista do Alto da Boa Vista

Baía de Guanabara

Floresta da Tijuca

Praia de São Conrado e Ilhas Cagarras

Final do Leblon

Ipanema

Céu azul, vento frio e casacos. É isso que os cariocas devem esperar do inverno em 2008. A estação caracterizada pelo tempo seco e por poucas chuvas, neste ano, estará mais normal do que nunca. Ou seja, a temperatura será mais baixa que no ano passado. A média no Rio deve ficar com mínima de 20 graus e máxima de 24 graus.
Será?
Fotos de Marverde

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Bobo da corte', 'animador de auditório' e 'aloprado'


Senador chama Carlos Minc de 'bobo da corte', 'animador de auditório' e 'aloprado'

Brasília - O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) disse, nesta quarta-feira, que o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, é "o mais novo aloprado do governo federal". O senador rebateu o que chamou de "acusações mentirosas e caluniosas" contra o seu governo em Pernambuco, em relação à destruição da Mata Atlântica na Zona da Mata, região onde se encontram as usinas de álcool e açúcar.

"Tenho verdadeira ojeriza, completo nojo dos populistas, dos bobos da corte que se divertem atacando a honra alheia. Esse é o caso do senhor Minc, que tem mais vocação para animador de auditório do que para ministro de Estado", afirmou.

Jarbas Vasconcelos disse que Carlos Minc mentiu ao acusar o governo de Pernambuco, durante a sua gestão, de firmar um "acordo imoral" com as empresas do setor sucroalcooleiro e que este "deve ter custado muito caro". O senador informou que, na verdade, o acordo foi formalizado em 2007 pelo atual governo, por meio de dois termos de recomposição da mata ciliar nos quais as usinas se comprometeram a plantar seis hectares por ano de mata ciliar, por um período de três anos, e com espécies nativas de Mata Atlântica.

"O ministro tentou politizar e partidarizar a questão e terminou fazendo insinuações maldosas contra um governo que é aliado do presidente da República, no estado natal de Sua Excelência", disse o senador.

Jarbas Vasconcelos disse que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis ( Ibama) era o responsável pela Mata Atlântica até 2006, acrescentando que o governo de Pernambuco só passou a atuar diretamente no licenciamento ambiental nos últimos dois anos.

"Tanto que os dois termos que citei foram firmados no ano passado pelo atual governo de Pernambuco", assinalou.

Agência Senado

Aécio, o homem de Lula

Lula e Aécio, abraçados, no Congresso Nacional (29/10/02). Foto: Givaldo Barbosa.

O presidente Lula não subirá em muitos palanques nas eleições municipais deste ano, mas acertou ontem que estará lado a lado com o tucano Aécio Neves em Belo Horizonte.

Contrariando a decisão da direção nacional do PT, o presidente decidiu apoiar a aliança entre o PSDB e o PT em torno da candidatura de Márcio Lacerda (PSB) à prefeitura da capital mineira.

- No caso de Belo Horizonte, o prefeito e o governador têm um acordo, lançaram um candidato do PSB, o PT tem a vice, uma coisa aceitável, viável e importante.

A participação do governador Aécio é importante e vai ajudar a gente a a eleger o candidato - afirmou Lula.

Radio do Moreno