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terça-feira, 29 de junho de 2010

E aprisionados permaneceremos até acordarmos para a verdade: Lula não existe.


Por Varuzza
Eu tive o desprazer de ver o faraó de garanhuns ao vivo e em cores, poucos metros à minha frente.

Afirmo: é um zé ninguém.

Não possui carisma, brilho, destaque.

Se colocado em um forró junto com seus conterrâneos, será mais fácil achar o Wally

Esta conversa de carisma, popularidade e quetais é apenas, e tão somente, um álibe ardilosamente por ele utilizado para a sua manutenção no poder.

E vejam como dá certo. O Roriz acredita não ser possível bater duro no molusco devido às conseqüencias em meio ao povo.

A mensagem subliminar por trás desta história de carisma e popularide é: se me tirarem do poder por causa dos meus crimes, como tenho carisma e popularidade, vou para as praças sublevar o povo.

A guerra civil será a minha meta.

Como disse o Fernando Pessoa:

" O mito é o nada que é tudo.
O mesmo sol que abre os céus
É um mito brilhante e mudo -
O corpo morto de Deus,
Vivo e desnudo.

Este, que aqui aportou,
Foi por não ser existindo.
Sem existir nos bastou.
Por não ter vindo foi vindo
E nos criou.

Assim a lenda se escorre
A entrar na realidade.
E a fecundá-la decorre.
Em baixo, a vida, metade
De nada, morre."

O poeta, nestes versos, refere-se a Ulisses que, segundo a lenda, teria aportado em Portugal e criado a cidade de Olissipo - Lisboa. Ulisses, assim como Lula, são seres inexistentes e, justamente por não serem, são, e criam.

O primeiro, Lisboa, o segundo, este inferno em que estamos aprisionados.

E aprisionados permaneceremos até acordarmos para a verdade: Lula não existe.

Assim como não podemos confundir Paulo Gracindo com Odorico Paraguassú, também não podemos confundir Lula com Luiz Inácio da Silva.

Paulo Gracindo e Luiz Inácio existem.

Odorico e Lula, não.

Odorico é criação literária,

Lula é criação publicitária

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