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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

CUBA


A presidente do Brasil Dilma Vana Russeff Linhares, em sua recente visita a Cuba por suas  relações carnais com a ditadura genocida da ilha Cárcere certamente foi dominada pelo desejo de extrema gratidão ao comandante e ao
general-presidente daquele país, pelo apoio, treinamento e financiamento à subversão,
à guerrilha e ao terrorismo nas décadas de 60/70 do século passado no Brasil e na
América Latina.

Por Rivadávia Rosa


Parafraseando o marqueteiro norte americano é de se dizer, é a ideologia, estúpido! ("Its the economy, stupid!", James Carville)

O fato indiscutível é que certa ideologia conhecida como neo-regressiva totalitária não pode desconhecer a linha evolutiva do ser humano e ficar paralisada em sua gênese - o Australopithecus africanus e o Paranthropus robustus que configuram e conduziram ao atual gênero Homo.

RESUMINDO: quem em sã consciência pode ser a favor de regimes políticos que funcionam através de campos de concentração, polícia política, da censura política, do partido único - visando a dominação total da sociedade e a servidão do ser humano?


A seguir a opinião do jornalista MERVAL PEREIRA, de ANTONIO SÉRGIO MARTINS e TIBÉRIO CANUTO, do Papa JOÃO PAULO II (recado aos devotos da aberrante teologia da libertação) e, Editoriais de 02/02/2012 dos jornais O Globo (CACOETE IDEOLÓGICO EM CUBA), Zero Hora (TELHADOS DE VIDRO) e do Estado de São Paulo (DILMA DESANDANDO).

O raciocínio da presidente Dilma sobre os direitos humanos faria até sentido se ele comparasse regimes políticos semelhantes. Mas ela simplesmente está misturando alhos e bugalhos. Uma democracia como a brasileira tem que ser criticada, e frequentemente o é, pelas falhas nos direitos humanos nas suas prisões, por exemplo, que são vergonhosas, ou nas comunidades pobres. Ou os Estados Unidos, como a própria Presidente brasileira lembrou, quando abusam dos direitos dos prisioneiros de Guantánamo.
E a imprensa internacional não se cansa de denunciar esses abusos, lá e em outras regiões do mundo onde os Estados Unidos, através de seus agentes, cometem qualquer tipo de barbaridade. E geralmente, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos mais lá do que aqui, temos que admitir os agentes públicos que abusaram de seu poder e mancharam o nome do país são punidos, e o sistema judiciário costuma atuar com rigor. O mesmo não se pode dizer de Cuba, onde o abuso dos direitos humanos é uma política de Estado, e onde dissidentes morrem de fome por falta de um mínimo de atuação do estado, que é uma ditadura de mais de 50 anos, sem Parlamento livre nem liberdade de imprensa e, portanto, não pode ser comparada com outros países democráticos que falham na proteção dos direitos. MERVAL PEREIRA, in Blog do Merval, 31 de janeiro de 2012


"Durante sua militância na esquerda militarista, Dilma tinha Cuba como modelo. Os tempos mudaram, mas nossa presidente ainda tem empatia e admiração pelo regime criado por Fidel. Este é o pano de fundo que levou a nossa presidente a coonestar a ditadura cubana, ao dizer que violações aos direitos humanos acontecem em todos os países, inclusive nos Estados Unidos e no Brasil. A presidente só esqueceu-se de dizer uma coisa: em Cuba, estas violações acontecem como uma política de estado, em decorrência da existência de um regime ditatorial." Antonio Sérgio Martins e Tibério Canuto, blog Pitacos, 1º. de fevereiro de 2012.

"Voltando agora à questão inicial, pode-se porventura dizer que, após a falência do comunismo, o sistema social vencedor é o capitalismo e que para ele se devem encaminhar os esforços dos Países que procuram reconstruir as suas economias e a sua sociedade? É, porventura, este o modelo que se deve propor aos Países do Terceiro Mundo, que procuram a estrada do verdadeiro progresso econômico e civil? A resposta apresenta-se obviamente complexa. Se por "capitalismo" se indica um sistema econômico que reconhece o papel fundamental e positivo da empresa, do mercado, da propriedade privada e da consequente responsabilidade pelos meios de produção, da livre criatividade humana no setor da economia, a resposta é certamente positiva, embora talvez fosse mais apropriado falar de "economia de empresa", ou de "economia de mercado", ou simplesmente de "economia livre". Papa JOÃO PAULO II, in Encíclica Centésimo Ano, nº 42 (1991).




 03 de Fev de 2012

1 comentários:

Anônimo disse...

São duas as coisa mais obsoletas da atualidade: os comunistas e os anti-comunistas.
Os primeiros pensam que esse regime ainda existe. Os segundos pensam qua essa ideologia ainda exista. E ambos estão errados. O que existe hoje no mundo, é o reconhecimento de que nenhuma ideologia é suficiente para trazer a felicidade ao ser humano. Nem mesmo o liberalismo europeu conseguiu se manter ativo.
Rivadavia, vá se reciclar e caia na realidade.