Rafael Alegria, presidente da Via Campesina, ao ser questionado sobre o financiamento da insurreição em Tegucigalpa, por uma suposta Ong Alemã, rebateu a afirmação e alegou que a entidade mobilizou os camponeses usando “recursos próprios”.
Ora, a Via Campesina é um dos braços do MST que, por sua vez, se alimenta do nosso sagrado dinheiro.
O que Alegría chama de “recursos próprios”, na verdade, é o dinheiro dos impostos que Lula desvia para sustentar a bolsa-baderna, e sem direito à prestação de contas ao contribuinte; na semana passada, o governo manobrou para engavetar a CPI do MST, negando-se descaradamente a esclarecer sobre as acusações de desvios de mais de 60 milhões de reais.
Diante da afirmação de Rafael Alegria, se não foi a Ong alemã, então fomos nós, cidadãos brasileiros, quem ajudamos a financiar os atos terroristas contra o regime democrático de Honduras.
Por Arthur/Gabriela
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