Olhem que mimo:
Outra coisa: quem ver vc escrevendo, até se emociona a acredita que é um defensor voraz da democracia…
Qual democracia? Gostaria de saber sua opinião sobre o golpe de 64.
Vc fazia parte daquele grupo Folha que emprestava carro para a ditadura reprimir e torturar?
Dois pesos e duas medidas!
Viva a internet que mostra a realidade nua e crua!
Respondo
Você precisa ter aula de gramática com o Lula, que já ensinou Tarso Genro a conjugar o vero “intervir”.
Ela vai lhe dizer que o futuro do subjuntivo de “ver” na 1ª e 3ª pessoas é “VIR”.
Assim, “quem vir”…
Mas deixe isso pra lá agora, que só eu e Lula nos preocupamos com gramática ultimamente.
Em 1964, bobalhão, eu tinha 3 anos.
Minha contribuição máxima à lei e à ordem era não fazer cocô na calça — contribuição que, pelo visto, você não presta até hoje.
Quanto ao “golpe de 64″, a minha avaliação, digamos, de cidadão e leitor já foi expressa em muitos posts.
Eu não apóio golpes como regra geral.
Naquele ano, a democracia no Brasil morreu por falta de quem a defendesse.
Os que se diziam e se dizem vítimas do regime militar nunca foram democratas — alguns remanescentes não o são até hoje.
Lamento o golpe.
A experiência história indica que, se os comunistas houvessem vencido, em vez dos ditos 364 mortos, de que a esquerda faz tanto alarde, seriam, no mínimo, 364 mil — quando o assunto é matar, os comunas são sempre mais eficientes.
Veja Cuba… Numa pequena ilha, com uma população que corresponde a quase um vigésimo da brasileira, os irmãos Castro são responsáveis pela morte de 100 mil pessoas.
Por que será que eu tenho a certeza de que você apóia Cuba?
Wilson, quem propõe coisas como essa não merece, a rigor, resposta, mas uma espiga.
Pegue a sua e dê o fora.
Volte lá para o buraco de onde veio, onde você é querido e chega a ter a sensação de que é inteligente na comparação com o blogueiro.
Enviada por Gracias a La Vida
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