O Programa de Vigilância, Prevenção e Controle da Dengue do Ministério da Saúde teve um corte no Orçamento da União de 24,9%, segundo constatou o Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc).
De acordo com o levantamento, o programa que tinha um orçamento inicial de R$ 18,7 milhões sofreu redução para R$ 14,04 milhões.
O economista e assessor técnico do Inesc Evilásio Salvador diz que o corte segue a tradição do manejo do orçamento brasileiro, onde geralmente a área social é a mais afetada.
- Chama atenção porque é um programa importante, principalmente pelo que vem ocorrendo no Rio de Janeiro. Constatamos que o corte na ação específica de combate à dengue é maior que o corte no programa de vigilância. Isso é grave - disse o economista.
As ações de combate à dengue estão inseridas no orçamento de Programa Vigilância, Prevenção e Controle de Doença e Agravo. Para o Orçamento da União de 2008. o programa tinha na proposta inicial de R$ 2,7 bilhões, sedo reduzido para R$ 2,3 bilhões, o que representa um corte de 15%. O programa atende a uma série de ações para a rede básica de saúde pública, entre ela o combate à dengue.
Os cortes no Orçamento foram aprovados pelo Congresso no dia 13 de março.
De acordo com o levantamento, o programa que tinha um orçamento inicial de R$ 18,7 milhões sofreu redução para R$ 14,04 milhões.
O economista e assessor técnico do Inesc Evilásio Salvador diz que o corte segue a tradição do manejo do orçamento brasileiro, onde geralmente a área social é a mais afetada.
- Chama atenção porque é um programa importante, principalmente pelo que vem ocorrendo no Rio de Janeiro. Constatamos que o corte na ação específica de combate à dengue é maior que o corte no programa de vigilância. Isso é grave - disse o economista.
As ações de combate à dengue estão inseridas no orçamento de Programa Vigilância, Prevenção e Controle de Doença e Agravo. Para o Orçamento da União de 2008. o programa tinha na proposta inicial de R$ 2,7 bilhões, sedo reduzido para R$ 2,3 bilhões, o que representa um corte de 15%. O programa atende a uma série de ações para a rede básica de saúde pública, entre ela o combate à dengue.
Os cortes no Orçamento foram aprovados pelo Congresso no dia 13 de março.
Adriana Mendes
Jornal O Globo
Jornal O Globo
Estou indignada com a notícia acima.
Não é possível que no meio de tanta "gastança" com coisas supérfluas já comprovadas, como a reforma dos apartamentos funcionais, onde até banheiras de hidro-massagem serão colocadas, a um custo milionário, sem que os mesmos sejam habitados por parlamentares, o Congresso aprove um corte de 24,9% no programa de combate à dengue.
Senhores, cidadãos brasileiros estão morrendo.
25 crianças mortas!
Onde estão os responsáveis por isso?
Não aparecem? Não vão tomar uma atitude?
Há muito não tínhamos mais febre amarela, dengue, e nem mesmo a tuberculose, e hoje, em pleno século XXI, temos todas essas doenças de volta, inclusive com epidemia, pois o caso da Dengue não Rio de Janeiro, é considerado epidemia, sim!
O descaso com a Saúde Pública é uma afronta a todos nós, Brasileiros.
Senhores, precisamos de representantes que ajam na hora certa, e não que fiquem formando comissões disso e daquilo, que discutem e nada fazem e a nada chegam!
Precisamos de atitudes, mas não como a que lemos abaixo, e já!
Lígia Bittencourt
Não é possível que no meio de tanta "gastança" com coisas supérfluas já comprovadas, como a reforma dos apartamentos funcionais, onde até banheiras de hidro-massagem serão colocadas, a um custo milionário, sem que os mesmos sejam habitados por parlamentares, o Congresso aprove um corte de 24,9% no programa de combate à dengue.
Senhores, cidadãos brasileiros estão morrendo.
25 crianças mortas!
Onde estão os responsáveis por isso?
Não aparecem? Não vão tomar uma atitude?
Há muito não tínhamos mais febre amarela, dengue, e nem mesmo a tuberculose, e hoje, em pleno século XXI, temos todas essas doenças de volta, inclusive com epidemia, pois o caso da Dengue não Rio de Janeiro, é considerado epidemia, sim!
O descaso com a Saúde Pública é uma afronta a todos nós, Brasileiros.
Senhores, precisamos de representantes que ajam na hora certa, e não que fiquem formando comissões disso e daquilo, que discutem e nada fazem e a nada chegam!
Precisamos de atitudes, mas não como a que lemos abaixo, e já!
Lígia Bittencourt
Eleitora e contribuinte - indignada - pagadora de impostos altíssimos, por sinal, que deveriam ser aplicados em Saúde, Segurança, Educação e Infra-Estrutura e não em luxo para quem quer que seja!
0 comentários:
Postar um comentário