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sábado, 16 de maio de 2009

RODRIGO: "GOVERNO BLEFOU E PERDEU"

O presidente do Democratas, deputado Rodrigo Maia (RJ), afirmou que "o governo blefou e perdeu" ao comentar a confirmação de todas as assinaturas de senadores do seu Partido e da Oposição no requerimento de instalação da CPI da Petrobras que já foi lido no Senado.

- O governo passou o dia afirmando que iria retirar a assinatura deste e daquele senador, mas estava blefando - disse o presidente do Democratas, destacando o trabalho do líder da bancada no Senado, José Agripino (RN).

O prazo para a retirada de assinaturas esgotou-se à meia noite desta sexta-feira e apenas dois senadores teriam concordado em recuar do apoio à CPI. Isso quer dizer que o Senado vai instalar uma CPI para investigar os negócios da Petrobras, apesar da pressão do governo.

Dupla dinâmica | Dirceu e Jefferson: tentativa de reaproximação

Instintos primitivos abrandados

Há cerca de um mês, o ministro José Múcio levou a José Dirceu uma proposta de Roberto Jefferson: o homem-bomba do mensalão, o ex-deputado responsável pela saída de Dirceu da Casa Civil e por sua cassação queria um encontro com ele.

Dirceu recusou. E não se falou mais no assunto. Seria o primeiro encontro dos dois desde que Jefferson pronunciou sobre Dirceu duas frases que fizeram história durante a CPI do Mensalão.

A primeira: "Vossa Excelência provoca em mim os instintos mais primitivos".

A outra: "Sai daí, Zé. Sai rápido".

O que será que Jefferson, agora com instintos menos primitivos, queria com Dirceu?

Revista Veja

STF nega pedido de deputado que "se lixa"

Sérgio Moraes (PTB-RS) recorreu ao Supremo para retornar ao posto de relator do processo de Edmar Moreira.

Agência Estado

BRASÍLIA - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Carmen Lúcia negou nesta sexta-feira, 15, o pedido de liminar do deputado Sérgio Moraes (PTB-RS) para que pudesse retornar à relatoria do processo instaurado na Comissão de Ética da Câmara, que mau uso de verba indenizatória pelo deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), conhecido como dono do castelo.

O deputado foi afastado da relatoria depois de declarar que estava se "lixando" para a opinião pública. Assumiu em seu lugar o deputado Nazareno Fonteles (PT-PI).

Depois de afastado do cargo, o deputado Sérgio Moraes entrou com um mandado de segurança com o pedido de liminar no STF. A informação de que o pedido de Moraes foi negado pela ministra Carmem Lúcia foi divulgada pela assessoria do STF, que ficou de divulgar mais detalhes da decisão.

Dança, Brasil.... Lula e a 'muda'.

Nóis quer é aproveitar!!!!

Imagem: Silvane Sabóia


Aos "baba-ovos" de plantão.

A indignação com a miséria moral, política, social, ou qualquer outro adjetivo que se imagine, é demais para continuar a alinhavar argumentos inúteis na inconsciência nacional.

A corrupção que nos devora provém da inexistência de partidos, dentre eles o PT, do apedeuta, deformados por interesses pessoais e sem capacidade de instituir um programa nacional.

Lula é uma insignificância neste quadro desolador. É só alguém com o espírito adequado ao momento de depressão nacional auferindo o melhor proveito possível dessa baderna.

O sucateamento moral e político é o instrumento para manter o atraso deste infeliz país!

Lula agradece, bóia qual dejeto, nesse fétido mar de lama, aplaudido pelos inconscientes "baba-ovos" de plantão - diga-se de passagem - incontáveis (e muitos com incontáveis interesses).

Então... DANÇA BRASIL....!!

Ao final, alguns dos famosos "segredos de estado" (compilados do ex blog do Cesar Maia), sujeira da grossa de desgoverno, que gostaria de ver desvendados.

Em tempo - Silsaboia, genial, como sempre - parabéns, amiga...!


Comentário do Remetente:

o " Cara " , tem que aparecer cotidianamente na mídia, seja de qualquer maneira.

Lula empossa diretoria de instituto que ainda não tem nem endereço
O presidente Lula deu posse à diretoria do novo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). O presidente do órgão, José do Nascimento Júnior, era diretor de Museus do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O Ibram vai funcionar em Brasília, mas ainda não tem sede.

Em discurso, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, defendeu sua proposta de alteração da Lei Rouanet, que capta recursos para cultura, mediante renúncia fiscal. O ministro disse que o projeto do governo seguirá para o Congresso em junho.


DILMA DIZ QUE "NÃO HÁ MAIS SEGREDO DE ESTADO NO BRASIL”!


1. Há segredo de estado no assassinato do Celso Daniel?
2. Há segredo de estado nas relações do banco rural, empresas estatais e mensalão?
3. Há segredo de estado nos cartões corporativos da presidência?
4. Há segredo de estado na fusão das telefônicas?
5. Há segredo de estado em renovar depois de 26 anos a licitação de Angra 3?
6. Há segredo de estado nas contribuições da contravenção ao PT gaúcho?
7. Há segredo de estado nos contratos da Petrobras?
8. Há segredo de estado na doação dos bingos à campanha do Lula?
9. Há segredo de estado na forma que o PT pagou Duda Mendonça no exterior?

"Baba-ovos" tem a resposta?

Ahhh... e não me venham com desculpas esfarrapadas, falar das mazelas passadas.
Me interessa o presente vivo, com olhos ao futuro.
Esse governo foi eleito como paladino da moral e da ética (faz-me rir) - seria o mínimo a ser exigido.

E-mail enviado por Regina Clasen e por Gracias

AO DELFIM NETO

POR RIVADAVIA ROSA

Caro Delfim Neto,

Meus sinceros aplausos por trazer racionalidade ao debate – com o artigo Keynes e Marx .

NESSES TEMPOS DE CRISE a cepa socialista continua apostando no colapso do capitalismo para ressuscitar a ilusão estatista, a fé no Estado como protagonista econômico, que parecia ter desaparecido com o com o colapso do totalitarismo soviético e, assim auto justificada pelos dogmas marxistas – avançar sobre as LIBERDADES PÚBLICAS, só que agora com o ‘apoio’ de KEYNES ressuscitado.

A ‘lógica’ dos economistas de viés comunista-socialista – incluindo-se os devotos/interpretes do profeta KARL MARX – os marxistas, marxólogos e marxianos – é incidir e reiterar na superioridade mental do fundador da verdade – e assim, julgar/declarar-se peremptoriamente mais economista que os economistas, mais científico que os puros cientistas – embora não demonstrem nada do que dizem e pensam ser a VERDADE ABSOLUTA e, com isso a falácia marxista é disseminada.

A PRAXIS POLÍTICA de MARX e ENGELS – adotada como técnica ao longo do movimento marxista – funda-se na idéia de que a interpretação marxista da história e da situação histórica é VERDADEIRA – e somente ela o é. Assim qualquer outra interpretação era (e é) refutada, não no estilo da discussão acadêmica, mas no estilo partidário, com invectivas políticas às vezes até raivosas.

MAX e ENGELS foram mestres, mas na arte de utilizar um estilo polêmico e adotado pelos devotos – que consiste em ignorar ou fingir não compreender o que as pessoas dizem quando não pensam como eles, interditando o debate mediante ofensas. E nisso foram realmente insuperáveis, inclusive na propagação desse DNA tóxico.

NESSE SENTIDO - MARX e ENGELS a aplicaram primeiro contra os antigos camaradas do movimento dos “jovens hegelianos” e depois contra PROUDHON. E, assim por toda a vida contra os rivais no socialismo. Entre os bolcheviques – LENIN – em particular – voltaram as formas extremadas de invectivas com críticas, zombarias, injúrias e ofensas pessoais.

A técnica de criticar, refutar, zombar, injuriar – foi utilizada por MARX e ENGELS em A Ideologia Alemã e Miséria da Filosofia contra seus antigos amigos entre os ‘jovens hegelianos’ ou seus rivais, e mesmo contra os novos amigos socialistas; contra BRUNO BAUER (A Sagrada Família), MAX STIRNER (A Ideologia Alemã), e, contra PROUDHON (Miséria da Filosofia).

ESSa prática polêmico-política de MARX (ENGELS) – ou melhor, impostura moral - “prosseguirá ao longo de todo o movimento marxista, e que é fundada na idéia de que a interpretação marxista da história e da situação histórica é verdadeira, e que somente ela o é. Assim sendo, qualquer outra interpretação dever ser refutada não no estilo polido da discussão acadêmica, mas criticada em estilo polido e, simultaneamente, combatida em estilo partidário, aquele das invectivas políticas.

MARX e ENGELS aplicaram essa técnica polêmico-partidária primeiro contra os antigos camaradas do movimento dos “jovens hegelianos” e depois contra PROUDHON. Continuaram, em seguida, a aplicá-la por toda a vida contra os rivais no socialismo, por exemplo contra BAKUNIN, quando da constituição da PRIMEIRA INTERNACIONAL.

Essa técnica prossegue através de todo o marxismo: se seguirmos as polêmicas do fim do século XIX e início do século XX no interior do movimento social-democrata, encontraremos, de forma atenuada, esse tipo de polêmica.

Em seguida, os bolcheviques, LENIN em particular, voltaram as formas mais extremadas da invectiva. Devo acrescentar que a técnica aprimorada, pela primeira vez, por MARX e ENGELS, continua até hoje e representa, podemos dizer, um dos aspectos da história universal contemporânea”.(In ARON, Raymond. O Marxismo de Marx. São Paulo: Arx, 2005).

Mas o que tem fundamento é ignorado/ocultado pelos devotos que apostam na luta de classes, ditadura do proletariado e outros subprodutos marxistas. O liberal RAYMOND ARON aponta uma versão marxista coerente com a que pensava o historiador, economista, filósofo e militante político MARX (Karl Heinrich Marx – 1818-1883):

“1.º) O regime capitalista, em sua busca de mais-valia relativa, é por essência um regime revolucionário. No Manifesto Comunista, as virtudes da burguesia vinham do fato de ela ter aumentado os meios de produção em um século mais do que a humanidade fizera em milênios. São virtudes revolucionárias ou construtivas que Marx, de certa maneira, exaltava.

Em O Capital, essa idéia reaparece e pode-se dizer que uma das características, aos olhos de Marx decisivas, do regime capitalista é sua essência revolucionária. Ele nunca aceita como decisiva uma modalidade qualquer de organização do trabalho ou de modo técnico de produção.


2.º) Resulta disso uma alteração incessante da organização do trabalho no interior das unidades de produção e, mais ainda, uma alteração das relações entre os diferentes setores da produção, o que exige uma extrema mobilidade da mão-de-obra.

3.º) Essa alteração revolucionária das condições de produção destrói rapidamente os modos antigos de trabalho e de existência. Mas então, e este último ponto é essencial, o maquinismo, no âmbito do capitalismo, atua de maneira permanente contra a classe operária.

Encontramos aí, de novo, o caráter fundamentalmente antagônico do capitalismo, e temos de novo Marx em seu máximo, ou seja, no mais dialético e no mais patético. Ele é demasiado inteligente para ser contra as máquinas e contra a transformação incessante dos meios de produção.

É um admirador do caráter revolucionário do capitalismo. Tudo que se ouvia contra o progresso técnico havia apenas alguns anos, e que ainda se ouve às vezes hoje, lhe pareceria monstruosamente absurdo.

Mas, simultaneamente, ele acha que, no âmbito de um regime de propriedade privada, essa transformação incessante das condições de produção aumenta a exploração operária e multiplica a infelicidade da classe operária.
Por quê?

Para responder, basta citar outra passagem do livro I de O Capital:

“A indústria moderna nunca considera e trata como definitivo o modo atual de um processo. Sua base é revolucionária, enquanto a de todos os modos de produção anteriores era essencialmente conservadora.”- ARON, Raymond.
O Marxismo de Marx. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, p. 313.


Mas nem por isso devemos nos considerar ‘todos marxistas’, tampouco keinesianos.

Abs Rivadávia Rosa

terça-feira, 12 de maio de 2009

Agente 007 tupiniquim deve ser expulso da Polícia Federal

Comissão já tem convicção de que participou de propaganda eleitoral, o que é proibido pela PF

Rui Nogueira

O delegado Protógenes Queiroz deve mesmo ser expulso dos quadros da Polícia Federal. A comissão do processo disciplinar contra o delegado, aberto no dia 3 de abril, já tem convicção formada sobre a participação de Protógenes em campanhas eleitorais - o problema está na gravação feita para o candidato do PT à Prefeitura de Poços de Caldas, Paulo Tadeu Silva D?Arcádia.

Protógenes vinha alegando que, tanto na campanha de D?Arcádia como na gravação usada pela deputada Luciana Genro (PSOL-RS) na disputa pela Prefeitura de Porto Alegre, suas participações foram "acidentais", que eram entrevistas colhidas espontaneamente e sem que soubesse a utilidade futura.

O Estado apurou que, para a comissão disciplinar da PF, o vídeo de Poços de Caldas não deixa dúvida de que o delegado posou para dar um depoimento, sabia o que estava gravando e seu uso eleitoral.

Estadao

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Um ano de saudade...Artur da Távola


Nossa homenagem ao homem e ao político íntegro!

Coisas que a vida ensina
depois dos 40


Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções,
destrói preconceitos,
cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...

Artur da Távola

José Dirceu admitiu ter participado de ações armadas na época da ditadura militar

Folha Online

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu admitiu ter participado de ações armadas na época da ditadura militar. Segundo ele, o fato ocorreu por causa de um cerco da repressão formado para assassinar membros da organização clandestina da qual pertencia. A declaração foi dada ao jornalista Kennedy Alencar, repórter especial da Folha de S. Paulo e colunista da Folha Online, durante a gravação do "É Notícia", exibido pela RedeTV!.

No trecho abaixo, o ex-ministro conta como o episódio aconteceu, entre os anos de 1971 e 1972.

Mensalão

Dirceu é acusado de corrupção ativa e formação de quadrilha no processo referente ao escândalo do mensalão --caixa dois eleitoral e compra de votos de aliados. Ele se tornou inelegível em 2005 após ser cassado pela Câmara dos Deputados.

No segundo bloco do programa, quando questionado se sabia da existência de caixa dois feito pelo então tesoureiro do PT, Delúbio Soares, o ex-ministro preferiu não responder, limitando-se a dizer que o país precisa de uma reforma política e que o PT "pagou caríssimo" pelo erro.

No último bloco, Dirceu fala da dor que sentiu ao ser cassado pela Câmara e afirma que não é um corrupto.

O programa "É Notícia" vai ar aos domingos, à meia-noite. Veja a íntegra da entrevista no site da RedeTV!.