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sábado, 26 de setembro de 2009

A vocação para a servidão

Retira-se a águia - coloca-se o pintinho bravo

Por Gracias a La Vida
Entende-se o empenho de Chávez. Está no papel dele.

Seu objetivo é recuperar o milionário investimento feito em Zelaya.

Mas o que levou o governo brasileiro a agir como coadjuvante do expansionismo chavista na América Latina?

Em que o interesse nacional brasileiro foi servido ao se abrirem as portas da missão ao fantoche de Chávez na América Central?

Em nada.

Apoiar Zelaya não significa defender a democracia.

Significa apoiar a ditadura de Chávez.

Concertar com Chávez a encenação da semana passada em Tegucigalpa serviu apenas aos interesses eleitoreiros do partido de Lula.

Como ocorreu com o regime militar, o lulismo também passará.

Ao Brasil, porém, sobrará, como em 1965, a duradoura e melancólica imagem de lacaio - desta vez não do Tio Sam, mas do Tio Chávez.

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