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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

FRASES PARA REFLEXÃO NESTE FIM DE ANO


"...Na medida em que a idéia de igualdade sobrepõe-se à da liberdade e que se aceitou ser o Estado um instrumento legítimo de redistribuição de renda, quebrou-se essencialmente o equilíbrio para que a ordem democrática como aquela conhecida no século XIX pudesse existir...O homem-massa eleitor...é chamado a escolher quem vai colocar “mais” e “melhor” o Estado a serviço de seus apetites, de suas idiossincrasias, de suas ilusões..." autor: NIVALDO CORDEIRO

"...A responsabilidade social nada mais é do que um conceito de origem marxista, fincado na idéia de que o empresário é uma figura maligna, que causa pobreza e exclusão social por intermédio de sua atividade e que deve pelo menos tentar expiar parcialmente a sua culpa empenhando-se na nas ditas “causas sociais”, na esperança (vã) de obter com isto a piedade de seus detratantes..." autor: KLAUBER CRISTOFEN PIRES

"...Quando a anormalidade é excessiva, transcendendo os limites da quota admissível, ela tende a passar despercebida ou a ser simplesmente negada: o intolerável transfigura-se em inexistente..." autor: OLAVO DE CARVALHO
enviada por Gracias a La Vida

Frase


Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada.

Esta minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários.

Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo.

Quem duvida disso não conhece a natureza humana."


autor: MIKHAIL ALEKSANDROVITCH BAKUNIN

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

ESQUERDISTA- o fundamentalista

A maior parte das pessoas na esquerda não se opõe à liberdade.

Elas apenas são favoráveis a todo tipo de coisas que são incompatíveis com a liberdade.
Liberdade significa, no fim das contas, o direito de as pessoas fazerem coisas que nós não aprovamos. Os nazistas tinham o direito de ser nazistas sob Hitler. Somos livres apenas quando somos capazes de fazer coisas que outros não aprovam.

Um dos mais aparentemente inocentes exemplos das muitas imposições da visão da esquerda sobre os outros é a difundida exigência das escolas e universidades do “serviço comunitário”, para admissão de estudantes.

Há escolas de ensino médio em todo o país em que você não se forma, e faculdades em que você não entra, a menos que tenha se engajado em atividades arbitrariamente definidas como “serviço comunitário”. A arrogância de se confiscar o tempo dos jovens – em vez de deixá-los (e a seus pais) livres para decidir como usar seu tempo – só não é maior que a arrogância de se impor o que é ou não é um serviço à comunidade.

Trabalhar num abrigo de sem-teto é amplamente considerado um “serviço comunitário” – como se ajudar e se acumpliciar com a vagabundagem fosse necessariamente um serviço, em vez de um desserviço, à comunidade.


Estará a comunidade mais bem servida com mais desempregados vagando pelas ruas, agressivamente mendigando pelas calçadas, urinando nos muros, deixando agulhas e seringas nos parques onde as crianças brincam? Este é apenas um dos muitos modos em que a distribuição dos vários tipos de benefícios a pessoas que não trabalham rompe a conexão entre produtividade e recompensa.

Mas essa conexão permanece tão inquebrável como sempre esteve para a sociedade como um todo. Você pode fazer de qualquer coisa um “direito” para indivíduos ou grupos, mas nada é um direito para a sociedade como um todo, nem mesmo comida ou abrigo, que têm de ser produzidos pelo trabalho de alguém ou eles não existirão.

Para alguns, o que “direitos” significam é forçar outras pessoas a trabalharem para o benefício deles. Como uma frase de pára-choque de caminhão diz: “Trabalhe duro. Milhões de pessoas on welfare [vivendo dos programas sociais do governo] estão dependendo de você.”
O mais fundamental dos problemas, contudo, não é que atividades particulares são exigidas dos estudantes sob o título “serviços comunitários”.

A pergunta fundamental é: O que, afinal, qualifica professores e membros das comissões de admissão das faculdades a definir o que é bom para a sociedade como um todo, ou mesmo para os estudantes sobre os quais são impostas suas noções arbitrárias?
Qual especialidade eles têm que justifica sobrepor-se à liberdade dos outros?

O que suas imposições mostram, exceto que “os idiotas abundam onde os anjos temem pisar”1?


Que lições os estudantes aprendem disso, exceto a de submissão a um poder arbitrário?

A finalidade é, supostamente, a de que os estudantes adquiram um sentido de compaixão ou nobreza por meio do serviço aos outros.

Mas isso depende de quem define compaixão. Na prática, isso significa forçar os estudantes a se submeterem à propaganda para fazê-los receptivos à visão de mundo da esquerda.
Estou certo de que aqueles favoráveis às exigências de “serviços comunitários” entenderiam o princípio por trás das objeções a esses serviços se exercícios militares fossem exigidos nas escolas de ensino médio.

De fato, muitos que promovem o “serviço comunitário” obrigatório são fortemente contrários ao treinamento militar mesmo voluntário nas escolas de ensino médio e faculdades, embora muitos outros considerem esse treinamento como uma contribuição à sociedade muito maior que alimentar pessoas que se recusam a trabalhar.


Em outras palavras, esquerdistas querem o direito de impor suas idéias do que é bom para toda a sociedade – um direito que eles veementemente negam àqueles cujas idéias do que é bom para a sociedade diferem das deles.

A essência da intolerância é recusar aos outros os direitos que você exige para si próprio.

Tal intolerância é inerentemente incompatível com a liberdade, embora muitos esquerdistas fiquem chocados de serem considerados oponentes da liberdade.

Townhall.com

sábado, 27 de dezembro de 2008

Onde o Ministro põe o dinheiro do povo

Veja onde o ministro Temporão quer colocar o dinheiro dos seus impostos.

Abaixo a ditadura gay, o Bolsa-Boiola e o KY do Temporão
por Hugo Studart
Fonte: Aqui
O ministro da Saúde enlouqueceu de vez. Falta verba para comprar medicamentos para hemofílicos e para bolsas de coletas de sangue. Mas Temporão mandou comprar 15 milhões de lubrificantes KY para distribuir aos gays. Vai torrar cerca de R$ 40 milhões no dia 22 de dezembro. Recentemente, o ministro mandou distribuir pênis de borracha e uma cartilha ensinando as técnicas mais prazeirosas do sexo anal. É o Bolsa-Boiola. Temporão está confundindo a defesa da liberdade de opção sexual com boa administração do dinheiro público. Sucumbiu à "Gaystapo", as patrulhas do movimento GLS. Chegou a hora de reagirmos contra as loucuras desse ministro.

O Artigo 5 da Constituição garante uma série de direitos fundamentais e inalienáveis, como a liberdade de expressão, de opinião, de credo, de organização política, etc e etc. Não fala da liberdade de opção sexual, mas acredito que devemos respeitá-la por interpretação complacente -- ou por simples amor à democracia, aos direitos civis e o respeito ao próximo. Portanto, é dever do Estado proteger as minorias sexuais da discriminação e da violência. Assim como criar políticas próprias de saúde, em especial para o controle da AIDS.

Na quarta-feira 17 de dezembro, o Ministério da Saúde divulgou a última extravagância de seu ministro, José Gomes Temporão -- o edital de licitação número 142/2008, para a aquisição de 15 milhões de sachês de gel lubricante à base de água, o conhecido KY, geralmente usado para facilitar o sexo anal (leia parte do edital ao final deste artigo e a íntegra no documento abaixo).

O pregão do KY será às 10 horas da manhã da próxima segunda-feira 22 de dezembro. Tudo muito rápido, para não dar na vista. O Erário deve gastar cerca de R$ 40 milhões, calcula o funcionário do Ministério da Saúde que me forneceu o edital.

Está sendo preparado por um assessor do círculo íntimo de Temporão um outro edital semi-secreto para a compra de 1 bilhão de camisinhas. Os armazens do ministério estão neste momento abarrotados de preservativos para serem distribuídos à população. Mas Temporão decidiu comprar mais 1 bilhão de camisinhas já lubrificadas. A licitação vai sair do armário na próxima semana. Está programada para o dia 29 de dezembro, no apagar das luzes do ano. Deve consumir outro R$ 1 bilhão dos cofres públicos. Por que tanta pressa? Por que tanto discrição com o dinheiro público?

A fonte das informações acima esclarece que a única prioridade do ministro Temporão é a comunidade gay e o programa DST-Aids. Os hospitais, isso é público, estão derretendo por falta de verba. Falta dinheiro para toda a sorte de medicamentos essenciais. Neste exato instante, por exemplo, faltam nos hospitais públicos bolsa para coleta de sangue e os hemoderivados fatores VIII e IX da coagulação, essenciais para a sobrevivência dos hemofílicos. O dinheiro está sendo desviado para KY, camisinhas e pênis de borracha.

Recentemente, Temporão mandou comprar e distribuir pênis de borracha para usar em educação sexual e cartilhas ensinando as melhores técnicas de penetração anal entre parceiros do mesmo sexo. Ninguém entendeu direito o que a didática do prazer tem a ver com prevenção à Aids. Agora, ao aparecer com o pregão do KY e de outro bilhão de camisinhas, Temporão está instituindo o Bolsa-Boiola.

LEGISLANDO EM CAUSA PRÓPRIA?

Não acredito, em hipótese alguma, que Temporão esteja legislando em causa própria. Nesse caso, seria prevaricação.

Vale lembrar que Roma teve grandes imperadores bissexuais, como Júlio César e Otávio Augusto, ou mesmo homossexuais convictos, como Adriano. Também teve governantes como Heliogábalo, que usava sua condição de gay para legislar em causa própria. No poder, Heliogábalo perdeu o equilíbrio emocional, passou a se vestir de mulher até chegar ao desplante de entregar todo o poder do império a um de seus favoritos, um escravo!. Heliogábalo fez tantas loucuras usando o dinheiro público para proteger seus prazeres que ele e seu amante acabaram trucidados.

Não há nenhum indício de que Temporão esteja prevaricando. Entretanto, como Heliogábalo, ele anda muito mal assessorado. Afinal, desde quando se previne Aids ajudando os gays a praticar uma penetração anal mais prazeirosa? E não me venham com a falácia de suposta homofobia. Estamos aqui discutindo tão-somente a boa gestão do dinheiro dos nossos impostos.

GESTÃO TRANSVIADA

Recentemente, Temporão baixou uma norma mandando o SUS fazer cirurgia de mudança de sexo para os travestis. Com direito a dois anos de acompanhamento psicológico para o transsexual e para sua família, que está perdendo um filho, apesar de estar ganhando uma filha.

Falta dinheiro para transplantes. Falta dinheiro para cirurgias plásticas corretivas, como para crianças queimadas. Ninguém opta por necessitar de um coração, uma córnea, ou por deformar o corpo com o fogo. Os gays, por sua vez, insistem em dizer que o homossexualismo não seria uma distorção psicológica, mas sim uma opção, uma orientação. Se fosse uma psicopatia, então o Estado teria por dever dar tratamento. Mas é uma opção. Os travestis optaram por ser assim.

Então por que o Estado precisa pagar dois anos de tratamento psicológico para os transsexuais e seus pais? Se Temporão fosse um ministro sério, ofeceria acompanhamento psicológico também para os pais daquele garoto de três anos que morreu baleado pela PM do Rio -- cujo policial assassino dias atrás foi absolvido pela Justiça. Eles não optaram por perder o filho, morto por um agente do Estado. Eles sim, precisam de acompanhamento psicológico com dinheiro público.

MANIFESTO CONTRA A GAYSTAPO

A explicação mais plausível para essas opções de Temporão é que ele seja um ministro incompetente. Um fraco. Está sucumbindo ao lobby do Movimento GLS. Houve um tempo em que os homossexuais eram agredidos nas ruas. Depois passaram a ser apenas discriminados em seus empregos. Então surgiram movimentos em defesa dos direitos dos gays, lésbicas e assemelhados.

Organizaram as paradas gays, instituiram o tal Dia do Orgulho Gay, mobilizaram simpatizantes, fizeram lobby nos três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, por direitos justos e legítimos, como plano de saúde para companheiros do mesmo sexo. Ao fim ao ao cabo, os movimentos gays deram uma enorme contribuição para a lapidação das instituições democráticas e o Estado de Direito.

Os gays mobilizados, enfim, têm sido tão importantes nesta virada de século para a afirmação dos princípios fundamentais da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade, quanto o movimento sindical o foi em priscas eras.

Ocorre que de uns tempos para cá, pelo menos no Brasil, o que era um movimento está se transformando numa patrulha ideológica. As campanhas contra a discriminação se transformaram em pressão para que os adolescentes assumam suas porções femininas (ou masculinas, no caso das garotas). Está virando anomalia amar homens e mulheres -- agora só se pode amar "pessoas".

De vítimas, os gays estão se transformando em agressores. Se alguém acredita que ser gay não é o normal, que o normal é ser hetero, é logo taxado de homófobo. Tal qual Hitler com sua Gestapo, estão criando uma Patrulha do Pensamento, a Gaystapo.

Exagero? Homofobia? Ora, ora, lembro-me de um caso exemplar ocorrido meses atrás com o então-presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal. Ele é o homem de confiança da ministra Dilma Roussef no setor elétrico. Pois foram pedir R$ 2 milhões ao presidente de Furnas, Luis Paulo Conde, para o patrocínio da Parada Gay do Rio de Janeiro. Conde, titubeante, até pensou em dar o dinheiro. Mas Cardeal vetou.

Ora, desde quando uma estatal elétrica tem a ver com opção sexual? Se está sobrando dinheiro em Furnas, que patrocine escolas e postos de saúde para os desabrigados das barragens e outras vítimas sociais de suas ações predatórias. Isso é o certo. Que patrocinem ações de recuperação do meio ambiente -- ou até mesmo ONGs ou seminários ambientais. Quem tem que patrocinar parada gay é a Johnson&Johnson, fabricante do KY do do Jontex, a Ambev ou a companhia marítima dona dos transatlânticos Eugenio C e Eugenio G.

Pois Valter Cardeal, num rasgo de sensatez, vetou a concessão da verba. Publiquei esse fato na imprensa. No dia seguinte, Cardeal foi alvo de passeadas, ameaças de processo e até de representação da Comissão de Direitos Humanos da OAB. A Gaystapo agiu rápido, implacável como os nazistas. Cardeal foi obrigado a pedir desculpas, voltou atrás e deu dinheiro para os gays. Foi um erro.

É provável que Temporão não esteja prevaricando, mas apenas sucumbindo à Gaystapo. É um ministro fraquinho, incompetente. Qualquer que seja a opção, é hora dos cidadãos que pagam impostos se manifestarem, de exigirem seriedade na gestão das verbas da Saúde. Instituir o Bolsa-Boiola é uma idéia que nem o imperador Heliogábalo teve o desplante de fazer.

EIS O EDITAL DO PREGÃO N.°142/2008

PROCESSO N° 25000.019579/2008-71
Tipo de Licitação: MENOR PREÇO
Data: 22/12/2008
Horário: 10:00 horas
Local: Esplanada dos Ministérios, Bloco “G”, Ed. Anexo, Ala “A”, Sala 423, Brasília/DF

A União, por intermédio da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos – CGRL da Subsecretaria de Assuntos Administrativos – SAA do Ministério da Saúde, mediante o Pregoeiro, designado pela Portaria nº 02, de 20 de maio de 2008, publicada no D.O.U do dia 21 de maio de 2008, torna público para conhecimento dos interessados que na data, horário e local acima indicados fará realizar licitação na modalidade de PREGÃO, do tipo menor preço, conforme descrito neste Edital e seus Anexos.

1. DO OBJETO

1.1. O presente Pregão tem por objeto a aquisição do produto abaixo, conforme Termo de Referência – Anexo I:

ITEMPRODUTOQUANTIDADE
01Gel Lubrificante15.000.000 de sachês

1.2. Os interessados em participar desta Licitação poderão obter este Edital na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Ministério da
Publicar postagem
Saúde, Anexo “A”, 4º andar, Hall, das 8h às 12h e das 14h às 18h, ou no site www.comprasnet.gov.br.

Faz sentido...!

Que falta faz uma PRIMEIRA DAMA...

Carla Bruni, primeira-dama francesa, cumpre uma intensa agenda no Brasil.

Foi recebida em visita a um projeto social pela atriz Camila Pitanga, em momento de rara beleza.

Recepcionada por Lily de Carvalho, viúva de Roberto Marinho, no Pavão-Pavãozinho, para conhecer o projeto Criança Esperança que funciona ali.

Fora da agenda oficial, a esposa de Sarkozy tem dedicado todo o tempo para conhecer e apoiar iniciativas de combate à fome e à desigualdade social.

A primeira dama Marisa Letícia não tem acompanhado a visita, pois em seis anos de "mandato" o assunto jamais lhe interessou.

Deve estar ocupada com as compras de Natal em Brasília ou, quem sabe, dando sugestões para o plantio de sálvias vermelhas nos jardins do Palácio do Planalto.

ESTRATEGIA NACIONAL DE DEFESA

POR RIVADAVIA ROSA

A PROPOSTA de Estratégia Nacional de Defesa - foi analisada com muita propriedade pelo GERHARD ERICH BOEHME com muita propriedade. Faço alguns acréscimos:

O PROPOSTA foi encaminhada ao presidente da República pela Exposição de motivos interministerial n.º 00437 (EM Interministerial no 00437/md/sae-pr), datada de 17 de dezembro de 2008, firmada pelos Ministros da Defesa – NELSON JOBIM e da Secretaria de Assuntos Estratégicos – ROBERTO MANGABEIRA UNGER.

DESTACO:

5. O Plano é focado em ações estratégicas de médio e longo prazo e objetiva modernizar a estrutura nacional de defesa, atuando em três eixos estruturantes: reorganização das Forças Armadas, reestruturação da indústria brasileira de material de defesa e política de composição dos efetivos das Forças Armadas.


6. A reorganização das Forças Armadas passa pela redefinição do papel do Ministério da Defesa e a enumeração de diretrizes estratégicas relativas a cada uma das Forças, com a especificação da relação que deve prevalecer entre elas. Ao lado dessas diretrizes aborda-se o papel de três setores decisivos para a defesa nacional: o cibernético, o espacial e o nuclear.

7. A reestruturação da indústria brasileira de material de defesa tem como propósito assegurar que o atendimento das necessidades de equipamento das Forças Armadas apóie-se em tecnologias sob domínio nacional.

Na parte I - FORMULAÇÃO SISTEMÁTICA – na introdução são elencados os princípios constitucionais da não-intervenção, defesa da paz e solução pacífica dos conflitos e a tradição pacifista e como parte da identidade nacional e valor do povo brasileiro.
A seguir no item 1 – fala da Estratégia Nacional de Defesa e Estratégia Nacional de Desenvolvimento – considerando a estratégia nacional de defesa inseparável de estratégia nacional de desenvolvimento; prossegue argumentando na ‘necessidade de defender-se’, ‘transformação de consciência’, do ‘país tão pacífico’, ‘em meio à paz’, ‘disposição para mudar’, ‘projeto forte de defesa que favorece projeto forte de desenvolvimento.

ASSENTA E ENUMERA os princípios da independência nacional – a serem efetivados/alcançados/assegurados pela mobilização de recursos; capacitação tecnológica autônoma; e ‘democratização de oportunidades educativas e econômicas e pelas oportunidades para ampliar a participação popular nos processos decisórios da vida política e econômica do País.

CONCEITUA - Estratégia Nacional de Defesa, objetivos de “grandes estratégias”, planos para a paz e para a guerra, sua organização em ‘três eixos estruturantes’ - Forças Armadas, reorganização da indústria nacional de material de defesa e a composição dos efetivos das Forças Armadas

ENUMERA em número de 23 - as Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa – basicamente como força ‘dissuasória’ – organizada sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, que denomina de ‘triplo imperativo’; fortalecimento dos três setores de importância estratégica: o espacial, o cibernético e o nuclear; unificação das operações das três Forças, reestruturação do Estado-Maior de Defesa em Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas.

NESSE CONJUNTO DE BONS PROPÓSITOS uma diretriz que reputo da maior importância ‘estratégica nacional’ é a que estabelece: “A subordinação das Forças Armadas ao poder político constitucional é pressuposto do regime republicano e garantia da integridade da Nação.” (item 7)

DEMONSTRA a preocupação em ‘reposicionar os efetivos das três Forças’, nas regiões Norte, no Oeste e no Atlântico Sul, desconcentrando-as do Sudeste e Sul, na foz do Amazonas e nas grandes bacias fluviais do Amazonas e do Paraguai-Paraná, nas reservas estratégicas no centro do País (8), adensar a presença de unidades do Exército, da Marinha e da Força Aérea nas fronteiras (9), priorizar a região amazônica - pelo trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, reafirmação incondicional de sua soberania sobre a Amazônia brasileira com o significativa bordão – “Quem cuida da Amazônia brasileira, a serviço da humanidade e de si mesmo, é o Brasil.” (10); preconiza que as forças convencionais cultivem alguns predicados atribuídos a forças não-convencionais (12), estabelece que o combatente deve dispor de três ordens de meios e de habilitações – atuar em rede, tecnologias e conhecimentos, e, treinado para abordar o combate de modo a atenuar as formas rígidas e tradicionais de comando e controle; estimular a integração da América do Sul, com o avanço da unidade sul-americana, a constituição do Conselho de Defesa Sul-Americano (18).
Também se insere dentre as diretrizes o Serviço Militar Obrigatório – mediante o recrutamento de ‘todas as classes sociais’.


MEMÓRIA:

“Devemos seguir adiante, penetrar no desconhecido, no incerto e no inseguro, e utilizar nosso entendimento – o que temos – em fazer planos tanto para a segurança como para a liberdade. KARL POPPER

NOS TEMPOS DA REPÚBLICA ROMANA – desde sua origem no século VI a.C., a potestas, a auctoritas e o imperium funcionavam como uma engrenagem bem azeitada. Os magistrados exerciam sua potestas no marco de leis bem definidas e estritamente aplicadas; essas três palavras descreviam o equilíbrio da república bem ordenada: POTESTAS – potestade legal, potestas - aludia à faculdade de emitir ordens que tinham os magistrados quando atuavam no marco da lei; AUCTORITAS – referia-se ao que traduziríamos por autoridade moral que irradiavam os magistrados e os cidadãos de conduta exemplar; e IMPERIUM – o mando militar.

porém - Quando se rompe o equilíbrio entre a potestade, a autoridade e o império – as repúblicas oscilam entre o defeito e o excesso de poder. BASTA recordar os 20 anos de regime militar (1964-1984) em cujo transcurso as Forças Armadas estabeleceram uma ordem republicana – sob a égide do binômio SEGURANÇA-DESENVOLVIMENTO que levou o País à oitava economia do mundo.

NOS TEMPOS MODERNOS - diante da nova (des) ordem mundial – o sonho da paz, democracia e direitos humanos – com desenvolvimento sustentável no Planeta – estão ameaçados por crises – globais e regionais, por um novo tipo de terrorismo (bio, narco ...) pela proliferação de armas de destruição em massa, pelos crimes ambientais, narcotráfico e delitos subjacentes de lavagem de dinheiro, contrabando de armas, corrupção, cuja organização supera os níveis e barreiras sequer imaginados, impondo limitação ao crescimento e ao desenvolvimento econômico – únicos capazes de reduzir a pobreza e as desigualdades.

Ameaças reais como o narcotráfico, o crime organizado, a corrupção, o terrorismo ou o comércio ilegal e o contrabando de armas – têm adquirido crescente mobilidade geográfica.

Para reverter esse processo – torna-se fundamental o desenvolvimento de estratégias de segurança regionais, mas conectadas em nível internacional.

essas novas ameaças exigem respostas que não podem ser exclusivamente militares – o enfrentamento desses desafios impõem um maior intercâmbio de informações, melhoria das capacidades de inteligência, na cooperação internacional contra a lavagem de dinheiro, sobretudo atividades econômicas ilícitas que financiam os conflitos e a trágica proliferação de armas.

Para isso é preciso definir adequadamente as missões das Forças Armadas, da Polícia e dos serviços de inteligência, inclusive inteligência policial, distribuir os recursos adequadamente, com a direção e coordenação das atividades de segurança público – a cargo de autoridades civis.

Os EUA formularam como resposta o conceito de homeland security com a criação do Homeland Security – Departamento de Segurança Interna – a cargo do Ministro da Segurança da Pátria, com a elaboração de uma estratégia de segurança nacional, a nível de segurança internacional e multidimensional.

a estratégia militar norte-americana – preventiva, mas com política de ataques preventivos – com tropas menores tecnologias, equipamentos, técnicas e táticas - “transformacionais” – centradas em rede de informação (network centric); invasão – “entrada forçada”, e inevitáveis “danos colaterais” (morte freqüente de civis) – no enfrentamento do terror – erigido a inimigo externo, cuja tática é o ‘vale tudo’ da guerra assimétrica.

PORÉM – NA REALIDADE LATINO AMERICANA – a Defesa dos valores democráticos, a redução da pobreza e das desigualdades regionais, o incentivo à coesão social – são os reais imperativos de ordem ético-moral para prevenir os conflitos e reforçar a segurança.

A SITUAÇÃO foi e continua sendo agravada com a marginalização de amplos setores da economia pelas excessivas medidas (planos econômicos confiscatórios) com o objetivo de alterar a ordem jurídica vigente (insegurança jurídica) para atender os desejos e interesses de grupos para se auto assegurarem vantagens nem sempre corretas do ponto de vista ético-legal.

A ANOMIA que se desenvolve nas áreas de segurança, saúde, infraestrutura, saneamento básico, manutenção, conservação e asfaltamento de estradas, políticas ambientais – decorrem da alocação insuficiente de recursos orçamentário-financeiros – são os fatores reais que tem provocado conseqüências catastróficas.

RESUMINDO a estratégia – qualquer estratégia que não levar em conta o elemento humano – militar e civil – que cuidam da segurança nacional – sobretudo na Amazônia – com maciços investimentos nas áreas de fronteiras, instalações físicas, moradias, hospitais, escolas, que além de permitir que o cidadão brasileiro habitante/ribeirinho permaneça na área, pode tê-lo como guardião avançado da Pátria, basta treiná-lo e conectá-lo pelos meios de comunicação instantâneo.
Abs RR

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

De quem é a culpa?


Fiquei deveras preocupado - em saber de quem é a responsabilidade pela roubalheira descarada no BRASIL em nossos dias.Eliminada a hipótese de serem os diligentes comissários petistas/lulistas (que nunca sabem de nada) fui ter com o Marquês de Pombal - que morreu em 'desgraça e me parece inocente; pero ... perro ... fui mais além e encontrei o verdadeiro 'culpado' (o racismo indígena - sabem muito bem disso) : PEDRO ALVARES CABRAL

Rivadavia Rosa

Crime? Apenas... os outros

A perversa e criminosa memória seletiva só crimes nos outros.

Os crimes de Lênin e Stálin foram aplaudidos pelos comunistas do mundo inteiro (nos anos 20 a 50 do século XX) (muitos ainda por cegueira ideológica não acreditaram no ‘relatório secreto’ de Nikita Kruschev, primeiro-secretário, lido no XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética, em 24 de fevereiro de 1956 em que reconhece oficialmente os crimes do regime sob Stálin de pessoas inocentes – ou seja da tragédia do comunismo russo);

outros cinicamente aceitam a barbárie em nome da missão, assim como do Grande Timoneiro (anos 50-70) - cujos erros de MAO foram admitidos pelo Partido Comunista chinês em 1979; os de Pol Pot quando de sua condenação por genocídio; enquanto Fidel Castro, ainda no poder (nos estertores) continua negando as atrocidades cometidas na Ilha de Cuba, mas não deixa de ser objeto de amor patológico e adoração por esquerdistas brasileiros e latino americanos, alguns chegando até a prantos histéricos em sua presença.

PORÉM A Alemanha – depois da Segunda Guerra mundial – “foi posta no index das nações. As atrocidades das tropas soviéticas em seu território, o êxodo forçado de 12 a 15 milhões (6 a 7 milhões expulsos da Silésia, Pomerânia, Prússia oriental, 2 a 3 milhões da Tcheco-Eslováquia, cerca de 2 milhões da Polônia e da URSS, entre 2 e 3 milhões da Hungria, Iugoslávia e Romênia) para o oeste, a morte de bom número deles não são sequer comentados pela imprensa. Mas são percebidos pela opinião pública.

Os crimes nazistas, publicamente punidos, formam a vitrine desse acordo universal. ... ( François Furet, in O passado de uma ilusão, São Paulo: Siciliano,1995, p. 418). ... A Alemanha paga por todo o mundo, e por todos os crimes do século (idem, p. 422).


RESUMINDO – o nazismo foi punido pelo holocausto de demais crimes cometidos; O COMUNISMO – continua sendo aplaudido pelo genocídio e crimes em massa cometidos.


NA AMÉRICA LATINA – espera-se que a COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA OEA ou da ONU – não deixarão por menos os crimes e o terrorismo de Estado promovido pelo regime comunista cubano do ditador Fidel Castro em toda a região – desde 1959 do século passado.
Abs Rivadavia Rosa

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Feliz 2009!

"O Ano Novo ainda não tem pecado:
É tão criança...
Vamos embalá-lo...
Vamos todos cantar juntos em seu berço de mãos dadas,
A canção da eterna esperança."

Mário Quintana


Feliz Natal e Ano Novo de Esperança!


Que após a longa TREVA do BRASIL do PT, o BRASIL possa RENASCER....

Que a imersão nas sombras, este abismo das massas inconscientes, a operação NIGREDO da alquimia, possa favorecer a fase de purificação e de iluminação.

Feliz Natal e Ano Novo de Esperança!

Gracias a La Vida

Feliz Natal, amigos do Resistência!

Mais que Natal

"Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens."

Mensagem de nossa querida amiga Silvane Sabóia


terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Nada mais pode surpreender...

Nada mais pode surpreender...

Por Ubiratan Iorio
O relativismo moral parece ter tomado conta de quase tudo.

A linha desenhada pela tradição ocidental judaico-cristã, que sempre demarcou com clareza os conceitos de certo e errado, vem sendo adrede e maldosamente apagada pela borracha relativista, a serviço do projeto gramsciano de minar os valores burgueses para poder implantar o mundo do faz-de-conta – e historicamente sangrento - em que vive a esquerda radical, a ponto de quase não ser mais percebida por milhões de bem intencionados, que mais parecem tontos teleguiados.

Você foi assaltado? A culpa é da pobreza. Fulano matou os pais e foi ao motel? Culpa do Consenso de Washington. Beltrano atirou uma criança do alto de um prédio? Sem dúvida, foi por causa do neoliberalismo. Aquele político tungou recursos públicos? Nada de errado, pois o fez em prol do projeto de uma sociedade igualitária.

O analfabeto funcional que preside o Brasil usou (mais uma vez) palavras chulas e você se chocou? A culpa é sua, sem dúvida um elitista preconceituoso, porque Sua Excelência apenas usa a linguagem do povo.

Você é contra as famigeradas cotas raciais? Ora, deixe de ser egoísta, pense nas injustiças históricas. Você é contra a TV exibir cenas de casais homossexuais trocando beijos? Puxa, deixe o seu obscurantismo religioso de lado, deixe de ser hipócrita e modernize-se.
E por aí vai, sem possibilidades de volta, ao que parece, a não ser que as pessoas que prezam a tradição em que a sociedade ocidental sempre se baseou não fiquem caladas, não se sintam patrulhadas e abram a boca, os pulmões e o espírito e lutem contra o maior mal de nossos dias – o relativismo moral, cujos defensores já revelam de saída um contra-senso, o de falar em uma “sociedade do futuro”, simplesmente jogando fora todo o passado. Um disparate, já que não pode existir “amanhã” sem “hoje” e, portanto, sem “ontem”.

Amigo, o que se espera de você é que diga abertamente que a culpa é dos assaltantes, dos assassinos, dos estupradores, dos políticos larápios, que proclame aos quatro ventos que o nosso presidente é um ignorante, que as cotas raciais – como quaisquer outras – são uma estupidez, que você não tem vergonha de professar a sua religião ou de saber discernir o que é certo do que não é, que hipócritas e sacripantas da seita marxista são esses patrulheiros ideológicos sempre à espreita e que nem tudo o que é moderno, para usarmos expressão de São Paulo aos Coríntios, embora possa ser permitido, nos convém (I Cor 6,12).

Não vá atrás desse isentismo travestido de democrático que nos está tornando reféns dos relativistas morais. Devemos ser complacentes com os que erram – e quem não erra? – mas temos o dever de, primeiro, saber que erros são erros e, segundo, que não podemos condescender com eles.

domingo, 21 de dezembro de 2008

TEM DITADOR NO BRASIL


POR RIVADAVIA ROSA

TAÍ CARO ÁLVARO A ‘NOVA LINHAGEM’(del siglo XXI):

Devotos do pseudo credo progressivista sob a máscara de democratas (desde a década de 1960 – tentam implantar o comunismo no País) – alinham-se incondicionalmente ao ditador da Ilha cárcere de Cuba e ao socialismo do século XXI, representado pelos ideólogos da Ilha Cárcere, da República Bolivariana da Venezuela, da República Boliviana, vigários da ‘teologia da libertação’, e atualmente sob a ‘nova direção’ do famigerado Foro de São Paulo; sem projeto para as vitais questões de interesse público – seguem a estratégia de perpetuação no poder e ainda insidiosamente tentam reencarnar a utopia comunista, genocida e totalitária, responsável pela morte, ruína e opressão de milhões de pessoas no século passado XX.


E, AINDA DESCARADAMENTE - na Cúpula da América Latina e Caribe (Calc), realizadas na Costa do Sauípe (BA) – todos os 33 países presentes foram ‘unânimes’ em pedir ‘o fim do embargo norte americano imposto contra Cuba’, com a ênfase panglossiana do grande líder do apedeutismo nacional, e sem exigir nenhuma contrapartida, como por exemplo – a abertura da ILHA CÁRCERE e a LIBERTAÇÃO DOS PRESOS POLÍTICOS, sinalizando até a constituição de uma OEA do “B” (Organização dos Estados Americanos) sem os EUA, é claro.

O resto foi mera e repetitiva retórica vitimista de atribuir aos EUA a responsabilidade pelos ‘males do mundo’.


ENFIM - é a perversa LÓGICA NEO-REGRESSIVA TOTALITÁRIA: quando os outros matam são assassinos, porém quando são eles próprios que matam estão lutando para a libertação do povo, em nome do povo, o sempre e respeitável e distinto povo. Abs Rivadávia



D I V U L G A Ç Ã O
SALVE A "DEMOCRACIA" BRASILEIRA! $ O PREÇO DO SILÊNCIO $

QUAL TERÁ SIDO O PREÇO DO SILÊNCIO OU DA EXTREMA COBERTURA "LIGHT", DE GRANDE PARTE DA MÍDIA, A RESPEITO DA PRESENÇA DO DITADOR CUBANO NO BRASIL?


O QUE É QUE A BAHIA TEM?...

TEM VISITA DE DITADOR E DE APRENDIZES DE DITADOR.


Por que um encontro aparentemente tão importante, tão caro e tão luxuoso, está tão pessimamanete coberto pela imprensa ???


Lula anuncia criação de mais dois fundos para o Mercosul e não quer notícias que possam constranger ou gerar debates sobre a presença do ïlustre GENERAL RAUL CASTRO, poderoso chefe da ditadura comuno-familiar de CUBA.
Costa do Sauípe - Ao encerrar os seis meses de presidência do Mercosul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou ontem a criação de dois novos fundos com participação majoritária brasileira, em reunião da Cúpula do Mercosul, que está sendo realizado na Costa de Sauípe (BA).

Também informou a decisão dobrar de US$ 70 milhões para US$ 140 milhões a participação brasileira no fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem).
Proposto pelo Brasil e aprovado na cúpula passada, em Tucumán (Argentina), o Fundo para Pequenas e Médias Empresas do Mercosul foi formatado durante o comando brasileiro. Conforme anunciado, contará com US$ 100 milhões para utilização como garantia em empréstimos concedidos por bancos públicos e privados do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai a pequenas e médias empresas envolvidas em projetos de integração produtiva com os países vizinhos.

O Brasil entrará com maior parte dos recursos do Fundo de Agricultura Familiar do Mercosul, voltado ao financiamento de projetos de cooperação entre governos.


Omitindo o calote de US$ 61 milhões na dívida externa de seu país, além do questionamento de um passivo de US$ 243 milhões com o BNDES, o presidente do Equador, Rafael Correa, propôs a criação de um fundo da América do Sul, composto pelas reservas internacionais dos países da região
... e onde estão os democratas brasileiros???

O General Raul Castro, ditador de plantão de Cuba, está no Brasil para ser recebido com honras pelo "democrata" LULLA e pelo PT.


Não se tem notícias de nenhuma manifestação de protesto dos "humanitários" membros da barulhenta" comissão de direitos humanos, tão atenta quando se trata de defender interesses de ex e atuais comunistas.


O chamado ministro da justiça também, tão ativo em falar contra ditaduras e ditadores, agora está preparando o seu melhor terno para receber o ditador irmão do claudicante ditador fidel castro.
Dar para entender por que da discreta cobertura de grande parcela da mídia, o que não se entende é o comportamento de grande parte da oposição, também sequiosa para homenagear e apertar as mãos sanguinárias do ditador cubano.

As torturas em Cuba parece que não tem a menor importância, como tem no Chile, por exemplo.
As prisões ainda hoje repletas de inimigos políticos da ditadura cubana também não preocupam os "democratas" brasileiros. Também os milhares de mortos, pela ditadura cubana, não são motivo de preocupação, afinal eram inimigos dos comunistas de lá, companheiros dos de cá e na visão internacional da causa, para chegar ao poder, tudo e válido.

É até possível que ainda sobre algum espaço para o ditador de plantão, general raul castro, atual dono da ilha comunista, participe de alguma solenidade dos ".camaradas genro e vannuchi. contra o "anti -democrático AI 5 "


De forma "global" a visita será motivo de uma simpática comemoração para continuar a se iludir a massa brasileira, os nossos omissos políticos e ingênuos empresários qua ainda não aderiram.

Não há, até agora notícias sobre tentativas da imprensa de entrevistar o "digno" visitante sobre perguntas, que estão acumuladas há quase meio século, a respeito de CUBA.

* G Anhanguera
Álvaro

sábado, 20 de dezembro de 2008

Especial Artigo Reinaldo Azevedo - Que Deus é este? evedo -

Especial Artigo Reinaldo Azevedo

Que Deus é este?

"Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida,
a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso
quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se
assiste à dramática renúncia ao homem
"

Boa parte das nações e dos homens celebra, nesta semana, o nascimento do Cristo, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos eternidade afora: qual é o lugar de Deus num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? Até Ele fechou os olhos diante das vítimas do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag, da fome dizimando milhões depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, se é mesmo Deus, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Que Deus é este, olímpico também diante dos indivíduos? Olhemos a tristeza dos becos escuros e sujos do mundo, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem de seu sonho – pequenino e, ainda assim, frustrado...

Até quando haveremos de honrá-Lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua insignificância, fazendo o inventário de suas pequenas solidões, colecionando tudo o que não têm – e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns macacos pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é mesmo imortal, por que lamentamos tanto a morte, como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega?

Galeria Doria Pamphilj/divulgação

Vida e arte
As cenas das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610)

Evito, leitor, tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades. O que me interessa neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não pretendo, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas dar relevo a sua dimensão humana. O cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história, não gosto ou crença.

Falo das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. Segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, a responsabilidade do discernimento, a necessidade de uma ética. Nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza necessariamente benfazeja e generosa. O cristianismo – assim como as demais religiões (e também a ciência) – existe é no mundo das imperfeições, no mundo dos homens. Contestar a existência de Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua só possível num tempo mítico. E as religiões são histórias encarnadas, humanas.

Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção. A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, humana e salvadora.

Fé e Razão são categorias opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo, estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada. As cenas das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) na imagem que ilustra este texto – o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam pintor ou escola, nunca são tristes (esta vem até com música), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional que o persegue.

Nazismo, comunismo, tribalismos contemporâneos tornados ideologias... São movimentos, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as irrupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o.

Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais populares." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal popular. Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada.

Este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios.

O cristianismo já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos opostos, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à luta.

Precisamos do Cristo não porque os homens se esquecem de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, uma tragédia que o mundo ignora, seria ainda mais insuportável.

Revista Veja

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

CÚPULA DE ALOPRADOS NA BAHIA



"Notícias vindas da Cúpula da Bahia, o encontro dos líderes latino-americanos na Costa do Sauípe:

- Cúpula propõe fim do embargo a Cuba.

- Lula diz para jornalistas não tirarem o sapato por causa do chulé.

- Para Hugo Chávez, capitalismo é coisa do diabo.

Eu sabia que esse encontro traria muitas novidades e mudanças importantes.

Mundo, curve-se ante o futuro!"

Entenda a lógica esquerdista

A LÓGICA PERVERSA dos militantes do socialismo, vulgarmente conhecido e praticado como comunismo é atribuir aos outros os crimes da ideologia criminosa que eles professam. Basta observar que eles por não terem argumentos, ofendem.

Eles sabem e muito bem, o que 'se pasa' na Ilha Paraíso' da ditadura dos irmãos Castro, assim como o que ocorreu nos processos de Moscou, Holomodur ... - a ainda quando podem fazem apologia criminosa e acham que isso não é crime ...


Abs RIVADAVIA ROSA

MIDI- CARTÃO CORPORATIVO- comprando benesses , tapiocas, BOTOX, PLÁSTICAS com o DINHEIRO DO POVO

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Uma revelação impressionante.

Está lá na Folha Online.

Está aí reproduzido para quem quiser ler.

O que eu entendi está no título do post.

Para Lula, a luta armada venceu os americanos e a sua democracia.

Só falta as FARC.

Pelo jeito, se depender dele, a turma de narcoterroristas e seqüestradores da guerrilha armada colombiana vai chegar ao poder, logo, logo.

Uma declaração assustadora.

Lula chegou ao poder pela luta armada.

É assim que ele se sente.

Entende-se aí a sua intenção de ser sucedido por uma ex-guerrilheira e de estar cercado de participantes do que ele chama de "luta armada".

Uma revelação impressionante.

Um tapa na cara de todos os que lutaram pelas Diretas Já e outros movimentos.

Lula revelou a que veio.

Tendo ao seu lado os piores espécimes, como Hugo Chávez, Rafael Correa e Raul Castro. Inacreditável que o Brasil assista a tudo isso calado. Aqui.

"A MÃO QUE AFAGA É A MESMA QUE APEDREJA"

ÍNDICES DE APROVAÇÃO DE LULLA:

"A MÃO QUE AFAGA É A MESMA QUE APEDREJA"

Alguns aloprados petistas, assim como outros tantos adesistas compulsivos, são acometidos de acessos de “orgasmos múltiplos” quando se deparam com pesquisas de opiniões dando índices elevadíssimos de aprovação ao governo Lulla, encarando esses resultados como sinais definitivos de que a “lua de mel” entre o presidente e o povo brasileiro será eterna.

Esquecem-se que a história está repleta de exemplos de mandatários que apesar de atingirem colossais níveis de aceitação popular enquanto estavam no governo, ao perderem as prerrogativas do poder foram agraciados com o ódio, a vingança, o desprezo ou mesmo indiferença dos mesmos que antes os endeusavam.

Afinal, como disse o poeta Augusto dos Anjos, “a mão que afaga é a mesma que apedreja”.

Quem viu Hitler em toda a sua glória e ostentação, fica intrigado quando não consegue identificar um único alemão que o tenha apoiado.

Mussolini, que com toda a pompa e circunstância fazia caras e bocas ao discursar para milhões de embevecidos italianos, acabou sua vida pendurado de cabeça para baixo, alvo da vingança daqueles mesmos italianos.

O ex-presidente José Sarney, que durante o seu governo teve índices de aceitação superiores ao de Lulla, hoje em dia, totalmente esquecido e desprezado pelos brasileiros, transformou-se em mais um dos muitos “zumbis” que vagam pelos corredores do Congresso Nacional.

Júlio Ferreira - Recife - PE
Ident.: 850.550 SSP-PE

FALSIFICAÇÃO DA HISTÓRIA

Livros do AI5

Pelo menos 4 das 10 coleções de livros de história mais bem avaliadas pelo Programa Nacional do Livro Didático do Ministério da Educação, produzidas pelo governo Lula para 2008, têm erros de informação sobre o AI-5.

As obras foram utilizados pelas escolas públicas do ensino fundamental neste ano. Outros dois livros ignoram o evento histórico


Um dos livros (História: das Cavernas ao Terceiro Milênio", escrito por Myrian Becho Mota e Patrícia Ramos Braick) atribui ao AI-5 o estabelecimento da pena de morte no País. É do arco da velha...

As autoras admitem o engano, que não foi percebido pelos professores universitários contratados pelo MEC para referendar as obras. A obra foi avaliada como "ótima" em critérios como concepção de história e conhecimentos históricos.

Que tal as que forem consideradas medianas...


O ministério não soube dizer quantos livros com erro foram distribuídos nem há quanto tempo eles são usados.

Os dados mais recentes disponíveis, obtidos pela pesquisadora Célia Cristina de
Figueiredo Cassiano, mostram que em 2002, só na cidade de São Paulo, 4.224 escolas receberam a obra.

Os livros recomendados pelo MEC são avaliados por uma comissão de 29 professores universitários, sob critérios como fontes históricas, metodologia de ensino-aprendizagem e concepção de história.

É preciso que seja divulgada a lista com os nomes desses luminares...

Essa é a educação que está gerando tarados no Brasil.



Abin gasta R$ 71 mil com academia de ginástica

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) empenhou (reservou em orçamento) R$ 71,1 mil para a compra de diversos equipamentos e acessórios de educação física.

Na lista das aquisições tem de tudo: esteiras, bicicletas ergométricas, luvas de box, pesos, caneleiras, colchonetes, aparelhos para malhar glúteo, cama elástica, etc.

As notas de empenho, emitidas na última semana, trazem informações da empresa que vende e fornece os produtos (são nove entidades diferentes), a modalidade de licitação (todos foram realizados por pregão), a descrição dos equipamentos, etc.

Confira a lista dos aparelhos de musculação e acessórios abaixo:


20 bastões de ginástica em PVC

2 hacks de 456 graus

15 pares de luva de boxe

15 camas elásticas para hidroginástica

15 steps para hidroginástica

30 pares de caneleira

8 bolas medicinais e 20 de alongamento

8 apadores de chutes

2 estantes para guardar halteres

32 haltes enborrachados

2 suportes para colchonetes

20 presilhas

5 barras reta

30 rubber band de pernas

5 barrilhas reta

58 anilhas emborrachadas

4 bicicletas ergométricas

2 leg press

4 esteiras elétricas

2 aparelhos para glúteo

6 bancos para supino

2 suportes para caneleiras

2 máquinas adutoras e abdutoras

30 colchonetes


Em uma rápida pesquisa em sites na Internet especializados em venda de equipamentos de educação física, percebe-se que alguns itens da lista podem ser encontrados por preços mais baratos. No entanto, é importante ressaltar que o valor dos recursos empenhados para a aquisição dos equipamentos pode não ser o mesmo das quantias efetivamente pagas.

Entre a quantia reservada em orçamento e o pagamento (momento em que a administração pública realmente paga o contratado), o montante pode variar, tanto para mais quanto para menos (normalmente para menos).


Para o cientista político Antônio Flávio Testa, é comum que organizações públicas montem academias e as equipem para que seus servidores possam praticar exercícios.

Segundo ele, no caso específico da Abin, o custo das aquisições não é alto, o que justifica o gasto, desde que previsto no orçamento e desde que faça parte de uma política de gestão de pessoas focada na qualidade de vida e no bem estar da comunidade.


Testa acredita que esse tipo de compra não interferi no processo de gestão do governo federal diante da crise financeira mundial enfrentada.

"Quanto ao momento de comprar os equipamentos, é uma decisão administrativa, que não tem, a meu ver, nenhum vínculo ético. Os órgãos públicos devem investir na qualidade de vida dos funcionários com profissionalismo", afirma.

Segundo ele, estrategicamente esses investimentos são vantajosos, pois no longo prazo as pessoas economizarão custos com tratamentos de saúde e as organizações poderão aproveitar melhor o trabalho dos servidores.


O Contas Abertas entrou em contato com a assessoria de comunicação da Abin para saber se a agência estaria montando uma academia para funcionários. A assessoria informou que o órgão já possui uma estrutura de educação física disponibilizada para os servidores.

Segundo a assessoria, a atividade física é incentivada entre os funcionários para o aumento de qualidade de vida. Em alguns casos, até pela atividade desenvolvida, alguns agentes também têm de praticar os exercícios.


Ainda de acordo com a Abin, alunos da escola de inteligência freqüentam a academia, localizada na sede do órgão em Brasília.

No grupo, há funcionários de outras instituições públicas e até pessoas estrangeiras em certas ocasiões.

“Os exercícios normalmente são praticados nos intervalos do horário de expediente – antes, no meio e depois. Integrantes do quadro da Abin, professores de educação física, são os responsáveis por instruir as pessoas a praticarem”
, conclui.

O empresário Marcos Valério foi denunciado pelo Ministério Público Federal em Minas Gerais pela terceira vez em menos de um mês.

Na esfera judicial, Valério e sua esposa podem ser condenados
a até cinco anos de prisão.
Leia aqui.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

E a Polícia Federal abiscoitou os computadores dos agentes da Abin, nos próprios escritórios da agência de informação da Presidência da República. Quem armou essa quizumba toda foi o delegado Protógenes Queiroz, o caçador de banqueiros, a partir das investigações nas quais misturou a arapongagem da PF e da Abin, em ilegais operações das quais resultaram autos policiais de raro valor literário, falemos assim.

Que pouco valem para enquadrar o banqueiro Daniel Dantas, o perseguido, coitado, um ícone da moralidade dos negócios entre governos e iniciativa privada. Mas que certamente nortearão medidas “urgentes” das autoridades sobre os modos vigentes na República.

Os arquivos dos computadores, como os de nome “boqueteira” e “jussara” , comentados pelo colunista da Veja Diogo Mainardi - está ai abaixo a matéria - desvendam bucólicas cenas de mundanices, a ocupar o tempo dos puliça de elite da banânia.

Coisas, dizem os que viram, que deixariam morto de vergonha o jovem empregado cubano, que no óleo sobre tela do francês Achille Devéria (1800-1857), brinca de cobra cega com a patroa e empregadas, enquanto o patrão se ocupa fora de casa. De forma tão oportuna, digamos, como a dos agentes da Abin, enquanto o banqueiro não agia, ou estava a fazer coisas normais.

Sobre certo filme contido nos arquivos do serviço de inteligência do país, outro blogueiro importante, o Josias de Souza, da Folha de São Paulo, anota que “sabe-se apenas que o financiador do filme não freqüenta a cena em posição confortável.” Me parece ser a primeira vez nestpaís que se fala em financiadores nessa posição, se é que o Josias se refere ao que os mais distraídos podem pensar.

Mas pode ser isso mesmo, imagino. Tanto que Gabinete de Segurança Institucional, do general Jorge Félix, está em polvorosa, conta o blog. Reagiu à notícia por meio da divulgação de uma nota à imprensa, cujo texto divide-se entre a repulsa aos devassos e a decepção com quem os descobriu. Então. Decepção com quem descobriu o sururu. Não faz sentido?

Mas o caso não ficará por conta de puliças e blogueiros. Irá a debate no cangaço nacional, nalguma CPI, para a qual sugiro o nome de “ CPI da Boqueteira”. Veremos então, ao vivo pela tv, os nobres parlamentares em plenário com seus laptops, atentos às imagens dos autos da devassa, em cenas que captarão seus semblantes, que irão da reprovação àquela cara de quem está sonhando acordado. Senado, vale lembrar, vem de senil, no sentido antigo de sábios, mas que em certos momentos se distraem. Quando então a audiência, sabe-se, costuma aumentar.

E os telespectadores atônitos, não com as cenas dos autos, como não devem estar com a do empregado cubano de ereto jaez moral, se repararam. Mas atônitos com a cena das autoridades em ação, no plenário da Casa do Povo, como gostam de chamá-la. E haverão de lembrar do cantor, chamando o ladrão por causa da polícia.

Inconseqüente, um açodado, um precipitado.

Protógenes agora quer indenização da PF

Angela Lacerda

O delegado Protógenes Queiroz, que comandou a Operação Satiagraha, responsável pela prisão do banqueiro Daniel Dantas, afirmou ontem no Recife que vai entrar na Justiça com um pedido de indenização contra a Polícia Federal, que o afastou da investigação e do setor de inteligência da corporação.

"Não por mim, mas pela minha família", justificou, em entrevista coletiva.
"A sociedade recebeu com indignação os procedimentos contra mim, minha família e meus colegas. Minha intenção é buscar reparação", afirmou.

O delegado destacou, porém, que não tem pressa - o prazo para entrar com a ação é de 20 anos.
Protógenes informou que não vai à Justiça contra nenhum veículo da imprensa, apesar de acusá-la
de ter colaborado com o "banqueiro bandido" na criação de provas contra ele.

"A imprensa deve ter liberdade e assumir as responsabilidades futuras."
Ele disse que "a maior indenização" que recebe da grande mídia é quando as pessoas o procuram dizendo que pararam de ler determinadas publicações que "fabricaram mentiras".

"A reparação está sendo feita pela sociedade brasileira."
O delegado reforçou não ter intenção de entrar na política.

"Contribuo mais com a sociedade como delegado da PF",
declarou, antes de participar de debate sobre corrupção e Estado de Direito, na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Pernambuco.


Protógenes voltou a dizer que a PF deveria se tornar um órgão independente, nos aspectos funcional, administrativo e financeiro.

"Vou lutar Brasil afora para que isso se torne debate público e a população venha a engrossar fileiras conosco para fazer da PF um órgão independente que vai defender os interesses da sociedade."


Lembrado do caso do jornalista que atirou os sapatos contra o presidente dos EUA,George W. Bush, Protógenes foi indagado sobre quem deveria ser alvo de algo semelhante no Brasil. Sem dar o nome, respondeu que seria alguém que ele deveria ter prendido.

O presidente local do PSOL, Edílson Silva, responsável por sua ida ao Recife, disse que o alvo seria o chefe do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Protógenes desconversou.
REAÇÃO

O criminalista Nélio Machado, defensor de Dantas, ironizou os ataques de Protógenes.

"É falta de argumento, é pobreza vocabular. Há expressões mais adequadas. Ele poderia dizer que Daniel é uma pessoa investigada, com as garantias constitucionais", rebateu. "Para mim ele é um inconseqüente, um açodado, um precipitado. Estou na contingência de processá-lo, mas acho que a Justiça precisa se preocupar com coisas mais sérias.