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sábado, 16 de janeiro de 2010

A democracia de vocês é a democracia dos militantes, que pretende tiranizar a sociedade.

"AH, OS APRENDIZES DA TIRANIA, ESSES FALSOS INOCENTES…



A exemplo de certas pragas que acometem a humanidade, eles podem ter controle. Mas não têm cura. É por isso que devemos nos manter sempre vigilantes.

Vejam esta notícia da Agência Brasil e prestem especial atenção ao que vai em vermelho!

Comento em seguida.

Representantes dos conselhos nacionais de políticas públicas estão reunidos no Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) para definir uma estratégia de defesa do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos.

A reunião desta sexta-feira define, entre outros pontos, os argumentos que serão apresentados na audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, a ser realizada na próxima segunda-feira (18).

Entre as grandes preocupações apresentadas pelos conselheiros está a “forma distorcida” como o programa tem sido apresentado pela mídia, o que, segundo eles, pode vir a prejudicar os avanços que o documento representa para os direitos humanos.

“Este plano é consequência de discussões que vêm sendo realizadas há décadas e que envolveram a participação de mais de 14 mil pessoas.

Da forma como ele vem sendo apresentado pela mídia, parece que ele trata apenas de radiodifusão, de aborto, da questão ruralista, e da Comissão da Verdade e Justiça”, disse o assessor de direitos humanos do Inesc, Alexandre Ciconello.

Segundo a presidente do Conade (Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência), Denise Granja, “com o objetivo de formar opinião [sobre o programa], a mídia acaba generalizando o documento, dando destaque maior para os pontos mais polêmicos, distorcendo o que o plano representa em termos de avanço para os direitos humanos, e até mesmo classificando-o como peça autoritária, mesmo sabendo o quão amplamente ele foi discutido”.

Para o presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, José Luiz Telles, a visibilidade dada pela mídia ao documento tem seu lado positivo, apesar das críticas ao teor dele em alguns pontos específicos. “Essa polêmica é também positiva, porque foi justamente graças a ela que hoje todos sabem da existência do programa”, disse.

“É claro que não há como um documento dessa abrangência agradar a todos”, afirmou a presidente do Conade. “Mas o programa é resultado de um processo democrático que precisa ser respeitado e qualquer mudança só poderá ser feita por meio de fórum, porque ele é resultado de um processo legítimo e participativo”, afirmou.

A audiência pública da Câmara dos Deputados, que será realizada na segunda-feira, ouvirá representantes de diversas redes, movimentos, associações, fóruns e conselhos ligados a direitos humanos.


Comento

Começo com o ongueiro Alexandre Ciconello. A sua cascata pode convencer, sei lá, a Fundação Ford, uma das financiadoras da sua entidade. Mas, para quem conhece o exato sentido das palavras em português, ela é o que é: cascata.

Vamos lá, ponto por ponto
.

“Este plano é consequência de discussões que vêm sendo realizadas há décadas e que envolveram a participação de mais de 14 mil pessoas.

É mentira!

O primeiro programa é de 1996.

O segundo é de 2002.

E a sua versão bolchevique é de 2009.

Não faz “décadas”. Ademais, 14 mil pessoas em 13 anos, num país de quase 200 milhões de habitantes representam, deixem-me ver, 0,007% da população.

Mas isso nem é o mais significativo: oficialmente ao menos, Lula e Dilma dizem que desconheciam o decreto.

Faziam parte dos 99,993% que o ignoravam.

Eu sei que é mentira, viu, Cico?…

Mas não posso provar
.

Da forma como ele vem sendo apresentado pela mídia, parece que ele trata apenas de radiodifusão, de aborto, da questão ruralista, e da Comissão da Verdade e Justiça”.

É mentira!

Ele não trata de “radiodifusão”; ele trata de CENSURA!

Ele não trata de “aborto”.
 

Ele trata da descriminação do aborto, um tema repudiado pela esmagadora maioria da sociedade brasileira.

Ele não trata “da questão ruralista”.

Ele não trata da Comissão da Verdade. Ele instituía o revanchismo e a vingança como política de estado.

Entendeu Ciconello? Sim, você entendeu. Entrei no site da sua “organização”.

E também entendi tudo. A propósito, Cico: você também não gosta da “mídia”? Acha que ela faz mal para a sua “organização”
?

Já a presidente da Conade diz que “o programa é resultado de um processo democrático que precisa ser respeitado e qualquer mudança só poderá ser feita por meio de fórum, porque ele é resultado de um processo legítimo e participativo”.

Uma ova!


Seria a democracia dos 14 mil???

O que você acha, Denise Granja, que aconteceria se cada um desses temas fosse submetido a plebiscito, esse negócio de que vocês gostam tanto?


A democracia de vocês é a democracia dos militantes, que pretende tiranizar a sociedade.

Recomendação


Fiquem atentos!
Essa gente não vai desistir
!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010 | 18:16

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