Por Reinaldo Azevedo
1 - Erenice não respondeu a coisa nenhuma até agora nem esclareceu nada. Até porque se calou e preferiu se comunicar por meio de uma nota estúpida.
2 - Os fatos demonstram, infelizmente, que as investigações conduzidas por órgãos no Estado não têm sido independentes e têm servido não para punir o malfeito, mas para proteger malfeitores. Posso citar casos e A a E, de E a Z.
3 - Quem “não conhece limites”, minha senhora?
Não conhece limites o filho de uma secretária-executiva de ministério (e depois ministra) que atua como lobista e ainda marca encontro dos clientes com a mãe.
Ou não conhece limites a mãe que, na posição em que estava Erenice, permite que o filho tenha tal atividade.
Qual limite, dona Erenice?
Aquele entre a coisa pública e a coisa privada.
Não conhece limites o filho de uma secretária-executiva de ministério (e depois ministra) que atua como lobista e ainda marca encontro dos clientes com a mãe.
Ou não conhece limites a mãe que, na posição em que estava Erenice, permite que o filho tenha tal atividade.
Qual limite, dona Erenice?
Aquele entre a coisa pública e a coisa privada.
Erenice volta a incidir — e com o auxílio agora explícito de Franklin Martins — na estupidez de chamar tudo de “paixões eleitorais”.
Foi a “paixão eleitoral” que fez de Israel um “especialista” na intermediação de negócios entre empresas e governo?
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