Os bancos se uniram para formar uma poderosa organização, para ampliar os lucros, as articulações políticas e socorrer o sistema em caso de crises conjunturais ou empresariais.
Foi montado, oficialmente, o Fundo Garantidor de Créditos. O FGC parece fundo. Mas é um “clube” dos bancos – no formato de associação civil. Amanhã falamos disso.
Quem enxerga tantas sacanagens por trás de nosso processo de poder tem a obrigação ética e moral de botar o reizinho pelado na Praça dos Três Poderes.
Mas botar o rei nu não é tão fácil.
Ele tem mil roupas por baixo.
Todas cuidadosamente costuradas ao longo de sua biografia politicamente biônica.
O costureiro culpado de tudo chama-se Golbery do Couro e Silva.
O “gênio da raça” – na definição do falecido cineasta Glauber Rocha – inventou Lula nos tempos da dita-dura.
Hoje não é mole aguentar o “cara”.
Se o caudilho Leonel de Moura Brizola fosse vivo, certamente denunciaria Lula como um grande entreguista – pelos seus recentes negócios armados em torno do pré-sal, pela compra de armamentos para as sucateadas Forças Armadas e pelo (nada) estranho aumento de capital estrangeiro no Banco do Brazil.
No entanto, embora entregue o Brasil ao esquema dos financistas, Lula “é vendido” (Ops!) por sua máquina de propaganda nazipetralha como “um nacionalista”, um cara que ultrapassou Getúlio Vargas.
Imagem mais falsa, impossível!
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