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quinta-feira, 20 de maio de 2010

PT- SOCIALISMO MAFIOSO


PT- SOCIALISMO MAFIOSO

POR RIVADAVIA ROSA

o ‘bolchevismo mafioso’ concepção reconfigurada no siglo XXI do marxismo-leninismo (os fins justificam os meios e na lei do silêncio OMERTÁ – ‘fundamento criminoso’ da Cosa Nostra – a honorável societas sceleris de proteção, de solidariedade e de lealdade entre os honrados homens da Máfia - em que nada se sabe, nada se escuta e nada se fala,   cujo chefe máximo é o Capo dei tutti i capi - chefe dos chefes que, portanto, nunca sabe de nada) -  preconiza e atua de forma organizada de que a corrupção é o caminho mais rápido para fazer uma revolução econômica, e que por meio desse processo criminoso de ‘redistribuição de renda’ eufemismo para expropriação dos que produzem - pode realizar a mudança social, no caso da 'nomenklatura'.

AÍT TEMOS A GOVERNANÇA DO DUPLO DISCURSO (bipolaridade) – ou uma nova/nueva patologia sociopolítica criminosa do século XXI, estruturada segundo o modelo societas sceleris (mafioso) – que quando na oposição com relação à corrupção é a grande inquisidora, acusadora radical, detentora do monopólio da ética na política e defensora intransigentes da democracia, dos direitos humanos ...; porém - no governo/poder praticam exatamente aquilo que condenavam, só que de forma sistemática e organizada; auto proclamada ética, democrática, transparente e PROGRESSISTA – é na realidade aética, totalitária, criminosa e neo-regressiva como revela o maior saque aos cofres públicos da história das Repúblicas latino americanos onde a esquerda assumiu o poder.

O acordo de Ahmadinejad

por JN
Notas ao café 


Rainer Hachfeld, «Neues Deutschland»

O presidente brasileiro, Lula da Silva, e o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, conseguiram um acordo com o Presidente Mahmoud Ahmadinejad que surpreendeu o mundo. Segundo este novo acordo o Irão concordou em enviar grande parte do seu urânio pouco enriquecido para a Turquia para armazenamento, cerca de 1,2 toneladas.

Em troca, um ano depois o Irão receberá 120 kg de urânio enriquecido da França e da Rússia para a produção de isótopos para uso em medicina. O acordo é semelhante ao negociado com os países ocidentais em Outubro de 2009, mas agora poderá complicar os esforços do Presidente Obama para aumentar as sanções internacionais contra o Irão, especialmente por parte da China que recebeu com agrado o novo acordo, assim como a Rússia.

A The Economist escreve que o novo acordo dificilmente agradará aos EUA e a muitos dos seus aliados e Hillary Clinton, esta terça-feira, disse que os países do Conselho de Segurança da ONU chegaram a um acordo sobre uma proposta de resolução que prevêem novas sanções contra o Irão. Um dos países contra é, algo esperado, o Brasil e a embaixadora do Brasil na ONU, Maria Luiza Ribeiro Viotti, disse que o país não irá participar na discussão porque “há uma nova situação” no momento, referindo-se ao recente acordo obtido em Teerão.

Joep Bertrams

Para David Albright não existe qualquer razão para o Conselho de Segurança e o Presidente Barack Obama não continuarem as negociações para impor novas sanções ao Irão.

Michael Roston é da opinião que o Presidente americano deve simplesmente recusar este novo acordo:

[...] What’s worse, by negotiating a deal with Brazil and Turkey, Iran is using the old tactic of packing the room with more parties, adding to the complexity of the negotiating process down the road. It’s no longer just the UN Security Council’s permanent members plus Germany jawing over Iran’s nuclear program – now we have to deal with political developments in Brazil and Turkey going forward.

Instead of peeling the onion, Iran seems to want to add more layers. It really shouldn’t be hard for Obama to reject this notion, stating outright that America is interested in negotiating a comprehensive package involving the entirety of Iran’s nuclear program. [...]

Para David Rothkopf fala da surgimento de uma nova diplomacia no Médio Oriente e com novos actores

[T]urkey and Brazil working closely with Russia, India, and China, have effectively sent a message that Plan B has returned to the global equation. They have essentially said they didn’t want to go along with the American approach to solving the problem (sanctions) and were vehemently against the Israeli approach (bombs away). [...]

Something else vitally important to notice has happened here. This has become the first Middle Eastern stand-off in which the most important player from outside the region was China — because China is the one country that had and has the power to determine whether or not a sanctions regime would work. [...]

Thus this deal may seem smallish and technical from afar, but it could well signal a change in the way international diplomacy works. Certainly, it signals an intent on the part of a group of vitally important emerging powers not to be cowed by the “with us or against us” mindset that still permeates some in the U.S. foreign policy establishment.

Notas ao café…
Maio 19, 2010

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Democracia e corrupção



Por Roberto Freire *
Aqui.

A conquista da democracia no país, fruto de uma longa luta da cidadania contra a ditadura militar instalada em 1964, sacramentada pela Constituição de 1988, possibilitou, entre outras coisas, a centralidade da sociedade civil como o meio decisivo de ampliação e aprofundamento do próprio processo democrático.

Isso ocorreu em função da capacidade desta de pressionar o governo, em seus diversos níveis, por mais eficiência, transparência e responsabilização de seus mandatários na gestão da res publica.

No entanto, temos assistido ao longo desse período, com crescente preocupação, à instalação de um sistema de corrupção que vem drenando bilhões de reais dos cofres públicos, como revelam ininterruptas operações da Polícia Federal, do Ministério Público e dos Tribunais de Contas, principalmente o TCU.

Esse sistema criminoso de desvio de recursos públicos em todas as instâncias de governo compromete todos os serviços que são dever do Estado e direito do cidadão. Daí nossa precaríssima educação pública, nosso arruinado sistema de saúde, os inacreditáveis índices de violência e insegurança pública, além da depauperada infraestrutura que pesa sobre todos nós, impondo sofrimento, notadamente às populações de regiões mais afastadas do Centro-Sul do país, e bloqueando nosso desenvolvimento econômico ao castigar o setor produtivo e elevar o chamado custo Brasil.

Além disso, a corrupção, como método, já pode ser percebida também em todos os poderes constituídos, como inquéritos policiais têm demonstrado, ameaçando a própria democracia como sistema de governo.

Lembro aqui o ocorrido na Itália nos anos 90, na sequência do escândalo do Banco Ambrosiano, em 1982, que implicava a máfia, o Banco do Vaticano e a loja maçônica P2, quando se desencadeou a Operação Mãos Limpas, investigação judicial de grande envergadura visando esclarecer casos de corrupção envolvendo agentes do estado.

Foi a partir da ação do judiciário italiano, durante a Operação Mãos Limpas, que se conseguiu quase 3 mil mandados de prisão; mais de 6 mil pessoas estavam sob investigação, incluindo 872 empresários, 1.978 administradores locais e 438 parlamentares, dos quais quatro haviam sido primeiros-ministros.

Esta ação fulminante e decidida permitiu que a democracia na Itália se fortalecesse no combate à corrupção que se entranhara no aparelho de Estado, envolvendo grandes empresários, políticos de renome nacional e muitos servidores públicos, com a prisão dos culpados - apesar de hoje a administração Berlusconi representa um retrocesso a todo aquele avanço conquistado.

Estamos assistindo no país, atualmente, o mesmo silencioso processo de apropriação da máquina pública pela lógica da corrupção, como um sistema que organiza o próprio processo político-eleitoral.

Cada vez mais partidos e políticos são investigados e denunciados, agentes do Estado flagrados em ilegalidades, concorrências viciadas e obras superfaturadas, como tem denunciado o MP e o TCU.

O dinheiro se destina a enriquecimento ilícito e/ou irriga campanhas políticas. Não estaria na hora de nossa Operação Mãos Limpas?

Roberto Freire é presidente do PPS
Partido Popular Socialista

Senado aprova projeto ficha limpa por unanimidade


Projeto que tenta barrar candidato condenado teve 76 votos a favor.

Movimento que fez a proposta deseja que regra valha para esta eleição.
Eduardo Bresciani
Do G1, em Brasília
O Senado aprovou nesta quarta-feira (19) o projeto ficha limpa, que impede a candidatura de políticos condenados na Justiça em decisão colegiada em processos ainda não concluídos. Foi mantido o texto aprovado na Câmara.

O projeto teve 76 votos a favor, sem votos contrários e abstenções –o presidente do Senado não votou e quatro senadores não compareceram à sessão. O projeto segue agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  G1

Israel alerta que Teerã engana todo mundo

Questão nuclear

Por La Vanguardia

"Uma vez mais, o Irã conseguiu evitar as sanções internacionais e enganar todo mundo", declararam na terça-feira fontes diplomáticas israelenses ao La Vanguardia. Oficialmente, o primeiro ministro de Israel ordenou ao executivo que mantenha silêncio absoluto até segunda ordem.

No entanto, apesar de o país estar em plena comemoração do Shavuot (Pentecostes), Benjamin Netanyahu convocou os sete principais ministros de seu gabinete de emergência para debater a nova situação.

Em Jerusalém se reconhece que as pressões diplomáticas ininterruptas para tomar medidas contra Teerã, por causa de seu programa nuclear, estão agora em suspenso.

Quase aos 45 minutos do segundo tempo da aprovação de novas sanções, o presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad sacou uma nova carta da manga e neutralizou os esforços da comunidade internacional.



Além disso, fontes dentro do governo israelense afirmam que as regras do jogo na região mudaram, já que o novo acordo dá à Turquia (um dos países mais críticos a Israel nos últimos meses) maior protagonismo e a converte no receptor de urânio enriquecido do Irã.

As reuniões entre George Mitchell (o enviado de Barack Obama) e as autoridades israelenses, que devem acontecer nos próximos dias, serão focadas na questão iraniana.

"Devemos analisar detalhadamente as ações do Irã. Já vimos no passado como Ahmadinejad é o último que ri", disse o ministro da Indústria e Comércio israelense e general de reserva Benjamin ben Eliezer. O ministro acredita que o único raio de luz neste acordo é que o Irã mostrou-se suscetível a pressões diplomáticas.

Jogo confuso - O novo acordo embaralha o complexo jogo em torno da questão nuclear iraniana. Para Israel, o Brasil é um dos países mais problemáticos entre os membros não permanentes do Conselho de Segurança da ONU, já que se opõe a sanções ao Irã. Entre os cinco membros permanentes do conselho, Rússia e China são os mais críticos às sanções.

Analistas israelenses como Alex Fishman, do jornal Yediot Ajronot, afirmam que "Israel deve se acostumar à ideia de que os Estados Unidos aceitam um Irã nuclear, ainda que não declarem isso formalmente".

E completa: "O que mais preocupa Washington é uma ação militar unilateral de Israel, já que os Estados Unidos estão envolvidos em duas guerras e teria de abrir uma terceira frente".

Em geral, os analistas em Jerusalém acreditam que, com o acordo, mediado por Turquia e Brasil, o Irã deu um novo passo na direção de sua primeira bomba atômica.  Aqui.

19 de maio de 2010

A cena mais patética das Arábias...


O comentarista Arnaldo Jabor afirmou que o presidente Lula realizou a cena mais patética das Arábias.

Para ele, o chefe de Estado brasileiro usou a aparência em vez da realidade.

gustavosradv

Veja vídeo que causou polêmica durante sabatina dos pré-candidatos em Brasília

Veja vídeo que causou polêmica durante sabatina dos pré-candidatos em Brasília


RENATA LO PRETE
LETÍCIA SANDER
do Painel


Um vídeo que descreve o périplo de um prefeito pelos gabinetes de Brasília em busca de verbas para seu município causou polêmica durante a participação dos presidenciáveis, na manhã de hoje, na Marcha dos Prefeitos, em Brasília.


Durante sua exposição, José Serra (PSDB) se referiu mais de uma vez à produção ("Cadê o vídeo?") e disse que gostaria de assisti-lo. Pessoas envolvidas na organização do evento explicaram que não havia como atender o pedido do tucano naquele momento.


De acordo com apoiadores que acompanhavam Serra, a não exibição do vídeo foi uma exigência de Dilma Rousseff (PT) para comparecer, pois a peça teria sido considerada demeritória das ações do governo Lula. Entrevistada ao final de sua exposição, Dilma negou o veto e disse que nada sabia sobre o assunto.

Segundo a Folha apurou, houve uma negociação entre a Confederação Nacional dos Municípios, organizadora da marcha, e assessores da candidata petista, ao fim da qual ficou definido que o vídeo não seria exibido. A negociação teria envolvido também assesores dos demais candidatos.



Conteúdo



Com o título "O calvário dos prefeitos para conseguir recursos - "A história do pires na mão", o vídeo é feito em formato de história em quadrinhos e narrado por um locutor. Conta a história da peregrinação de um prefeito que recebe "inúmeros pedidos da população".


O prefeito, então, liga para um parlamentar, que se compromete a encaminhar uma emenda para a liberação de recursos. Logo começa a peregrinação do prefeito a Brasília, para onde, segundo o vídeo, ele tem que ir "uma, duas, três vezes". A seguir, ele vai à Caixa (Caixa Econômica Federal) buscar informações sobre documentação, que ele providencia.


Na história, a primeira parcela da emenda não é liberada. O prefeito descobre que deve assinar um documento afirmando desistir de uma dívida que na prática não existe.


Por diversos problemas com a burocracia estatal, o prefeito é obrigado a pagar com recursos do próprio município a dívida com a empreiteira que realizou a obra.


Resultado: o vídeo mostra o prefeito sendo algemado e preso, colocado na parte traseira de um carro da polícia, sugerindo que os desvios de conduta acontecem em razão da burocracia federal. O vídeo termina citando diversas operações policiais que terminaram em problemas para os prefeitos.

Charge do dia...

 O Acordo

 Paixão

Conheça os principais pontos do projeto Ficha Limpa


Saiba quais são os principais pontos do projeto Ficha Limpa, que teve sua votação concluída pela Câmara .

1 - Veta a candidatura de políticos com condenação na Justiça, nos julgamentos em instâncias colegiadas (nas quais houve decisão de mais de um juiz).

2 - O projeto amplia de três para oito anos a inelegibilidade.

3 - Permite que um político condenado por órgão colegiado recorra a uma instância superior, para tentar suspender a inelegibilidade.

4 - Neste caso, o tribunal superior terá que decidir, também de forma colegiada e em regime de prioridade, se a pessoa pode ou não concorrer.
Serão abrangidos pela proposta:

1 - Os crimes dolosos, onde há a intenção, e com penas acima de dois anos. Por exemplo, crimes contra a vida, contra a economia popular, contra o sistema financeiro, contra o meio ambiente, tráfico de entorpecentes, entre outros.

2 - Os condenados por atos de improbidade administrativa. Geralmente os que exercem cargos no Executivo e os ordenadores de despesa.

3 - Os que tiverem seus mandatos cassados por abuso de poder político, econômico ou de meios de comunicação, corrupção eleitoral, compra de votos, entre outros.

4 - Os condenados por crimes eleitorais que resultem em pena de prisão. Estão fora da lista os crimes eleitorais em que os políticos são punidos com multa.

5 - Os que forem condenados, em decisão transitada em julgado, por crimes graves.

6 - Os que tiverem sido excluídos do exercício da profissão, por algum crime grave ético-profissional. Neste caso incluem-se os casos de profissionais que tiverem seus registros profissionais cassados.

7 - Os eleitos que renunciarem a seus mandatos para evitar processo por quebra de decoro também ficam inelegíveis nos oito anos subsequentes ao término da legislatura.
 O Globo

"Ficha Limpa" é aprovado por unanimidade na CCJ

Amanda Costa e Leandro Kleber
Do Contas Abertas
Em Brasília

O projeto “Ficha Limpa”, que proíbe a candidatura de condenados pela Justiça, foi aprovado hoje por unanimidade na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal.

Demóstenes Torres (DEM-GO), relator da proposta, fez um discurso duradouro em favor da aprovação do texto encaminhado pela Câmara dos Deputados.

Segundo ele, o “Ficha Limpa” muda a forma de se fazer política no país. “É um projeto tão rigoroso que, provavelmente, ao final do ano, muitos de nós não estaremos mais aqui.

Isso porque qualquer atitude eleitoral indevida levará a inelegibilidade por um prazo muito grande, o que tirará o político da vida pública”, completou.

O projeto segue agora para o plenário do Senado e deve ser votado ainda hoje.
Leia mais na Uol

LULA TROCA FIGURINHAS COM O IRÃ

ONU URGENTE – O conselho de segurança da ONU – o tal conselho se fosse bom não era dado de graça – decidiu que não Irã aceitar o acordo pai trocinado pelo presidente Luis Uraniácio Lula da Silva e a ampliação das sanções e dalilas no país dos Aiatolás!

- “O Irã não fez a lição de casa e Irã levar bomba! Vamos ampliar as sanções: vamos cortar as armas, congelar as contas bancárias e proibir a importação de chicletes. Já ao Brasil vamos aplicar uma sanção mais severa: vamos cortar a língua do Lula, esquentar as cervejas e torcer para Costa do Marfim e Portugal!”
, afirmou Hillary Clitoris.

O assessor presidencial para assuntos aleatórios e de pouca importância Marco Aurélio Gracinha se revoltou:

- Se os Estados Unidos optarem pela sanção ao Irã, eles Irã se dar mal. Vamos suspender as exportações de laranjas para as Ilhas Cayman e vamos proibir turistas brasileiros em Miami.


Incrível: Dilma errou no erramos.


Nascidos um para o outro: Ratinho e Dilma Rousseff no Discurso Sobre o Nada

O heroico Celso Arnaldo resolveu encarar, de uma vez só, um Programa do Ratinho e uma apresentação de Dilma Rousseff. Constatou que a afinação da dupla conseguiu piorar o Discurso Sobre o Nada. Confira:

Nesta mesma entrevista, Ratinho anuncia um “jogo rápido” com Dilma — quer definições curtas para conceitos, instituições, figuras da política.

Moleza para Dilma, estadista de raciocínio rápido, conciso, lógico, autêntico, natural e criativo.

Vamos lá:

Corrupção: “Algo que nós temos de investigá, apurá bastante direitinho e puni, doa a quem doer”.

Imprensa: “Imprensa eu associo com liberdade de imprensa. A coisa mais, é, importante que nós conquistamos nesse período de democracia”.

Política: “É algo que nós temos de fazer dentro de princípios éticos porque é uma das coisas fundamentais para se melhorá a democracia neste país”.

Terrorismo: “Acho que o terrorismo tem de ser combatido”.

José Dirceu: “É uma pessoa que é um militante do Partido dos Trabalhadores e que tem de ser, tem de tê o direito a se defendê”.

Lula: “O maior político do mundo”.

Hugo Chávez: “Um dos presidentes da América Latina com os quais nós temos de convivê”.

Ratinho se preparava para encerrar, quando Dilma, angustiada, o interrompe:

“Com os quais, não, com o qual, desculpe, fiz um erro de português feio. É com o qual, eu falei com os quais. Hugo Chávez, um presidente da América Latina com o qual temos de convivê”

Interessante esse “desculpe nossa falha” de Dilma Rousseff. Primeiro que, se ela adotar esse costume de parar para se corrigir, cada resposta sua vai levar duas horas e meia.

Segundo — e aqui só mesmo Dilma — é que desta vez ela não precisava se corrigir.

Surpreendentemente, a concordância estava certa — absolutamente certa.

Na construção original, o plural presidentes a autorizava a usar “com os quais”.

Já na errata, “um presidente” de fato exigiria “com o qual” — mas não foi isso que ela disse antes.

Ou seja: Dilma não só nunca percebe quando erra como também se corrige quando está certa. E com o agravante de mudar o certo para provar que estava errada.



Incrível: Dilma errou no erramos.

IMPERDÍVEL:


19 de maio de 2010

LISTA DE BESTEIRAS E DERROTAS DE CELSO AMORIM


O maestro do vexame de agora é Celso Amorim, Abaixo, atualizo a lista de seus desastres. Certamente falta coisa, mas vamos lá:

NOME PARA A OMC
Amorim tentou emplacar Luís Felipe de Seixas Corrêa na Organização Mundial do Comércio em 2005. Perdeu. Sabem qual foi o único país latino-americano que votou no Brasil? O Panamá!!! Culpa do Itamaraty, não de Seixas Corrêa.

OMC DE NOVO
O Brasil indicou Ellen Gracie em 2009. Perdeu de novo. Culpa do Itamaraty, não de Gracie.

NOME PARA O BID
Também em 2005, o Brasil tentou João Sayad na presidência do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Deu errado outra vez. Dos nove membros, só quatro votaram no Brasil — do Mercosul, apenas um: a Argentina. Culpa do Itamaraty, não de Sayad.

ONU
O Brasil tenta, como obsessão, a ampliação (e uma vaga permanente) do Conselho de Segurança da ONU. Quem não quer? Parte da resistência ativa à pretensão está justamente no continente: México, Argentina e, por motivos óbvios e justificados, a Colômbia.

CHINA
O Brasil concedeu à China o status de “economia de mercado”, o que é uma piada, em troca de um possível apoio daquele país à ampliação do número de vagas permanentes no Conselho de Segurança da ONU. A China topou, levou o que queria e passou a lutar… contra a ampliação do conselho. Chineses fazem negócos há uns cinco mil anos, os petistas, há apenas 30…

DITADURAS ÁRABES
Sob o reinado dos trapalhões do Itamaraty, Lula fez um périplo pelas ditaduras árabes do Oriente Médio.



CÚPULA DE ANÕES
Em maio de 2005, no extremo da ridicularia, o Brasil realizou a cúpula América do Sul-Países Árabes. Era Lula estreando como rival de George W. Bush, se é que vocês me entendem. Falando a um bando de ditadores, alguns deles financiadores do terrorismo, o Apedeuta celebrou o exercício de democracia e de tolerância… No Irã, agora, ele tentou ser rival de Barack Obama…

ISRAEL E SUDÃO
A política externa brasileira tem sido de um ridículo sem fim. Em 2006, o país votou contra Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU, mas, no ano anterior, negara-se a condenar o governo do Sudão por proteger uma milícia genocida, que praticou os massacres de Darfur — mais de 300 mil mortos! Por que o Brasil quer tanto uma vaga no Conselho de Segurança da ONU? Que senso tão atilado de justiça exibe para fazer tal pleito?

FARC
O Brasil, na prática, declara a sua neutralidade na luta entre o governo constitucional da Colômbia e os terroristas da Farc. Já escrevi muito a respeito.

RODADA DOHA
O Itamaraty fez o Brasil apostar tudo na Rodada Doha, que foi para o vinagre. Quando viu tudo desmoronar, Amorim não teve dúvida: atacou os Estados Unidos.

UNESCO
Amorim apoiou para o comando da Unesco o egípcio anti-semita e potencial queimador de livros Farouk Hosni. Ganhou a búlgara Irina Bukova. Para endossar o nome de Hosni, Amorim desprezou o brasileiro Márcio Barbosa, que contaria com o apoio tranqüilo dos Estados unidos e dos países europeus. Chutou um brasileiro, apoiou um egípcio, e venceu uma búlgara.

HONDURAS
O Brasil apoiou o golpista Manuel Zelaya e incentivou, na prática, uma tentativa de guerra civil no país. Perdeu! Honduras realizou eleições limpas e democráticas. Lula não reconhece o governo.


AMÉRICA DO SUL
Países sul-americanos pintam e bordam com o Brasil. Evo Morales, o índio de araque, nos tomou a Petrobras, incentivado por Hugo Chávez, que o Brasil trata como uma democrata irretocável. Como paga, promove a entrada do Beiçola de Caracas no Mercosul. Quem está segurando o ingresso, por enquanto, é o Parlamento… paraguaio! A Argentina impõe barreiras comerciais à vontade. E o Brasil compreende. O Paraguai decidiu rasgar o contrato de Itaipu. E o Equador já chegou a seqüestrar brasileiros. Mas somos muito compreensivos. Atitudes hostis, na América Latina, até agora, só com a democracia colombiana. Chamam a isso “pragmatismo”.

CUBA, PRESOS E BANDIDOS
Lula visitou Cuba, de novo, no meio da crise provocada pela morte do dissidente Orlando Zapata. Comparou os presos políticos que fazem greve de fome a bandidos comuns do Brasil.

IRÃ, PROTESTOS E FUTEBOL
Antes do apoio explícito ao programa nuclear e do vexame de agora, já havia demonstrado suas simpatias por Ahmadinjead e comparado os protestos das oposições contra as fraudes eleitorais à reclamação de uma torcida cujo time perde um jogo.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Imagem do dia...

Acordão!
Added by Carlos
to the group "José Serra 2010 - Presidente"

Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do Brasil, perdeu o juízo. Depois de ter colaborado para conduzir Lula a um vexame inédito, falta escandalosamente com a verdade.

AMORIM: QUANDO O CÉREBRO É VIZINHO DO FÍGADO



Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do Brasil, perdeu o juízo.


Depois de ter colaborado para conduzir Lula a um vexame inédito, falta escandalosamente com a verdade.

Em entrevista coletiva, afetou certa indignação irônica com a decisão dos cinco países com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, que aprovaram um rascunho de sanções ao Irã, e afirmou que o acordo conduzido por Brasil e Turquia “cumpre todas as condições” que eram exigidas do país.

A afirmação pode ser definida com uma palavra: MENTIRA!

O Irã não abriu mão. Por exemplo, do enriquecimento próprio de urânio e não garante o livre acesso da Agência Internacional de Energia Atômica a suas instalações nucleares. A patacoada limita-se à troca de uma parte do urânio de que dispõe, enriquecido a 3,5%, por outro enriquecido a 20%.

Os chanceleres dos cinco países — EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha e França — foram unânimes em defender as sanções porque entendem que nada mudou essencialmente. Consideram o óbvio: o Irã está apenas ganhando tempo. E Amorim decidiu descer a ladeira: escreve a quatro mãos, com o chanceler da Turquia, uma espécie de carta-desabafo a ser enviada ao conselho.

Na loucura manomaníaca em que se encontra, afirmou:

“Achamos que os pontos essenciais podem ser considerados um passaporte para uma solução negociada e pacífica da situação nuclear iraniana, e essas condições foram cumpridas”.


Releiam: o que, antes, era “o” acordo se transformou agora em “pontos essenciais” que funcionam como um “passaporte para uma solução negociada”.

Mas esperem: quando Lula e Adhmadinejad levantaram os braços, em sinal de triunfo, não foi saudando justamente a “solução negociada”?
Não!

Amorim confessa, certamente sem querer, que tudo não passa mesmo de… protelação.



A estupidez do chanceler brasileiro vai a tal ponto que chegou a dizer, no fim da entrevista, que não defende, não, que o próprio Irã enriqueça urânio, mas que isso é uma “questão soberana do país”.
Estamos de volta ao princípio: se é uma “questão soberana”, então para que negociação, AIEA, mediação, o diabo a quatro?

Cada um que faça o que achar melhor, arcando com as conseqüências, ora essa. Acontece que Amorim tem o que chama uma “convicção”: o programa nuclear iraniano, diz ele, não é militar.

O que o Megalonanico deseja é que o resto do mundo passe a ter a mesma convicção que ele tem. Tive um professor, bastante influente na minha formação, que costumava dizer sobre certas obtusidades salientes:

“Este tem a certeza dos idiotas”.


Os cinco países com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, tão diferentes entre si e com interesses tão diversos, inclusive no Irã, estão agora unidos na defesa das sanções.

Algumas informações importantes seus respectivos serviços de Inteligência devem ter.

Tudo bobagem!

Todas elas devem ser jogadas no lixo e substituídas pelas “convicções” de Celso Amorim.

Este senhor deveria demonstrar que seu cérebro pode ser mais distante de seu fígado do que impõe a ditadura da natureza.

Até porque a estatura externa nada tem a ver com a interna.

Amorim também está inconformado com outra coisa: acha que os cinco países “não colocaram na balança as coisas que Lula falou”.


Meu Deus!

Que gente criminosa!!!

Lula falou e ninguém babou, é isso?

Você conhece aquela piada que termina assim:

“Que vergonha do Várte!”?

Se não conhece, alguém do seu círculo certamente saberá contá-la.

É isto: “Que vergonha do Várte!”


terça-feira, 18 de maio de 2010 | 21:34

terça-feira, 18 de maio de 2010

Instituto Sensus é multado em R$ 53 mil por erro em pesquisa eleitoral

TSE julgou que instituto divulgou pesquisa antes do prazo legal.
Sensus alegou ter cometido erro no preenchimento de formulário.


Débora Santos
Do G1, em Brasília

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram nesta terça-feira (18), por 6 votos a 1, multar em R$ 53,2 mil o Instituto Sensus por ter divulgado pesquisa eleitoral antes do prazo estabelecido por lei. A pesquisa, divulgada no dia 13 de abril, apontava empate técnico entre o pré-candidato tucano José Serra (32,7%) e a petista Dilma Rousseff (32,4%).

Segundo o TSE, não cabe recurso à decisão, que foi tomada com base em representação apresentada pelo PSDB contra o instituto. A legenda alegou que a publicação do resultado feriu a regra eleitoral que estipula o prazo de cinco dias para a divulgação a contar do registro das informações no TSE. A sigla chegou a ter autorização da Justiça Eleitoral para fiscalizar a pesquisa.

O relator ministro Joelson Dias negou o pedido do PSDB, afirmando que houve apenas erro material no pedido de registro da pesquisa. Segundo ele, isso não teria afetado as informações por meio da metodologia emprega e o período de realização da pesquisa.

O PSDB entrou com recurso, que nesta terça-feira foi aceito pelo TSE, apesar de o relator do processo ter mantido o entendimento de que o instituto não deveria ser multado.

O primeiro registro da pesquisa foi feito pelo instituto no dia 5 de abril, em nome do Sindicato de Trabalhadores em Concessionárias de Rodovias (Sindecrep).

A entidade negou à imprensa que tivesse encomendado o levantamento ao Sensus, o que fez o instituto realizar um segundo registro, desta vez em nome do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada de São Paulo (Sintrapav), no dia 9. A contar desse dia, a pesquisa só poderia ter sido revelada um dia depois da data em que foi divulgada.


Embargo de declaração
Na defesa apresentada à Justiça, o Instituto Sensus argumentou que cometeu um erro na hora de preencher o formulário do registro, trocando o nome de um sindicato por outro. A assessoria de imprensa do Sensus informou que o instituto deve entrar com um pedido de embargo de declaração.

Segundo a assessoria do TSE, essa alternativa serve apenas para questionar as condições do julgamento e não tem o poder de mudar a decisão do plenário.

TSE dá nova multa de R$ 5 mil a Lula por antecipar propaganda eleitoral

PSDB, DEM e PPS acusam presidente de promover Dilma em inauguração.
Esta é a terceira multa aplicada pela justiça eleitoral ao presidente neste ano.



Débora Santos Do G1, em Brasília


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi multado em R$ 5 mil nesta terça-feira (18) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral antecipada, que teria ocorrido durante a inauguração de prédios na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, em Teófilo Otoni (MG), em fevereiro. A pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, foi absolvida. A representação apresentada ao TSE foi feita pelo PSDB, DEM e PPS.

Segundo o TSE, não cabe recurso à decisão contra Lula, que foi aprovada por 4 votos a 3. Os partidos, no entanto, podem pedir a revisão da decisão que absolveu absolvição de Dilma. Lula já havia sido multado duas vezes em março, em ações requeridas pela oposição, pelo mesmo motivo. A primeira foi de R$ 5 mil e a segunda, de R$ 10 mil. Na época, o PT avisou que recorreria das decisões.

Na semana passada, o TSE já havia multado a pré-candidata do PT em R$ 5 mil por propaganda antecipada durante programa partidário da legenda, que foi ao ar em dezembro do ano passado, e o PT, em outros R$ 20 mil, pelo mesmo motivo.
Discurso e defesa
Na representação, o PSDB reproduziu trecho do discurso de Lula em Minas Gerais. “Eu não posso falar o que vocês estão falando porque a lei não permite, mas podem ficar certos de uma coisa: nós vamos fazer a sucessão neste país, para dar continuidade ao que nós estamos fazendo. Porque este país não pode retroceder. Este país não pode voltar para trás como se fosse um caranguejo”, disse Lula na época.

Brasil ameaça EUA: " vão se dar mal se aplicarem sanções ao Irã."

Brasil ameaça EUA:
" vão se dar mal se aplicarem sanções ao Irã."



Marco Aurélio Porquito Garcia deve estar bebendo a água do Lula. Acaba de ameaçar oficialmente os Estados Unidos da América para defender o tirano sanguinário Ahmadinejad.

"Se os EUA optarem pela sanção, eles vão se dar mal. Vão sofrer uma sanção moral e política", afirmou.

É o cúmulo.

Uma autoridade brasileira ameaçando um país democrático para defender uma ditadura fundamentalista.




Terça-feira, Maio 18, 2010

Ator de “Lula, o filho Brasil” morre aos 44 anos




Ator de “Lula, o filho Brasil” morre aos 44 anos


Fábio Barreto, Marcos Cesana… hoje em dia, é melhor ser Kennedy que ter feito o filme do Lula.
kibeloco

Quem será... o Nikita Kruchev de Lula?

GOVERNO LULA
Quem será... o Nikita Kruchev de Lula?


Por JAIME M. DA COSTA FERREIRA

Em 23/2/1956, durante o 20.º Congresso do Partido Comunista da União Soviética, Kruchev escandalizou o mundo ao acusar Stalin de crimes de genocídio e denunciar o "culto à personalidade" que o cercava.

Ficou-se sabendo que, por medo de serem executados ou banidos para a Sibéria, os membros do partido devotavam fidelidade irrestrita a Stalin, a tal ponto que encobriam ou confirmavam suas mentiras, eram coniventes com o cinismo do líder quando ele afirmava não saber de nada, nada ter visto e que tudo, certamente, era manobra de golpistas ou ingenuidade de aloprados.

Filho do mesmo contexto ideológico - eu sou o PT e o PT sou eu -, durante 24 horas o desempenho principal de Lula é o de incentivar o culto à sua personalidade
.


Ele precisa dos holofotes, do aplauso fácil dos adesistas contumazes, do ritual diplomático, que ele pensa ser só para si, mas que a todos incensa com a mesma pompa e circunstância e, acima de tudo, da submissão canina do seu partido.

Extasiado, achando-se o tal, convive melhor com seu indisfarçável complexo de inferioridade, que lhe é imposto pela estatura cultural e fidalga do estadista Fernando Henrique Cardoso.

Complexo de inferioridade, muita deselegância nas comparações que faz e, sobretudo, muita fanfarra para anunciar realizações, todas elas pertinentes à rotina de qualquer governo, que para isso foi eleito, para trabalhar.

Isto posto, por tudo o que sabemos e, principalmente, pelo que não sabemos, mas supomos, a respeito dos meandros deste governo, eu me pergunto: quem, no âmbito do PT, um dia se encherá de brio e de justa indignação para ser o Nikita Kruchev de Lula?


JAIME M. DA COSTA FERREIRA
jaimemcferreira@hotmail.com

São Paulo

A primeira-dama das cavalariças - Augusto Nunes

A primeira-dama das cavalariças



“Candidato Kassab: por que você tem vergonha de dizer que anda com o Maluf e com o Pitta?”, pôs as mãos nas cadeiras Marta Suplicy no meio do debate na TV.

“Eu ando com o Lula”, prosseguiu, com cara de debutante contrariada, a edição vespertina da colegial do Sion.

“E tenho muito orgulho das pessoas com quem ando”, encerrou acionando o pisca-pisca das pestanas.


Naquela noite de 2008, o prefeito Gilberto Kassab limitou-se a reiterar o arrependimento que sente por ter chefiado a secretaria municipal de Finanças na administração Celso Pitta. E só registrou de passagem que Mônica Valente, a mulher de Delúbio Soares, era a assessora de estimação da candidata do PT. Um adversário menos clemente iria bem mais longe.

Teria perguntado, por exemplo, se Marta ainda é a melhor amiga de Delúbio, e se continua andando com o companheiro gatuno que, em 2003 e 2004, festejou a seu lado a passagem do ano. Também perguntaria se tem saudade das temporadas em que Delúbio e Mônica Valente se hospedaram na casa alugada no Guarujá por Marta e Luis Favre.


A pose de quatrocentona sempre contracenou sem remorsos com mensaleiros, sanguessugas, aloprados, estelionatários companheiros, punguistas da base alugada ─ todas as vertentes da bandidagem com imunidade têm espaço garantido no palanque de Marta Suplicy. Sempre fez de conta que as vestais com himen complacente não caíram na vida, e portanto merecem conviver com Marta Teresa Smith de Vasconcellos Suplicy.

Antes do debate em que censurou o adversário por equívocos passados, a favorita da delinquência presente expediu a instrução famosa aos flagelados do apagão aéreo: relaxem e gozem. Dias depois do confronto na televisão, ordenou aos eleitores paulistanos que perguntassem ao prefeito por que não era casado e não tinha filhos. Certos filhos, melhor evitá-los, e qualquer solidão é preferível à companhia de um argentino fantasiado de francês, deixou de responder Kassab. As urnas responderam por ele.

Quanto mais idosa fica, menos ajuizada Marta é, comprova a declaração em que absolveu Dilma Rousseff, acusou Fernando Gabeira e condenou-se, de novo, a explicar o inexplicável.

Até os bebês de colo e os doidos de pedra sabem de que lado estão os malfeitores em geral, os corruptos em particular e todos os milicianos da esquerda psicótica.

Estão com Marta, que ainda assim resolveu responsabilizar pelo sequestro e quase morte do embaixador Charles Elbrick o único que se penitenciou publicamente pelo equívoco histórico.

É muito cinismo.



Somada à infamante comparação entre Dilma Rousseff e Nelson Mandela, a derrapada moral e política que Marta protagonizou escancara o fantasma que assombra o palanque de filme de terror: o prontuário da sucessora que Lula inventou está recheado de assaltos a bancos dos quais jamais se arrependeu.

A cafajestagem com Gabeira reafirmou, também, que os milicianos seguem tentando institucionalizar o avesso das coisas.

No Brasil da Era Lula, o errado repreende o certo, os honestos são condenados à danação eterna por pecadores juramentados e muitos já desistiram da apresentação de recursos à Divina Providência:

pelo que anda dizendo e fazendo, Lula virou conselheiro de Deus.



Nada tem de espantoso o orgulho que Marta sente dos parceiros que, se a Justiça brasileira funcionasse, só conseguiria ver de perto em visitas dominicais à cadeia.

A granfina arrogante namora há alguns meses o presidente do Jockey Club de São Paulo. Já há alguns anos está pronta para o posto de primeira-dama das cavalariças.


17 de maio de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

“Entre a desonra e a guerra, escolheram a desonra, e terão a guerra”. Churchill

A PATACOADA DO ACORDO COM O IRÃ



Por Reinaldo Azevedo

Como se afirmou aqui desde o princípio, estava claro que o Brasil e a Turquia conseguiriam “convencer” o governo do Irã. O país aceita agora um acordo nos mesmos termos que havia rejeitado antes: entrega urânio enriquecido a 3% e recebe de volta enriquecido a 20%. Pronto! O mundo pode dormir em paz?

Pois é. O IRÃ ANUNCIOU QUE CONTINUARÁ A ENRIQUECER URÂNIO A 20% EM SEU PRÓPRIO PAÍS. O que isso quer dizer objetivamente? Que aqueles 120 quilos a 3% — que, segundo o combinado, serão trocados pelos enriquecido a 20% — não são todo o urânio de que dispõe o país. Assim, o seu programa nuclear continua na mesma toada, coberto pelo sigilo de sempre.

Lula é um dos “culpados úteis” dessa história. Ahmadinejad pode festejar.

Por quê?

Ganhou tempo.

A partir de agora, fica mais difícil para os Estados Unidos defenderem as sanções. Parecerá intransigência. Esse é o resultado parcial da entrada de Lula — com a ajuda da Turquia — como ator global: deixar o Irã mais perto da bomba. E, como lembrou Diogo, o nosso Chamberlain voltará coberto de glórias.

Aliás, uma frase de Churchill entrou para a história quando os primeiros-ministros da Grã-Bretanha e da França — respectivamente, Chamberlain e Daladier — celebraram o Pacto de Monique com Hitler, em 1938:


“Entre a desonra e a guerra, escolheram a desonra, e terão a guerra”.


segunda-feira, 17 de maio de 2010

É uma vergonha...

Não há dúvida alguma de que a Vox Populi ou a Sensus estão completamente erradas.
O mais provável é que as duas estejam, o que é uma vergonha.


Clique para ampliar e ler.

A tabela é didática, conforme segue:

Na primeira linha, apresentamos quanto cada região representa no colégio eleitoral Brasil.

Na segunda linha, mostramos o número de votos estimado para cada região, tendo como base o TSE.

A seguir, vem a seqüência da candidata do PT, mostrando o percentual alcançado na pesquisa divulgada hoje pela Sensus, seguido do número de votos, baseado no total de cada região. Da mesma forma, é mostrado o percentual alcançado pela candidata petista na pesquisa divulgada pela Vox, no final de semana.

Logicamente, a seqüência está em vermelho.

Da mesma forma, em azul, são apresentados os números de José Serra(PSDB), nas duas pesquisas.

Agora vamos aos fatos baseados nos dados:

Na Região Norte-Centro, se fizermos uma média, já que as regiões têm praticamente o mesmo número de eleitores, teremos os seguintes números:

Pela Vox Populi: Serra 33% - Dilma 38%
Pela Sensus: Serra 45,4% - Dilma 31,8%
A Sensus dá 37,5% a mais de votos para José Serra na região em relação a Vox Populi.
A Sensus tira 16,5% dos votos de Dilma em relação a Vox Populi.


Na Região Nordeste:

Pela Sensus: Serra 29,3% - Dilma 50,3%
Pela Vox Populi: Serra 30% - Dilma 45%
As duas empresas deixam José Serra com o mesmo percentual.
Em compensação, a Sensus dá 12% a mais de votos para Dilma na região do que a Vox Populi


Na Região Sudeste:

Pela Sensus: Serra 39,6% - Dilma 32,7%
Pela Vox Populi: Serra 35,0% - Dilma 36%
A Sensus dá para José Serra 13% a mais de votos do que a Vox Populi.
Por sua vez, a Vox Populi dá 10% a mais de votos na região para Dilma Rousseff


Na Região Sul:

Pela Sensus: Serra 40,9% - Dilma 29,6%
Pela Vox Populi: Serra 45% - Dilma 30%
Aqui o interessante é que Dilma Rousseff tem a mesma participação.
No entanto, a Sensus retira de José Serra o equivalente a 10% dos votos da região, em comparação com a Vox Populi.

É uma vergonha que dois institutos que fizeram pesquisas praticamente no mesmo período apresentem resultados tão diferentes.

Em todas as regiões as discrepâncias estão muito fora das margens de erro, muito acima de 10%.

O país precisa ser informado do que estão armando em relação a esta eleição. Há uma flagrante armação, a começar pelos números das pesquisas.

(os percentuais utilizados são aqueles em que as listas mostram ao eleitor apenas Serra, Dilma e Marina)



Segunda-feira, Maio 17, 2010

Justiça suspende assembleia que elegeu Vaccari na Bancoop

Caso Bancoop

Justiça suspende assembleia que elegeu Vaccari na Bancoop


Por Fernando Mello

A Justiça suspendeu a assembleia da Bancoop (Cooperativa de Habitação do Sindicato dos Bancários de São Paulo) que, entre outras medidas, elegeu João Vaccari Neto presidente da entidade, em 2009.



Vaccari deixou o cargo este ano para assumir como tesoureiro do PT. Ele é apontado como o pivô de um esquema que desviou dinheiro para a campanha de Lula em 2002, encheu os cofres de empresas de dirigentes petistas e lesou milhares de associados.
Centenas de cooperados da Bancoop foram impedidos de participar da reunião que elegeu Vaccari presidente, conforme revelou VEJA.com.

Esse foi o principal motivo para que a juíza Claudia Menge decidisse declarar nula a assembleia.

"Tudo o que foi decidido não é válido, inclusive a eleição de Vaccari. Como a juíza deu tutela antecipada, não está valendo qualquer disposição tomada por ele.

A Bancoop começou a entrar com pedidos de reintegração de posse contra os moradores, por isso que tomamos essa atitude",
disse a advogada Lívia Andrade, que defende os cooperados.

"A presidência dele e os atos não têm validade."


Segundo a sentença, "andou mal a requerida (bancoop) ao não expedir para esses cooperados as convocações postais, que, nos termos da lei de regência, não constituem alternativa, mas sim, meio adicional obrigatório de convocação, tanto quanto a afixação e a publicação de editais".

A juíza escreveu que a cooperativa "fez pior ainda ao impedir a participação dos associados das autoras que, posto não tivessem recebido convocação postal, compareceram ao local designado com intuito de participarem da assembleia".

"É por isso que, não assegurada ampla participação a todos os integrantes de seus quadros, não pode ser tomada como válida qualquer das deliberações adotadas na assembléia geral ordinária realizada em 19 de fevereiro de 2009"
, concluiu a magistrada.

Informações privilegiadas têm tudo para salvar Romeu Tuma Júnior

Informações privilegiadas têm tudo para salvar Romeu Tuma Júnior da degola na Secretaria Nacional de Justiça

Por Jorge Serrão

Romeu Tuma Júnior, que é investigado pela Polícia Federal por supostas ligações com a máfia chinesa, tem tudo para precipitar uma acidose do governo Lula.

Por isso, contrariando a vontade do Presidente e do ministro da Justiça, Tuminha tem tudo para ser mantido no cargo de Secretário Nacional de Justiça, assim que retornar das férias.

Leia mais aqui.

As lágrimas de lula comoveram Ahmadinejad?

IRÃ – BRASIL
As lágrimas de lula comoveram Ahmadinejad?

O presidente brasileiro ao encontrar com o iraniano não se conteve e chorou copiosamente, como uma mulher traída.

Desabou sobre seus ombros o peso de estar sendo feito idiota por Ahmadinejad, diante da comunidade internacional.

Se sair do Irã de mãos abanando adeus presidência da ONU, Premio Nobel da Paz etc. e tal.

Ao que parece, piedosamente o iraniano resolveu dá como premio de consolação um acordo meia bomba


Foto: Getty Images
O machão Ahmadinejad não acreditou quando viu Lula chorando na sua frente

Por Toinho de Passira

Fontes: BBC Brasil, G1,
O Globo, Portal Terra


Até a chegada de Lula ao Irã, não havia sido fechado qualquer acordo sobre a proposta apresentada pelo Brasil e Turquia para evitar que o Irã seja alvo de sanções internacionais, sob as desconfianças de que o país estivesse manipulando urânio para uso militar.

O chanceler brasileiro Celso Amorim abandonou a comitiva brasileira, quando Lula estava na Rússia e antecipou-se ao presidente na chegada ao território iraniano, para tentar salvar as negociações que haviam empacado.

Foto: Reuters
Ahmadinejad constrangido não sabe o que fazer com o chorôrô presidencial de Lula

A base da proposta turca e brasileira continuaria sendo o plano da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, um órgão da ONU), do final do ano passado, que prevê o enriquecimento do urânio iraniano em outro país em níveis que possibilitariam sua utilização apenas para uso civil: geração de energia e para fins medicinais.

O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, havia dito na sexta-feira que o Irã não estava comprometido com o acordo proposto e resolveu não ir até o país vizinho, participar das negociações junto com o presidente brasileiro.

Foto: Associated Press
Ahmadinejad levou Lula para um canto, tentando consolá-lo

Depois da chegada de Lula ao país, vendo que a repercussão de nenhum acordo, estimularia os americanos e seus aliados a aplicar as sanções, os iranianos resolverem voltar atrás e engendraram um acordo.

O entendimento apresentou avanços razoáveis a ponto de fazer o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, mudar de idéia e ter ido se junta a Lula em Teerã.

Foto: Reuters
Lula e Mahmoud Ahmadinejad, muitas conversas e nenhum resultado divulgado

Durante todo o domingo, o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, e o presidente do país, Mahmoud Ahmadinejad, não comentaram a proposta do Brasil e da Turquia e nem mesmo o presidente Lula, nos encontro com a imprensa e em notas diplomática fez qualquer menção ao acordo nuclear.

Finalmente durante o jantar com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan (foto), disse que um acordo foi alcançado entre Irã, Turquia e Brasil sobre os procedimentos para reavivar o paralisado acordo de troca de combustível nuclear defendido pelas Nações Unidas, mas que só seria revelado os detalhes nesta segunda feira.

A expectativa é que o Irã apresentará um plano escorregadio, capaz de paralisar a comunidade internacional em prosseguir na tentativa de sanções contra ele, a partir da ONU, mas que não impeça sua obstinação de ter sua bomba atômica.

Além do governo brasileiro e o governo turco, ninguém acredita nas boas intenções do governo iraniano.


16/05/2010