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sábado, 10 de outubro de 2009

Bush merecia o Nobel da Paz mais do que Obama, diz acadêmico conservador

Jerome Corsi é autor de 'Obama nation',
lido como 'abominação'.



Ele contou ao G1 que achou que premiação de Obama era uma piada.

Por Daniel Buarque
Do G1
“Minha primeira reação foi de achar que era uma piada.”

Ainda chocado com a premiação do presidente Barack Obama com o Nobel da Paz deste ano, um de seus principais críticos dentro da política dos Estados Unidos, o acadêmico conservador Jerome Corsi, disse que

precisou checar várias vezes a notícia para ter certeza de que não era uma brincadeira, uma pegadinha.

Do seu ponto de vista, a premiação foi puramente política, e uma análise objetiva mostraria que o ex-presidente George W. Bush merecia mais que Obama a premiação.

“George W. Bush poderia merecer o prê mio por libertar pessoas de tiranias. Em termos objetivos, ele tem o mérito de conquistas alcançadas, e mesmo assim foi ignorado pelo Nobel, que só premia líderes que representam a esquerda política. O presidente Obama não fez nada.

Ele não teve uma atuação representativa em termos de política internacional.

Não conseguiu fazer nada que justifique este prêmio”, disse Corsi, em entrevista ao G1, por telefone.

Segundo ele, o prêmio é mais uma reprimenda ao governo de George W. Bush, que é desprezado pelo comitê do Nobel.

Corsi disse acreditar que este prêmio fez o comitê do Nobel perder credibilidade. “Não podemos considerar que a organização que oferece o prêmio faz uma análise objetiva.

Eles não levam em consideração a liberação de milhões de pessoas que sofriam com as tiranias no Iraque e no Afeganistão, e premiam Obama simplesmente para realizar um ataque político a Bush.

É um grupo que quer mostrar sua opinião política”, disse.



“O comitê do Nobel da Paz é completamente político, dominado por setores da esquerda, que expressam desprezo por Bush.

Não é um prêmio justificável de forma objetiva após uma análise do governo Obama, pois ainda não há nada de concreto que justifique esta decisão.
Seria preciso saber de fato qual é a postura política internacional do presidente, que ainda não ficou clara.”

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