Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Incêndio em base do Brasil deixa ferido e 2 desaparecidos na Antártida -



Incêndio em base do Brasil deixa ferido e 2 desaparecidos na Antártida

- exclusivo -


Um incêndio atingiu a Estação Antártica Comandante Ferraz, base da Marinha do Brasil na Antártida, deixando um militar ferido e dois desaparecidos.

Segundo a Marinha, o acidente aconteceu no local onde ficam os geradores de energia, por volta das 2h (horário de Brasília) deste sábado (25).

Um Inquérito Policial Militar foi instaurado para apurar as causas.

O militar ferido já não corre risco de morte. Ele recebeu os primeiros socorros na estação polonesa de Arctowski e depois foi levado para a base chilena Eduardo Frei.

A Marinha e o Ministério da Defesa não confirmam se os dois militares desaparecidos estariam mortos.

Os nomes deles também não foram divulgados ainda.

Ao todo, 30 pesquisadores e um alpinista que auxilia nos estudos estão na estação chilena. Eles serão levados para Punta Arenas, no Chile, por um avião da Força Aérea Argentina. De lá, um avião disponibilizado pela Força Aérea Brasileira os trará de volta para o Brasil.

Os 15 integrantes do chamado "Grupo-Base", militares da Marinha que fazem a manutenção da estação, ainda estão trabalhando no combate ao incêndio.

Além deles, outros 12 funcionários da Marinha vão permanecer na base brasileira na Antártida.

Dois navios argentinos, dois botes poloneses e três helicópteros chilenos prestam apoio no controle.

Um navio-polar da Marinha do Brasil, que estava estacionado no sul do Chile. está se dirigindo à Antártida para auxiliar a ação.
                                             
              Por
 
25/02/2012

Governo esconde naufrágio de barco com 10 mil litros de óleo na Antártida



Acidente ocorreu em dezembro e foi mantido em sigilo para evitar repercussão internacional

Sergio Torres
O Estado de S. Paulo

RIO - Uma chata (embarcação de fundo chato usada para transporte de carga) rebocada pela Marinha afundou em dezembro no litoral da Antártida com uma carga de 10 mil litros de óleo combustível.

Poluente, o produto não vazou, mas está a 40 metros de profundidade e a 900 metros da praia onde fica a Estação Antártica Comandante Ferraz, base brasileira no continente. Um compartimento dentro da embarcação armazena o diesel.

O naufrágio vem sendo mantido em sigilo tanto pela Marinha quanto pelos ministérios que integram o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) – Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Relações Exteriores e Minas e Energia e Defesa.

Não houve vítimas no acidente.


O Brasil é signatário de tratados de preservação ambiental na Antártida e, portanto, se comprometeu a não poluir o continente.

Sem divulgação oficial por parte do governo, chega na próxima semana à Baía do Almirantado, onde a chata foi a pique, os navios de socorro Felinto Perry, da frota da Marinha, e Gulmar Atlantis, contratado pela Petrobrás.

O Felinto Perry é especializado em resgate de submarinos, além de outras operações complexas.


Mergulhadores da Petrobrás, treinados para atuar em acidentes que envolvem vazamentos nas estruturas de exploração e produção de petróleo, participarão da tentativa de resgate.

O planejamento prevê o içamento da chata por boias e guindaste, para que o gasoil artic (combustível anticongelante produzido pela Petrobrás para a ação brasileira na Antártida) possa ser retirado do meio ambiente antes que comece a vazar.


É uma operação considerada de risco, por causa do clima inóspito da região.

Clima. A chata afundou em consequência do mau tempo. Estava sendo rebocada para a terra por quatro embarcações pequenas quando, possivelmente por causa do vento forte e do mar agitado, ela naufragou. Não havia marinheiros a bordo, pois a chata não tem tripulação.

Flutuante sem motor ou qualquer outro tipo de propulsão própria, a embarcação só navega a reboque. Sua função é cargueira. A que naufragou na Antártica tinha fundo reforçado e paredes duplas, para dificultar os vazamentos de óleo.

A chata servia à Estação Antártica. Cabia a ela transportar para a terra os combustíveis líquidos trazidos pela Marinha para o abastecimento da base. O gasoil artic permanece armazenado em 17 tanques.

Leia mais.

24 de fevereiro de 2012
O governo brasileiro escondeu naufrágio de embarcação carregada com combustível

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Quadrilheiros de Lula e Dirceu tentam blindar cúmplices da "Gaviões"




Um delegado ligado ao ex-ministro José Dirceu e ao ex-presidente Lula assumiu a coordenação das “investigações” do ato de banditismo de dirigentes de escolas de samba de São Paulo. O delegado Mauro Marcelo, ex-diretor-geral da Agencia Brasileira de Inteligência (Abin) do governo Lula, aprecia a tese de que o roubo de votos foi orquestrado por meia dúzia de escolas. O objetivo seria dificultar a punição dos envolvidos: afinal, ficaria muito complicado punir seis escolas e a Liga.

Cortina de fumaça
O número maior de escolas acusadas inviabilizaria o rebaixamento da Casa Verde e Gaviões da Fiel, que de fato estariam por trás do crime.
Ordem é ‘melar’
Assim como os bandidos tentaram “melar” a apuração, a ideia dos lulistas, segredada a esta coluna, é “melar” a punição dos Gaviões.

Impunidade à vista
Na blindagem, primeiro alega-se é que “é preciso aguardar a conclusão do inquérito”; depois, “aguardar a sentença transitada em julgado”.
Já o PCC...
O delegado Mauro Marcelo poderia aproveitar e investigar suspeitas de suposto envolvimento de membros da Gaviões da Fiel com o PCC.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Planos seguem emperrados sob Dilma



Demissões de ministros, somadas ao estilo centralizador da presidente, atrapalham continuidade de projetos; eleições pioram cenário




JOÃO DOMINGOS / BRASÍLIA
O Estado de S.Paulo

As oito demissões involuntárias de ministros - sete por suspeitas de irregularidades e malversação do dinheiro público e um por rebeldia - ao longo do primeiro ano de mandato da presidente Dilma Rousseff têm causado problemas de continuidade nos projetos tocados pelas pastas. O cenário, somado ao perfil centralizador de Dilma, que fiscaliza diretamente todos os projetos de auxiliares, engessa obras e planos e irrita ministros que refutam a pecha de lentos e improdutivos.

O próprio ministro Aloizio Mercadante (PT), ao deixar a pasta da Ciência e Tecnologia e ser transferido para a Educação, brincou dizendo que a presidente é uma "espancadora de projetos", pois preocupa-se excessivamente com os mínimos detalhes e ordena reiteradas vezes que propostas sejam refeitas.

Projeto mais do que prometido pelo governo é o que visa regulamentar a compra de terra por estrangeiros. Por enquanto, segundo informações do Palácio do Planalto, está em exame, sob a coordenação da Advocacia-Geral da União (AGU). Dilma quer ler o texto final antes de enviá-lo ao Congresso.

O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), projeto considerado prioritário pela presidente, é outro que não andou ainda. Quanto à proposta que regulamenta a radiodifusão - pelo qual setores do governo anseiam que contenha um controle social da mídia, o que é rejeitado pela presidente - é outro que está parado. Foi feito no final do governo de Lula pelo então ministro Franklin Martins (Comunicação Social), mas segue na gaveta.

Enrolada mesmo é a compra de novos caças para a Aeronáutica.

O plano existe desde 2002, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso. Na Era Lula (2003-2010) foi tão falado que criou uma onda de agitação no mercado mundial de aeronaves de combate e mobilizou um forte lobby por parte das indústrias de aviões dos Estados Unidos, Suécia e França.

Lula chegou a dizer que preferia os Rafale franceses. Mas Dilma Rousseff sentou-se em cima da proposta.


Minas e Energia. Ministérios como o de Minas e Energia não tiveram problemas com troca de titulares, mas nem por isso conseguiram concluir suas propostas.

Uma delas é o Código de Mineração, que o ministro Edison Lobão (PMDB) pretendia apresentar em junho. Dilma mandou refazê-lo várias vezes.

De acordo com informações do Palácio do Planalto, por se tratar de um tema que a presidente domina (ela foi ministra do setor sob Lula), exige sempre novos estudos.

Leia mais.

23 de fevereiro de 2012

Ala das Graciosas






Por Augusto Nunes

Grupo liderado pela presidente e ornamentado, até agora, por cinco destaques:


Graça Foster, Eleonora Menicucci (no meio, à esquerda), Iriny Lopes (no meio, à direita), Erenice Guerra e Ideli Salvatti.




Leia mais aqui.


Paulo Henrique Amorim é condenado por racismo contra jornalista



O Tribunal de Justiça de Brasília condenou o jornalista Paulo Henrique Amorim a se retratar e a pagar uma multa de R$ 30 mil ao também jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo.

A sentença proferida pelo juiz Daniel Felipe Machado considerou os comentários de Amorim em seu blog Conversa Afiada como racistas e ofensivos.

Na ocasião, o jornalista da TV Record chamou o colega de profissão de "negro de alma branca" e insinuou que Heraldo fosse empregado do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.


Após uma audiência de conciliação no dia 15 de fevereiro, ficou decidido que Amorim deverá "publicar nos jornais Correio Braziliense e Folha de S. Paulo, nos cadernos de política, economia ou variedades", no prazo de 20 dias, um texto com o título "Retratação de Paulo Henrique Amorim Concernente à Ação 010.01.1.043464-9".
Nos jornais, Amorim terá que assinar a um texto dizendo "que reconhece Heraldo Pereira como jornalista de mérito e ético; que Heraldo Pereira nunca foi empregado de Gilmar Mendes; que apesar de convidado pelo Supremo Tribunal Federal, Heraldo Pereira não aceitou participar do Conselho Estratégico da TV Justiça; que, como repórter, Heraldo Pereira não é e nunca foi submisso a quaisquer autoridades; que o jornalista Heraldo Pereira não faz bico na Globo, mas é empregado de destaque da Rede Globo; que a expressão 'negro de alma branca' foi dita num momento de infelicidade, do qual se retrata, e não quis ofender a moral do jornalista Heraldo Pereira ou atingir a conotação de 'racismo'".

Após a retratação pública, ficou decidido que Paulo Henrique Amorim terá que efetuar uma doação no valor de R$ 30 mil, divididos em 6 parcelas iguais.

A primeira parcela deverá ser paga no dia 15 de março, a uma instituição de caridade indicada por Heraldo.

A Justiça ainda ordenou que Paulo Henrique Amorim retirasse o texto de seu blog e publique a retratação indicada pelo juiz.


23 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Após tumulto e vandalismo, Mocidade é declarada campeã do Carnaval



Após confusão
que interrompeu a apuração do Carnaval de São Paulo, a Mocidade Alegre foi declarada a campeã de 2012.

A escola foi a única a tirar nota 10 em todos os quesitos.


DE SÃO PAULO

A agremiação desfilou com enredo baseado no livro "Tenda dos Milagres", de Jorge Amado, para tratar de temas como a escravidão e a cultura afro-brasileira. Este é o oitavo título da história da escola.
Rubens Cavallari/Folhapress
Mais cedo, torcedores lotaram a quadra da Mocidade Alegre

O resultado da apuração foi divulgado na noite de hoje por Paulo Sérgio Ferreira, presidente da Liga Independente das Escolas de Samba e da Vila Maria.


Segundo ele, foi feita uma votação para definir como seria o resultado: 7 dos 12 presidentes de escolas aprovaram a manutenção das notas até o momento da interrupção. Os cinco votos vencidos queriam a anulação da apuração.

Com isso, em segundo lugar ficou a Rosas de Ouro, seguida por Vai-Vai, Mancha Verde e Unidos de Vila Maria. Pela previsão inicial, as cinco escolas devem voltar ao sambódromo na sexta (24) para o desfile das campeãs, com as duas primeiras colocadas do Grupo de Acesso.
CONFUSÃO

À tarde, durante a apuração das duas últimas notas das escolas, um integrante da Império de Casa Verde invadiu a área onde as notas eram lidas, pegou e rasgou os documentos. A confusão se espalhou, e um carro alegórico que estava estacionado em um pátio do sambódromo foi incendiado.

Segundo a polícia, o rapaz que invadiu a área da apuração é Tiago Ciro Tadeu Faria, 29. Ele acabou detido depois, com outras quatro pessoas. O advogado dele, Eduardo Moraes, foi à delegacia mas não quis dar entrevista.

Enquanto os suspeitos eram ouvidos e representantes das escolas discutiam o resultado da apuração, integrantes da Mocidade comemoravam antecipadamente, na quadra da escola. Como a definição demorou, a festa foi cancelada.

Ficaram em penúltimo e último lugares, respectivamente, as escolas Pérola Negra e Camisa Verde e Branco. Elas devem ser rebaixadas e desfilar em 2013 pelo Grupo de Acesso.

Josélia Alves, diretora da Camisa, disse que vai entrar na Justiça contra o resultado. Ela quer que o Carnaval deste ano seja cancelado.

Sebastião Moreira-18.fev.12/Efe

HISTÓRIA

A Mocidade foi fundada em 24 de setembro de 1967 por um grupo de amigos, e é carinhosamente chamada de "Morada do Samba". Seu barracão, no bairro do Limão (zona norte de SP), é conhecido pelo ambiente familiar e acolhedor.

A escola ostenta as cores vermelho e verde, é presidida por Solange Cruz Bichara Rezende. Marcos Rezende, mais conhecido como mestre Sombra, acumula as funções de vice-presidente e mestre da bateria nota 10 da escola.

Logo após o início da sua fundação, a escola venceu os Carnavais de 1971 ("São Paulo e Seus Carnavais"), 1972 ("São Paulo, Trabalho, Seresta e Samba") e 1973 ("Odisseia de uma Raça"). Depois de um jejum de sete anos, voltou a vencer em 1980 com o enredo "Embaixadas do Sonho e Bamba - A Festa do Povo".

Novamente a agremiação amargou um jejum de títulos até o ano de 2004, com uma homenagem à cidade de São Paulo --os 450 anos da cidade foram comemorados em 2004-- com o samba-enredo "Do Além-Mar à Terra da Garoa... Salve Esta Gente Boa".

Em 2007 a escola voltou a vencer com o enredo "Posso ser Inocente, Debochado e Irreverente... Afinal, Sou O Riso dessa Gente!!!". Em 2009, outro título foi conquistado com o enredo ""Da Chama da Razão ao Palco das Emoções... Sou Máquina, Sou Vida... Sou Coração Pulsando Forte na Avenida!!!"

No ano passado, a escola havia ficado em 7º e nem chegou a desfilar com as campeãs.
21/02/2012


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Gaviões do Lula não aceita a derrota e promove briga no sambódromo



Vergonha no sambódromo paulista

Por O EDITOR

Gaviões da Fiel, que desfilou Lula, promove briga e quebra-quebra, inconformada com o resultado.

A falta de espírito esportivo é um câncer.


Leia aqui.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Sem justificativas






Cuba nunca deixou de constar, de alguma forma, da agenda da política externa brasileira.

Mesmo, é claro, quando, na ditadura militar, a ilha era a materialização da ameaça comunista próxima à fronteira.
 O GLOBO

Por uma dessas contingências irônicas da História, o general presidente Ernesto Geisel chegou a ficar do mesmo lado de Fidel Castro na defesa do MPLA na descolonização de Angola.

Veio o início da redemocratização, em 1985, e, logo no ano seguinte, com José Sarney na presidência, as relações diplomáticas entre osdois países foram reatadas.

Não havia mesmo motivo para mantê-las congeladas. Até por complementaridades econômicas, a mais evidente delas a especialização dos dois países na agroindústria canavieira.

O tema ganharia forte tonalidade político-ideológica em 2003, com a chegada a Brasília, na caravana vitoriosa do PT, de militantes com fortes laços com Havana, alguns do círculo de amizade dos irmãos Castro.

Passou a existir altoteor de passionalidade no trato com a ilha. Como o antiamericanismo feroz é traço do DNA da esquerda latino-americana, a política externa brasileira foi reciclada para atuar nesta frequência.

Daí deriva, entre outros, o erro estratégico da aposta, com todas as fichas, na Rodada de Doha, para compensar o bombardeio da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), malquista por ter se originado em Washington, numa operação de que a Argentina kirchnerista e o Brasil lulopetista participaram com grande alegria, sob aplausos do caudilho Hugo Chávez e do ditador Fidel. No fim, o Brasil e parceiros no Mercosul ficaram sem Doha e sem Alca.

Até mesmo em questões sensíveis como direitos humanos e, dentro deles, a condução de situações delicadas como o asilo político, o Brasil desconsiderou a longa tradição de profissionalismo do Itamaraty.

Foi assim na inominável deportação de dois lutadores de boxe cubanos, Guilhermo Rigoundeaux
  e Erislandy Lara, competidores no Pan do Rio, em 2007, cujo pedido de asilo foi negado, quando estava no Ministério da Justiça Tarso Genro, atual governador do Rio Grande do Sul.

Para completar o desatino, o repatriamento foi feito, de forma sugestiva, em avião venezuelano (!). Os dois, felizmente, conseguiram depois escapar de Cuba.

Lula, ainda presidente, desembarcar em Havana na morte de um prisioneiro político em greve de fome, deixar-se fotografar com Raúl e Fidel como velhos companheiros em férias no Caribe, e, na volta ao Brasil, comparar os detidos cubanos por delitos de opinião a presos comuns é uma excrescência, se vista do ângulo dos direitos humanos, mas coerente com a visão ideológica míope desta geração de filhos de Fidel.
O mesmo viés explica o fato de a presidente Dilma Rousseff, também em viagem à ilha, equiparar o tratamento abjeto dado a islâmicos acusados de terrorismo, presos na base americana de Guantánamo, aos crimes da ditadura cubana.

São questões diferentes.


O descumprimento da própria legislação americana na base é inaceitável, e isso pode ser criticado livremente nos Estados Unidos. O mesmo não ocorre com uma ditadura de pouco mais de meio século que transformou Cuba em grande prisão.


Se a democracia e os direitos humanos são fundamentais para a Humanidade — e são —, nada pode justificar um regime que os desrespeite.


Sequer alegados avanços sociais.

Mesmo porque as sociedades mais avançados são as em que há mais liberdade.

Se há tantos avanços, por que Cuba não abre as fronteiras?


 20/02/12

Charge



calendário oficial
www.sponholz.arq.br