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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

CUBA


A presidente do Brasil Dilma Vana Russeff Linhares, em sua recente visita a Cuba por suas  relações carnais com a ditadura genocida da ilha Cárcere certamente foi dominada pelo desejo de extrema gratidão ao comandante e ao
general-presidente daquele país, pelo apoio, treinamento e financiamento à subversão,
à guerrilha e ao terrorismo nas décadas de 60/70 do século passado no Brasil e na
América Latina.

Por Rivadávia Rosa


Parafraseando o marqueteiro norte americano é de se dizer, é a ideologia, estúpido! ("Its the economy, stupid!", James Carville)

O fato indiscutível é que certa ideologia conhecida como neo-regressiva totalitária não pode desconhecer a linha evolutiva do ser humano e ficar paralisada em sua gênese - o Australopithecus africanus e o Paranthropus robustus que configuram e conduziram ao atual gênero Homo.

RESUMINDO: quem em sã consciência pode ser a favor de regimes políticos que funcionam através de campos de concentração, polícia política, da censura política, do partido único - visando a dominação total da sociedade e a servidão do ser humano?


A seguir a opinião do jornalista MERVAL PEREIRA, de ANTONIO SÉRGIO MARTINS e TIBÉRIO CANUTO, do Papa JOÃO PAULO II (recado aos devotos da aberrante teologia da libertação) e, Editoriais de 02/02/2012 dos jornais O Globo (CACOETE IDEOLÓGICO EM CUBA), Zero Hora (TELHADOS DE VIDRO) e do Estado de São Paulo (DILMA DESANDANDO).

O raciocínio da presidente Dilma sobre os direitos humanos faria até sentido se ele comparasse regimes políticos semelhantes. Mas ela simplesmente está misturando alhos e bugalhos. Uma democracia como a brasileira tem que ser criticada, e frequentemente o é, pelas falhas nos direitos humanos nas suas prisões, por exemplo, que são vergonhosas, ou nas comunidades pobres. Ou os Estados Unidos, como a própria Presidente brasileira lembrou, quando abusam dos direitos dos prisioneiros de Guantánamo.
E a imprensa internacional não se cansa de denunciar esses abusos, lá e em outras regiões do mundo onde os Estados Unidos, através de seus agentes, cometem qualquer tipo de barbaridade. E geralmente, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos mais lá do que aqui, temos que admitir os agentes públicos que abusaram de seu poder e mancharam o nome do país são punidos, e o sistema judiciário costuma atuar com rigor. O mesmo não se pode dizer de Cuba, onde o abuso dos direitos humanos é uma política de Estado, e onde dissidentes morrem de fome por falta de um mínimo de atuação do estado, que é uma ditadura de mais de 50 anos, sem Parlamento livre nem liberdade de imprensa e, portanto, não pode ser comparada com outros países democráticos que falham na proteção dos direitos. MERVAL PEREIRA, in Blog do Merval, 31 de janeiro de 2012


"Durante sua militância na esquerda militarista, Dilma tinha Cuba como modelo. Os tempos mudaram, mas nossa presidente ainda tem empatia e admiração pelo regime criado por Fidel. Este é o pano de fundo que levou a nossa presidente a coonestar a ditadura cubana, ao dizer que violações aos direitos humanos acontecem em todos os países, inclusive nos Estados Unidos e no Brasil. A presidente só esqueceu-se de dizer uma coisa: em Cuba, estas violações acontecem como uma política de estado, em decorrência da existência de um regime ditatorial." Antonio Sérgio Martins e Tibério Canuto, blog Pitacos, 1º. de fevereiro de 2012.

"Voltando agora à questão inicial, pode-se porventura dizer que, após a falência do comunismo, o sistema social vencedor é o capitalismo e que para ele se devem encaminhar os esforços dos Países que procuram reconstruir as suas economias e a sua sociedade? É, porventura, este o modelo que se deve propor aos Países do Terceiro Mundo, que procuram a estrada do verdadeiro progresso econômico e civil? A resposta apresenta-se obviamente complexa. Se por "capitalismo" se indica um sistema econômico que reconhece o papel fundamental e positivo da empresa, do mercado, da propriedade privada e da consequente responsabilidade pelos meios de produção, da livre criatividade humana no setor da economia, a resposta é certamente positiva, embora talvez fosse mais apropriado falar de "economia de empresa", ou de "economia de mercado", ou simplesmente de "economia livre". Papa JOÃO PAULO II, in Encíclica Centésimo Ano, nº 42 (1991).




 03 de Fev de 2012

Polícia Civil desmantela quadrilha de falsários responsáveis por golpes milionários em MG, RJ e ES





Investigações conduzidas pela Polícia Civil de Minas Gerais, através da Divisão Especializada de Operações Especiais (Deoesp), do Departamento de Investigações de Crimes Contra o Patrimônio, desmantelaram uma quadrilha responsável por fraudes milionárias, com atuação em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
                                                       SEDS

Para elucidação dos golpes foi constituído um grupo especial de investigação que reúne membros da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual e por peritos especializados em apurar crimes cometidos através de equipamentos de informática.


Durante as investigações foram reunidas provas materiais robustas de falsificação de vários documentos, como procurações, notas promissórias, contratos de confissão de dívida e de transferência e cessão de direitos e obrigações, documentos públicos judiciais, recibos, entre outros.

Dados preliminares destas investigações também apontam transações suspeitas com títulos do Tesouro Nacional de mais de um bilhão de reais.


“A ousadia dos criminosos era tamanha que chegaram até a falsificar termos de declarações e depoimentos, que teriam sido falsamente prestados à Polícia, com o intuito de levar a justiça a erro em processos contra desafetos”, disse o Delegado Geral de Polícia Márcio Simões Nabak, Chefe do DEOESP, que comanda as investigações.


Os crimes foram descobertos a partir da análise de milhares de documentos localizados nos computadores encontrados em um dos endereços residenciais do indiciado Nilton Antônio Monteiro, em Belo Horizonte.


“As investigações confirmaram as nossas suspeitas de que ele utilizava de computadores pessoais para falsificar papéis, a partir do escaneamento de assinaturas e logotipos de empresas para produzir os mais variados documentos. As provas já localizadas podem ser classificadas em dois importantes grupos, que são os papéis relacionados à falsificação de documentos utilizados para cobrar por dívidas milionárias na justiça, que somam cerca de 300 milhões de reais, e ao caso da ‘Lista de Furnas’”, disse o delegado.


Além do indiciado, encontra-se detida uma cúmplice dele que afirmou em depoimento que Nilton Monteiro chegou a falsificar a assinatura dela em diversos documentos.


Os arquivos digitalizados continuarão sendo analisados e seu conteúdo será tornado público o mais rapidamente possível, tendo em vista o alcance dos golpes, e o fato de que processos relativos a vários deles se encontram em andamento na justiça.


Falsificação de documentos que dão lastro à cobrança de dívidas milionárias na justiça


O aprofundamento da perícia técnica nos computadores que estavam em posse de Nilton Monteiro e de sua cúmplice, Maria Maciel, apontou as provas da fraude. Neste trabalho, foram localizados centenas de documentos que mostram os métodos utilizados por Nilton Monteiro para falsificar documentos, com datas retroativas, que dão lastro a inúmeros processos de cobrança judicial por dívidas milionárias, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e no Espírito Santo.


Os peritos localizaram assinaturas escaneadas de diversas pessoas, algumas delas já identificadas, como as do Dr. Carlos Felipe Amodeo, falecido em 2006, e do Dr. Francisco Américo França, Diretor Jurídico da empresa Samarco Mineração S/A.


Outro achado relevante é que foram encontrados selos de cartórios escaneados. Isto também reforça uma das suspeitas dos investigadores de que ele fazia o “scanner” de carimbos e selos de cartórios para assegurar credibilidade aos papéis que apresentou à justiça.


Já foram localizados documentos relevantes para a elucidação do método de atuação da quadrilha, que falsifica títulos de cobrança com datas retroativas.


Entre eles encontram-se:


1) Nota Promissória emitida contra a senhora Andréa de Cássia Vieira de Souza, no valor de R$ 68 milhões, com data de vencimento para o dia 20 de agosto de 2008.


O documento foi, na verdade, criado no dia 13 de maio de 2010;


2) Nota Promissória emitida contra o senhor Dimas Fabiano Toledo, no valor de R$ 5,995 milhões, com vencimento no dia 10 de maio de 2010.


Na verdade, o documento foi criado no dia 13 de maio de 2010; e,


3) Nota Promissória emitida contra a Dr. Joaquim Engler Filho, no valor de R$ 335 mil, com vencimento para o dia 06 de maio de 2010.


Na verdade, o documento foi criado no dia 13 de maio de 2010.


Ao final da análise e catalogação dos arquivos encontrados nos computadores pertencentes aos indiciados, os documentos também vão ser colocados à disposição de todas as vítimas dos golpes aplicados pelos indiciados Nilton Monteiro, Alcy Monteiro e Maria Maciel de Souza.


Cópias das assinaturas escaneadas e de selo de cartório encontradas nos computadores pertencentes aos indiciados:


Assinatura e rubrica do advogado Carlos Felipe Amodeo, falecido em 2006:

Rubrica:



Assinatura:



Assinatura escaneada do advogado Rogério Marcolini de Souza, sócio do advogado Felipe Amodeo:



Assinatura escaneada do Dr. Francisco Américo França, da Samarco Mineração:






Diversas assinaturas escaneadas:




Selo de Cartório escaneado:



“Lista de Furnas”

No curso das investigações que se sucederam à prisão do indiciado Nilton Antônio Monteiro, em 20 de outubro de 2011, foi descoberta, também, prova material de que ele foi contratado para prestar serviços, tendo sido pago pelos mesmos pelo deputado Rogério Correia, em 2005.


A perícia do Instituto de Criminalística de Minas Gerais localizou em um dos computadores apreendidos minuta de documento em que Nilton Monteiro cobrava do deputado restante de pagamento relativo a serviços prestados. Com base neste documento, os investigadores fizeram uma busca nos cartórios da Capital, tendo o mesmo sido localizado no 2º Ofício de Registro de Títulos de Documentos de Belo Horizonte.


O documento foi produzido no computador pessoal do Nilton Monteiro no dia 04 de janeiro de 2008 e registrado em cartório no dia 8 de janeiro de 2008.


A cobrança foi recebida na Delegacia do Ministério do Desenvolvimento Agrário, em Minas Gerais, onde o deputado trabalhava na época. Nilton Monteiro, nesta “Notificação Extrajudicial de Cobrança”, afirma que foi contratado pelo deputado no dia 02 de junho de 2005, afirma que efetivamente recebeu parte do pagamento, mas que, até aquela data (08 de janeiro de 2008), não havia recebido o que seria o restante do pagamento.


Os termos da notificação não deixam dúvidas de que ele foi contratado pelo deputado e que já havia recebido uma parcela. Diz a Notificação: Nilton Monteiro... “vem por meio desta, solicitar a quitação do restante pendente do acordo celebrado na data de 02(dois) de junho de 2005, com intuito de solucionarmos amigavelmente e extrajudicialmente a questão no prazo de 48 (quarenta e oito horas) no domicílio do Credor. Com isso, o Credor busca evitar conseqüências drásticas, sendo que o mesmo tomará as devidas medidas cabíveis no referido caso em tela”.


A Polícia Civil vai encaminhar relatório com as informações resultantes das investigações, realizadas aqui em Minas, ao Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, ao Ministério Público do Estado de Minas Gerais, à Polícia Federal e à Procuradoria Geral da República, em Brasília. O objetivo é colaborar com investigações em curso por estes órgãos, dando ciência sobre a localização dos documentos em questão.


Nilton Monteiro:

Nilton Antônio Monteiro, 55 anos, é parte, como réu ou autor, em cerca de 80 processos em curso na Justiça de Minas Gerais, nas varas cíveis e criminais, em primeira e segunda instâncias, em diversas comarcas mineiras como Belo Horizonte, Abre Campo, Betim, Carangola, e em outros estados, entre eles Rio de Janeiro e no Espírito Santo.


Nos processos cíveis nos quais é autor, Nilton Monteiro tenta receber cerca de 300 milhões de reais em Notas Promissórias e por serviços de “consultoria”, nunca esclarecidos. Os processos criminais nos quais ele figura como réu, responde justamente pela falsificação de documentos, como as notas promissórias milionárias.


Na comarca de Abre Campo, no interior de Minas, por exemplo, ele tenta receber 65 milhões de reais e aqui, em Belo Horizonte, ele executa uma promissória no valor de 165 milhões de reais.


Nilton Monteiro e a sua cúmplice Maria Maciel de Souza estão presos por ordem judicial pela falsificação das assinaturas do advogado Carlos Felipe Amodeo, já falecido, em uma nota promissória no valor de R$ 3 milhões.


Esta Nota Promissória já foi analisada pelos peritos do Instituto de Criminalística de Minas Gerais que comprovaram a falsificação das assinaturas.


Cópia da "Notificação Extrajudicial de Cobrança" registrada em cartório por Nilton Monteiro, contra o deputado Rogério Correia:



A certidão do cartório que atesta o registro e a entrega da "Notificação Extrajudicial de Cobrança":



A certidão do cartório que confirma o registro e a microfilmagem da "Notificação Extrajudicial de Cobrança":
 

Cuba nega autorização para blogueira visitar o Brasil



Yoani Sanchéz tinha visto brasileiro e esperava o aval de Havana



O documento em que o governo nega a autorização a Yoani, postado por ela no Twitter 

RIO e HAVANA - A blogueira Yoani Sánchez anunciou nesta sexta-feira, pelo Twitter, que Havana lhe negou pela 19ª vez a autorização para deixar o país.

A cubana já tinha recebido o visto brasileiro e esperava visitar o Brasil para participar do lançamento de um documentário sobre liberdade de imprensa em que é entrevistada.

“Não há surpresas. Voltaram a me negar a permissão de saída. É a 19ª vez que violam meu direito de entrar e sair de meu país”, escreveu Yoani no Twitter.

“Eu me sinto como um refém sequestrado por alguém que não escuta, nem dá explicações.

Um governo com máscara e pistola na cintura.”


Yoani vinha cobrando da presidente Dilma Rousseff, através da internet, que intercedesse a seu favor para que o governo cubano a autorizasse a viajar ao exterior.

Primeiramente, ela postou no YouTube um vídeo pedindo que a presidente a ajudasse a sair do país para participar do evento. Depois, Yoani passou a se valer do Twitter.

Oficialmente, o tema não foi tratado durante a visita de Dilma a Havana, encerrada na terça-feira.

A blogueira foi convidada pelo documentarista Dado Galvão para participar da exibição do documentário "Conexão Cuba-Honduras", em Jequié, na Bahia.

O filme trata da liberdade de imprensa no Brasil e em Cuba, e Yoani é uma das entrevistadas.

Dado Galvão disse estar profundamente decepcionado com o governo cubano. Por telefone ao GLOBO, ele contou que já tinha tudo organizado para a chegada de Yoani, como passagens aéreas e hospedagem.

- Foi um baque. Agora sim posso dizer que a viagem de Dilma a Cuba foi decepcionante. Esperava que a nossa diplomacia pudesse interceder - disse.

O Itamaraty disse que não se manifestará sobre a decisão de Havana por se tratar de um assunto de caráter interno.


Críticas a Dilma

Na quinta-feira, a blogueira escreveu em sua conta no Twitter que nas ruas de Havana os cubanos comentam que “Dilma veio a Cuba com a carteira aberta e os olhos fechados”.

O comentário refere-se às parcerias fechadas entre os dois governos, com medidas de estímulo ao desenvolvimento econômico do regime dos irmãos Castro durante a visita, mas sem menções aos abusos e violações de direitos humanos cometidos na ilha e sem a abertura de espaço na agenda para aceitar os convites de dissidentes que pediram um encontro com a mandatária.

03.03.12

Com greve da PM, Salvador vive madrugada de mortes e saques



Com a greve da Polícia Militar, Salvador viveu uma madrugada de forte crescimento no número de assassinatos e de ataques ao comércio, nesta sexta-feira.

O governador Jaques Wagner (PT) fará um pronunciamento, às 20h de hoje, em emissoras de rádio e TV.
FÁBIO GUIBU
ENVIADO ESPECIAL A SALVADOR
GRACILIANO ROCHA
DE SALVADOR

Entre a 1h e as 6h45, 17 pessoas foram assassinadas, de acordo com a estatística divulgada pela Secretaria de Segurança Pública. No mesmo dia da semana passada, houve 13 homicídios ao longo de 24 horas.
Ontem à noite, o músico da banda afro Olodum Denilton Souza Cerqueira, 34, voltava para casa em sua moto quando foi baleado por dois assaltantes no bairro da Mata Escura, onde vivia.

O músico foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

Ao menos cinco lojas tiveram os estoques saqueados no bairro da Liberdade, de acordo com relatos de comerciantes e moradores a rádios e televisão.

A Polícia Civil diz que os donos das lojas ainda não haviam registrado as ocorrências até as 12h de hoje.

Em um deles, bandidos usaram um carro para invadir uma joalheria e roubar joias em menos de um minuto. Oito pessoas participaram da ação, quebraram os balcões e limparam o mostruário. O roubo durou menos de 40 segundos, conforme o registro das câmeras de segurança exibido nos telejornais da Bahia.

Sindicato dos trabalhadores no transporte coletivo ameaçam paralisar as atividades a partir das 18h de hoje. Os empresários do setor se opõem a paralisação.

Ontem, motoristas foram rendidos por grevistas armados e obrigados a entregar os ônibus para fazer barricadas no acesso ao Centro Administrativo da Bahia, conjunto que reúne os edifícios das cúpulas do Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado.

O centro fica na avenida Paralela, no caminho entre o aeroporto e o centro de Salvador.
Arestides Baptista/Agência A Tarde/Folhapress
Loja é saqueada em Salvador durante a greve da PM; agentes da Força Nacional e militares patrulham rua

03/02/2012

Hipocrisia







Lula passou oito anos beneficiando-se da economia reformada que herdou de Fernando Henrique, ao mesmo tempo em que, para efeito de propaganda desonesta, demonizava as privatizações

Lisboa – O governo Lula privatizou estradas (sem obter resultados substantivos), bancos estaduais e, nem de leve, ameaçou desfazer qualquer das privatizações do período Fernando Henrique.

Vale esclarecer, aliás, que Fernando Collor iniciou o processo, que Itamar Franco prosseguiu.

Fernando Henrique modernizou a economia acabando com o mastodonte telefônico (para se conseguir uma linha era preciso ter amigo na política e telefone era tão caro que tinha de constar na declaração de Imposto de Renda dos “proprietários”) e permitindo que CSN, Vale, Embraer virassem gigantes exportadores.

São mais de 200 milhões de celulares movimentando a vida das pessoas. Foram bilhões e bilhões de dólares atraídos para uma economia antes fechada, pálida, incapaz de competir.

Mas Lula privatizou também.

Não o critico por isso e sim, por exemplo, por ter sido incapaz de dar jeito nas estradas, mesmo transferindo muitas delas para mãos privadas.

Critico-o por ter feito demagogia com pedágio, invalidando a necessária medida que se decidiu por tomar.

Agora, a Presidente Dilma Rousseff privatiza os aeroportos.

Atitude correta.


O estado brasileiro não tem como investir nesse setor na medida das necessidades que ele apresenta.

Se as licitações forem corretas e competentes, poderão constituir-se em êxito econômico e administrativo.

Não a critico por estar privatizando aeroportos e sim pelo fato de haver hesitado demais em fazê-lo. A Copa do Mundo está às portas e as grandes unidades não ficariam prontas de não se tomasse a única atitude cabível e lógica.

Relembrando: Lula passou oito anos beneficiando-se da economia reformada que herdou de Fernando Henrique, ao mesmo tempo em que, para efeito de propaganda desonesta, demonizava as privatizações como se elas significassem crime de lesa-pátria.

Não as desfez.

Surfou a onda econômica para a qual elas em muito contribuíram.

Não foi intelectualmente honesto para com os brasileiros.

Copiaram (ainda bem) a política econômica do adversário, embora a criticassem, deslavadamente, como se não a estivessem continuando.

Denegriram as privatizações, enquanto eles próprios (felizmente) as mantinham e as ampliavam.


O nome disso é hipocrisia!

Arthur Virgílio é diplomata e foi líder do PSDB no Senado

03 de Fevereiro de 2012


Círculo de fogo amigo e inimigo envolve Mantega






Ministro da Fazenda pode ser convocado pelo Congresso para explicar suposta proteção ao ex-presidente da Casa da Moeda, exonerado por suspeita de corrupção;
antes, foi apontado como dono de uma fortuna pessoal de R$ 20 milhões;
presidente Dilma já despacha mais com o secretário-executivo Nelson Barbosa do que com o titular;
superministro se queima?
 03.02.12

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Maioria do Supremo faz a coisa certa e mantém poderes de investigação do CNJ





Por maioria apertada, o Supremo decidu manter as prerrogativas do CNJ.

Na madrugada, falo mais a respeito.

Aconteceu o melhor para a sociedade brasileira.


 Por Reinaldo Azevedo


 Leiam o que vai na Folha Online:
*
A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira manter os poderes de investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Por 6 votos a 5, a decisão mantém a autonomia do órgão em abrir investigações contra magistrados.

A decisão contraria liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello no fim do ano passado, atendendo pedido feito pela AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), que tentava fazer valer a tese de que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) só poderia investigar magistrados após processo nas corregedorias dos tribunais estaduais.

Iniciado ontem, o julgamento sobre a atuação do CNJ provocou intenso debate no plenário. “Até as pedras sabem que as corregedorias [locais] não funcionam quando se trata de investigar seus próprios pares”, afirmou o ministro Gilmar Mendes, que votou a favor da atuação do CNJ.

“As decisões do conselho passaram a expor situações escabrosas no seio do poder judiciário nacional”, concordou Joaquim Barbosa, também afirmando que, por esse motivo, houve “uma reação corporativa contra o órgão, que vem produzindo resultados importantíssimos no sentido de correção das mazelas”.

A discussão girou em torno de duas teses distintas. A primeira, que prevaleceu, afirmava que o CNJ deve ter amplo poder de investigar e, inclusive, de decidir quando os processos devem correr nos tribunais de origem.

“Uma coisa é declinar da competência, outra é ser privado de sua competência”, argumentou Ayres Britto. Além dele, de Mendes e Joaquim, também votaram assim os colegas Rosa Weber,Cármen Lúcia e José Antonio Dias Toffoli.

Já a segunda tese, encabeçada por Marco Aurélio Mello (relator do caso e autor da liminar que suspendeu, no final de dezembro, os poderes originários de investigação da instituição), afirmava que investigações contra magistrados devem ser, prioritariamente, ocorrer nas corregedorias dos Estados.

Com ele, votaram Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e o presidente da Corte, Cezar Peluso.

O julgamento, porém, continuava por volta das 21h20 para a análise de outros itens da ação da AMB.
(…)
02/02/2012

CHARGES

 



 de olhos bem abertos
www.sponholz.arq.br

Dilma desandou



 Editorial

O Estado de S. Paulo


São improcedentes as críticas à presidente Dilma Rousseff por sua recusa em abordar as violações dos direitos humanos sob a ditadura que vigora em Cuba há meio século. Mas ela merece ser criticada - duramente - pelo palavrório com que tentou justificar em Havana o seu silêncio em face da política repressiva do regime dos irmãos Castro.


Dilma foi a Cuba, na sua primeira visita de Estado à ilha, para promover os interesses econômicos brasileiros. Por intermédio do BNDES, o País banca 70% do mais ambicioso empreendimento privado ali em curso - a transformação do Porto de Mariel em um dos maiores da América Latina, ao custo aproximado de US$ 1 bilhão.

A obra é tocada pela construtora brasileira Odebrecht. O Brasil, apenas o quarto parceiro comercial de Cuba, só tem a ganhar com a ampliação da sua presença econômica na ilha, a exemplo do que fizeram, sobretudo no setor de turismo, a Espanha e o Canadá. Ganhará tanto mais - e esse deve ser o raciocínio estratégico de Brasília - se e quando se normalizarem as relações entre Havana e Washington. Trata-se de estar desde logo ali onde a concorrência virá com tudo.



Nesse quadro, não se deveria esperar que a presidente usasse a mesma mão com que assinou, metaforicamente, os cheques do novo espaço que o empresariado brasileiro ambiciona ocupar em Cuba para investir de dedo em riste contra os seus anfitriões.

Nos últimos dois anos, o ditador Raúl Castro iniciou um programa de abertura econômica que, embora tropeçando na pachanga local, pretende ser uma versão caribenha do modelo chinês: economia de mercado com mordaça política.

A propósito, desde que a China se abriu, a nenhum chefe de governo brasileiro ocorreu condenar as suas políticas liberticidas - e a nenhum comentarista ocorreu condená-lo por isso.





É também descabida a evocação da visita ao Brasil, sob a ditadura militar, do então presidente americano Jimmy Carter - que não só fez chegar ao homólogo Ernesto Geisel seu protesto pelo que se passava nos porões do regime, como ainda recebeu um dos maiores defensores dos direitos humanos no País, o cardeal dom Paulo Evaristo Arns.

É verdade que militantes como Dilma Rousseff, que sentiram literalmente na carne o que era se opor aos generais, devem ter se regozijado com a iniciativa de Carter. Logo, ela deveria imitá-lo em Havana.

Lembre-se, no entanto, que o que trouxe Carter ao Brasil foi o contencioso desencadeado pelo acordo nuclear do País com a Alemanha, tido em Washington como o atalho aberto pelos militares para chegar à bomba atômica. Sem falar nas pressões das entidades americanas de direitos humanos pela condenação ao Brasil - o que inexiste aqui em relação a Cuba.



Critique-se Dilma não pelo que calou, mas pelo que falou. Exprimir-se, como se sabe, é uma peleja para a presidente - talvez por isso seja tão avara com as palavras em público. (Há quem diga que quem não fala bem não pensa bem, mas esse, quem sabe, é outro assunto.) Perguntada pelos jornalistas que a acompanhavam sobre direitos humanos em Cuba, Dilma desandou.

Poderia ter respondido protocolarmente que, dada a sua condição de chefe de Estado visitante, não poderia se manifestar sobre questões internas do país anfitrião, como seria inadmissível que um hóspede oficial do governo brasileiro fizesse algo do gênero em relação ao País - e ponto final.

Em vez disso, saiu-se com um bestialógico sobre o "telhado de vidro" sob o qual estaria o mundo inteiro, democracias e ditaduras, nessa matéria.



Ainda na linha da "primeira pedra", disparou incongruentemente um torpedo contra os Estados Unidos, pela "base aqui que se chama Guantánamo".

À parte a trôpega retórica, ao se referir à instalação americana em Cuba, onde 171 acusados de terrorismo mofam sem direito a julgamento, a incontinência verbal levou Dilma a virar contra si a "arma de combate político-ideológico" que, segundo ela - neste caso com razão - não deve predominar no debate sobre direitos humanos seja onde for.

Resta ver, na hipótese de lhe perguntarem sobre Guantánamo na visita que um dia fizer aos Estados Unidos, em retribuição à do presidente Obama, se ela falará dos presos políticos cubanos.




2 de fevereiro de 2012


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

TRAGÉDIA AMBIENTAL PATROCINADA PELO ESTADO




O vazamento de óleo no pré-sal, uma grande e apressada fantasia de sucesso para enganar a sociedade e os investidores, sinaliza que podemos estar diante do risco de várias tragédias ambientais nesse tipo de exploração de Petróleo, na medida em que os poços começarem a ser ativados comercialmente, jorrando o Petróleo mais caro do mundo com seus custos reais camuflados, sem que a adequada e mais segura tecnologia tenha ainda sido desenvolvida.
                                                                 Por Geraldo Almendra


Por que um país que tem quase autossuficiência de produção de Petróleo precisa correr tanto para executar um projeto que pode se tornar no maior desastre ambiental da historia do mundo?

A resposta é muito simples e direta: - o Brasil é desgovernado pelo PT.

Correr contra o tempo por motivações políticas, sem a certeza de que a tecnologia desenvolvida pela Petrobrás, até este momento, seja suficiente para garantir uma exploração segura é, simplesmente, um crime hediondo contra o meio ambiente.
Sob o ponto de vista administrativo a Petrobrás já foi transformada em uma empresa absolutamente inchada de recursos humanos, sejam terceirizados ou concursados, que já se venderam ao Covil de Bandidos.

A ineficiência e a relação despesas de administração/funcionário – confidenciado por alguém de dentro da estrutura dessa empresa – é um verdadeiro absurdo comparativamente a outras empresas do ramo. Muitas das “histórias administrativas vazadas” são impublicáveis e podem causar muitos problemas nas famílias de funcionários administrativos e executivos dessa empresa que, na verdade, não passa de apenas um exemplo do funcionamento do Estado desgovernado pelo PT em que, conforme denúncias amplamente publicadas no passado, parte do dinheiro do caixa dois-mensalão era entregue em “festinhas privadas” nos arredores de Brasília com notas de $100 colocadas nas calcinhas de prostitutas de primeira linha, enquanto elas ainda as usavam.

- Verdade ou mentira?

Cada um escolha a resposta que achar mais conveniente para sua covardia e omissão.

Alguém ainda se lembra de um cartaz escrito “Me come Renan” que uma bela mulher carregava durante uma manifestação contra toda essa podridão paga pelos idiotas e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio?
Em princípio, para a sociedade, este vazamento de petróleo vai virar história esquecida amanhã, mesmo porque um país que tem um poder Judiciário imerso em escândalos de corrupção praticados por bandidos vestidos de togados, mas mesmo assim continua entregue ao silêncio covarde e omisso da cumplicidade social voluntária, a Petrobrás pode ser a empresa mais ineficiente do mundo com os idiotas e palhaços dos contribuintes bancando o preço de um dos combustíveis mais caros do mundo para sustentar esse oásis do empreguismo petista, entre tantas outras “delícias”.

Provavelmente quando a catástrofe ambiental se concretizar o desgoverno petista vai declarar que tudo não passou de um acidente “previsível no ramo”, mas que tudo estará sendo feito para conter os vazamentos que poderão se seguir um após o outro, se a maior estatal empreguista dos militantes petistas, especialmente os que controlam sua área de tecnologia, continuarem aceitando colocar em risco o meio ambiente por pressões dos estelionatários eleitorais do PT, que pouco se interessam com vazamentos de Petróleo, mas sim pela quantidade de votos para preservar o seu projeto de poder pelo poder, o projeto de poder mais corrupto da história da civilização ocidental, que quer a todo custo o pré-sal produzindo para ontem, e que se explodam os riscos de uma tecnologia que pode ainda não ser a mais segura para este tipo de atividade.
A propósito, o golpe final na Justiça do país deverá ser dado agora pelo STF que confirmará a destituição do CNJ da obrigação de investigar bandidos vestidos de toga e togados vestido de bandidos.


Brasil, um país sem futuro, o país do BIGBROTHER – BIG BACANAL BRASIL, programa que tem uma das maiores audiências da TV em todas as classes sociais.
– Quem, então, vai se importar que as potenciais hediondas merdas que a Petrobras pode estar fazendo?

01/02/2012

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Dilma, a “barbárie” e a ditadura




A presidente Dilma Rousseff tem tido uma agenda muito interessante.

Na semana passada, ela foi ao tal Fórum Social, por onde já havia passado o terrorista e assassino Cesare Battisti (que mereceu um abraço apertado de Tarso Genro; na verdade, eles se merecem), e definiu lá a desocupação do Pinheirinho como “barbárie”.

Não houve barbárie nenhuma!

Ao contrário.


Dado o tamanho da operação, a Polícia Militar se saiu muito bem. No dia seguinte, Gilberto Carvalho, um humanista conhecido — de notáveis serviços prestados ao partido, especialmente no caso Celso Daniel —, endossou as palavras da chefe e avançou: falou em “terrorismo”. Talvez os miasmas deixados pela passagem de Battisti por lá o tenham contaminado.

Ontem, Dilma foi à Bahia, onde uma cozinheira ficou cega de um olho em razão de um confronto com a Polícia. A Soberana não viu barbárie nenhuma e preferiu ignorar o assunto, a exemplo do que fizeram as TVs. Seguindo os passos do antecessor, atacou governos passados, que não teriam se preocupado com casas populares… Já fizemos a conta: a presidente que prometeu quase 1.600 creches para o ano passado (seis mil até 2014) e que fechou 2011 sem entregar nenhuma é a mesma que prometeu 3 milhões de casas até o fim do mandato. Dado o ritmo atual, chegar-se-á a esse número por volta de 2034!!!

Dali ela rumou para Cuba. Cuba é aquela ilha para onde Tarso Genro, esse aí acima, despachou dois pugilistas. Eles haviam justamente fugido da ditadura dos irmãos Castro. Parece que os rapazes tinham a ficha limpa demais para merecer refúgio. O então ministro da Justiça impediu até mesmo que tivessem contato com a imprensa.

A presidente que acusa “barbárie” num ato de reintegração de posse no Brasil (ato que cumpre os mais estritos princípios do estado democrático e de direito), visita alegremente uma tirania — onde o Brasil financia obra de quase R$ 700 milhões — e deixa claro que sua pauta está voltada para os negócios. Nada de política! Dilma não pretende tratar de questões que digam respeito aos direitos humanos e, obviamente, não quer conversa com os críticos do regime. O limite do Brasil foi conceder o visto à blogueira Yoani Sánchez caso a ditadura cubana permita que ela saia da ilha para participar de um seminário no Brasil.

É…

Faz sentido!

A decisão de Dilma de não se encontrar com críticos do regime é coerente com o seu passado. Afinal de contas, ela queria instalar no Brasil, quando militante, justamente o regime hoje vigente em Cuba.


O paraíso dos facinorosos irmãos Castro é a utopia da militante Dilma.
No dia 29 de março de 1978, o então presidente norte-americano, Jimmy Carter, desembarcava no Brasil. Respondendo ao discurso frio de recepção do presidente Ernesto Geisel, foi direto:

Hoje estamos todos nos unindo num esforço global em prol da causa da liberdade humana e do Estado de Direito. Esta é uma luta que só será vitoriosa quando estivermos dispostos a reconhecer as nossas próprias limitações e a falarmos uns com os outros com franqueza e compreensão”.

Encontrou-se com líderes da oposição e críticos do regime, como dom Paulo Evaristo Arns e Raymundo Faoro, presidente da OAB. Recebeu um dossiê com nomes de pessoas mortas, torturadas e exiladas.

Dilma vai adular dois ditadores que promovem a barbárie, esta sim, há mais de 50 anos.

Carter veio ao Brasil e cobrou democracia de um regime acusado de matar 424 pessoas. Em Cuba, entre fuzilamentos e pessoas que se afogaram tentando fugir, morreram 100 mil (234,8 vezes mais) — e passam de um milhão as que vivem no exílio.

E há outra gigantesca diferença: a população brasileira é 19 vezes maior do que a cubana.

Dilma foi às armas contra a ditadura de cá. Eleita pela democracia, continua a adular a ditadura de lá.


31/01/2012 


domingo, 29 de janeiro de 2012

Em Brasília, no Pinheirinho da Dilma, governo do PT destrói 450 barracos e prende 29. Fala aí, esquerda seletiva



Por O EDITOR

Uma megaoperação do Comitê de Combate ao Uso Irregular do Solo do Governo do Distrito Federal removeu 70 famílias e destruiu 450 barracos de uma invasão na Fazenda Sálvia, de propriedade da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), do Ministério do Planejamento e Gestão. O latifúndio de 306 hectares, localizado na DF-330, entre Sobradinho e Paranoá, estava ocupado desde a última sexta-feira por invasores que se diziam interessados em participar de um programa de reforma agrária.

Na última quarta-feira, a SPU pediu ao Comitê de Combate ao Uso Irregular do Solo que interviesse na área para remover a invasão. Os trabalhos, coordenados pela Secretaria de Ordem Pública e Social (Seops), começaram às 9h50. Um grupo de 450 homens, formado por policiais militares, civis e federais, fiscais da Agência de Fiscalização do DF (Agefis) e da SPU e bombeiros foi destacado para a retirada. Os servidores da Agefis derrubaram os 450 barracos e tiveram o auxílio de três tratores. Caminhões do Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU) retiraram o lixo do local.


Durante a desocupação, a Delegacia do Meio Ambiente (Dema) prendeu 29 pessoas acusadas de invadir com intenção de ocupar terras da União, crime descrito no artigo 20 da Lei nº 4.947, de 1966. As penas para quem comete o delito são de seis meses a três anos de prisão. Cada um dos acusados poderá responder em liberdade, caso uma fiança de R$ 1 mil seja paga. Três pessoas também responderão pelo crime de desacato a autoridade, descrito no artigo 331 do Código Penal. As penas são de seis meses a dois anos.


29 de janeiro de 2012