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terça-feira, 17 de agosto de 2010

'SÍNDROME DA COCA-COLA" - PARTE I e II


O Efeito Nefasto da Afirmação e Repetição





Vamos acabar com a
'SÍNDROME DA COCA-COLA" - PARTE I
I



Gustave Le Bon, in 'As Opiniões e as Crenças'

Publicado por pns em novembro 8, 2004

A afirmação e a repetição são agentes muito poderosos pelos quais são criadas e propagadas as opiniões.

A educação é, em parte, baseada neles. Os políticos e os agitadores de toda a natureza fazem disso um uso quotidiano. Afirmar, depois repetir, representa mesmo o fundo principal dos seus discursos.

A afirmação não precisa de se apoiar numa prova racional qualquer: deve, simplesmente, ser curta e enérgica, e cumpre que impressione.

Suficientemente repetida, a afirmação acaba por criar, primeiramente, uma opinião e, mais tarde, uma crença.

A repetição é o complemento necessário da afirmação.

Repetir muitas vezes uma palavra, uma idéia, uma fórmula, é transformá-las fatalmente em crença.
Do fundador da religião ao negociante, todos os homens que procuram persuadir a outros têm empregado esse processo.

O seu poder é tal que se acaba por crer nas próprias palavras assim repetidas e por aceitar as opiniões que habitualmente se exprime.

Tendo adotado opiniões simplesmente porque lhes são úteis, o político, à força de sustentá-las, acaba por nelas acreditar; e muito dificilmente se liberta delas, mesmo quando se torna vantajoso mudá-las.

O hábito de louvar a virtude teria acabado, talvez, por tornar virtuoso o próprio Tartufo.

As convicções fortes podem, assim, provir de convicções fracas ou mesmo, simplesmente, simuladas.


«Fazei tudo como se acreditásseis», disse Pascal, «isso vos fará crer».
Vamos acabar com a
'SÍNDROME DA COCA-COLA" - PARTE I I



Ouvimos e vemos a palavra Coca-Cola diversas vezes durante o dia, embora sem perceber, como nos letreiros nas portas de bar, por exemplo.

A repetição desta palavra até nos faz, às vezes, pedir este refrigerante, mesmo que nossa preferência seja um outro.

Da mesma forma, crianças que nem foram ainda à escola e não sabem ler, identificam esta palavra como se fossem alfabetizadas.


É o poder da repetição - visual e sonoro - que nos leva à "Sindrome da Coca-Cola".

 Há diversos artigos sobre o poder da repetição, já citado aqui. Mas, agora, chega de comentários, porque é nossa hora de fazer uma campanha forte para acabar com esse fenômeno tão usado na política e, principalmente pelo presidente L.I. .

Um dos artigos sobre o assunto está acima para melhorar a compreensão do que nós podemos fazer.

Para começar, vamos convencer todos os nossos amigos e conhecidos que escrevem e falam sobre o que ocorre no país, a evitar o codinome que Luís Inácio usa desde a época de sindicalista.

O tal codinome que ele acabou incorporando ao seu próprio nome.



De agora em diante, o megalômano será chamado apenas de Luís Inácio ou o presidente.

Além de fazer campanha contra a "síndrome da Coca-Cola", seria um bom teste psicológico para saber até que ponto, para ele, isso representaria a tragédia que o levaria à depressão.


A mesma campanha faremos com a candidata do PT à presidência, que passaria a ser chamada apenas desta maneira, evitando que seu nome seja ouvido repetidamente por toda a população.





Mesmo que pareça bobagem,
não custa tentar e ver qual seria o efeito.



enviada por Sergio Varuzza

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