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sexta-feira, 27 de junho de 2014

NO ANIVERSÁRIO DE 20 ANOS DO PLANO REAL, REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' FAZ REVELAÇÃO ATERRADORA: O REAL ESTÁ AMEAÇADO DE EXPLODIR COM A VOLTA DA HIPERINFLAÇÃO. TUDO POR CAUSA DO GOVERNO DO PT!




A edição da revista Veja que chega às bancas neste sábado vem tinindo. E, como não poderia deixar de ser, a reportagem-bomba é a ameaça de explosão do Plano Real criado e implementado pelo governo de Fernando Henrique Cardoso. O Plano Real, no seu 20º aniversário deveria ser comemorado. No entanto, o descalabro do governo de Lula e da Dilma, a incompetência e a roubalheira colocam em risco os mais importante plano econômico da história do Brasil, quando pela primeira vez na vida os brasileiros experimentaram os benefícios da estabilização da economia.
Na verdade, às vésperas da edição do Plano Real, o Brasil já não vivia apenas uma inflação, mas uma hiperinflação cujo deletério efeito era corroer do dia para a noite os salários dos trabalhadores. Esse drama vivido pelos brasileiros só começou a ter fim a partir do dia 1º de julho de 1994.

Na reportagem-bomba, Veja faz um paralelo com o Copa do Mundo de 1994, se expressando assim:


"Em 1994, a seleção brasileira entrou em campo, na Copa dos Estados Unidos, sob o estigma de nunca ter vencido um título mundial desde 1970. No dia 17 de julho, com a vitória suada sobre a Itália, nos pênaltis, o time provou que era possível conquistar a taça novamente, mesmo sem ter Pelé vestindo a camisa 10 — afinal, todas as outras conquistas haviam sido obtidas com a ajuda decisiva do melhor jogador de todos os tempos. Mas as atenções dos brasileiros não estavam, na época, concentradas apenas nos gols de Romário e Bebeto. No dia 1º de julho de 1994, entrou em circulação o real, a nova moeda brasileira. Para o futuro do país, havia então um estigma extremamente mais importante a ser superado. O desafio era derrotar, de uma vez por todas, a hiperinflação, o maior mal pelo qual passou a economia brasileira em sua história."
Os mais jovens que não viram de perto o drama da inflação não têm a mínima ideia do que era isso. Aliás, são os jovens com idades que variam dos 18 aos 20 e poucos anos, atualmente, que tem sido o alvo de uma lavagem cerebral criminosa levada a efeito pelos psicopatas do PT nas escolas e universidades, de forma a reescrever a história do Brasil e abominar os governos passados, especialmente os de Itamar Franco e depois o período de Fernando Henrique Cardoso. O maior ódio instilado na mente dos jovens pelo PT é contra Fernando Henrique Cardoso, justamente ele cujo governo foi uma bênção para o Brasil. Por mais reparos que se possa ter em relação à atuação política de FHC, tem-se que dar a mão à palmatória. O governo de Fernando Henrique ficará para sempre na história do Brasil, porquanto é um divisor de águas radical. Há um Brasil antes e outro depois do Plano Real.
Lamentavelmente, e tem razão de sobra a reportagem de Veja, a destruição do Plano Real pelo PT é algo inadmissível, é na verdade um atentado terrorista, um crime de lesa pátria.
Só essa irresponsabilidade, essa sede sem limite de poder e de transformar o Brasil numa republiqueta comunista do tipo cubano, onde as pessoas vivem em permanente penúria lutando para comer o pão de cada dia, face a escassez permanente (e isso já está ocorrendo também na Venezuela) é o suficiente para que os brasileiros arranquem o PT do poder, concentrado seus votos no único candidato que tem condições de derrotar esse governo odioso, mentiroso, irresponsável e ladravaz, que é o Aécio Neves.
A eleição de outubro pode portanto salvar o Plano Real e isso vai depender do voto dos brasileiros.
E não adianta a vir com conversa mole de "ninguém me representa", "estou indeciso". Isso é pura enrolação, vagabundagem de que gosta de lamber o rabo da Dilma, do Lula e seus sequazes.
Por tudo isso, a reportagem-bomba de Veja que chega às bancas neste sábado é de leitura obrigatória. Vai lá pegar o seu exemplar, antes que o Lula e a Dilma toquem fogo nas bancas!


27 de junho de 2014

Hoje Dilma não vai trabalhar. Está usando a máquina pública para ir às convenções do PT na Bahia e do PCdoB em Brasília




  Por O EDITOR
CoroneLeaks

Os jornais hoje são só má notícias na área econômica.

O índice de confiança do comércio desabou. A arrecadação de impostos caiu quase 6% em relação a maio do ano passado.

O Banco Central baixou a perspectiva de crescimento do PIB para míseros 1,6%.

Conselheiros da Petrobras querem ir à Justiça contestando decisões de Dilma contra os acionistas minoritários.

Nada disso importa quando o único objetivo é a reeleição.

Está na agenda presidencial que Dilma decolou às 08h00 para Salvador, Bahia.

Às 10h00 começou a convenção estadual do PT.

E lá está.

Às 14h00 ela chega e já vai direto para a Convenção do PCdoB, que será realizada às 16h00.

Toda a agenda às expensas do Tesouro Nacional, em flagrante crime eleitoral.

Depois da intensa agenda, fim de expediente.

E o Brasil que se exploda.

27 de junho de 2014

O PT fora do eixo





POR JOSÉ SERRA

O ESTADO DE S.PAULO

O PT não é um partido muito tolerante já a partir de seus próprios pressupostos originais e de seu nome: quem se pretende um partido "dos" trabalhadores, não "de" trabalhadores, já ambiciona de saída a condição de monopolista de um setor da sociedade. Mais ainda: reivindica o poder de determinar quem pertence, ou não, a essa categoria em particular. Assim, um operário que não vota no PT, por exemplo, não estará, pois, entre "os" trabalhadores; do mesmo modo, o partido tem conferido a "carteirinha" de operário padrão a pessoas que jamais ganharam o sustento com o fruto do próprio trabalho.

A fórmula petista é conhecida: a máquina partidária suja ou lava reputações a depender de suas necessidades objetivas.

Os chamados bandidos de ontem podem ser convertidos à condição de heróis e um herói do passado pode passar a ser tratado como bandido. A única condição para ganhar a bênção é estabelecer com o ente partidário uma relação de subordinação. A partir daí não há limites. Foi assim que o PT promoveu o casamento perverso do patrimonialismo "aggiornado", traduzido pela elite sindical, com o patrimonialismo tradicional, de velha extração.

Afirmei no final de 2003 o que nem todos compreenderam bem, que o petismo era o "bolchevismo sem utopia". Aproxima-se do bolchevismo nos métodos, no propósito de tentar se estabelecer, se possível, como partido único; nas instâncias decisórias aproxima-se do chamado "centralismo democrático", que nada mais é do que a ditadura da direção central do partido.

É bolchevista também na certeza de que determinadas ações até podem ser ruins para o Brasil, mas serão implementadas se parecerem boas para o partido. Como se considera que é ele que conduz a História do Brasil, não contrário, tem-se por certo que o que é bom para o partido será, no longo prazo, bom para o País e para o povo. Nesse sentido particular os petistas ainda são bastante leninistas.

Quando afirmei que lhes faltava a dimensão utópica, não estava emprestando um valor necessariamente positivo a essa utopia. Na minha ação política miro a terra que há, não a Terra do Nunca. E nela procuro sempre ampliar aquilo que é percebido como os limites do possível.

De todo modo, é inegável que o bolchevismo tinha um devir, uma prefiguração, um sonho de um outro amanhã, ainda que isso tenha desembocado na tragédia e no horror stalinista. Mas isso não muda a crença genuína de muitos que se entregaram àquela luta. Isso o PT não tem.

E chega a ser piada afirmar que o partido, de alguma maneira e em alguma dimensão, no que concerne à economia é socialista ou mesmo de esquerda. Muitas correntes de esquerda são autoritárias, mas convém não confundir o autoritarismo petista com socialismo. O socialismo tem sido só a fachada que o PT utiliza para lavar o seu autoritarismo - associado, infelizmente, a uma grande inépcia para governar, de que tenho tratado sempre nesta página.

Quero chamar a atenção é para o recrudescimento da face intolerante do partido. Como também já abordei aqui, vivemos o fim de um ciclo, que faz cruzar, episodicamente, a História do Brasil e a do PT. As circunstâncias que permitiram ao petismo sustentar o modelo que aí está - que nunca foi "de desenvolvimento", mas de administração oportunista de fatores que não eram de sua escolha - se esgotaram.

Na, infelizmente, longa agonia desse fim de ciclo temos a economia semiestagnada, os baixos investimentos e a desindustrialização, os déficits do balanço de pagamentos em alta e a inflação reprimida. E, nota-se, o partido nada tem a oferecer a não ser a pregação terrorista de que qualquer mudança implicará desgraça nacional.

Não tendo mais auroras a oferecer, não sabendo por que governa nem por que pretende governar o País por mais quatro anos, e percebendo que amplos setores da sociedade desconfiam dessa eterna e falsa luta do "nós" contra "eles", o petismo começa a adentrar terrenos perigosos.

Se a prática não chega a ameaçar a democracia - tomara que não! -, é certo que gera turbulências na trajetória do País. No apagar das luzes deste mandato, a presidente Dilma Rousseff decide regulamentar, por decreto - quando poderia fazê-lo por projeto de lei -, os "conselhos populares". Não por acaso, bane o Congresso do debate, verticalizando essa participação, num claro mecanismo de substituição da democracia representativa pela democracia direta. Na Constituição elas são complementares, não excludentes. Por incrível que pareça - mas sempre afinado com o bolchevismo sem utopia -, o modelo previsto no Decreto 8.243 procura substituir a democracia dos milhões pela democracia dos poucos milhares - quase sempre atrelados ao partido. É como se o PT pretendesse tomar o lugar da sociedade.

Ainda mais detestável: o partido não se inibe de criar uma lista negra de jornalistas - na primeira fornada estão Arnaldo Jabor, Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi, Guilherme Fiuza, Danilo Gentili, Marcelo Madureira, Demétrio Magnoli e Lobão -, satanizando-os e, evidentemente, expondo-os a riscos.

É desnecessário dizer que tenho diferenças, às vezes severas, com vários deles. Isso é parte do jogo. É evidente que o regime democrático não comporta listas negras, sejam feitas pelo Estado, por partidos ou por entidades.

Mormente porque, por mais que se possa discordar do ponto de vista de cada um, em que momento eles ameaçaram a democracia? Igualmente falsa - porque há evidência dos fatos - é que sejam tucanos ou "de oposição". Não são. Mas, e se fossem? Num país livre não se faz esse tipo de questionamento.

Acuado pelos fatos, com receio de perder a eleição, sem oferecer uma resposta para os graves desafios postos no presente e inexoravelmente contratados para o futuro, o PT resolveu acionar a tecla da intolerância para tentar resolver tudo no grito.

Cumpre aos defensores da democracia contrariar essa prática e essa perspectiva. Não foi assim que construímos um regime de liberdades públicas no Brasil. O PT está perdendo o eixo e tende a voltar à sua própria natureza.
26 de junho de 2014


terça-feira, 24 de junho de 2014

Já vai muito tarde, Sarney!




Por Rodrigo Constantino

Eu nem sonhava em nascer e ele já circulava em torno do poder, ou do “puder”, como diz. Puxou o saco dos militares quando estavam no comando da política, depois, por obra do acaso, tornou-se presidente da República no lugar de Tancredo Neves.

Em seu governo, o Brasil declarou a moratória da dívida externa, mancha que carregamos até hoje. A hiperinflação destruiu completamente o poder de compra da nossa moeda. O Maranhão, seu “feudo”, é simplesmente o estado com os piores indicadores sociais do país. Um novo estado, o Amapá, foi criado para garantir sua permanência no “puder”.

O ex-presidente Lula, em resposta à sua lealdade mafiosa durante a crise do mensalão, afirmou que ele não pode ser julgado como um “homem comum”. Tal declaração é a perfeita ilustração do patrimonialismo que ele representa melhor do que ninguém. A “coisa pública” tratada como “cosa nostra” pelos fisiológicos. O “coronelismo” nordestino tem em sua figura um ícone exemplar.

A lista poderia continuar ad infinitum. Difícil seria encontrar algum elogio a fazer em uma trajetória tão nefasta. O mais lamentável é que gente como ele acabou sendo associada ao conservadorismo no Brasil, manchando a reputação de uma linha de pensamento louvável, quando pensamos em Edmund Burke e companhia.

Foi um prato cheio para as esquerdas se fartarem também. Como era fácil bradar a bandeira da ética quando o inimigo a ser combatido era alguém como ele! Quem poderia ficar a favor do sistema, quando o sistema era representado por alguém assim? Tanto é verdade que em seu próprio feudo, após décadas de puro descaso, quem lidera as pesquisas é o PCdoB!

Não dá para aliviar. Vaiado e com medo de ser derrotado – apenas por isso – José de Ribamar, mais conhecido como Sarney, deve mesmo anunciar sua aposentadoria, desistindo de disputar mais uma vaga ao Senado com seus 84 anos. Já vai muito tarde. Só não digo que foi o pior político que o Brasil já teve porque certo metalúrgico consegue superá-lo nos estragos causados à nossa República.

Eles, aliás, se merecem. O Brasil é que não merece nenhum dos dois!
24/06/2014



segunda-feira, 23 de junho de 2014

José Sarney anuncia que desistiu da reeleição e deixará vida pública; boa parte do Brasil está em festa


Caminhão de mudança



Como noticiou o ucho.info na edição da última sexta-feira (20), a presidente Dilma Rousseff tentaria, nesta segunda, de algum modo salvar o futuro político do caudilho maranhense José Sarney (PMDB), que é senador pelo estado do Amapá.

Dilma esteve em Macapá nesta segunda-feira para participar da cerimônia de entrega de um conjunto habitacional, mas aproveitou a viagem para tentar desfazer um nó político que se formou no estado.

O PT do Amapá se antecipou e selou acordo com o PSB, do presidenciável Eduardo Campos, de olho nas eleições de outubro próximo. Os petistas locais decidiram apoiar a reeleição do governador do estado, Camilo Capiberibe.

O problema maior não está no apoio ao candidato do PSB, mas na indicação da petista Dora Nascimento, atual vice-governadora, para concorrer a uma vaga no Senado Federal. Com isso, Sarney ficou sem espaço para buscar a reeleição.

Como a incursão da presidente da República não surtiu resultado algum, o senador José Sarney informou no começo da noite que não concorrerá ao Senado Federal e que deixará a vida pública.

O que já faz com enorme atraso, pois sua participação no cenário político nacional foi marcada por episódios absurdos, muitos deles ainda sem as devidas explicações.

Ao comunicar sua decisão à presidente Dilma, o tirano do mais miserável estado brasileiro disse que a saúde frágil de sua mulher, Marly, lhe fez desistir da reeleição.

Na verdade, o que José Sarney quer evitar é ser alvo de uma fragorosa derrota nas urnas, o que é considerado muito provável, porque é grande a resistência a seu nome entre os eleitores amapaenses.

Para escapar desse enorme vexame, Sarney preferiu arrumar uma desculpa esfarrapada, colocando o peso de sua decisão sobre a ex-primeira-dama Marly Macieira Sarney.

Em nota divulgada por assessores, no Amapá, o peemedebista afirma que “chegou a hora de parar um pouco com o ritmo de vida pública” que consumiu 60 anos de sua vida e lhe “afastou da convivência familiar”. Outra mentira colossal nesse dramalhão decadente que Sarney tenta esculpir para continuar em evidência como personalidade política.

Há muito experimentando a resistência dos eleitores em relação ao clã político que comanda no Maranhão, Sarney agora depende do senador Edison Lobão Filho, o Edinho, para manter sua influência no estado que é reduto nacional da pobreza.

Isso porque sua filha, Roseana Sarney, decidiu cumprir até o fim o mandato de governadora como forma de garantir a eleição do sucessor. Acontece que Edinho Lobão, que está senador por ser suplente do pai, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) entende tanto de administração pública quanto o editor do ucho.info sabe sobre vida extraterrestre.

Esse cenário nada favorável indica que José Sarney perderá o poder de forma substancial, pois a corrida ao Palácio dos Leões, sede do Executivo maranhense, deve ser vencida por Flávio Dino, candidato do PCdoB e que conseguiu aglutinar em sua campanha todos os que fazem oposição ao caudilho.

Entre os mais recentes desvarios que cometeu na política nacional, Sarney carregará em sua bagagem a decisão obtusa e irresponsável de blindar o então presidente Luiz Inácio da Silva, o agora lobista Lula, na CPMI dos Correios, que investigou o Mensalão do PT.

Não fosse a atuação de José Sarney nos bastidores políticos, Lula certamente seria cassado. E motivos para isso não faltavam, começando pela compra de apoio político e a confissão do marqueteiro Duda Mendonça sobre o fato de ter recebido em conta bancária aberta em paraíso fiscal parte dos honorários da campanha de 2002.

Em suma, o que o Brasil tanto sonhou e esperou em termos políticos durante longos anos está prestes a acontecer: Sarney deixando a vida pública. Mas é preciso ver para crer, porque largar a mamata ninguém quer.
23/06/2014

Alberto Cantalice entra na disputa, prepara mais listas de inimigos da pátria e contrata Trajano como assessor de imprensa




Por Augusto Nunes

“O chefe já mandou preparar a lista negra dos médicos, dos engenheiros e das professoras de jardim da infância”, revelou um dos 23 milicianos que compareceram à sede da Comissão Organizadora para testemunhar a oficialização da candidatura do companheiro Alberto Cantalice ao título de Homem sem Visão de Junho.

O vice-presidente nacional do PT e coordenador de redes sociais do partido entrou na disputa por determinação dos leitores-eleitores, depois de enxergar nove inimigos da pátria em jornalistas e humoristas que ousam discordar do governo.

Segundo a mesma fonte, Cantalice já convenceu o ex-jornalista José Trajano a assumir o comando da assessoria de imprensa da campanha. ”Eles sempre foram muito afinados”, lembrou outro miliciano petista. “Os dois são a favor da liberdade de imprensa, desde que tudo que se publique seja a favor do governo”. No momento, Trajano está identificando todas as carmelitas descalças que também disseminam o ódio e falam palavrão nos estádios. “Ele quer aproveitar algum programa da ESPN para revelar o nome e o sobrenome das religiosas golpistas”, confidenciou a fonte.

É um candidato e tanto, leitores eleitores!

E o assessor é da pesada!

A disputa está tão medonha quanto blog alugado! Joseph Blatter, Luis Moura, Aldo Rebelo, Eduardo Paes e Ângela Guadagnin já estão na jaula das feras em campanha!

O segundo turno começa dia 26!

Quem será o vencedor (ou vencedora)?

Que vença o pior!


23/06/2014