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sábado, 25 de setembro de 2010

Estadão apoia Serra

Editorial do Estadão

A acusação do presidente da República de que a Imprensa “se comporta como um partido político” é obviamente extensiva a este jornal.

Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside.

E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre “se comportar como um partido político” e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.

Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos.

O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.

Efetivamente, não bastasse o embuste do “nunca antes”, agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários.

O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder.

É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada.

É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir.

O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer.

O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.

Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa – iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique – de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana.

Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.

Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia – a começar pelo Congresso.

E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação?

Este é o “cara”.


Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros.

Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: “Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?”

Este é o mal a evitar.

COMENTÁRIO
Irretocável o editorial do Estadão.

Parabéns ao editores pela DEFESA da DEMOCRACIA e dos valores ÉTICOS.

Quanto a LULA, nada mais a declarar, exceto que, ao sair do Planalto, tranque a porta do banheiro e limpe os porões.

O Editor

Admirável mundo do PT


Orwell e Huxley

Por Lívio Nakano


George Orwell escreveu 1984.
Aldous Huxley escreveu Admirável Mundo Novo.


Orwell temia aqueles que banem os livros.
Huxley temia que não houvesse razão para banir livros, por que ninguém mais se interessaria em ler algum.


Orwell temia a censura das informações.
Huxley temia que nos oferecessem tanta informação que seriamos reduzidos à passividade e ao egoísmo.


Orwell temia que a verdade fosse ocultada de nós.
Huxley temia que a verdade fosse soterrada em um mar de irrelevância.


Orwell temia que nós nos tornassemos uma cultura oprimida (capturada).
Huxley temia que nos tornassemos uma cultura irrelevante, trivial, preocupada com “some equivalent of the feelies, the orgy porgy, and the centrifugal bumblepuppy”.


Em 1984, as pessoas eram controladas pela dor.
Em Admirável Mundo Novo, elas eram controladas por prazer.


No final, Orwell temia que o medo nos arruinasse.
E Huxley temia que o desejo nos arruinasse.


Qual cenário parece ser mais convincente nos dias de hoje?


PT destrói o caráter do POVO BRASILEIRO


IMINENTE DESTRUIÇÃO DO BRASILEIRO?


Por Selene Carreira

O povo brasileiro sempre foi acolhedor, alegre, batalhador, criativo.

Em seu caráter está a força de recomeçar, de lutar por seu sonho,a confiança no Criador e a crença de que a vida é uma grande brincadeira, apesar dos sofrimentos.


Sempre criativo, dando um jeito pra tudo...Sempre acolhedor, e às vezes, até exageradamente...

Mas o que está acontecendo?

Por que o povo brasileiro está a fim de deixar seus braços caírem, entrando no marasmo?

Por que o povo brasileiro está desistindo da evolução?


Por que ao invés das viseiras estarem se abrindo, elas estão ficando cada vez mais densas?

O povo brasileiro se enganou... e muito.

Em seu sonho de uma liberdade maior, de uma evolução; no sonho do que tudo é possível, este povo maravilhoso e pacífico, acreditou que alguém que veio do nada e que se destacou ao discursar e mover trabalhadores para que fossem mais considerados, remunerados adequadamente numa escalada de bem estar, de sucesso e reconhecimento.


E paulatinamente este elemento mascarado acabou no cargo mais alto da nação.

Só que o povo brasileiro não soube focar-se muito bem no caráter do tal elemento.

Um elemento que tem um carisma enorme, fala muito, discursa muito.

Mas gosta é da boa vida.

Trabalhar?

Nem pensar.

Preparar-se?

Nem pensar.


O bom é viver nas costas dos outros. Mesmo que a máscara tenha caído, o brasileiro está hipnotizado!

Às custas do trabalhador, ele vive na riqueza, no turismo e fazendo o que mais gosta: discursando, querendo se destacar.

Porém, sorrateiramente, este elemento foi emburrecendo cada vez mais o povo, com seu carisma disfarça seus atos dizendo que não sabe das coisas.

Mas saber como?

Raramente está em seu posto de trabalho.


É o exemplo vivo de que trabalhar é bobagem, estudar é bobagem, ter conhecimento é bobagem.

Para alcançar altos cargos o ideal é ser bom de lábia, ser bonachão, ser popular, beber muito, curtir as diversões do povão!

E enquanto isso vai usufruindo e abusando dos brasileiros honestos e trabalhadores.


E também vai abafando, destruindo o caráter batalhador deste povo.

Ao chegar ao poder, já pretendendo conhecer o mundo, se espalhar, ser conhecido, popular, têm mostrado ignorância, tem dito absurdos inacreditáveis mundo afora.

Já os brasileiros, tão puros, não entendem, não percebem as ratas.

O povo não percebeu que para ficar passeando e realizando seu sonho, ele largou a nação nas mãos de elementos fichados, guerrilheiros, assassinos, assaltantes.

E então o povo brasileiro caiu nas malhas da quadrilha formada por elementos negativos, desonestos, escravizadores, egoístas e perigosos.


Inexplicavelmente este elemento conseguiu convencer o povo a deixá-lo mais quatro anos no poder.

E nem com a constatação de que dinheiro para ajudar nações estrangeiras tem, mas para cumprir os deveres para com sua nação não tem.

De que adiantou a Natureza nos agraciar com catástrofes Brasil afora e o povo poder constatar que não existe dinheiro, que o dinheiro para socorrer o povo desapareceu em cuecas, meias, malas, fazendas.


O mesmo dinheiro do tesouro público que deveria estar mantendo as estradas para escoar a produção - e vejam, produção privada! - de exportação para apoiar o crescimento da nação.

Mas que nada, esse crescimento é para os que estão no poder!

Não é para a nação!

E também esse dinheiro serve para chantagear a mídia e manipular as informações, fazer com que mentiras e distorções cheguem ao conhecimento público e não a realidade.


O povo brasileiro aceitou realmente que os maus meninos o dominassem.

E, não paulatinamente, o tráfico de drogas e armas dominou as principais capitais brasileiras.

A violência desabrochou.

Há ligações claras do partido do ilustre elemento com grupos de guerrilha, com traficantes, com assaltantes, com sequestradores.


E agora o povo brasileiro está caindo mais ainda, agora não nas malhas e sim, nas grades de uma quadrilha, abrindo mão de sua liberdade, aniquilando sua criatividade e força vital.

O que se vislumbra é o uso do poder para aleijar o caráter manso do povo brasileiro.Vislumbra-se o uso da força, da mordaça, do abuso, da escravidão.


E não é escravidão?


"Fica quietinho aí, não abre a boca, faça o que eu quero que lhe dou o mínimo para você pôr na sua pança. Caso contrário, você perece."

Eis a utilização de uma ferramenta sombria: o MEDO!


Os números que nos são mostrados não podem em hipótese nenhuma estar demonstrando a realidade.

Como acreditar que a sociedade queira ser aniquilada?

Como acreditar que o povo brasileiro perdeu totalmente sua identidade e seu caráter?

Como acreditar que a grande parte do povo brasileiro ativa, produtiva está aceitando o fim de sua evolução, está abrindo os braços para ser desrespeitada, abusada e aniquilada?


Como podem os números demonstrar que nos estados eles diametralmente opostos em relação à nação?


Algo está muito errado.


Ou será que esta aparente aniquilação não venha justamente para acordar definitivamente a nação?

Quem sabe, de repente, os atuais beneficiados fiquem seus "vales caridade" e consigam ver o quadro geral mais nitidamente, apesar de terem sido mantidos na ignorância e, de um estalo, levante-se contra todo e qualquer abuso?


Porém, sempre é melhor, muito melhor um despertar suave e não um tranco.O despertar suave dá disposição, o despertar no tranco desgasta.


Se pelo menos os brasileiros ativos, com mais compreensão, como estudantes, mídia, professores, empresários e trabalhadores que estão sendo drenados dessem suas mãos e se levantassem - e o tempo está se escoando - a batalha para recuperação do direito à vida, ao crescimento, à evolução, da união de seus esforços para colaborar com os menos privilegiados e trazê-los para a luz, poderíamos evitar a aniquilação.

Acorda, Brasil!

Acorda!

Acorda!


O mal a evitar


O Estado apoia a
candidatura de José Serra à
Presidência da República


Do Estadão, em editorial:


A acusação do presidente da República de que a Imprensa “se comporta como um partido político” é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside.

E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre “se comportar como um partido político” e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.

Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos.

O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.

Efetivamente, não bastasse o embuste do “nunca antes”, agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários.

O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder.

É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir.

O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer.

O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.

Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa – iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique – de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana.

Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.

Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia – a começar pelo Congresso.

E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o “cara”. Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: “Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?”

Este é o mal a evitar.
25.Setembro.2010

O esquema PETISTA de arrecadação

Thomaz magalhães

O "esquema" montado na Casa Civil pela Erenice Guerra contava com duas contas bancárias no exterior para receber o dinheiro arrecadado com contratos de intermediação de negócios com o governo federal. Estão em nome de empresas em Hong Kong, região administrativa especial da China. Empresários de Campinas (SP), afirmam que elas foram indicadas para o depósito de R$ 5 milhões para cobrir dívidas de campanha eleitoral. A maracutaia estará nas páginas da Folha de São Paulo de amanhã.

Evangélicos e católicos REPUDIAM candidatura petista

MOVIMENTO DE CATÓLICOS E EVANGÉLICOS CRESCE E PEDE A FIÉIS QUE NÃO VOTEM EM NENHUM CANDIDATO DO PT




A exemplo do bispo Catolico de Guarulhos, evangélicos se juntam aos católicos numa cruzada contra o PNDH - Plano de 'Direitos Humanos' proposto pelo PT.


Padres e pastores estão mobilizados numa verdadeira cruzada em todo o país alertando para que ninguém vote em candidatos que apóiam as teses defendidas pelo PT.

Há um "CALA A BOCA" no ar!



A COISA ESTÁ FICANDO PRETA...

PATRULHAMENTO GERAL !!!

O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem informar, em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e procedentes comentários contra os desmandos do atual governo, foi o Boris Casoy. De acordo com o noticiário da época, ele foi demitido a pedido do próprio Lula.

Entretanto aos olhos dos menos atentos, a coisa vem se agravando de maneira avassaladora e perigosa, senão vejamos: O Programa do Jô tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o quadro "As Meninas do Jô" que era apresentado às quartas feiras onde as jornalistas Lilian Witifibe, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia Hippólito e, por vezes, outras mais, traziam à público e debatiam todas as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do país. As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a efeito atualmente. Virou um programa de amenidades e sem qualquer brilhantismo

O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação. Já foi processado, condenado, amordaçado e por aí vai. Sua participação diária, às 07:10 na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que envolvam a política nacional e o atual governo.

A jornalista Lúcia Hippólito, que tinha uma participação diária, às 07:55 hs na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do horário, o jornalista Heródoto Barbeiro. Sorrateiramente, colocaram-no como âncora em outro horário, onde enfoca matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente contundência.

Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado, vem sofrendo várias ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base aliada ao Lula) e de integrantes dos chamados "Movimentos Sociais".

Reinaldo Azevedo sofre, reiteradamente, ameças de morte, incluindo a de sua família.

O jornal "Estadão" de São Paulo está sob forte censura governamental há pelo menos 300 dias.

Todos os jornais... não se pronunciam contra nada. Houve um cala a boca? Estão com medo de que?

Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América do Sul. O primeiro a colocar em prática estes ensinamentos, aniquilando o direito de imprensa foi Hugo Chaves, e pelo andar da carruagem o nosso PresiMENTE está trilhando pelo mesmo caminho.

Constitucionalmente:

Onde está o ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO?

Onde está o LIVRE DIREITO DE MANIFESTAÇÃO?

Onde está a LIBERDADE DE EXPRESSÃO?

Onde está a LIBERDADE DE UMA NAÇÃO?





Comentário

Para melhor entender a METAMORFOSE de um partido autodenominado ético, democrático e transparente, mas com forte viés de um neototalitarismo acometidos de freqüentes sintomas de recaída antidemocrática, violenta e fascistóide, inspirado nos modelos albanês, cubano, chinês, stalinista, sobretudo no bolchevismo mafioso:

“Há três coisas que a gente só faz uma vez na vida: nascer, morrer e votar no PT.” (MÃO SANTA – INTELECTUAL E SENADOR PELO PMDB/PI)

“O PT é um partido dirigido por intelectuais que lêem e não trabalham, formado por militantes que trabalham e não lêem. Coordenado por sindicalistas que não lêem e nem trabalham”. (EX-MILITANTE/DISCORDANTE)

"O PT é um partido orientado por intelectuais que estudam e não trabalham, formado por militantes que trabalham e não estudam, comandado por sindicalistas que não estudam nem trabalham e suportados por eleitores idiotas que trabalham pra burro e não têm dinheiro pra estudar." (INTELECTUAL ESCLARECIDO)

“Petista é igual a lagosta; tem casca dura, merda na cabeça e vive nas costas do Brasil. ...”. (EXPERT EM PETISMO)

“O PT é, de fato, um partido interessante, começou com presos políticos e vai acabar com políticos presos.” Joelmir Betting

NETINHO DE PAULA deve 790 MILHÕES para a UNIÃO

Mais um patriota

ONG fundada por Netinho de Paula deve mais de R$ 790 mil para a União


Foto de Netinho acompanhado de
Marisa Letícia - esposa de Lula

Foto de Netinho junto com a elite do PT

Netinho apoia DILMA - alguma surpresa?

Por André Mascarenhas e Julia Duailibi
Estadão Online


O Instituto Casa da Gente, ONG fundada pelo candidato ao Senado por São Paulo Netinho de Paula (PCdoB), está sendo cobrado a ressarcir mais de R$ 790 mil aos cofres públicos por inadimplência em convênios firmados com o governo federal, a partir de 2003.

O dinheiro foi liberado após parcerias firmadas por Netinho com o Ministério do Esporte, dirigido pelo seu próprio partido, e o Ministério da Cultura.

Um terceiro convênio, também inadimplente, foi assinado por outro integrante do Instituto Casa da Gente, José Eduardo de Paula Júnior, com a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), cuja responsável à época pela liberação dos recursos era Matilde Ribeiro, hoje segunda suplente na chapa de Netinho.


Os repasses serviram para turbinar a inauguração da nova sede da entidade, em Carapicuíba, na Grande São Paulo, inaugurada em novembro de 2004.

O dinheiro deveria ser utilizado em projetos sociais na região, reduto eleitoral do candidato ao Senado.

De acordo com os ministérios responsáveis pelos repasses, até hoje o instituto não prestou contas sobre a utilização dos recursos.

No caso do Esporte e da Cultura, a entidade está sendo cobrada para devolver o dinheiro.

Em relação à Seppir, a pasta informou que o instituto pode ressarcir os cofres públicos “com prestação de serviços”.


Em 2003, Netinho conseguiu assinar um convênio com o Ministério do Esporte que previa o repasse de R$ 354.653,92 para a entidade fundada por ele.

O objetivo era desenvolver o projeto Segundo Tempo, por meio do atendimento de 1.350 crianças e adolescentes da região de Carapicuíba e do Parque Ipê.


De acordo com informações do Portal da Transparência, do próprio governo federal, o valor foi liberado integralmente, sendo a última parcela de R$ 75.393,04 liberada em abril de 2004.


Apesar de ter recebido o dinheiro, a entidade não prestou informações completas sobre a aplicação dos recursos.

Apenas dois anos após a liberação da última parcela, em agosto de 2006, o Ministério concluiu pela aprovação do convênio, “com ressalva”.

Havia dúvidas a respeito do número de alunos atendidos e o período de execução do programa.


Em fevereiro de 2008, o Ministério do Esporte resolveu abrir diligência para a entidade apresentar documentação complementar.

Como não houve resposta, a entidade foi inscrita no Siafi como inadimplente.


O processo voltou a se arrastar e, em junho de 2009, foi expedida notificação ao Instituto Casa da Gente reiterando a solicitação de apresentação da documentação complementar ou a restituição ao Tesouro de R$ 640.076,83 - R$ 289.741,85, relativos a despesas não comprovadas, com os acréscimos de juros de mora.


Em agosto do mesmo ano, a entidade solicitou mais prazo para o envio da documentação solicitada.

Mais uma vez foi concedida a prorrogação do prazo.

A resposta ainda não chegou.

Procurado pelo Estado, o Ministério do Esporte disse que “será instaurada” agora uma Tomada de Contas Especial.

Cultura

O Instituto Casa da Gente também está inadimplente em outro convênio firmado por Netinho, desta vez com o Ministério da Cultura, em 2005, que visava a capacitação de 500 adolescentes em áreas culturais.

Ainda segundo informações do Portal da Transparência, foram liberados R$ 85 mil, de um convênio de R$ 150 mil.


A entidade também não prestou contas dos recursos recebidos em 2005. O ministério disse ter cumprido a legislação ao “solicitar, ao longo do tempo, a prestação de contas, por meio de correspondências oficiais e visita técnica”.


Apenas em dezembro do ano passado, o Ministério da Cultura instaurou a Tomada de Contas Especial, que se encontra no Ministério da Fazenda. Cobra agora o ressarcimento de R$ 150.892,87, mas disse “não ter encontrado indício de má-fé” por parte da entidade.

Igualdade Racial

Um terceiro convênio, no valor de R$ 150 mil, foi firmado em novembro de 2005 com a Seppir, secretaria dirigida à época por Matilde Ribeiro.

De acordo com a pasta, embora a entidade tenha sido inscrita como “inadimplente” no Portal da Transparência, a tomada de prestação de contas ainda está em andamento.

A secretaria informou, por meio de sua assessoria, “os procedimentos seguem os trâmites legais, já que o Instituto enviou documentação informando que sua sede foi furtada, necessitando de prazo para regularização da situação”.

Entidade

Contatada pela reportagem do Estado nesta sexta-feira, 24, a presidente do instituto, Márcia Hipólide, alegou que a entidade esta “em processo de prestação de contas” e justificou não ter feito a prestação de contas por conta de roubo na sede da ONG.

Segundo ela, o incidente teria impossibilitado a apresentação dos documentos necessários para a regularização dos empréstimos.


Jose Serra fala sobre atentado petista à liberdade da IMPRENSA

Serra: “Esse pessoal não quer liberdade de imprensa para não denunciar as maracutaias, as irregularidades e a Bolsa-Família da Erenice”

Por Gustavo Porto, no Estadão Online:


O candidato do PSDB à sucessão presidencial, José Serra, minimizou hoje o impacto de um eventual crescimento da candidatura de Marina Silva (PV) na reta final da campanha, que pode levar a disputa para o segundo turno. “Ninguém está aí para ajudar o outro e eu jamais cometeria qualquer tipo de desrespeito contra eles (outros candidatos), pois todos terão a chance de disputar. E cada um está aí para ganhar”, disse Serra, durante visita a cidade de Santo Carlos, no interior paulista. Na última pesquisa DataFolha, divulgada ontem, Marina subiu de 11% das intenções de voto para 13%, com margem de erro de dois pontos porcentuais.


Serra classificou como “factóide” o manifesto divulgado por uma ala do PMDB de São Paulo, que apoia o PSDB no Estado, a favor de sua adversária, a ex-ministra Dilma Rousseff (PT). “Isso é um factóide para a imprensa pegar e não tem importância eleitoral nenhuma”, afirmou o tucano.


O candidato também se disse contrário ao pedido feito hoje pelo PT ao Supremo Tribunal Federal (STF), para que o eleitor não tenha de apresentar obrigatoriamente o título e um documento oficial com foto para votar. “A lei é lei. Acho importante ter a foto”, afirmou Serra.


Ao comentar o ato de protesto contra a cobertura das eleições feita pela imprensa, Serra subiu o tom, dizendo que era uma tentativa de se fazer “a ditadura sobre a imprensa”. “Esse pessoal não quer liberdade de imprensa para não denunciar as maracutaias, as irregularidades e a Bolsa-Família da Erenice”, afirmou ele, ao referir-se as denúncias de irregularidades que levaram a demissão da ex-ministra Erenice Guerra do comando da Casa Civil.



Discurso de Jose Serra

Discurso na íntegra
 Trata-se de um dos mais belos discursos políticos proferidos nos últimos tempos


F
ico feliz de estarmos todos reunidos neste momento tão crucial para a História do Brasil. Qualquer eleição é sempre uma aposta sobre o futuro, mas só se pode olhar para o futuro tendo o passado como referência.

Vejo nos olhos de cada um de vocês o reflexo da luta que travamos pela democracia, aqueles anos de sacrifício em que demos nossas melhores energias para que hoje todos os brasileiros pudessem ter sua voz ouvida.

Vejo nos olhos de vocês os reflexos da luta que empreendemos para reconstruir o Brasil. Eu quero dizer que tenho muito orgulho do Brasil democrático que eu ajudei a construir. Eu me reconheço neste Brasil que se deseja cada vez mais livre e vibrante. Tenho certeza de que o mesmo orgulho bate no peito de cada um de vocês.

E é essa caminhada comum que me inspira a enfrentar os imensos desafios colocados diante de nós.

Aliás, que futuro queremos para os nossos filhos e netos?

Quando entramos numa luta dura, como esta agora, acho que é a primeira pergunta a se fazer. Eu disse em 10 de abril: “No país com que eu sonho, o melhor caminho para o sucesso e a prosperidade será a matrícula numa boa escola, e não a carteirinha de um partido político.”


Porque esta foi uma lição que eu aprendi com o meu pai.

O sucesso deve vir como resultado do trabalho duro e do esforço. Não da esperteza, dos expedientes escusos, do favorecimento ou da delinqüência. E aqui nós chegamos a um ponto vital nesta discussão sobre a liberdade.

Ela é essencial também porque todo ser humano precisa ser livre para buscar o progresso para si mesmo, para sua família, para sua comunidade.

Sem liberdade, a igualdade de oportunidades fica capenga. Eis porque, amigos, amigas, companheiros e companheiras, quando os tiranos, ou candidatos a tiranos, desejam subjugar uma sociedade aos seus propósitos, começam restringindo a liberdade.

Minando a liberdade dos outros.

Não apenas a de pensar, ou de falar, mas principalmente a de adotar posições sem a sombra do temor, sem o medo de comprometer o bem-estar e os sonhos, os próprios sonhos e os dos amigos e entes queridos.

Dia sim outro também, alguém deste governo fala em controlar a imprensa. O partido do governo sonha com o dia em que vai poder censurar a imprensa.

A expressão, bonita, é “controle social”, como se a palavra “social” pudesse legitimar o conteúdo horroroso. Maquiar as más intenções.

Em palavras diretas, querem estabelecer comitês partidários para decidir o que os jornais e as revistas poderão ou não publicar, as rádios, tevês e a internet poderão ou não veicular
.

Querem sufocar economicamente quem ousa discordar.

Não vamos nos enganar, não vamos maquiar a realidade. É isso que estamos enfrentando nesta eleição.

Vamos lutar e vamos vencer.

A defesa da liberdade nos une nesta candidatura, nesta caminhada em condições extremamente desafiadoras, caminhada que vai nos levar ao Palácio do Planalto. Liberdade não apenas de consciência, mas liberdade de ação. Liberdade para empreender e trabalhar. Liberdade para a cidadania plena.



Os brasileiros e brasileiras precisam ser livres para não temer que o Estado, financiado com o dinheiro de todos nós, seja ocupado por uma máquina partidária que ameaça e persegue as pessoas, que viola nossos direitos fundamentais.

Como, por exemplo, o direito ao sigilo bancário e fiscal. As notícias estão aí, o segredo fiscal de pessoas que o governo identifica como adversárias foi quebrado por gente na Receita Federal evidentemente a serviço de uma operação político-partidária.

Quando se viola o sigilo bancário de um caseiro, viola-se a Constituição. Quando se viola o sigilo fiscal de representantes da oposição, viola-se a Constituição.

Quando se viola o sigilo telefônico e de correspondência de adversários, viola-se a Constituição. Não perguntem jamais quem é Francenildo Pereira. Francenildo são vocês. Francenildo somos nós.

Não passo a mão na cabeça de malfeitores. Exijo é que se respeitem os Francenildos e as Marias, os Josés e as Anas
.

Sabem o que é o mais impressionante?

O mais impressionante é que ninguém do governo, do partido do governo, ou da campanha da candidata do governo deu-se ao trabalho de fingir que acha grave, de simular indignação, de vir a público para dar alguma satisfação à sociedade.

Dão de ombros, emitem notas protocolares, ameaçam até processar as vítimas.

Indignação?

Nem pensar!

Como acham que podem tudo, acreditam que podem também violar as leis do país e seguir em frente assoviando.

Mas o Brasil é maior do que eles. Com muito trabalho, luta e fé, vamos derrotá-los.

O Brasil, repito, não precisa de alguém que “tome conta” da gente, como se nós, brasileiros e brasileiras, fôssemos incapazes de construir nossos próprios caminhos.

E é isso que nós vamos fazer.

Nosso projeto político está claro há muito tempo para o Brasil. Para nós, democracia, estado de direito e justiça social são coisas inseparáveis.

Repudiamos quem usa o desejo profundo dos brasileiros por mais justiça social e menos desigualdade para negar às pessoas o direito fundamental de viver num país que seja realmente de todos.

Mas todos mesmo, e não só dos amigos, sócios, cupinchas ou cúmplices.

Na economia, somos o país campeão dos altos impostos, campeão dos juros, campeão do atraso na infraestrutura.

Você vê o horário eleitoral deles, você vê a propaganda do governo, paga com o dinheiro do povo, e parece que todos os problemas do Brasil foram resolvidos.

Obras que não existem, que andam mais devagar que tartaruga, são divulgadas dia e noite como se já estivessem prontas.

Eles seguem a receita repugnante, repudiada pela História, de que a mentira repetida mil vezes se transforma em verdade. Só que eles não sabem que a receita está errada.

O povo não é bobo.

Claro que há avanços, pois este governo teve a felicidade de colher o que os outros plantaram.

Talvez estejamos assistindo à mais escancarada exibição de falta de caráter de que se tem notícia na história da política brasileira.

A ingratidão é um defeito de caráter, a ingratidão é a cicatriz que revela uma alma complicada. O que é o PT? Um partido que tenta destruir os que o antecederam no governo, enquanto governa sobre as bases construídas com muito esforço e suor por quem veio antes. Governa e estraga essas bases.

O Novo Brasil - que se depara com o futuro do pré-sal, de uma nova e pujante classe media, que vai sediar Copa do Mundo e a Olimpíada - ainda precisa enfrentar grandes problemas: metade dos adolescentes fora das escolas, a necessidade de uma completa reforma do sistema de saúde, organizar o combate ao crime e as drogas, a construção e recuperação da infraestrutura, o déficit habitacional que chega a milhões de moradias. Grandes problemas que precisam de uma economia forte para serem resolvidos.


Agora, no momento de escolher um novo Presidente, é hora de perguntar:

“Quem tem mais condições de manter a estabilidade?”

Nesse terreno, um passo em falso que seja pode trazer prejuízos irremediáveis para os brasileiros.

Quem tem mais condições de brigar lá fora para defender a economia do Brasil?

Quem tem mais condições de defender os ganhos da estabilidade que chegaram ao bolso dos brasileiros na forma de salário, crédito e benefícios?

Somos nós!

É de nós que o Brasil Novo precisa.

Aí alguém vai me dizer. “Poxa, Serra, tudo bem falar disso. Mas e das outras coisas? Será que este é o melhor discurso para a eleição?”
Essa é mais uma diferença. O PT diz a cada momento o que é mais conveniente, tem uma conversa para cada platéia. Nós temos um só discurso, uma só personalidade, uma só cara.

Nós não nos escondemos, não somos bonecos de ventríloquo, não precisamos andar na garupa de ninguém.

Nós, acima de tudo, não somos produto de uma fraude. Nenhum pedaço da minha biografia precisa ficar trancado no cofre na época da eleição
.

E, se o povo brasileiro me der a honra de governar este país, saberá quem está a governar. Nós não seremos reféns de um projeto continuísta nem do apetite enlouquecido de um partido por posições de poder, que é forma bonita de chamar as verbas orçamentárias e os cargos cujos salários são pagos com o dinheiro do povo.

Nós não somos candidatos a donos do Brasil.
Somos candidatos a servir ao Brasil e ao nosso povo.

No horário eleitoral, nas entrevistas, nas palestras, tenho deixado claro o que pretendo fazer em benefício do Brasil e dos brasileiros. Por isso, faço propostas de cara limpa, sendo quem sou. Porque o grande patrimônio que tenho e que submeto ao julgamento da população é, sim, a minha biografia; é, sim, o meu trabalho; é, sim, o meu compromisso com o bem-estar de todos; é, sim, o meu compromisso com a liberdade; é sim, a minha luta por justiça e igualdade.

E isso ninguém vai me tirar. Em campanhas eleitorais, nossos adversários têm optado pelo caminho da sordidez; sabotadores da ordem democrática se movem nas sombras para manchar reputações, para manchar biografias. É inútil no meu caso.

Desde os meus tempos de presidente da UNE, são quase 50 anos de vida pública. Cinqüenta anos de uma vida ficha limpa!

- Não tenho nada a esconder do meu passado;

- não preciso que reescrevam a minha vida excluindo passagens nada abonadoras;

- não preciso que tentem me vender, como se eu fosse um sabonete;

- Não preciso de marqueteiro que mude a minha cara, o meu pensamento, a minha trajetória de vida. Ninguém precisa dizer à população quem sou eu. Inventar coisas que não fiz e esconder coisas que fiz. É a minha vida pública que diz quem sou. Posso fazer cara feia às vezes. Mas é uma cara só. Não digo uma coisa hoje para desdizer amanhã. E ninguém me diz o que tenho de falar ou não. Respondo pelas minhas palavras e pelas minhas escolhas. Não fui inventado por ninguém! Foi a luta democrática que me fez. Foram as minhas escolhas de vida que me trouxeram até aqui.

Vocês não imaginam a tristeza que eu sinto quando vejo o governo do meu país transformado num porta-voz planetário de todo tipo de ditador, de facínora, de genocida ou candidato a genocida.

Transformaram o Brasil num avalista dos negadores de que tenha existido um Holocausto contra os judeus na Segunda Guerra Mundial. Pensam que enganam alguém, mas ajudam a criar um ambiente favorável a que os novos fascistas do século 21 construam a bomba atômica.

Meus amigos, minhas amigas, meus companheiros, minhas companheiras. Obrigado a todos vocês, a todas vocês, por terem vindo aqui hoje. Obrigado por terem vindo ouvir o que eu penso sobre esta luta e sobre o futuro. Obrigado por terem me dado a oportunidade de falar sobre os meus valores, sobre as idéias que defendo para o meu Brasil.

Obrigado por estarem comigo nesta caminhada Que é difícil, eu sei. Exige muita firmeza, mas, para nós, pode ser conduzida com suavidade, serenidade, tranqüilidade. Pois, nesta campanha, nós temos a felicidade de poder defender exatamente aquilo que pensamos.

Nossa caminhada é difícil, mas Deus só dá a missão a quem pode realizá-la. Por isso nossa caminhada é também suave, já que, nela, podemos ser nós mesmos, sem precisar mentir, esconder, conspirar.

Vamos em frente, pela democracia, pela justiça, pela liberdade, pela igualdade, em defesa do Brasil livre e democrático que nós ajudamos a construir e que vamos ajudar a fazer avançar muito mais.

Pois, de uma coisa, nosso Brasil pode ter certeza.

“Verás que um filho teu não foge à luta,

Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,

Entre outras mil,

És tu, Brasil, Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,

Pátria amada”Brasil!"


Leiam e divulguem.

Depósito bancário comprova propina de R$ 120 mil para filho de Erenice

Fábio Baracat fez a transferência para conta da consultoria de Israel Guerra 6 dias após a Anac dar permissão de voo à empresa MTA


Leandro Colon/BRASÍLIA
O Estado de S.Paulo

Documentos bancários em poder da Polícia Federal, obtidos ontem pelo Estado, confirmam que o filho da ex-ministra Erenice Guerra recebeu propina de R$ 120 mil seis dias depois de a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) conceder permissão de voo à Master Top Linhas Aéreas (MTA).
CRISTIANO MARIZ/REVISTA VEJA
Infraero. Israel também quis cobrar propina em corte de multa

Os papéis mostram ainda que Israel Guerra e seus sócios tentaram cobrar propina numa negociação para que a Infraero reduzisse, em fevereiro deste ano, uma multa de R$ 723 mil imposta à MTA por deixar um avião parado na pista por mais de 30 dias. O valor da propina, nesse caso, era de R$ 50 mil.

A polícia recebeu a documentação quinta-feira das mãos do empresário Fábio Baracat, que representava a MTA em Brasília. Pela primeira vez, documentos bancários comprovam o pagamento do lobby feito na Casa Civil. O escândalo derrubou Erenice Guerra da chefia da pasta.

O Estado teve acesso à integra das 16 páginas do depoimento prestado por Baracat e aos documentos que ele entregou à PF. O empresário disse que, num encontro com Erenice, em março deste ano, ela não cobrou o pagamento dos serviços prestados pelo filho, mas deu um "conselho" aos "presentes": "Erenice Guerra disse aos presentes que todos os compromissos assumidos, sejam políticos, pessoais ou profissionais, devem ser cumpridos".


Véspera de Natal. Um comprovante bancário mostra que, às 9h17 de 24 de dezembro de 2009, Baracat fez uma transferência eletrônica de sua conta bancária, no valor de R$ 120 mil, para a conta da Capital Assessoria, empresa de Israel Guerra e de Vinicius Castro, então assessor da Casa Civil. O pagamento foi feito seis dias depois de a Anac revogar, numa decisão emergencial, a punição que proibia a MTA de operar por falta de documentos.

E-mails entregues à PF mostram que a MTA foi orientada pelos lobistas a procurar a direção da Anac, incluindo a sua presidente, Solange Vieira. Ela já negou qualquer irregularidade no episódio. Segundo a Anac, a MTA apresentou a documentação necessária para reverter a punição.

Segundo Baracat, dos R$ 120 mil depositados na véspera de Natal, R$ 100 mil foram pelo lobby na Anac.

O restante era a mensalidade que pagava aos lobistas do Palácio do Planalto desde outubro. O empresário contou que, no total, foram pagos, entre outubro e março, R$ 220 mil para a Capital - R$ 100 mil referentes ao episódio da Anac e R$ 120 mil divididos em seis parcelas mensais para as consultorias.

Os pagamentos eram feitos em dinheiro vivo e entregues em hotéis, ou na conta corrente da empresa e de Vinicius Castro.

Baracat entregou à PF, além dos comprovantes de transferência, os recibos emitidos em março em nome da Capital Assessoria, com valores correspondentes a possíveis pagamentos anteriores.

O empresário anexou também procurações e e-mails internos confirmando que representava os interesses da MTA, desmentindo a versão da empresa de que ele não tinha ligações profissionais com ela.

Os documentos revelam que, em fevereiro, a Capital se ofereceu para ajudar a MTA a sanear multa imposta pela Infraero por deixar um avião na pista por mais de 30 dias. Segundo o empresário, no mesmo mês a empresa "fez um pedido de isenção e encaminhou para o depoente.

Que, em decorrência do serviço prestado pela Capital Assessoria houve a redução de aproximadamente 30% da multa que seria cobrada pela Infraero e o parcelamento da mesma". A multa de R$ 723 mil foi reduzida para R$ 121 mil.

Ele afirma que o filho de Erenice e seus sócios cobraram R$ 50 mil pelo serviço "extra".

"O depoente entendeu que se tratava de pagamento de propina", diz o relato dele à PF.

Segundo Baracat, o ex-assessor Vinicius Castro, que pediu demissão do cargo há duas semanas, disse que o dinheiro era necessário porque eles "tinham se comprometido com pessoas na Infraero e precisavam honrar com tal compromisso".

Não houve, segundo ele, menção a nomes de pessoas envolvidas.

A propina, disse o empresário, não foi paga e o episódio deu início ao rompimento entre eles. O depoimento é longo e durou mais de cinco horas.

Baracat foi um dos personagens da queda de Erenice Guerra da chefia da Casa Civil. Ele revelou o lobby do filho dela, Israel, dentro do governo.

 COLABORARAM TÂNIA MONTEIRO e VANNILDO MENDES.
25 de setembro de 2010

A eleição em São Paulo e as pesquisas que caminham para a desmoralização


Por Reinaldo Azevedo
Ontem, o Datafolha divulgou números sobre a disputa eleitoral em São Paulo, com entrevistas realizadas no dias 21 e 22: o tucano Geraldo Alckmin aparece com 51% das intenções de voto, e o petista Aloizio Mercadante, com 23%.

Hoje, com levantamento feito entre 21 e 23, o Ibope vê o tucano com 48%, e o petista, com 26%.

Huuummm…

Margem de erro pra lá e cá, pode-se dizer que a variação é possível.

Num eventual segundo turno, 55% a 30%.

O Vox Populi, aquele, também resolveu dar os seus números: 28% para o senador do PT (notem que poderia se encontrar com a margem de erro do Ibope, que se encontra com a do Datafolha) e, atenção!, 40% para o ex-governador.

As pessoas foram entrevistadas entre os dias 18 e 21.

Que fabuloso!

O Vox Populi divulga depois uma pesquisa que fez antes e que permitirá a seu marqueteiro sustentar no horário eleitoral:

“Olhem o segundo turno aí…”

Quando se trata do candidato do PP, Celso Russomano, aí todos eles concordam: 9% no Datafolha e no Vox Populi e 8% no Ibope.

São Paulo tem 30,3 milhões de eleitores.

Qual é o objetivo de uma pesquisa?

A partir de uma amostragem, descobrir qual é a tendência do todo.

Sei:

- no Datafolha, 15,453 milhões de eleitores votam em Alckmin;
- no Ibope, eles seriam 14,544 milhões;
- no Box Populi, apenas 12,12 milhões

Entre um extremo e outro, a ninharia de 3,3 milhões de eleitores.

Mas atenção!

Todos seguem os mais rigorosos critérios científicos.

Vamos esperar as urnas. Certamente voltaremos a essa questão.

O tema está se tornando uma das peças da ridicularia política brasileira — que conseguiu desmoralizar isso também.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

ERENICE SE DEU MAL NO TWITTER

Vejam a mensagem que a DONA Erenice está mandando para pessoas no Twitter.

É tão burra que pensa que mandando por DM (direct message) ninguém fica sabendo!

Favor divulgar!

Observe que ela ZOMBA da

honestidade das pessoas....

Comentário

Tudo, mas tudo mesmo nesse governo infeliz e infectado pelo que há de pior e mais repugnante, é caso de polícia.

Alguém tem alguma dúvida?

No entanto, eles se jactam de seu poder, de sua safadeza sem fim, de suas mentiras, da sua roubalheira descarada e vista por todos. Ninguém faz absolutamente nada pra colocar essas pessoas atrás das grades, em presídio de segurança máxima.


Não creio que essa fulana, Erenice, se importe a mínima em se fazer conhecer. Essa canalhada não se esconde mais, tal a certeza de que o Brasil lhes pertence.

Bom que ela não precise mais ralar... porque furta nossos impostos e vive como rainha.
Até quando?

Enquanto isso, todos nós que levamos o país nas costas para dar mordomias infinitas a eles, temos uma série de dificuldades de todos os níveis para enfrentar e os aposentados, como eu, que pagamos impostos elevados a vida inteira, além de trabalhar realmente, somos desprezados, vilipendiados em nossa fragilidade e impotência, para que esses abusos e absurdos sejam perpetuados em nome de um povo burro, despolitizado, analfabeto, que se vende barato.


Estou cheia desses abutres!

Mary

Atentado à constituição


Caríssimos

Ao afirmar que as oposições tiveram medo de derrubá-lo, durante o escândalo do Mensalão, através de um processo de impeachment, o presidente da república prova, incontestavelmente, que nossa Constituição não é soberana. Está aquém da vontade popular.

Demonstra, ainda, que o Brasil passou a ser uma república sindical de fortíssimo apelo populista nos moldes venezuelanos.

As massas, despolitizadas e dependentes de favores oficiais, ignoram essa realidade.

O País, sutilmente, através de um processo embrionário, de linha gramscista, criado no governo de FHC, ingressou, finalmente, num sistema de governo neo-totalitário.


Confiram a matéria abaixo.


Líder do PSDB:

Deveríamos ter tirado Lula do poder em 2005

Por Ana Cláudia Barros

Líder do PSDB na Câmara, o deputado João Almeida (PSDB/BA) rebateu a afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em entrevista exclusiva ao Portal Terra, falou sobre possível plano dos adversários para derrubá-lo do poder, no ano de 2005, quando ocorreram as denúncias do chamado "Mensalão". O parlamentar, entretanto, admitiu que há quem se arrependa de não ter feito o impeachment de Lula na época.

- Movimento para derrubar?

Movimento organizado, puxado por alguma liderança expressiva de oposição?

Não, houve.

Hoje, muito se arrepende por não se ter feito isso na época.

Eu fui um dos que acharam que não devia fazer impeachment. Lula fez estripulias para merecer mais do que isso. Como não foi impedido naquela época, agora está reeditando tudo aquilo, e pior.

Só que ele está no fim do governo.

A Dilma pretende estar no começo do governo. É mais grave.


Almeida rechaçou, ainda, outra declaração de Lula, que disse duvidar da existência de um país "com mais liberdade de comunicação que o Brasil".

Questionado sobre outra afirmação do presidente, de que a "grande imprensa" tem um candidato, o parlamentar respondeu:


-O Lula vem investindo, e não é de agora, contra a liberdade de imprensa. Ele chegou ao absurdo de dizer que a opinião pública é ele.

Pensa que a popularidade que tem lhe dá oportunidade para fazer todas essas loucuras. Perdeu a noção do que é certo e do que é errado.

A popularidade subiu para cabeça dele.

Ele está querendo se transformar em instituição máxima do País.


Na visão do deputado, "Luiz Inácio Lula da Silva agride, a todo momento, os princípios basilares da democracia, com a linha de autoritarismo".


-Não se pode pensar em democracia sem imprensa livre.

Livre significa sem absolutamente qualquer restrição.

Liberdade não pode ser qualificada.


Indagado sobre possíveis abusos praticados pela imprensa, Almeida optou por uma comparação:


-Abusos até podem existir em certa medida, mas o controle é pior do que o abuso.

Querer estabelecer regra, controle para imprensa de maneira geral, isso não é democracia.