A Revista VEJA, desta semana, traz mais um escândalo que vai abalar o país, embora possa não abalar o Serra, bem como Lula e caterva.
A revista entrevista um ex-sindicalista Wagner Cinchetto que conta a sua participação na montagem de dossiês que abalaram a candidatura de Ciro Gomes, Roseane Sarney e Garotinho.
E à pergunta da revista: Quem traçava essas estratégias, ele responde:
"O grupo era formado por pessoas que têm uma longa militância política.
Todas com experiência nesse submundo sindical, principalmente dos bancários e metalúrgicos.
Quem dava a palavra final às vezes eram o Berzoini e o Luiz Marinho (atual prefeito de S.Bernardo do Campo).
Veja que ele fala em submundo sindical.
E pensar que eu estive próxima desse submundo.
No caso da Roseane, embora ele diga que há mistério na operação que a tirou do páreo eleitoral, havia pelo menos um membro do grupo dele dentro da operação. A Roseane e seu pai pensam que foi tudo obra do PSDB.
Ciro Gomes também pensa que a desestabilização de sua candidatura, via seu candidato a vice-presidente Paulinho (da Força Sindical) foi obra do PSDB, da turma do Serra.
Esse senhor (Wagner Cinchetto) e Luiz Antonio de Medeiros (ex-dirigente da força sindical) conta que ambos participaram daquela operação da Lurian para desestabilizar a campanha de Lula e beneficiar Collor.
Só não fala se ganharam alguma coisa com isso.
E mais: que o dinheiro para essas operações vinham do movimento sindical e da CUT.
Assim, o dinheiro dos trabalhadores, recolhido por mensalidade dos associados e do imposto sindical, sendo usado para operações criminosas.
Carmen Gomes
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