Em portaria publicada ontem do "Diário Oficial" da União, Dilma fixa prazo de 30 dias para uma comissão de sindicância investigativa "apurar a divulgação de informações sigilosas no âmbito da Casa Civil da Presidência". A comissão criada ontem é formada por três servidores públicos.
Em resposta a questões apresentadas pela Folha, a Casa Civil explicou que o Suprim (Sistema de Suprimento de Fundos), que armazena dados sigilosos de gastos da Presidência, "somente" pode ser consultado nas dependências do Planalto e por um número reduzido de servidores, "com senhas de acesso e perfis diferenciados".
Com isso, torna-se impossível desconhecer a origem do vazamento, que o próprio governo classificou de "prática criminosa", no sábado.
Por Marta Salomon, na Folha
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