Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

sábado, 20 de dezembro de 2008

Especial Artigo Reinaldo Azevedo - Que Deus é este? evedo -

Especial Artigo Reinaldo Azevedo

Que Deus é este?

"Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida,
a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso
quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se
assiste à dramática renúncia ao homem
"

Boa parte das nações e dos homens celebra, nesta semana, o nascimento do Cristo, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos eternidade afora: qual é o lugar de Deus num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? Até Ele fechou os olhos diante das vítimas do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag, da fome dizimando milhões depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, se é mesmo Deus, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Que Deus é este, olímpico também diante dos indivíduos? Olhemos a tristeza dos becos escuros e sujos do mundo, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem de seu sonho – pequenino e, ainda assim, frustrado...

Até quando haveremos de honrá-Lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua insignificância, fazendo o inventário de suas pequenas solidões, colecionando tudo o que não têm – e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns macacos pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é mesmo imortal, por que lamentamos tanto a morte, como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega?

Galeria Doria Pamphilj/divulgação

Vida e arte
As cenas das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610)

Evito, leitor, tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades. O que me interessa neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não pretendo, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas dar relevo a sua dimensão humana. O cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história, não gosto ou crença.

Falo das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. Segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, a responsabilidade do discernimento, a necessidade de uma ética. Nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza necessariamente benfazeja e generosa. O cristianismo – assim como as demais religiões (e também a ciência) – existe é no mundo das imperfeições, no mundo dos homens. Contestar a existência de Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua só possível num tempo mítico. E as religiões são histórias encarnadas, humanas.

Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção. A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, humana e salvadora.

Fé e Razão são categorias opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo, estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada. As cenas das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) na imagem que ilustra este texto – o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam pintor ou escola, nunca são tristes (esta vem até com música), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional que o persegue.

Nazismo, comunismo, tribalismos contemporâneos tornados ideologias... São movimentos, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as irrupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o.

Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais populares." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal popular. Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada.

Este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios.

O cristianismo já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos opostos, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à luta.

Precisamos do Cristo não porque os homens se esquecem de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, uma tragédia que o mundo ignora, seria ainda mais insuportável.

Revista Veja

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

CÚPULA DE ALOPRADOS NA BAHIA



"Notícias vindas da Cúpula da Bahia, o encontro dos líderes latino-americanos na Costa do Sauípe:

- Cúpula propõe fim do embargo a Cuba.

- Lula diz para jornalistas não tirarem o sapato por causa do chulé.

- Para Hugo Chávez, capitalismo é coisa do diabo.

Eu sabia que esse encontro traria muitas novidades e mudanças importantes.

Mundo, curve-se ante o futuro!"

Entenda a lógica esquerdista

A LÓGICA PERVERSA dos militantes do socialismo, vulgarmente conhecido e praticado como comunismo é atribuir aos outros os crimes da ideologia criminosa que eles professam. Basta observar que eles por não terem argumentos, ofendem.

Eles sabem e muito bem, o que 'se pasa' na Ilha Paraíso' da ditadura dos irmãos Castro, assim como o que ocorreu nos processos de Moscou, Holomodur ... - a ainda quando podem fazem apologia criminosa e acham que isso não é crime ...


Abs RIVADAVIA ROSA

MIDI- CARTÃO CORPORATIVO- comprando benesses , tapiocas, BOTOX, PLÁSTICAS com o DINHEIRO DO POVO

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Uma revelação impressionante.

Está lá na Folha Online.

Está aí reproduzido para quem quiser ler.

O que eu entendi está no título do post.

Para Lula, a luta armada venceu os americanos e a sua democracia.

Só falta as FARC.

Pelo jeito, se depender dele, a turma de narcoterroristas e seqüestradores da guerrilha armada colombiana vai chegar ao poder, logo, logo.

Uma declaração assustadora.

Lula chegou ao poder pela luta armada.

É assim que ele se sente.

Entende-se aí a sua intenção de ser sucedido por uma ex-guerrilheira e de estar cercado de participantes do que ele chama de "luta armada".

Uma revelação impressionante.

Um tapa na cara de todos os que lutaram pelas Diretas Já e outros movimentos.

Lula revelou a que veio.

Tendo ao seu lado os piores espécimes, como Hugo Chávez, Rafael Correa e Raul Castro. Inacreditável que o Brasil assista a tudo isso calado. Aqui.

"A MÃO QUE AFAGA É A MESMA QUE APEDREJA"

ÍNDICES DE APROVAÇÃO DE LULLA:

"A MÃO QUE AFAGA É A MESMA QUE APEDREJA"

Alguns aloprados petistas, assim como outros tantos adesistas compulsivos, são acometidos de acessos de “orgasmos múltiplos” quando se deparam com pesquisas de opiniões dando índices elevadíssimos de aprovação ao governo Lulla, encarando esses resultados como sinais definitivos de que a “lua de mel” entre o presidente e o povo brasileiro será eterna.

Esquecem-se que a história está repleta de exemplos de mandatários que apesar de atingirem colossais níveis de aceitação popular enquanto estavam no governo, ao perderem as prerrogativas do poder foram agraciados com o ódio, a vingança, o desprezo ou mesmo indiferença dos mesmos que antes os endeusavam.

Afinal, como disse o poeta Augusto dos Anjos, “a mão que afaga é a mesma que apedreja”.

Quem viu Hitler em toda a sua glória e ostentação, fica intrigado quando não consegue identificar um único alemão que o tenha apoiado.

Mussolini, que com toda a pompa e circunstância fazia caras e bocas ao discursar para milhões de embevecidos italianos, acabou sua vida pendurado de cabeça para baixo, alvo da vingança daqueles mesmos italianos.

O ex-presidente José Sarney, que durante o seu governo teve índices de aceitação superiores ao de Lulla, hoje em dia, totalmente esquecido e desprezado pelos brasileiros, transformou-se em mais um dos muitos “zumbis” que vagam pelos corredores do Congresso Nacional.

Júlio Ferreira - Recife - PE
Ident.: 850.550 SSP-PE

FALSIFICAÇÃO DA HISTÓRIA

Livros do AI5

Pelo menos 4 das 10 coleções de livros de história mais bem avaliadas pelo Programa Nacional do Livro Didático do Ministério da Educação, produzidas pelo governo Lula para 2008, têm erros de informação sobre o AI-5.

As obras foram utilizados pelas escolas públicas do ensino fundamental neste ano. Outros dois livros ignoram o evento histórico


Um dos livros (História: das Cavernas ao Terceiro Milênio", escrito por Myrian Becho Mota e Patrícia Ramos Braick) atribui ao AI-5 o estabelecimento da pena de morte no País. É do arco da velha...

As autoras admitem o engano, que não foi percebido pelos professores universitários contratados pelo MEC para referendar as obras. A obra foi avaliada como "ótima" em critérios como concepção de história e conhecimentos históricos.

Que tal as que forem consideradas medianas...


O ministério não soube dizer quantos livros com erro foram distribuídos nem há quanto tempo eles são usados.

Os dados mais recentes disponíveis, obtidos pela pesquisadora Célia Cristina de
Figueiredo Cassiano, mostram que em 2002, só na cidade de São Paulo, 4.224 escolas receberam a obra.

Os livros recomendados pelo MEC são avaliados por uma comissão de 29 professores universitários, sob critérios como fontes históricas, metodologia de ensino-aprendizagem e concepção de história.

É preciso que seja divulgada a lista com os nomes desses luminares...

Essa é a educação que está gerando tarados no Brasil.



Abin gasta R$ 71 mil com academia de ginástica

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) empenhou (reservou em orçamento) R$ 71,1 mil para a compra de diversos equipamentos e acessórios de educação física.

Na lista das aquisições tem de tudo: esteiras, bicicletas ergométricas, luvas de box, pesos, caneleiras, colchonetes, aparelhos para malhar glúteo, cama elástica, etc.

As notas de empenho, emitidas na última semana, trazem informações da empresa que vende e fornece os produtos (são nove entidades diferentes), a modalidade de licitação (todos foram realizados por pregão), a descrição dos equipamentos, etc.

Confira a lista dos aparelhos de musculação e acessórios abaixo:


20 bastões de ginástica em PVC

2 hacks de 456 graus

15 pares de luva de boxe

15 camas elásticas para hidroginástica

15 steps para hidroginástica

30 pares de caneleira

8 bolas medicinais e 20 de alongamento

8 apadores de chutes

2 estantes para guardar halteres

32 haltes enborrachados

2 suportes para colchonetes

20 presilhas

5 barras reta

30 rubber band de pernas

5 barrilhas reta

58 anilhas emborrachadas

4 bicicletas ergométricas

2 leg press

4 esteiras elétricas

2 aparelhos para glúteo

6 bancos para supino

2 suportes para caneleiras

2 máquinas adutoras e abdutoras

30 colchonetes


Em uma rápida pesquisa em sites na Internet especializados em venda de equipamentos de educação física, percebe-se que alguns itens da lista podem ser encontrados por preços mais baratos. No entanto, é importante ressaltar que o valor dos recursos empenhados para a aquisição dos equipamentos pode não ser o mesmo das quantias efetivamente pagas.

Entre a quantia reservada em orçamento e o pagamento (momento em que a administração pública realmente paga o contratado), o montante pode variar, tanto para mais quanto para menos (normalmente para menos).


Para o cientista político Antônio Flávio Testa, é comum que organizações públicas montem academias e as equipem para que seus servidores possam praticar exercícios.

Segundo ele, no caso específico da Abin, o custo das aquisições não é alto, o que justifica o gasto, desde que previsto no orçamento e desde que faça parte de uma política de gestão de pessoas focada na qualidade de vida e no bem estar da comunidade.


Testa acredita que esse tipo de compra não interferi no processo de gestão do governo federal diante da crise financeira mundial enfrentada.

"Quanto ao momento de comprar os equipamentos, é uma decisão administrativa, que não tem, a meu ver, nenhum vínculo ético. Os órgãos públicos devem investir na qualidade de vida dos funcionários com profissionalismo", afirma.

Segundo ele, estrategicamente esses investimentos são vantajosos, pois no longo prazo as pessoas economizarão custos com tratamentos de saúde e as organizações poderão aproveitar melhor o trabalho dos servidores.


O Contas Abertas entrou em contato com a assessoria de comunicação da Abin para saber se a agência estaria montando uma academia para funcionários. A assessoria informou que o órgão já possui uma estrutura de educação física disponibilizada para os servidores.

Segundo a assessoria, a atividade física é incentivada entre os funcionários para o aumento de qualidade de vida. Em alguns casos, até pela atividade desenvolvida, alguns agentes também têm de praticar os exercícios.


Ainda de acordo com a Abin, alunos da escola de inteligência freqüentam a academia, localizada na sede do órgão em Brasília.

No grupo, há funcionários de outras instituições públicas e até pessoas estrangeiras em certas ocasiões.

“Os exercícios normalmente são praticados nos intervalos do horário de expediente – antes, no meio e depois. Integrantes do quadro da Abin, professores de educação física, são os responsáveis por instruir as pessoas a praticarem”
, conclui.

O empresário Marcos Valério foi denunciado pelo Ministério Público Federal em Minas Gerais pela terceira vez em menos de um mês.

Na esfera judicial, Valério e sua esposa podem ser condenados
a até cinco anos de prisão.
Leia aqui.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

E a Polícia Federal abiscoitou os computadores dos agentes da Abin, nos próprios escritórios da agência de informação da Presidência da República. Quem armou essa quizumba toda foi o delegado Protógenes Queiroz, o caçador de banqueiros, a partir das investigações nas quais misturou a arapongagem da PF e da Abin, em ilegais operações das quais resultaram autos policiais de raro valor literário, falemos assim.

Que pouco valem para enquadrar o banqueiro Daniel Dantas, o perseguido, coitado, um ícone da moralidade dos negócios entre governos e iniciativa privada. Mas que certamente nortearão medidas “urgentes” das autoridades sobre os modos vigentes na República.

Os arquivos dos computadores, como os de nome “boqueteira” e “jussara” , comentados pelo colunista da Veja Diogo Mainardi - está ai abaixo a matéria - desvendam bucólicas cenas de mundanices, a ocupar o tempo dos puliça de elite da banânia.

Coisas, dizem os que viram, que deixariam morto de vergonha o jovem empregado cubano, que no óleo sobre tela do francês Achille Devéria (1800-1857), brinca de cobra cega com a patroa e empregadas, enquanto o patrão se ocupa fora de casa. De forma tão oportuna, digamos, como a dos agentes da Abin, enquanto o banqueiro não agia, ou estava a fazer coisas normais.

Sobre certo filme contido nos arquivos do serviço de inteligência do país, outro blogueiro importante, o Josias de Souza, da Folha de São Paulo, anota que “sabe-se apenas que o financiador do filme não freqüenta a cena em posição confortável.” Me parece ser a primeira vez nestpaís que se fala em financiadores nessa posição, se é que o Josias se refere ao que os mais distraídos podem pensar.

Mas pode ser isso mesmo, imagino. Tanto que Gabinete de Segurança Institucional, do general Jorge Félix, está em polvorosa, conta o blog. Reagiu à notícia por meio da divulgação de uma nota à imprensa, cujo texto divide-se entre a repulsa aos devassos e a decepção com quem os descobriu. Então. Decepção com quem descobriu o sururu. Não faz sentido?

Mas o caso não ficará por conta de puliças e blogueiros. Irá a debate no cangaço nacional, nalguma CPI, para a qual sugiro o nome de “ CPI da Boqueteira”. Veremos então, ao vivo pela tv, os nobres parlamentares em plenário com seus laptops, atentos às imagens dos autos da devassa, em cenas que captarão seus semblantes, que irão da reprovação àquela cara de quem está sonhando acordado. Senado, vale lembrar, vem de senil, no sentido antigo de sábios, mas que em certos momentos se distraem. Quando então a audiência, sabe-se, costuma aumentar.

E os telespectadores atônitos, não com as cenas dos autos, como não devem estar com a do empregado cubano de ereto jaez moral, se repararam. Mas atônitos com a cena das autoridades em ação, no plenário da Casa do Povo, como gostam de chamá-la. E haverão de lembrar do cantor, chamando o ladrão por causa da polícia.

Inconseqüente, um açodado, um precipitado.

Protógenes agora quer indenização da PF

Angela Lacerda

O delegado Protógenes Queiroz, que comandou a Operação Satiagraha, responsável pela prisão do banqueiro Daniel Dantas, afirmou ontem no Recife que vai entrar na Justiça com um pedido de indenização contra a Polícia Federal, que o afastou da investigação e do setor de inteligência da corporação.

"Não por mim, mas pela minha família", justificou, em entrevista coletiva.
"A sociedade recebeu com indignação os procedimentos contra mim, minha família e meus colegas. Minha intenção é buscar reparação", afirmou.

O delegado destacou, porém, que não tem pressa - o prazo para entrar com a ação é de 20 anos.
Protógenes informou que não vai à Justiça contra nenhum veículo da imprensa, apesar de acusá-la
de ter colaborado com o "banqueiro bandido" na criação de provas contra ele.

"A imprensa deve ter liberdade e assumir as responsabilidades futuras."
Ele disse que "a maior indenização" que recebe da grande mídia é quando as pessoas o procuram dizendo que pararam de ler determinadas publicações que "fabricaram mentiras".

"A reparação está sendo feita pela sociedade brasileira."
O delegado reforçou não ter intenção de entrar na política.

"Contribuo mais com a sociedade como delegado da PF",
declarou, antes de participar de debate sobre corrupção e Estado de Direito, na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Pernambuco.


Protógenes voltou a dizer que a PF deveria se tornar um órgão independente, nos aspectos funcional, administrativo e financeiro.

"Vou lutar Brasil afora para que isso se torne debate público e a população venha a engrossar fileiras conosco para fazer da PF um órgão independente que vai defender os interesses da sociedade."


Lembrado do caso do jornalista que atirou os sapatos contra o presidente dos EUA,George W. Bush, Protógenes foi indagado sobre quem deveria ser alvo de algo semelhante no Brasil. Sem dar o nome, respondeu que seria alguém que ele deveria ter prendido.

O presidente local do PSOL, Edílson Silva, responsável por sua ida ao Recife, disse que o alvo seria o chefe do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Protógenes desconversou.
REAÇÃO

O criminalista Nélio Machado, defensor de Dantas, ironizou os ataques de Protógenes.

"É falta de argumento, é pobreza vocabular. Há expressões mais adequadas. Ele poderia dizer que Daniel é uma pessoa investigada, com as garantias constitucionais", rebateu. "Para mim ele é um inconseqüente, um açodado, um precipitado. Estou na contingência de processá-lo, mas acho que a Justiça precisa se preocupar com coisas mais sérias.

UM PAÍS DOS OUTROS

Para mandar dinheiro a bolivianos e cubanos, quando atingidos por enchentes, o Pequeno Timoneiro foi ligeirinho. Para os catarinenses, só agora liberou o saque do FGTS (fundo que é do próprio trabalhador).
Na Folha:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou ontem decreto que permitirá aos moradores que perderam a casa em razão das cheias sacarem integralmente o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Pelas normas em vigor até ontem, os trabalhadores atingidos por catástrofes naturais podiam sacar até R$ 2.600 em um período mínimo de um ano.

Com o decreto presidencial, caíram temporariamente as duas restrições (valor de saque limite anual). As enchentes mataram mais de 126 pessoas em Santa Catarina.

Segundo levantamento da Caixa Econômica Federal, existem 7.254.767 contas de FGTS em Santa Catarina e um montante de R$ 5,66 bilhões.

Os catarinenses, que nunca foram generosos com Lula e seu partido nas urnas, continuarão dando o troco nas futuras eleições.
por Orlando Tambosi

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

UMA NOVA VISÃO SOBRE OS PROBLEMAS DA RAPOSA DO SOL


O episódio narrado abaixo não passa de uma obra de ficção que já circula na internet faz tempo e cujo autor muda de nome com frequência. Um simples fato comprova o que estou afirmando: os americanos nunca invadiram país nenhum às escondidas e na calada da noite.

Quando eles resolvem intervir em qualquer país do mundo, o primeiro a saber é o próprio país a ser invadido. E isto é assim por uma razão muito simples:

os Estados Unidos foi formado e é habitado por um povo de bom caráter que não anda querendo tomar o que é de outros. Eles não são ladrões, como muitos ladrões brasileiros afirmam.
Outra coisa que eu gostaria de chamar a atenção para esse imbóglio da Raposa Serra do Sol, em Roraima, é a impressionante quantidade de informações mentirosas a respeito daquela reserva e daquele estado.

A primeira delas é que aquele estado não tem 10% das riquezas minerais que alguns alardeiam possuir. Se isto fosse verdade, a Raposa Serra do Sol ao invés de ter 18 mil índios teria 100 mil garimpeiros e os índios já teriam sido expulsos de lá, como aconteceu e acontece em todas as províncias minerais importantes do país sem que o governo faça coisa alguma para impedir.


Neste exato momento milhares de garimpos clandestinos estão funcionando a pleno vapor na região amazônica, promovendo a extração de pedras preciosas e minerais valiosos que são vendidos 100% na clandestinidade e contrabandeados para fora do país, sem que o governo faça absolutamente nada e sem que apareça um idiota para escrever uma historia de ficção dizendo que os americanos (sempre os americanos!) estão invadindo a região na calada da noite.

Muitos desses garimpos clandestinos funcionam dentro de reservas indígenas. É por isto que muitos índios hoje se deslocam em pick-ups importadas de luxo, usam lap-tops, GPS, internet, parabólicas e quando precisam ir mais longe fretam aviões.
Vou mais além: Há muitas mentiras sobre Roraima e a Raposa Serra do Sol .

Nenhum cientista ou pesquisador da amazônia, nenhum órgão governamental, nenhuma instituição pública ou privada merecedora de credibilidade e respeito jamais afirmou que a Amazônia está na iminência de ser invadida pelos americanos ou outro país qualquer. Agora inventaram que é a ONU que está por trás da cobiça internacional sobre a Amazônia.

Tudo mentira e por uma razão muito simples:


Quam quiser tomar tudo o que o Brasil possua de valioso não precisa usar a força. Basta enviar um emissário com uma mala cheia de dólares para subornar autoridades e leva o que quiser. E quem não quiser gastar muito dinheiro com suborno, basta entrar no esquema de contrabando subornando a arraia miúda (fiscais do Ibama no caso da madeira).

Neste caso, pode até montar escritório em Belém do Pará e colocar lá um gerente com uma equipe de pistoleiros para afastar do caminho qualquer curioso, e leva o que quiser para fora: pedras preciosas, madeira nobre, produtos da biodiversidade e até as índias bonitas para exibir lá fora como amantes exóticas.

As principais joalherias do mundo têm seus compradores de pedras preciosas morando praticamente em Belém. São indianos e israelenses, principalmente, e todo mundo sabe disso.
Os maiores contrabandistas das riquezas brasileiras são grandes amigos das autoridades brasileiras e são recebidos em palácio em Brasília sempre que vão visitar o país. O principe Charles da Inglaterra é um deles na área de biodiversidade. E quem reclama?

E quem sabe disso?


Inventaram que Roraima e a Raposa Serra do Sol estão infestados de ONGs estrangeiras representantes de grandes capitais, países e organizações internacionais que estão de olho na Amazônia prontos para invadi-la a quelquer momento.


Existem lá uma meia dúzia de ONGs, sendo que a principal delas é ligada à igreja católica e à Pastoral da Terra cujas intenções realmente não são boas. Tudo o que parte de religiosos para mim é suspeito.

Posso acreditar que as demais também estão lá interessadas em alguma coisa, uma vez que desconfio das boas intenções de qualquer tipo de ONG. Nunca vi ninguém trabalhar de graça só para ajudar o próximo.

Mas entre isto e afirmar que a região está infestada de ONGs e de estrangeiros preparando o terreno para uma invasão, isto é conversa de idiotas que não conhecem nada do problema.


O problema, este sim, existe e é bem outro. Mas poucos se detêm nele de forma racional e lúcida, preferindo fazer estardalhaço utilizando-se da ignorância coletiva e inventando uma mentira atrás da outra.

Não é por ai.

O problema se resume ao seguinte:


1. A Raposa Serra do Sol é uma pedaço do estado de Roraima que faz fronteira com a Venezuela e a Guiana e tem uma área de 1.7 milhão de hectares, equivalente a dez vezes o tamanho da Grande São Paulo. Lá vivem 18 mil índios e cerca de 2 mil brancos. É um dos lugares de menor densidade demográfica do mundo (0,011 pessoa por hectare).


2. Desses 18 mil índios, cerca de 1/3 trabalham para os brancos que lá cultivam arroz e criam gado. O restante vive do que gosta, ou seja, da caça e da pesca de subsistência e nada produzem de útil para a comunidade.


3. Os arrozeiros brancos produzem o equivalente a 6% do PIB do estado de Roraima e empregam 1/3 dos índios. Até antes da assinatura do decreto de demarcação da reserva, viviam em paz e harmonia. Depois passaram a se atritar. Muitos deles são proprietários legítimos de terras cujos títulos remontam ao início do século passado.


4. A Funai, hoje comandada por comunistas, contando com o apôio desas ONGs que se auto-proclamam humanitárias e de associações indigenistas e religiosas (católicas), pressionaram o governo pela criação da reserva na forma contínua, ou seja, entregando a eles integralmente o território denominado Raposa Serra do Sol. A demarcação na forma proposta implica na expulsão dos brancos da área e na extinção de toda a atividade produtiva hoje exercida pelos brancos, além de deixar 1/3 dos índios entregues à sua própria habilidade de caçar e pescar.


5. A demarcação na forma pretendida deixa uma faixa de fronteira internacional do país vulnerável e desprotegida.
O que não tem grande importância, considerando-se que toda a faixa de fronteira terrestre brasileira que se estende desde o extremo norte no Aroio Chui, que faz fronteira com a Guiana Francesa, até Santa Vitória do Palmar, que faz fronteira com o Uruguai, tem pouca ou nenhuma proteção.


6. É possível que existam interesses escusos na demarcação na forma contínua. Os primeiros beneficiários seriam as ONGs que lá atuam, uma vez que passariam a tratar doravante apenas com os índios.

E estes estão dispostos a fazer qualquer negócio por dinheiro. É possível que esses interesses se estendam pelo exterior e seus tentáculos atinjam até o governo e o judiciário brasileiro (que também fazem qualquer negócio por dinheiro).

Tudo isto é possível.
Mas, o que mais me impressiona nessa história são apenas alguns detalhes que eu coloco sob a forma de perguntas:

a) Para que tanta terra para tão poucos índios?

b) Por que expulsar de lá os brancos cujo trabalho gera 6% do PIB do estado de Roraima? Principalmente levando-se em conta que sempre conviveram em paz e harmonia?


c) Para que criar um problema onde não existe problema?


Se aquele território tivesse realmente as riquezas minerais que alguns dizem, seria o caso de expulsar de lá os índios, e não os brancos, e passar a explorar essas riquezas de forma inteligente. Afinal, o Brasil tem uma dívida pública gigantesca e impagável.


Na verdade eu não sei qual os interesses escusos por trás desse problema. O que sei é que a solução encontrada pelo governo é simplesmente idiota.

Mas para um país que tem 71,1% de sua população composta por idiotas (aprovação atual do governo Lula segundo o Sensus), isto não deve ser motivo de espanto para ninguém.


Sugiro que repasse este para as pessoas para as quais você enviou a lorota contada pelo Izidro Simões.


Abraços,
Otacílio

Más companhias para menores...


Menor de 12 anos detido nove vezes vai para Fundação Casa em SP
'O menino tem a ficha maior que a estatura dele', diz delegado.
Garoto foi pego na Zona Sul dirigindo veículo que teria sido furtado.


A mãe dele declarou que "o minino é bom. O que estraga o garoto são as más companhias".


Concordo sim. As más companhias do pai, da mãe, do conselho tutelar ...amparados no Estatuto da Criança e do Adolescente

O MESSIANISMO INVESTIGATIVO


O MESSIANISMO INVESTIGATIVO – no ‘modelo punitivo’ instituído pela Inquisição – a heresia deveria ser destruída para que os heréticos também o fossem, assim como seus defensores. Caso não fossem convertidos à verdadeira fé (católica) eram contemplados com a FOGUEIRA, pois Não era permitido advogado, uma vez que era considerado heresia defender um herético. BUENAS e, no Brasil do século XXI, singelamente o defensor de meros suspeitos pode ser considerado, também suspeito, não pode ter acesso aos autos do inquérito policial e, ainda ser contemplado com um GRAMPO. Não deixa de ser uma grande evolução, enquanto em nome desse 'messianismo' - não for admitida a tortura física para que os suspeitos confessem seus crimes.

O portal dos abusos foi aberto ...

Confira ...
Abs RR
Inversão de valores
Advogado é alvo de grampo por pedir acesso aos autos
por Lilian Matsuura
A Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB pediu ao procurador-geral de Justiça de Mato Grosso a abertura de inquérito para apurar abuso de autoridade por parte de delegados, uma promotora e um juiz que atuam em Rondonópolis. O advogado Mauro Marcos Dias Cunha, que defende acusado de homicídio, teve o sigilo telefônico quebrado, com parecer favorável do Ministério Público, segundo a OAB. A promotora Ducilei Maria Soares Ambrósio argumentou que, apesar de não estar entre os investigados, o advogado “continua a procurar delegados e até promotores de Justiça buscando e exigindo o acesso aos autos do inquérito policial”.

QUE É ISSO MIRIAM?


Que é isso Miriam?

“Houve um tempo em que a interpretação dos militares brasileiros sobre LEI E ORDEM era rasgar as leis e ferir a ordem. Hoje em dia, eles demonstram com convicção terem aprendido o que não podem fazer".
(Jornalista Miriam Leitão)

O Brasil é um país para profissionais. Profissionais da corrupção, da prevaricação e cúmplices, por participação ou omissão, da degradação moral e ética da sociedade.

Deve ser difícil encontrar no mundo um lugar mais propício para se ganhar dinheiro ilicitamente sob a proteção de uma apodrecida Justiça relativista e corporativista, em um ambiente social público e privado absolutamente aético e imoral.

Não podemos dizer que esse cenário de relações públicas e privadas seja conseqüência somente pela ignorância das massas.

Na verdade são as elites dirigentes públicas e privadas os grandes responsáveis pela criação e manutenção dos mecanismos do descarado e sistemático roubo dos contribuintes em um ambiente de falência e de desonra da Justiça, que está se apresentando à sociedade, não como defensora dos cidadãos honestos e dignos, mas sim, corruptora, protetora de bandidos do colarinho branco, e vendedora de sentenças, tendo como cúmplices os meliantes de sempre, que se diplomam em canalhas do direito para prostituir a Justiça.

A promoção e o incentivo à falência educacional e cultural das massas como uma estratégia para manter no poder as nojentas oligarquias políticas, que passaram a controlar o país depois do regime militar, tem sido apenas um instrumento de preservação de uma casta de canalhas genocidas que assumiram o país desde que o mesmo foi entregue de volta aos civis apos os governos militares depois de 1964.

Então, quem são os verdadeiros responsáveis pela desagregação moral que assola o país, deixando as relações públicas e privadas serem conduzidas pelas mãos sujas dos canalhas da corrupção e da prevaricação? – São os esclarecidos de todas as classes sociais, que substituíram nas suas consciências, princípios morais e éticos pelo entendimento de que roubar, mentir, ser leviano, ser hipócrita, roubar o contribuinte, enganar, e trair o país, é preciso, em qualquer posição social que ocupem.

A jornalista (?) Miriam, talvez uma reacionária de esquerda, a par de sua cultura e competência naquilo que faz, é um exemplo de como os interesses adquiridos pelos esclarecidos são capazes de distorcer fatos e princípios, quando opinam sobre os eventos mais graves de nossa história no jogo de interesses das elites que comandam o país.

Sua frase acima transcrita reflete uma absurda omissão sobre o que os desgovernos civis continuam fazendo de mal ao país, além de uma visão primária ou distorcida sobre o papel das Forças Armadas.

Não existem limites para a Atuação das Forças armadas quando o Estado apodrece e os Poderes da República passam a se caracterizar como um ambiente contaminado por sucessivas gestões corruptas e prevaricadoras; quando a integridade territorial do país é posta em risco pela exploração ilícita de nossas riquezas; e quando visivelmente movimentos terroristas estão se movimentando, para ocupar espaços na sociedade, seja no campo, nas fronteiras, nas cidades, ou dentro dos próprios poderes públicos.

O silêncio de nossas Forças Armadas diante do ostensivo apodrecimento moral e ético dos poderes públicos é muito mais resultante de uma inexplicável covardia de alguns comandantes, associada com passividades covardes, corruptas ou corporativistas de suas corporações, do que um “reconhecimento do que não devem fazer”. Isto é muito imbecil para ser dito por alguém culto. É um ato falho.

Devemos enfatizar que não vivemos em uma democracia e sim em uma ditadura comandada por civis que se utilizam da corrupção, da prevaricação e do corporativismo mais sórdido para impor à sociedade todos os seus desmandos com o manto da impunidade acobertando quase todos os canalhas do colarinho branco.

Forças policiais civis, militares e federais, contaminadas pela desagregação moral e ética dos poderes públicos, complementam o serviço sujo de diversas maneiras, com o jogo de cena prende-solta-procrastina, e a conseqüente impunidade das gangs se repetindo a cada operação policial de caça aos canalhas da corrupção e da prevaricação, especialmente para os protegidos pelo petismo.

O genocídio causado pelos regimes comunistas está sendo substituído por milhares de mortes que vem sendo causadas pela pobreza e pela falta de condições de moradia e de segurança pública que são impostos às classes menos favorecidas, que representam mais de 70 % da população.

Não podemos reconhecer uma democracia se existe uma associação entre as elites dirigentes e líderes de todas as classes sociais para manter as massas ignorantes em níveis de desinformação e formação, que os deixam incapazes de fazer algum julgamento crítico suficiente para avaliar o que realmente está acontecendo no país e destituir do poder, através do voto, os canalhas corruptos e prevaricadores que vivem fazendo a festa com o dinheiro dos contribuintes.

Não existe democracia em uma sociedade marcada pela falência da educação, da cultura, da segurança pública, da saúde pública e da estrutura do saneamento predominante no país.

Temos que dizer para a jornalista Miriam que quem rasgou as leis e feriu a ordem foram aqueles que optaram pela luta armada para tentar impor ao país um regime socialista criminoso tendo como inspiração líderes do tipo Fidel Castro, que comandou durante décadas o assassinato de milhares de cidadãos cubanos e nem por isso tem sido criticado pelos seus admiradores petistas, especialmente artistas e acadêmicos subornados pelas sinecuras oferecidas pelo Estado.

Olhar Cuba e sua realidade histórica nos esclarece o que esses canalhas queriam para o nosso país. Felizmente para a jornalista e sua família esses patifes não conseguiram seu intento, senão ela estaria hoje servindo ao comunismo genocida que já fez milhões de vítimas em todos os países onde se impôs, mesmo que temporariamente.

Em uma verdadeira democracia, com uma Justiça que se fizesse digna desse nome não estaríamos assistindo um incontrolável suborno de cúmplices do petismo que estão tomando conta do poder público e de todos os mecanismos de esclarecimento da opinião pública, conforme as áreas que esses senhores e senhoras atuam nas suas profissões, especialmente a de comunicações; não estaríamos assistindo uma absurda impunidade de criminosos protegidos por Tribunais Superiores; não estaríamos assistindo criminosos, terroristas, ladrões e ladras de banco, traidores do país, todos serem regiamente recompensados por idenizações absurdas pagas pelos contribuintes que não têm direito de dizer não.

Na verdade, jornalista Miriam, nosso país não tem mais leis ou Justiça, mas apenas acordos entre as partes interessadas quando os acusados são arquivos vivos da patifaria no Poder Público, ou protegidos pelas “gangs dos quarentas” e seus cúmplices.

Jornalista Miriam, os militares não aprenderam o que não podem fazer. Eles sempre souberam. O que eles fizerem foi não deixar o socialismo criminoso tomar conta do país até entregarem o poder aos civis que, durante décadas, somente tem semeado a desagregação moral e ética da sociedade.

O que os militares estão aprendendo, ao longo dos desgovernos civis, é que foi um erro deixar o país cair nas mãos de uma canalha corrupta e prevaricadora que passaram a utilizar a corrupção e a prevaricação para fazer os contribuintes honestos de palhaços e imbecis no circo tupiniquim da impunidade.

Remédio para isso nós temos. Quanto mais o tempo passar ele vai ser mais amargo.

Essa será a grande lição que todos nós teremos que aprender, e pagar o devido preço do sangue de inocentes derramado por nossa covardia ou cumplicidade em deixar nosso país ser controlando por um covil de bandidos. E nisso, vocês jornalistas, que olham para seus empregos, salários e relações corporativistas, muito mais do que para a integridade moral e ética do país, terão muito para lamentar, talvez à beira do túmulo de muitos amigos e entes queridos sacrificados por mais um Estado socialista genocida que está se formando durante o desgoverno do PT.

Geraldo Almendra

Quando falta estudo, o homem é "manipulado"

Aos petistas da rede- desta vez ao Sr Carlos

Primeiro - você distribui: "A agressividade quando se é contrariado, por parte de grandes setores da esquerda; pero acho equivocada a ontologização disso ao marxismo", menciona ainda o Cristianismo e o Islã ...

Segundo - em Cuba não houve os expurgos que tiveram na China, na União Soviética e no Cambogia, e também:

...Como também não houveram expurgos no Vietnãm (expurgos)

... os guerrilheiros vietnamitasnão torturavam os seus presos.

... as farcs não são assassinos de camponeses

Terceiro - instiga com a proposição: O que você propõe: isso que está aqui? E o que é progresso pra você, Rivadávia? Compare os outros países da américa Central, mais bolívia, Paraguai, Peru, Equador à Cuba ( ? ). Isso que é progresso Rivadávia?

RESUMINDO - tu defendes o marxismo, as FARC e os regimes comunistas e, atribui a prática de tortura à democracia americana e acusa de genocida o Fugimori.

PORÉM me parece que a análise do marxismo e a experiência histórica - e os fatos reais - são um pouco diferente:

O ponto central na obra de MARX é a crítica radical - da religião, do direito, da política, da economia política.

TAMBÉM A PRAXIS POLÍTICA de MARX e ENGELS - adotada como técnica ao longo do movimento marxista - funda-se na idéia de que a interpretação marxista da história e da situação histórica é VERDADEIRA - e somente ela o é. Assim qualquer outra interpretação era (e é) refutada, não no estilo da discussão acadêmica, mas no estilo partidário, com invectivas políticas às vezes até raivosas.

NESSSE SENTIDO - MARX e ENGELS a aplicaram primeiro contra os antigos camaradas do movimento dos "jovens hegelianos" e depois contra PROUDHON. E, assim por toda a vida contra os rivais no socialismo. Entre os bolcheviques - LENIN - em particular - voltaram as formas extremadas de invectivas, com a adição da violência e do terror, como técnica.

NA'lógica' dos economistas de viés comunista-socialista - incluindo-se os devotos/interpretes do profeta KARL MARX - os marxistas, marxólogos e marxianos - é incidir e reiterar na superioridade mental do fundador da verdade - e assim, julgar/declarar-se peremptoriamente mais economista que os economistas, mais científico que os puros cientistas - embora não demonstrem nada do que dizem e pensam ser a VERDADE ABSOLUTA e, ai de quem discordar, embora os fatos digam o contrário.

COM EFEITO - MARX e ENGELS foram mestres, mas na arte de utilizar um estilo polêmico e adotado pelos devotos - que consiste em ignorar ou fingir não compreender o que as pessoas dizem quando não pensam como eles, interditando o debate mediante ofensas. E nisso foram realmente insuperáveis, inclusive na transferência desse DNA tóxico para as futuras gerações de devotos.

Criticar, refutar, zombar, injuriar - foi utilizada por MARX e ENGELS em A Ideologia Alemã e Miséria da Filosofia contra seus antigos amigos entre os 'jovens hegelianos' ou seus rivais, e mesmo contra os novos amigos socialistas; contra BRUNO BAUER (A Sagrada Família), MAX STIRNER (A Ideologia Alemã), e, contra PROUDHON (Miséria da Filosofia).

a doutrina socialista-comunista como 'dogma' - 'pré julga' a história de forma determinista, ou seja, 'em nome da história' coloca-se indevidamente em uma posição de superioridade com relação ao campo da controvérsia, desqualificando de forma autoritária qualquer outra forma de pensamento, mediante falsas evidências e falsidades múltiplas, deformações históricas, quer movidos pela fé (má), perversidade e preconceito ideológico, quer pela viseira ideológica.

A ARGUMENTAÇÃO ESCATOLÓGICA - se sustenta e os devotos a mantém com belas palavras inspiradas na hidrofobia, imbecil, idiota, delirante ..., ou nos 'mantras' repetitivos - nazista, fascista, direita ...

O Sistema Comunista Mundial, assim denominado em 1984 por Annie Kriegel era composto por vários círculos concêntricos. No centro - a partir e desde a origem - reinavam o Partido-Estado soviético e seu regime totalitário: o partido único, a ideologia obrigatória, o controle absoluto da mídia e do ensino, o monopólio dos meios de produção e de distribuição, o terror ou a sua ameaça permanente, assim como o duplo fechamento do país tanto para os estrangeiros que desejassem entrar, quanto para os nacionais que pretendessem sair. EM RESUMO - um imenso Gulag.

a praxis SOCIALISta somente inspirou e promoveu tragédias socioeconômicas - através de revoluções delirantes e tresloucadas - perseguiu, torturou e assassinou os dissidentes, aniquilou as liberdades públicas, criou campos de concentração, os Gulags, prisões de trabalho forçado, estimulou e organizou o terrorismo de Estado, impôs o regime totalitário onde chegou ao poder. Estima-se que desde a Revolução Bolchevique de Outubro de 1917 foram assassinados cerca de 120 (outros chegam a 200 milhões) milhões de homens, mulheres e crianças inocentes, pela ação (des) humana.

ENTRETANTO - É DE SE RECONHECER QUE O historiador, filósofo, economista, militante político, como filósofo da história - e profeta pregou, cumpriu N M, e foi seguido como se vê - "Bem ao contrário do que aconteceu com a filosofia alemã, que desce do céu para a terra, aqui se sobe da terra para o céu". MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã - Crítica da novíssima filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas, 1845-1846 (Die Deutsche Ideologie. Kritik der neuesten Deutschen Philophie in ihren Repräsentant Feuerbach, B. Bauer und Stirner, und des Socialismus in seinem verschiedenen Propheten). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, p.48). Os milhões de mortos da máquina 'humanitária' comunista - 'escolhidos' e assassinados, executados e mortos pela fome confirmam a 'profecia'.

Entre os bolcheviques - LÊNIN - em particular incorporou o 'método' escatológico, retomando as formas extremadas de invectivas contra os oponentes (para eles - 'INIMIGOS') - de forma muito mais cruel e perversa, como regra do 'manual' leninista do debate político - que é o de 'não persuadir o adversário, nem apontar seus erros, mas destruí-lo'; esse método leninista - de violência, de crimes e, por último de terror, pode ser sintetizado na frase lapidar:


"Acuse os outros de fazer o que você está fazendo". Wladmir Illich Ulianov Lênin (1870-1924).

O CERTO É QUE O marxismo-leninismo - doutrina materialista - renuncia à qualquer fundamentação moral pela sua própria negação ética, em função do terror revolucionário - e onde foi implantado pela força, sempre pela força, houve e há perseguição aos dissidentes e aos religiosos.

PORÉM - DIANTE DO COLAPSO POLÍTICO E ECONÔMICO DO SISTEMA COMUNISTA -- utiliza-se a expressão isso não foi socialismo, mas capitalismo de Estado. ESSA DISSIMULAÇÃO não é nova - foi utilizada pelos estalinistas e os maoístas contra o burocratismo de KRUSCHEV; daí em diante - a utilizaram os trotskistas contra STÁLIN, os marxistas contra LÊNIN e contra todo o regime soviético, para não falar de certas esquerdas pós modernas que chegam a preconizar o marxismo sem historicismo, coletivismo e sem partido único, o que resultaria em auto negação do próprio materialismo histórico.

O regime soviético nunca teve uma participação popular. Os SOVIETS eram conselhos de operários, camponeses e soldados que surgiram espontaneamente na Revolução em 1905; num determinado momento em 1917 - a luta política concentrou-se entre os 'bolcheviques' (com leve maioria) e os outros partidos revolucionários - mencheviques e anarquista. Os SOVIETS mais importantes eram os operários ainda que como 'bucha de canhão' para os estampidos revolucionários, sendo decisivos os SOVIETS constituídos pelos camponeses em armas, quer dizer - os soldados. De maneira que a principal conquista dos bolcheviques não foi as fábricas para os operários ou terra para os camponeses, senão a paz eterna. Os SOVIETS que eram a emanação do poder popular foram cooptados pelos bolcheviques. Estes tomam o poder, eliminam a Assembléia Constituinte eleita democraticamente e se impõem com o lema - TODO O PODER PARA OS SOVIETS.

Nas assembléias 'populares' manipuladas pelos bolcheviques - é confiscado até o poder popular, de sorte que os SOVIETS oriundos das bases, logo cairam em mãos de uma organização militar, característica que diferencia os BOLCHEVIQUES dos demais partidos.

Os demais partidos revolucionários por sua vez são eliminados pelos BOLCHEVIQUES, ainda que os anarquistas tenham resistido em armas, durante um bom tempo, contra o regime. O poder popular - enfim, é expropriado/confiscado. Na URSS confiscou-se o poder popular, primeiro pelo COMITÊ CENTRAL, depois pelo POLITBURO e finalmente ... , pelas mãos limpas de Iossif Vissirianovitch Djugatchvili Stalin (Joseph Stalin 1879-1953).

a sucessão de fatos sociopoliticocriminais - promovidos pelas esquerdas que tentaram mudar o mundo no século passado e promoveram a maior tragédia por desprezar a natureza humana, é reiterada por que não mantém nenhum critério moral que alegavam em suas mobilizações e, tampouco MANTÉM qualquer compromisso com aS liberdadeS PÚBLICAS ou os direitos humanos como costumam propalar.

Nos regimes socialistas/comunistas - os 'códigos penais' - estão longe de serem permissivos, garantistas ou abolicionista. A defesa da cidadania, da igualdade, dos direitos humanos - é de se conferir no modelo cubano de persecução penal, em pleno século XXI - no tratamento que ele dá aos os gays e outros gêneros assemelhados:

-HOMOSSEXUALISMO - ou seja - a pederastia ativa com violência é incriminada no CPC e é sancionada com a pena de prisão de 7 a 15 anos - ("ARTÍCULO 299. 1. El que cometa actos de pederastia activa empleando violencia o intimidación, o aprovechando que la víctima este privada de razón o de sentido o incapacitada para resistir, es sancionado con privación de libertad de siete a quince años. 2. La sanción es de privación de libertad de ocho a veinte años o muerte: a) si la víctima es un menor de 14 años de edad, aún cuando no concurran en el hecho las circunstancias previstas en el apartado 1;b) si como consecuencia del hecho resultan lesiones o enfermedad graves.); também penaliza o assédio homosexual com pena de privação da liberdade de um mês a um ano e multa ("ARTÍCULO 303. Se sanciona con privación de libertad de tres meses a un año o multa de cien a trescientas cuotas al que:a) importune a otro con requerimientos homosexuales;b) ofenda el pudor o las buenas costumbres con exhibiciones impúdicas o cualquier otro acto de escándalo público;c) produzca o ponga en circulación publicaciones, grabados, cintas cinematográficas o magnetofónicas, grabaciones, fotografías u otros objetos que resulten obscenos tendentes a pervertir y degradar las costumbres.")

DADOS DA TRAGÉDIA CUBANA:
"ações democráticas" do kamarada Fidel Castro desenvolvidas no período de 1959 a 2004 - com uma eficiência nunca vista antes, sob os aplausos orgiásticos da militância:

- 56.212 fuzilados no "paredón";

- 1.163 assassinados extrajudicialmente;

- 1.081 presos políticos mortos no cárcere por maus tratos, falta de assistência médica ou causas naturais;

- 77.824 mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga pelo mar.

Total: 136.288 cubanos mortos pela ditadura de Fidel Castro.

DETALHE HISTÓRICO: na cruel, desumana e genocida ditadura militar brasileira - foram mortos/desaparecidos - 301 pessoas, REPITO 301 pessoas que de modo geral pegaram em armas, seqüestraram, roubaram assassinaram e cometeram atentados contra civis inocentes e, com esses atos geraram milhares de aposentadorias, pensões e aposentadorias milionárias.

CONFIRA A LISTA DE PRISIONEIROS NO GULAG CUBANO - em sua maioria prisioneiros de consciência e em pleno século XXI, sem esquecer da Prisão de Guantánamo onde os EUA mantém prisioneiros de várias nacionalidades suspeitos de praticarem atos terroristas contra o povo norte americano enquanto que na prisão da Ilha Cárcere de Cuba - são cidadãos cubanos - prisioneiros de consciência, pelo simples fato de divergirem do ditador democida (assassino de seu próprio povo).

List of Political Prisoners
ABEDANE CONEJO, Roberto
ABREU HERNANDEZ, Manuel F.
ACEVEDO BLANCO, Arnaldo.
ACEVEDO VAZQUEZ, Eriberto.
ACOSTA DORGA, Humberto.
ACOSTA MARTINEZ, Freddy.
ACOSTA MOYA, Agustin.
ACOSTA RIVERO, Norberto
ADAN, Yordani.
ADEZ RAMOS, Martin
AGUILERA HERNANDEZ, Reymundo
AGRAZ, Ignacio.
AGREGO BLANCO, Roberto
AGUADO SUAREZ, Gabriel
AGUIAR, Boris
AGUIAR BEATON, Juan C.
AGUIAR LOPEZ, Eliecer.
AGUILA CHACON, Alberto.
AGUILAR, Alfonso.
AGUILAR LOPEZ, Eliecer A.
AGUILERA ESTRADA, Rene.
AGUILERA GUEVARA, Alberto.
AGUILERA GUEVARA, Carlos.
ALARCON MARTINEZ, Julian.
ALBA CASTELLON, Aurelio.
ALCANTARA MUNOZ, Victor
ALEMAN ALMEIDA, Angel Luis.
ALFARO TRIANA, Julio.
ALFONSO GONZALEZ, Gustavo.
ALFONSO MOLINA, Manuel.
ALFONSO RUBIO, Hermes.
ALIAD COLLADO, Xiomara.
ALMAGUER RODRIGUEZ, Alis.
ALMARALES PARDO, Edilberto.
ALMARALES PARDO, Luis.
ALMEIDA PEREZ, Rudel.
ALMENDARES PEREZ, Rey.
ALONSO BRETANA, Lucio L.
ALONSO ROMERO, Armando
ALPIZAR SAN MARTIN, Regino M.
ALVAREZ, Alcibiades
ALVAREZ, Freddy
ALVAREZ, Julio
ALVAREZ BLANCO, Alfredo
ALVAREZ GONZALEZ, Pablo P.
ALVAREZ LEYVA, Alfredo.
ALVAREZ LOPEZ, Juan C.
ALVAREZ LOPEZ, Julio C.
ALVAREZ MARTINEZ, Pedro J.
ALVAREZ MONTES DE OCA, Carlos A.
ALVAREZ ORTEGA, Pedro.
ALVAREZ PEDROSO, Pedro de la C.
ALVAREZ SAN MARTIN, Roberto.
ALVAREZ SOLANO, Manuel de J.
ALVAREZ TORRES, Omar.
ALVAREZ TRIANA, Juan.
ALVAREZ PRIEDA, Felix.
ALVARINO, Tomas
ALVARINO PEREZ, Jose T.
AMELO RODRIGUEZ, Marcelo D.
AMOR GONZALEZ, Rene
AMPIDIO HERRERA, Pedro E.
AMPIDIO PEREZ, Pedro.
AMPUDIA HERRERA, Pedro.
ANGULO FLEYTAS, Albeno.
ANGULO FLEYTAS, Luis.
ANIDO PADILLA, Miguel V.
ANTUNEZ MORA, Iluminado.
ARANDA RODRIGUEZ, Manuel.
ARANA ROSAINE, Dr Julian F.
ARCE VAZQUEZ, Heribert.
ARCE VAZQUEZ, Roberto.
ARENCIBIA NAVARRO, Valentin
AREVALO NUNEZ, Onel.
ARIAS ARIAS, Ramon.
ARIAS GOMEZ, Roberto.
ARIAS LICEA, Oscar J.
ARIAS LICEA, Rene.
ARIAS TOLEDO, Humberto.
ARISZALA AROZCO, Ramiro.
ARMENTEROS LAZA, Pedro.
ARREGOITIA RUBIO, Ernesto.
ARTEAGA GOMEZ, Tomas.
ARTEAGA SARRIA, Raul.
AVILA YANEZ, Silvia.
AYARDE HERRERA, Raul.
AZCUE RODRIGUEZ, Orlando

B
BACALLAO GONZALEZ, Raul.
BAGUR BELLO, Vladimir A.
BAJUELOS AGUILERAS, Abelardo.
BALMASEDA MARTELL, Jose R.
BANEGAS BARROSO, Yunier A.
BANGUELA GOMEZ, Gerardo.
BAOS VIAMONTE, Juan C.
BARRA TEJEDA, Alexis.
BARRERA, Manuel.
BARRERA, Rigoberto.
BARRERAS RIVERO, Rafael.
BARRIOS CALERO, Joel.
BARROSA ENRIQUE, Roberto.
BASTER AVILA, Rolando R.
BASULTO PIMENTAL, Alexander.
BATISTA PEREZ, Jose R.
BAYO, Maria Elena.
BECERRA, Aldo.
BEDRA HERNANDEZ, Manuel.
BELLOS DIAZ, Francisco
BENITEZ ALONSO, Elvis.
BENITEZ CHUY, Jorge R.
BENITEZ HERNANDEZ, Manuel.
BENITEZ JORGE, Damian R.
BENITO, Fernandin.
BENITO, Pedro.
BENOIT PUPO, Benigno R.
BERGEL HERNANDEZ, Eulogio.
BETANCOURT, Nelson.
BETANCOURT ALVARES, Reinaldo.
BETANCOURT ESCALONA, Julian.
BETANCOURT GONZALEZ, Angel
BETANCOURT MONTENEGRO, Orfilio
BETANCOURT SANCHEZ, Angel.
BIAMONTE LEON, Carlos J.
BIENT SAAP, Dr Julio.
BIERA ALONSO, Idael.
BISEL SAMBONEL, Angel
BLANCO, Arnaldo.
BLANCO, Ricardo.
BLANCO BROTONS, Juan A.
BLANCO GONZALEZ, Martha.
BOCHEN BOEY, Eloy.
BOGUIE SMITH, Nelson.
BONILLA FONSECA, Ernesto.
BORDON SANTANA, Sixto.
BORJAS LEMUS, Jorge J.
BOZA VAZQUEZ, Alberto M.
BOZA SEGURA, Antonio.
BOTH, Ther.
BRAGUE BORGES, Rogelio.
BREN IZNAGA, Pedro A.
BRITO RODRIGUEZ, Jorge.
BROCAL CALA, Hermis.
BRUNO VAZQUEZ, Juan.

C
CABALLERO, Fidel.
CABALLERO GONZALEZ, Raul.
CABRERA ALVAREZ, Elpidio.
CABRERA ARIAS, Leonardo.
CABRERA CRUZ, Alejandro.
CABRERA DIAZ, Jose.
CABRERA DIAZ, Enrique.
CABRERA GONZALEZ, Joel.
CABRERA MARTIN, Benigno.
CABRERA YANEZ, Jose
CALDOSO COMPANIONI, Ivan.
CALZADA, Lorenzo
CALZADA VALLE, Lazaro.
CALVEIRO LEON, Roberto
CAMBLOR JOVER, Rolando.
CAMEJO MOLEIRO, Ivelice.
CAMPANIONI GOMEZ, Felix.
CAMPER LUGONES, Humberto.
CAMPES, Leonardo.
CAMPOS MARQUEZ, Lazaro
CAMPOS MUNIZ, Guillermo.
CAMPOS MUNIZ, Giovanis
CAMPOS TAPANES, Omar.
CANCIO VAZCO, Pedro R.
CANTERO, Silvio.
CANTO CAPETILLO, Orlando B.
CARABALLO VAZQUEZ, Norge.
CARBONELL ECHMENDIA, Alberto.
CARBONELL MARTINEZ, Hernan.
CARDO LEONARDO, Osvaldo.
CARDOSO, Lazaro W.
CARMEN ARIAS, Luis.
CARMONA DELGADO, Alberto.
CARSILLES IBARRA, Rigobertu.
CARRANZANA VARELA, Ideliso.
CARRASCO VELAR, Jose A.
CARRATALA, Lazaro.
CARVAJAL GARCIA, Jesus.
CASANOVA PONCE, Miledys.
CASTANEDA MUNOZ, Antonio M.
CASTANEDA OLIVA, Mariano.
CASTANEDA PEREZ, Carlos.
CASTELLANOS, Alberto.
CASTILLO, Leosvani.
CASTILLO ESPINO, Raul.
CASTILLO MOCADO, Jaime.
CASTILLO PASTO, Juan C.
CASTILLO SANCHEZ, Heriberto.
CASTO HECHEVARRIA, Oscar.
CASTRO GONZALEZ, Miguel.
CASTRO MARRERO, Fidel.
CASTRO MARRERO, Hector.
CASTRO RODRIGUEZ, Felix.
CAYON SUBRA, Sergio.
CEIRO RODRIGUEZ, Rafael.
CESPEDES CHAVEZ, Oscar.
CINTRA PACHECO, Raul.
CISNEROS SILVA, Nivardo.
CISNEROS SILVA, Orlando.
CLARO AGUILAR, Fidel.
COIZEAU RIZO, Leonardo.
COLLAZO BORREGO, Eliovardo.
COLLAZO PEREGRINO, Ernesto.
CONCEPCION GRANADO, Rene.
CONCHA PEREZ, Alfredo de J.
CONTRERAS HILAN, Jesus.
CONTRERAS RAMIREZ, Isabel.
CONTRERAS RUIZ, Alberto.
CORDOBA GARCIA, Lenin.
CORDOVI, Norma.
CORNEL DE LA ROSA, Raul M.
CORONA LOPEZ, Enrique.
CORREA MARTINEZ, Jose Antonio.
CORZO, Ulises.
CORZO RODRIGUEZ, Alexis.
COWLEY DEL BARRIO, Guillermo.
CUETRA MUSTELIER, Angel.
CURRA LUSSON, Ivan.
CURRA LUSSON, Ileana.
CUTINO BARZAGA, Lorenzo.
CRUZ MARTINEZ, Anibal.
CRUZ DELGADO, Anibal.
CRUZ REYES, Angel L.
CHACON ORDONEZ, Lazaro R.
CHAMBER RAMIREZ, Jesus.
CHAMBERLAIN SOLER, Enrique.
CHANG AYALA, Tombey.
CHAPELLE ROJAS, Francisco.
CHAVECO TORRES, Conrado.
CHAVEZ GONZALEZ, Gonzalo.
CHAVIANO GONZALEZ, Francisco.
CHENTE HERRERA, Jose A.
CHINEA FAJAL, Marcial.
CHORENS URRETA, Juan Ramon.

D
DALMAO MARTINEZ, Luis.
DE CESPEDES CHAVES, Oscar R.
DE DIOS ALVAREZ, Miguel A.
DE LA ROSA, Esperanza T.
DE LA ROSA GARCIA, Nelson.
DE LA ROSA GUERRA, Pedro.
DE LA TORRE, Raydel.
DEL POZO MARRERO, Omar.
DEL RIO CANO, Delis D.
DEL RISCO PEREZ, Roberto E.
DEL SOL SERRANO, Lazaro.
DEL TORO ARGOTA, Edilberto.
DEL TORO TORRES, Francisco.
DEL VALLE DIAZ, Abel.
DEL VALLE RODRIGUEZ, Reinaldo.
DELGADO, Julio C.
DELGADO CRUZ, Alberto F.
DELGADO CRUZ, Ruth.
DELGADO DE LA PUENTE, Eduardo.
DIAZ, Angel.
DIAZ AGUERO, Jesus.
DIAZ ANTUNEZ, Felix.
DIAZ CABRERA, Manuel.
DIAZ DOMINGUEZ, Jorge D.
DIAZ ECHEMENDIA, Francisco.
DIAZ ESTRADA, Barbaro.
DIAZ GOMEZ, Hector.
DIAZ GONZALEZ, Miguel A.
DIAZ GUTIERREZ, Jose A.
DIAZ LEIVA, Azael C.
DIAZ MUNOZ, Omar.
DIAZ PEDROSO, Leonardo.
DIAZ RODRIGUEZ, Ezequiel.
DIAZ RODRIGUEZ, Pascual.
DIAZ RODRIGUEZ, Ramon.
DIAZ ROMERO, Jose L.
DIAZ RODRIGUEZ, Lazaro.
DIAZ RODRIGUEZ, Ramon.
DIAZ SIMON, Alfredo V.
DIAZ VILLALON, Guillermo.
DIAZ VILLAMOR, Felix.
DIAZ ZAMORA, Ignacio.
DISOTUAR COBAS, Carlos.
DOBAO ARAGON, Orestes.
DOMINGUEZ, Humberto.
DOMINGUEZ, Luis G.
DOMINGUEZ CLAVERO, Ismael.
DOMINGUEZ DE LA FUENTE, Armando.
DOMINGUEZ GUTIERREZ, Gustavo.
DOMINGUEZ GUTIERREZ, Luis G.
DOMINGUEZ SARDINAS, Julio.
DUARTE MORIO, Osmani.
DUENAS, Juan S.
DURAN FIGUEREDO, Adolfo.
DURAN NAVARRO, Esmerido.
DURAN RODRIGUEZ, Alejandro.
DURGA ACOSTA, Israel.

E
ECHENIQUE GONZALEZ, Orlando.
ECHEVARRIA MARRERO, Miguel.
ECHEVARRIA REVAFLECHE, Hector.
ECHEVARRIA FIGUEREDO, Jose.
ECHEVERRIA RIVAS, Hector.
EGANA, Jorge
ENRIQUEZ HERNANDEZ, Rafael.
ENRIQUE ESPINOSA, Luis.
ENRIQUE GARCIA, Juan.
ESCOBAR, Dr. Vladimir.
ESPINOSA, Bernardo.
ESPINOSA, IIvan Emilio.
ESPINOSA PEREZ, Juan E.
ESPINOSA TORRES, Enrique.
ESPARZA BROCAL, Fernando.
ESTEPE BARRERO, Iovana A.
ESTEVEZ, Oliden.
ESTRADA LEIVA, Ezequiel.
ESTRADA PUGA, Marino.
ESTRADA RIVERO, Luis.

F
FARFAN ORTEGA, Alberto.
FEITO, Rafael.
FELIPE GARCIA, Tomas.
FELIPE PINO, Ewer.
FELIX GARCIA, Angel.
FELIX RUIZ, Jorge.
FERNANDEZ, Marco A.
FERNANDEZ, Mario.
FERNANDEZ ADIER, Jorge.
FERNANDEZ ALVAREZ, Luis A.
FERNANDEZ CABRERA, Juan A.
FERNANDEZ CABRERA, Rigoberto.
FERNANDEZ CRESPO, Miguel A.
FERNANDEZ DIAZ-SILVERA, Jorge.
FERNANDEZ FRANCISCO, Ramon.
FERNANDEZ GONZALEZ, Juan F.
FERNANDEZ GOONZALEZ, Nestor.
FERNANDEZ MAPULE, Julio.
FERNANDEZ MIRABAL, Nelson.
FERNANDEZ PEREZ, Santiago E.
FERNANDEZ PEREZ, Santiago E.
FERNANDEZ PLACENCIA, Vicente R.
FERNANDEZ SALIEY, Alfredo.
FERNANDEZ SOLBEIRA, Jorge L.
FERRER VENEGAS, Pedro C.
FERRERA GONZALEZ, Reinaldo.
FIALLO HERNANDEZ, Alejandro.
FIGUEREDO CHOVET, Jose A.
FIGUEREDO RICARDO, Jose.
FIGUEROA, Orlando.
FIGUEROA CASTRO, Raul.
FILGUUEIRA CASTRO, Ricardo.
FLEITAS FERNANDEZ, Jorge R.
FLEITES, Luis A.
FLORES CESPEDES, Julio C.
FLORES MENESES, Lazaro.
FONES PEREZ, Frank.
FONSECA DUARTE, Ariel.
FONSECA GARCIA, Jose.
FONSECA REYES, Enrique.
FORMENTAL VARELA, Duniesqui.
FORNARIS PENA, Eduardo.
FRANCIS PASCUAL, Rosendo.
FRANCO CRUZ, Juan C.
FUENTE ROQUE, Aleido.
FUENTES GARCIA, Alejandro J.
FUENTES VALDES, Juan L.
FUMERO CARRADO, Angel.

G
GALANO MATOS, Wilfredo.
GALANEA GALVEZ, Carlos E.
GALLEGO, Manuel.
GALVEY CONTRERAS, Tomas.
GARAY CALLEJAS, Jose.
GARCIA, Caridad.
GARCIA PEREZ, Jorge L.
GARCIA, Jorge W.
GARCIA AGUILERA, Juan.
GARCIA ALFARO, William M.
GARCIA ALOSCA, Rigoberto.
GARCIA BACALLAO, Roberto.
GARCIA BARRIOS, Emilio.
GARCIA BARRIOS, Ramon.
GARCIA BELLO, Maria C.
GARCIA BERNALL, Mario.
GARCIA DIAZ, Carlos.
GARCIA DIAZ, Ernesto.
GARCIA DIAZ, Felix.
GARCIA FERNANDEZ, Francisco.
GARCIA FIGUEREDO, Luis E.
GARCIA GARCIA, Lisgely.
GARCIA GARCIA, Miguel.
GARCIA HERNANDEZ, Gladys.
GARCIA JIMENEZ, Eduardo.
GARCIA LOPEZ, Juan.
GARCIA MEJIAS, Guillermo.
GARCIA MORENO, Jose A.
GARCIA NAVARRO, Nestor N.
GARCIA NAVARRO, Gladys.
GARCIA ORTIZ, Ramon A.
GARCIA OTI, Leandro.
GARCIA PEREZ, Luis J.
GARCIA PEREZ, Idalberto.
GARCIA PEREZ-ANTUNEZ, Jorge L.
GARCIA PITA, Jose R.
GARCIA QUESADA, Alfredo.
GARCIA QUESADA, Horacio.
GARCIA QUESADA, Orfilio.
GARCIA RAMOS, Lazaro E.
GARCIA RODRIGUEZ, Omar.
GARCIA VALDES, Maria M.
GATO CASALS, Carlos J.
GAVILAN GARCIA, Jorge.
GENER SANTANA, Pedro L.
GERMAN AGUILERA, Jose D.
GIL OLMAS, Ruben.
GIMON, Pedro Luis.
GODINEZ SARMIENTO, Mario.
GOLOBO QUINONES, Ricardo.
GOMEZ, Maria T.
GOMEZ, Rodolfo.
GOMEZ ALDANA, Margarita.
GOMEZ DELGADO, Aguedo.
GOMEZ DIAZ, Bulmaro V.
GOMEZ DIAZ, Ibrahim.
GOMEZ ESTEVEZ, Alexis.
GOMEZ GONZALEZ, Fray.
GOMEZ MACIAS, Ibalde.
GONDOL PEREZ, Sergio.
GONZALEZ, Camilo.
GONZALEZ, Enrique.
GONZALEZ, Ibrahim.
GONZALEZ, Juan.
GONZALEZ, Juan C.
GONZALEZ, Orlando.
GONZALEZ, Pedro L.
GONZALEZ, Rene.
GONZALEZ ALEMAN, Genovevo.
GONZALEZ ALEMINO, Carlos M.
GONZALEZ BELLO, Maria del C.
GONZALEZ CABRERA, Roberto.
GONZALEZ CABRERA, Tomas J.
GONZALEZ CUELLAR, Raul D.
GONZALEZ ESTRADA, Joel A.
GONZALEZ FERNANDEZ, Orestes.
GONZALEZ GONZALEZ, Jose E.
GONZALEZ JACOMINO, Rogelio.
GONZALEZ LAFFITE, Rosalina.
GONZALEZ LEGRA, Luis E.
GONZALEZ LEYVA, Israel.
GONZALEZ LINARES, Oliverio.
GONZALEZ LOPEZ, Rolando.
GONZALEZ MARICHAL, Adriano.
GONZALEZ MARICHAL, Jose.
GONZALEZ MARTINEZ, Rodolfo.
GONZALEZ MATEO, Bienvenido.
GONZALEZ MATEU, Eddy E.
GONZALEZ PEREZ, Yasmani.
GONZALEZ RAMIREZ, Mario.
GONZALEZ SANCHEZ, Ernestina.
GONZALEZ SANTOS, Argel.
GONZALEZ SEGUEI, Jennis A.
GONZALEZ SPECKS, Lino.
GONZALEZ TOLEDO, Barbara C.
GONZALEZ VALDES, Francisco.
GONZALES VALDES, Lazaro.
GONZALEZ VALENCIA, Marcos.
GONZALEZ VAZQUEZ, Agustin.
GONZALEZ VEGUERO, Nicolas.
GONZALEZ VAZQUEZ, Juan Carlos.
GONZALEZ VELAZQUEZ, Agustin.
GONZALO LOPEZ, Dionisio.
GORDAN, Sixto.
GORT, Mariano.
GRANDA OVIEDO, Alain.
GRAVE de PERALTA, Roberto.
GRAVERAN PILOTO, Juan.
GRAVERAN PILOTO, Tomas.
GUERO ROSALES, Senen.
GUEROY, Benigno.
GUERRA BLANCO, Jesus.
GUERRA JIMENEZ, Eduardo.
GUERRA MONTEAGUDO, Alejandro.
GUERRERO GARCIA, Emigdio.
GUERRERO MARTINEZ, Faustino.
GUERRERO ODELIN, Barbaro.
GUERRERO SCHWEYER, Alfredo.
GUEVARA PACHECO, Ernesto L.
GUILLEN ZALDUVA, Jose.
GUILLERMO RIZO, Caridad.
GUILLOT, Francisco.
GUTIERREZ, Angel M.
GUTIERREZ MARTINEZ, Guillermo A.
GUTIERREZ MOJENA, Jose J.
GUTIERREZ RAMOS, Rodolfo.
GUTIERREZ ROQUE, Miguel.
GUTIERREZ SOSA, Jose L.
GUZMAN FORNARIS, Eduardo.

H
HENRIQUEZ GARCIA, Lazaro.
HERNANDEZ, Eduardo.
HERNANDEZ, Francisco.
HERNANDEZ, Heriberto.
HERNANDEZ, Reynaldo.
HERNANDEZ ABASCAL, Armando.
HERNANDEZ BENCOMO, Rafael.
HERNANDEZ DIAZ, Enrique.
HERNANDEZ FRANCISCO, Ramon.
HERNANDEZ GARCIA, Marcos A.
HERNANDEZ HERNANDEZ, David.
HERNANDEZ HERNANDEZ, Juan.
HERNANDEZ IBARRA, Orlando.
HERNANDEZ LOPEZ, Anibal.
HERNANDEZ LUACES, Omar.
HERNANDEZ LLERA, Jose.
HERNANDEZ MARTINEZ, Rolando.
HERNANDEZ MORALES, Yosvani.
HERNANDEZ OJEDA, Manuel.
HERNANDEZ OVIEDO, Alain.
HERNANDEZ RAMOS, MARTIN.
HERNANDEZ REGUEIRA, Ricardo.
HERNANDEZ REYES, Samuel.
HERNANDEZ RIVERO, Rafael.
HERNANDEZ TESIS, Orlando.
HERNANDEZ TOLEDO, Gelasio.
HERNANDEZ VIERA, Alberto.
HERRERA MACURAN, Pastor.
HERRERA MARTINEZ, Jose M.
HERRERA RAMIREZ, Ibrahim.
HIDALGO GATO, Armando.
HIDALGO LABRADA, Rigoberto.
HOYO RUIZ, Ruben.
HUERRE PERAZA, Carlos.
HUGO AGUILERA, Rafael.
HURTADO DOMINGUEZ, Luis.

I
IBANEZ SANCHEZ, Pablo.
IBARA TEJEDA, Alexis.
INCASES, Gerardo.
INFANTE ESTRADA, Victor R.
ISAAC NUNEZ, Francisco.
IZQUIERDO CARMONA, Esteban.

J
JIMENEZ ACEVEDO, Andres.
JIMENEZ MARTINEZ, Ramon.
JIMENEZ LEON, Rafael.
JIMENEZ PULIDO, Amaury.
JIMENEZ RAMOS, Juan David.
JIMENEZ RAMOS, Gerardo A.
JIMENEZ RIVERO, Francisco.
JIMENEZ TRUJILLO, Emerindo.
JORGE PINO, Jorge L.
JORRIN VERDECIA, Ricardo.

L
LABRADAA, Rafael.
LABRADOR JILIMA, Pedro Miguel.
LABRADOR VASALLO, Miguel S.
LAGO, Andres.
LAMOTHE TERAZ, Emilio.
LARA RODRIGUEZ, Jose.
LA ROSA MANZANO, Roberto.
LASCAL NARANJO, Gerardo.
LASTRE BARROSO, Agustin.
LAZARO DOMINGUEZ, Manuel.
LAZO MARTINEZ, Andres.
LEDESMA QUIJANO, Isidro.
LEIVA, Eduardo.
LEIVA ALVAREZ, Alexis.
LEIVA BALADO, Liliana.
LEIVA LEIVA, Croniel.
LEIVA MIGUEL, Orlando.
LEIVA MIGUEL, Osmani G.
LEON ALEMAN, Rene.
LEON CABRERA, Ronald.
LEON DE LA ROSA, Abrahan.
LEON GARCIA, Miguel A.
LEON GARCIA, Rene.
LEON HERRERA, Ramon.
LEON LEON, Luis.
LICOURT MEDINA, Barbaro.
LIMAS DALMAO, Carlos.
LINO CARDOSO, Hector.
LOPEZ ACOSTA, Juan M.
LOPEZ BELLTRAN, Martin O.
LOPEZ CONTRERAS, Leopoldo.
LOPEZ CONTRERAS, Ramon L.
LOPEZ DE LA ROSA, Andres.
LOPEZ DE MIRANDA, Pedro.
LOPEZ ESTEVEZ, Carlos.
LOPEZ ESTEVEZ, Valeriano.
LOPEZ GARCIA, Julian.
LOPEZ IRIBARNE, Basilio A.
LOPEZ JIMENEZ, Leonardo R.
LOPEZ LOPEZ, Ruben.
LOPEZ MARTIN, Manuel.
LOPEZ MENDOZA, Jesus.
LOPEZ MIRANDA, Diego.
LOPEZ MOLINA, Diego.
LOPEZ MONTANEZ, Roberto.
LOPEZ MORALES, Heberto.
LOPEZ QUINTA, Jose.
LOPEZ RODRIGUEZ, Lazaro.
LOPEZ RODRIGUEZ, Luis J.
LOPEZ RODRIGUEZ, Sixto A.
LOPEZ SEGUI, Tomas.
LOPEZ TOLEDO, Israel.
LOPEZ TORRES, Luis A.
LORA GONZALEZ, Gilberto.
LORENS NODAL, Silvia.
LUCIO RODRIGUEZ, Ernesto.
LUIS ACEVEDO, Juan A.
LLANES MARQUES, Wilfredo.
LLOMPART MARTINEZ, Edgardo.
LLYH OJEDA, Raul.

M
MAESTRE SABORIT, Alexis.
MAGDALENO MORALES, Jorge D.
MANASA ELIJAH, Ham.
MARAGOTO MARTIN, Justo.
MARANON RODRIGUEZ, Ricardo.
MARCOS ALVAREZ, Nelson.
MARICHAL, Adriano.
MARICHAL ORILLANA, Waldo M.
MARIN RAMIREZ, Victor O.
MARIN ROMERO, Reineris.
MARLOTE TRIANA, Felix.
MARQUEZ MEDINA, Rolando.
MARRERO CUELLAR, Pedro A.
MARTELL HERNANDEZ, Eida.
MARTI CALLEJAS, Roman M.
MARTI RIVAS, Roman.
MARTIN CALLEIRO, Edelcio.
MARTIN CALLEIRO, Mario.
MARTIN CALLEJAS, Ruperto R.
MARTIN FERRAS, Gabriel.
MARTIN MARTEL, Irnoldis.
MARTIN ROCA, Pedro.
MARTIN ROCA, Aurelio.
MARTINEZ, Francisco R.
MARTINEZ, Jose.
MARTINEZ, Manuel H.
MARTINEZ ALONSO, Pablo.
MARTINEZ BENAVIDES, Reinaldo.
MARTINEZ BUSTAMANTE, Bienvenido.
MARTINEZ CORREA, Humberto.
MARTINEZ DALMAU, Luis.
MARTINEZ DOMINGUEZ, Daniel.
MARTINEZ FERNANDEZ, Alberto.
MARTINEZ GOMEZ, Luis M.
MARTINEZ HERNANDEZ, Mario.
MARTINEZ JIMENEZ, Gustavo.
MARTINEZ MACHADO, Jesus.
MARTINEZ MARTIN, Maria T.
MARTINEZ MARTINEZ, Hector S.
MARTINEZ MARTINEZ, Luis E.
MARTINEZ PERDOMO, Juan.
MARTINEZ PEREZ, Jose.
MARTINEZ TORVO, Israel.
MARTINEZ VIDAL, Jose L.
MATIENZO BORROTO, Jose A.
MATOS COLOMBIE, Rodolfo.
MATOS SANCHEZ, Hubert L.
MAYO MENDEZ, Juan.
MAYO GOMEZ, Rafael.
MEDINA CORZO, Santiago.
MEJIAS MARTINEZ, Nicomedes.
MEJIDES, Orlando.
MENA PEREZ, Adan.
MENA SEGUEN, Angel R.
MENDEZ FERNANDO, Juan.
MENDEZ KENOL, Manuel.
MENDEZ MARTINEZ, Rolando.
MENDEZ MONTESINO, Rene.
MENDEZ RAFFUL, Juan P.
MENDEZ VELOZ, Anibal.
MENDOZA MARRERO, Maria.
MENDOZA MENDEZ, Nereida.
MENDOZA MENDOZA, Sandor.
MERINO FERNANDEZ, Ricardo.
MERINO GUERRA, Luciano.
MESA HERNANDEZ, Mario.
MIERO DIAZ, Jorge R.
MILAN DIAZ, Jorge R.
MIRABAL RAMOS, Purisima de la C.
MIRANDA ACOSTA, Jose.
MIRANDA HERNANDEZ, Rolando.
MIRANDA IGLESIAS, Dionisio R.
MIRET CASTILLO, Orlando.
MOJENA ANJERIS, Jose M.
MOLINA BASULTO, Lino J.
MOLINA CONSUEGRA, Manuel.
MOLINEDO ESPINOSA, Genaro A.
MONJER QUINTANA, Eduardo.
MONTES PRENDES, Reinaldo.
MONTES DE OCA, Rene.
MONTES DE OCA CANCIO, Ronaldo de la C.
MONTEAGUDO RODRIGUEZ, Luis.
MONTERO HERNANDEZ, Alfredo.
MONTESINOS ARGUELLES, Sara.
MONTOYA, Alexis.
MONTOYA GONZALEZ, Jesus.
MORA ZAMORA, Tomas.
MORAL VELIZ, Martin.
MORALES AGUEDO, Julio C.
MORALES, Pedro J.
MORALES BELTRAN, Omar.
MORALES CANTERO, Silvio A.
MORALES GONZALEZ, Julio.
MORALES GUERRERO, Ariel.
MORALES RODRIGUEZ, Pablo.
MORALES TRUJILLO, Freddy.
MORALES VIORT, Lazaro L.
MORALES ZOA, Antonio.
MORE JUSTIZ, Roberto.
MOREJON ALMAGRO, Leonel.
MOREJON RODRIGUEZ, Felipe A.
MORELL RIVERO, Sergio.
MORENO MOREJON, Marcos A.
MORENO REYES, Juan J.
MORENO TAPIA, Juan P.
MUJICA PEREZ, Nelson F.
MUNOZ LOPEZ, Pedro R.
MUNOZ RODRIGUEZ, Guillermo.
MUSTELIER TURRO, Enrique.

N
NAPOLES FERNANDEZ, Raidel.
NARANJO FONSECA, Jose M.
NARANJO RAMIREZ, Eladioo.
NARANJO TORRES, Jose L.
NEGRON LINAREZ, Eneido.
NOBEL SERVIGON, Jesus.
NOGUERAS NAPOLES, Julio.
NOTO BARRIOS, Agustin.
NOVOA PONCE, Carlos.
NOYA GOMEZ, Maria T.
NUNEZ COS, Ariel A.
NUNEZ DANIEL, Dr. Amado A.
NUNEZ DE VILLAVICENCIO, Jorge.
NUNEZ LOPEZ, Pastor.
NUNEZ NUNEZ, Martin.
NUNEZ VILLEGAS, Alcides.

O
OBREGON GONZALEZ, Angel.
O'FARRIL VICTOR, Felix.
OGRA, Luis E.
OJEDA RODRIGUEZ, Roberto.
OJITO MEDINA, Ramon.
OLIVA MARTINEZ, Roberto.
OLIVARES OSORIO, Elvis.
ORBE CABALLERO, Carlos C.
ORTEGA HUNT, Leandro A.
ORTEGA LAZO, Carlos.
ORUE CABALLERO, Carlos.
ORUNDA MONTEJO, Fernando.
OSORIO PUPO, Merquiades.
OSORIO SIERRA, Ramon.
OVIEDO HERMIDA, Ala.

P
PACHECO VICTORIA, Luis.
PADRON TORRES, Juan F.
PAGES NAVARRO, Rolando C.
PAIRAL DIAZ, Omar.
PANTOJA FLORES, Fidel.
PANTOJA GOMEZ, Luis O.
PANTOJA RODRIGUEZ, Antonio.
PALLEROLI GONZALEZ, David.
PASARIN SIRO, Roman.
PASCUAL BELLO, Rodolfo.
PAZ, Jorge Luis.
PEDRERA, Orlando.
PELEGRIN CAMPBEL, Osmani.
PELEGRIN RAMIREZ, Raymundo.
PENA ESCALONA, Ramon M.
PENTON RODRIGUEZ, Jose M.
PENA, Pedro.
PENA CHARCHAVAL, Orestes.
PENA ESCALONA, Ramon M.
PENA RUIZ, Mario.
PERAZA, Carlos.
PERDOMO FERIA, Rafael.
PERDOMO SANTIESTEBAN, William.
PEREIRA BURGOS, Miguel A.
PEREIRA NUNEZ, Ricardo.
PEREIRA PARGAS, Roberto.
PEREIRA RAMIREZ, Jose A.
PEREZ, Jurain.
PEREZ, Leonedo.
PEREZ, Omar.
PEREZ, Ricardo Luis.
PEREZ BARRERA, Pedro.
PEREZ BATISTA, Fidel.
PEREZ BENITEZ, Rodolfo.
PEREZ BOCAUL, Elias.
PEREZ CARDET, Artiles.
PEREZ CRESPO, Jorge.
PEREZ DE AGREDA GOMEZ, Ricardo L.
PEREZ FLORES, Raul.
PEREZ FUENTES, Nerida.
PEREZ GONZALEZ, Mario.
PEREZ GONZALEZ, Osbel.
PEREZ HERNANDEZ, Jorge O.
PEREZ MANSO, Benito S.
PEREZ MARTIN, Juan.
PEREZ MARTINEZ, Justo.
PEREZ MARTINEZ, Manuel F.
PEREZ MIRANDA, Ariel O.
PEREZ MORALES, Omar A.
PEREZ PEREZ, Manuel.
PEREZ PEREZ, Noel R.
PEREZ PULIDO, Osvaldo.
PEREZ RAMIREZ, Ramon.
PEREZ RODRIGUEZ, Victor L.
PEREZ RUISANCHEZ, Juan M.
PEREZ SANTIAGO, Rene.
PEREZ TRUEBAS, Carlos.
PEREZ VELOZ, Romelio.
PEREZ VIDAL, Lazaro.
PERNET REYES, Omar.
PILA LINARES, Fidel.
PINO GONZALEZ, Ramon I.
PINTADO VITIER, Armando.
PINA RUIZ, Mario.
PIRIS PIYD, Fernando.
PLACENCIA, Gonzalo.
POINET HERNANDEZ, Omar.
POLANCO VAZQUEZ, Reynaldo.
POLL RAMOS, Jorge.
POMAR MONTALVO, Jorge A.
PONCE CASANOVA, Mileydis.
PONS GARCIA, Rene.
PORTAL ARTILES, Armijail.
PORTUONDO RODRIGUEZ, Rafael.
POWERS EBANKS, Carlos.
POZO LEYVA, Cecilio.
POZO MONTERO, Manuel.
PRADO CASTILLO, Pedro.
PRENDES MONTES, A. Jaime.
PREZ LLORENS, Osvaldo E.
PRIO AYALA, Rafael A.
PRUNO ISAAC, Alberto.
PUIG VALDEZ, Rolando.
PUENTES VALDEZ, Jorge L.
PULIDO VALDIVIA, Juana M.
PUPO PUPO, Ismael.
PUPO SANCHEZ, Leandro.

Q
QUESADA DOMINGUEZ, Lazaro M.
QUESADA FERNANDEZ, Carlos.
QUESADA FERNANDEZ, Juan P.
QUESADA GARCIA, Roberto.
QUIALA PARRA, Bismark.
QUIALA PARRA, Jorge S.
QUINTA LOPEZ, Jose.
QUINTANA GARCIA, Roberto.
QUINTERO VALDES, Gerardo.
QUINONES, Raul.
QUINONES ESTRADA, Luis E.
QUINONES MEDINA, Rolando.
QUIRIELLO ECHEVERRIA, Miriam.

R
RAMIREZ, MARIO.
RAMIREZ ALVAREZ, Nidia.
RAMIREZ GALAN, Joaquin.
RAMIREZ MATOS, Rafael.
RAMIREZ PEREIRA, Jose A.
RAMIREZ PEREZ, Eduardo.
RAMIREZ TERRERO, Frank.
RAMOS ANDREU, Pedro R.
RAMOS BALLESTER, Pedro.
RAMOS CARRATALA, Lazaro.
RAMOS LLORENS, Juan.
RAMOS MARTINEZ, Donato.
RAMOS RODRIGUEZ, Alberto.
RAMOS RODRIGUEZ, Tomas.
RAMOS ROJAS, Domingo.
RAYO SALA, Carlos.
REGUIERO ROBAINA, Manuel.
REVILLA VARONA, Abilio.
REYES GARCIA, Julian J.
REYES GONZALEZ, S. Efrain.
REYES LAFFITA, Freddy.
REYES LOPEZ, Ricardo.
REYES MARTIN, Noel.
REYES PENA, Salvador.
REYES REINOSO, Luis.
REYES SANCHEZ, Jesus A.
REYES VALDES, Romilio.
RIBEAUX CASTILLO, Ernesto.
RICARDO, Aurelio.
RICARDO AVILA, Ramon P.
RICARDO FERNANDEZ, Ernesto.
RICARDO HERNANDEZ, Alcides.
RICARDO SERRANO, Jose A.
RICO CHACON, Lazaro.
RIOS ALDUNSIN, Roberto.
RISCART HERNANDEZ, Aurelio.
RISCO HERRERA, Ramon.
RIVAS HERNANDEZ, Celestino.
RIVERA GUTIERREZ, Jose.
RIVERA MATOS, Rafael.
RIVERO BETANCOURT, Martha L.
RIVERO RODRIGUEZ, Pablo.
RIVERO VALERON, Francisco I.
RODRIGUEZ, Osmel.
RODRIGUEZ, Abelardo.
RODRIGUEZ, Carmelino.
RODRIGUEZ, Jose L.
RODRIGUEZ, Tomas.
RODRIGUEZ ABREU, Omar.
RODRIGUEZ ALONSO, Cecilio.
RODRIGUEZ BENITEZ, Jose R.
RODRIGUEZ CAMPOS, Cecilio.
RODRIGUEZ CAMPOS, Jacinto.
RODRIGUEZ CARRILLO, Juan.
RODRIGUEZ CASTILLO, Carlos M.
RODRIGUEZ CASTILLO, Manuel C.
RODRIGUEZ COLOMBIE, Arquimedes.
RODRIGUEZ CRUZ, Jose.
RODRIGUEZ DELGADO, Adolfo.
RODRIGUEZ DIAZ, Roberto.
RODRIGUEZ FERRER, Jorge L.
RODRIGUEZ FONSECA, Alberto L.
RODRIGUEZ FUENTES, Humberto.
RODRIGUEZ GONZALEZ, Raul.
RODRIGUEZ GUERRA, Fabian.
RODRIGUEZ HERNANDEZ, Arnaldo P.
RODRIGUEZ HERNANDEZ, Roberto.
RODRIGUEZ HERNANDEZ, Norberto.
RODRIGUEZ HERRADA, Jose.
RODRIGUEZ LEON, Luis.
RODRIGUEZ LEYVA, Jorge O.
RODRIGUEZ LEYVA, Ramiro A.
RODRIGUEZ LEYVA, Robier.
RODRIGUEZ LLANES, Jesus A.
RODRIGUEZ LOBAINA, Nestor
RODRIGUEZ MARRERO, Lorenzo.
RODRIGUEZ MARTINEZ, Israel C.
RODRIGUEZ MARTINEZ, Jose A.
RODRIGUEZ NOA, Manuel.
RODRIGUEZ PEREZ, Alne.
RODRIGUEZ PLACENCIA, Walter.
RODRIGUEZ PUPO, Ramon.
RODRIGUEZ RAMIREZ, Felix J.
RODRIGUEZ RAMOS, Tomas.
RODRIGUEZ RANGEL, Ramon.
RODRIGUEZ RIVERO, Librado.
RODRIGUEZ RODRIGUEZ, Armando.
RODRIGUEZ RODRIGUEZ, Bernardo A.
RODRIGUEZ RODRIGUEZ, Orelvis E.
RODRIGUEZ RODRIGUEZ, Raudel.
RODRIGUEZ ROQUE, Alexis.
RODRIGUEZ SANCHEZ, Renato.
RODRIGUEZ SARMIENTO, Humberto.
RODRIGUEZ SIMON, Jorge.
RODRIGUEZ SOSA, Gustavo.
RODRIGUEZ VILLAVICENCIO, Julio.
ROJAS DOMINGUEZ, Domingo.
ROJAS TRIANA, Rodolfo.
ROMAGUERA CALA, Alberto.
ROMAN SERRANO, Juan C.
ROMERO FERNANDEZ, Carlos.
ROMAN PASARIN, Gabriel.
ROMAN PASARIN, Ciro.
ROSA MENDOZA, Juan A.
ROSADO TORRES, Francisco.
ROSARIO CARBALLO, Damian.
ROYO, Daniel.
ROYO ESTRADA, Carlos.
RUBIERA CASTRO, Ramon
RUIZ CABRERA, Enrique.
RUIZ COLUMBIE, Arquimedes.
RUIZ DIAZ, Rafael.
RUIZ ECHEVARRIA, Jorge.
RUIZ GONZALEZ, Evelio.
RUIZ MATOSOS, Maximo O.
RUIZ RIVERO, Cecilio.
RUIZ VALDEZ, Rolando.
RUIZ VARELA, Antonio.
RUIZ VARELA, Daniel.
RUIZ VINENT, Maurillo>

S
SAEZ ALVARES, Gregorio.
SAINZ CASTRO, Roberto.
SAMBRA GORDIN, Guillermo.
SAMBRA HABER, Ismael.
SANCHEZ, Alexis.
SANCHEZ, Jesus.
SANCHEZ ALVAREZ, Andres M.
SANCHEZ BRAVO, Juan M.
SANCHEZ ECHEVARRIA, Julio.
SANCHEZ FIGUEREDO, Pedro.
SANCHEZ MARTINEZ, Agustin.
SANCHEZ MARTINEZ, Mariano.
SANCHEZ OLIVARES, Luis.
SANCHEZ PINO, Hector.
SANCHEZ TELLEZ, Enrique.
SANCHEZ VALIENTE, Miguel.
SANCHEZ VILLAREAL, Pedro F.
SANCHEZ VIZCAINO, Jose R.
SAN MARTIN ALBISTUR, Augusto C.
SANTANA LUIS, Jose.
SANTIESTEBAN INFANTE, Carlos M.
SANTOS BETANCOURT, Jose G.
SANTOS DAVILA, Guillermo.
SANTOS ROSELL, Maritza.
SANTOVENIA FERNANDEZ, Daniel.
SARMIENTOS HERNANDEZ, Jose O.
SAYAS MONTEJO, Jose T.
SEIBANES PADRON, Luis M.
SEOANE GONZALEZ, Bernardo.
SEREUGON, Jesus N.
SIERRA GUERRA, Alberto L.
SIERRA PEREZ, Juan C.
SILVA BRAVO, Pablo.
SIMON POLL, Sergio.
SIXTO LOPEZ, Alberto.
SOCARRAS LOPEZ, Alberto T.
SOCARRAS MONTERO, Ricardo.
SOCORRO MIRANDA, Jaime.
SOCORRO RODRIGUEZ, Rodolfo.
SOLANO, Rafael.
SORDO QUINTANILLA, Miguel A.
SORDO PARDO, Orestes.
SOSA PEREZ, Abelardo.
SOTO HERNANDEZ, Reinaldo.
SOTO MORELL, Marcos A.
SOTO RODRIGUEZ, Yoandri.
SOTOLONGO RODRIGUEZ, Ramon.
SOTUYO ZAMORA, Jesus.
SPEEK GONZALEZ, Conrado.
SPECK GONZALEZ, Lino.
STENENSO BETANCOURT, Arturo.
SUAREZ, Julio Cesar.
SUAREZ ALVAREZ, Jose R.
SUAREZ BOCH, Jorge.
SUAREZ CAO, Wilber.
SUAREZ FERNANDEZ, Julio.
SUAREZ PEREZ, Felipe.
SUAREZ RAMOS, Arturo.
SUAREZ RODRIGUEZ, Roberto.
SUAREZ RODRIGUEZ, Victor.
SUAREZ TABOADA, Jose.
SUAREZ TORRES, Orlando S.

T
TABOADA, Enrique.
TAGUADO, Gabriel.
TAMAYO MOJENA, Luis L.
TAPANES TAPANES, Regla.
TEJEDA RODRIGUEZ, Angel.
TENREIRO ALVAREZ, Abelardo.
TOBAL SANCHEZ, Roberto.
TOLEDO ACUNA, Jose.
TOLEDO LUGO, Timoteo.
TOLEDO MOLLINEDA, Guillermo.
TOLEDO MOLLINEDA, Jesus.
TOLEDANO RODRIGUEZ, Jaime A.
TORRALBA SANCHEZ, Benigno.
TORRES, Domiciano.
TORRES, Juan G.
TORRES CABRERA, Eduardo J.
TORRES GONZALEZ, Daniel.
TORRES JIMENEZ, Lorenzo.
TORRES LLOURDANO, Bislan.
TORRES ROCA, Domiciano.
TORRES SANTANA, Adhil.
TORRES SANTANA, Adry R.
TRISTA GONZALEZ, Deine.
TRUJILLO CERVANTES, Rafael.
TRUJILLO DE LA LUZ, Nelson.
TRUJILLO GRABERAN, Jose.

U
UGAS AGUILERA, Rafael.
URDANIVIA DIEGUEZ, Mario R.
URDANIVIA QUINTANA, Ricardo F.

V
VALDERRAMAS MARTINEZ,
VALDES, Lazaro.
VALDES, Lazaro A.
VALDES, Manuel.
VALDEZ BARO, Fidel.
VALDEZ MEDINA, Antonio.
VALDEZ SEMANAT, Ismael.
VALDEZ SOREHEGUI, Augusto.
VALDIVIA ALMANZA, Leonardo.
VALENZUELA TABON, Luis.
VALENZUELA TABON, Pedro F.
VALIENTE, Luis A.
VALLADARES DIAZ, Jose.
VALLADARES EFIGENIO, Jose.
VALLADARES RODRIGUEZ, Osvaldo.
VALLADE, Jesus.
VALLE LABANDIERA, Rene.
VALLE PEREZ, Juan.
VALLE RAMOS, Abel.
VARELA HERNANDEZ, Jesus.
VARGAS GONZALEZ, Osmundo.
VARONA BETANCOURT, Virgilio.
VARONA GONGORA, Rene.
VASALLO PEREZ, Ernesto.
VASALLO PEREZ, Hector.
VAZQUEZ, Felipe.
VAZQUEZ, Miguel.
VAZQUEZ CARDENAS, Elio.
VAZQUEZ CABRERA, Jose L.
VAZQUEZ MENDEZ, Jorge.
VEGA, Juan A.
VEGA ALONSO, Olegario.
VELAR VASCONCELOS, Raul.
VELAZQUEZ, Orlando.
VELAZQUEZ LUDEIRO, Urbano.
VELLIA VIERA, Luis A.
VENEGAS ESPINOSA, Eugenio.
VENTAS, Gustavo.
VERA NEREY, Julio.
VERA TROBAGO, Rafael.
VERDECIA, Juan.
VERDECIA GONZALEZ, Angel.
VIALORT DEL VALLE, Moises A.
VICTORIAL GUTIERREZ, Marcos.
VIEN SAP, Julio.
VIERA GONZALEZ, Mario J.
VIERA LEON, Juan H.
VIDAL, Alexis.
VIGOA VIGOA, Alfredo.
VILA SANTOYO, Orson.
VILA LINARES, Fidel.
VILLA ESPINOSA, Manuel.
VILLALENCIO HEREDIA, Jorge N.
VINAS REDONDO, Carlos.

W
WILLIAM GARCIA, Jorge.
WILSON MARTINEZ, Henry.

Y
YALIN MORALES, Enrigue.
YANEZ MARTINEZ, Sergio A.
YANEZ MARQUEZ, Alfredo.
YASIM FAHAM, Ahmed.
YERAS HERNANDEZ, Jose.
YOISES MARRERO, Alfredo.

Z
ZALDIVAR ORAMAS, Simon A.
ZARAGOTA RIVERA, Manuel.


BUENAS - se chegou até aqui - SAIBA MUITO MAIS: in "O democrata Fidel e os Direitos Humanos".

http://www.conteudo.com.br/studart/o-democrata-fidel-e-os-direitos-humanos/?searchterm=ditadura cubana

http://cafehistoria.ning.com/group/ditaduraemcuba

http://cubaarchive.org/home/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=20&Itemid=93

http://www.fiu.edu/~fcf/humrts.html

http://www.fiu.edu/~fcf/polpr.html (lista de prisioneiros políticos)

POIS É. E os governantes e intelectualóides 'orgânicos' dA cepa COMUNISTÓIDE - ou vítima de sua contaminação tóxica se auto nomeiam democratas, que 'elegem' CUBA e seu ditador como exemplo e guia para os governos da região, demonstra não só uma afinidade ideológica, mas também algo inconfessável pelo excesso de amor patológico em que alguns chegam até os estertores na presença do carcereiro-ditador do Caribe.

Por último o ex-presidente do Peru ALBERTO FUGIMORI - não é bom exemplo de governo - mas é sabido que ele combateu e venceu o Sendero Luminoso (eufemismo para criminoso) a guerrilha mais sanguinária da América Latina; as FARC apoiadas por CHÁVEZ FRÍAS e demais presidentes da cepa esquerdista - continua seqüestrando, roubando e assassinado civis inocentes e, ainda se auto proclamam humanitárias e são aplaudidas.

TODAVIA - os criminosos sanguinárias são os 'outros'.

CONCLUO para quem teve a paciência de chegar até aqui - a análise da EXPERIÊNCIA GLOBAL - que a viseira ideológica não permite ver ou finge que não vê - indica que a propriedade privada individual - fundamento do sistema econômico capitalista liberal - é a única maneira de gerar prosperidade e riqueza, para todos os que trabalham.

Abs Rivadávia