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quarta-feira, 26 de março de 2008

É hoje!!

O Jornal da Band de hoje promete mostrar, com exclusividade, a partir das 19h 20min, os documentos investigados pelo Ministério Público que mostram como o dinheiro dos três mil sócios da BANCOOP (Cooperativa Habitacional dos Bancários) foi parar em duas campanhas do PT: a da Presidência da República, em 2002, e a da Prefeitura de São Paulo, em 2004. O chefão Lula da Silva, que é um dos sócios, está preocupado com as notícias – estranhamente restritas ao telejornal da Rede Bandeirantes.

Até agora, dançou quem pagou para ter apartamentos nos empreendimentos de Torres de Pirituba, Casa Verde, Butantã, Ubatuba e Praia Grande. A falência fraudulenta da Bancoop é mais uma desastrada operação da República dos Sindicalistas do PT. Desde a sua fundação participaram da gestão da BANCOOP Ricardo Berzoini, como Diretor Financeiro, João Vaccari Neto, que chegou a presidi-la e Luiz Gushiken. Na sede da BANCOOP, eram exibidas fotos de Lula visitando canteiros de obras que nunca acabaram.

Um empreiteiro revelou que sempre emitiu notas fiscais frias a pedido da BANCOOP. Segundo ele, o serviço nunca foi prestado e o dinheiro dos cooperados era sacado da boca do caixa e repassado ao PT. Entrevistado pela Band, ele detonou: “Eu pegava o cheque. Eu ia lá no banco, trocava o cheque e depositava na conta do Hélio Malheiros. Ele é irmão do Luiz Malheiros, presidente da BANCOOP”.

A armação explica por que a BANCOOP pegou mais de R$ 100 milhões, de 15 mil famílias, e simplesmente quebrou. A cooperativa foi criada em 1996, pelo então presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ricardo Berzoini. O ministério Público investiga por que, estranhamente, figuram como sócios da cooperativa pessoas que são sócias de empresas do ramo da construção civil que prestam serviços à BANCOOP: Conservix, Germany, Mirante, Máster Fish e Vita. O Ministério Público recebeu denúncias de que essas empresas contribuíram com a campanha do PT na eleição de 2004 na cidade de Praia Grande.

O Promotor de Justiça José Carlos Blat revelou à Band que o Ministério Público já tem depoimentos de subempreiteiros, que trabalharam para as empreiteiras que pertenciam a administradores da BANCOOP, que literalmente eram obrigados a dar notas frias com valores superiores aos serviços prestados ou à mercadoria entregue. E esse dinheiro desviado seria entregue para um caixa dois de campanha, de pessoas ligadas ao PT, em São Paulo. Segundo a Band, embora procurados pela reportagem, dirigentes do PT e da cooperativa não quiseram falar sobre a denúncia.
Por Jorge Serrão

1 comentários:

Anônimo disse...

TEM MAIS INFORMACAO, EMBORA JA TA BEM EXPLICADO ACIMA....NO LINK

http://bancoopforum.multiply.com/