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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A cartilha petista no poder

A CARTILHA PETISTA NO PODER


“Então, passei a considerar a sabedoria,
e a loucura, e a estultícia.
Que fará o homem que seguir ao rei?
O mesmo que outros já fizeram.”
Ec., 2: 12.

Waldo Luís Viana*


Tudo começou com Celso Daniel e Toninho do PT.

Naquela época, o partido precisava de recursos para crescer e valia tudo, até matar e morrer.

Depois, veio a fase adolescente, com o tal “modo petista de governar”, com Antonio Palocci, o inocente, em Ribeirão Preto e a turma dos gaúchos petistas no Rio Grande do Sul. Mais recentemente, estamos assistindo à tomada da cidade de Salvador pelo petismo, submersa na droga e no crime organizado...

Hoje, todavia, a fórmula de governar as prefeituras nem precisa ser muito truculenta, porque afinal o partido do presidente é o verdadeiro dono do país. Não há uma só área governamental, nos três níveis, que não se livre das marcas sagradas do petismo.

A gigantesca rede de aparelhismo estatal e corrupção atinge a todas as esferas, numa espécie de capilaridade biológica em inevitável metástase.



A árvore pública ficou infestada de parasitas e pelegos, cujo objetivo é digeri-la por inteiro e, quando ela estiver agonizando, acenar com o remédio da “revolução”.

Nossa “democracia representativa e burguesa” é apenas um pobre meio, um arremedo à mercê da ideologia de Gramsci, aplicada aqui numa caricatura tropical.

Internalizando o velho decálogo de Lênin, somando-se o receituário do Foro de São Paulo e os ideais bolivarianos de Chávez, e espargindo algumas pitadas de desordem, inspiradas nas FARC e no MST – eis que os petistas vão preparando o machado para o golpe final!

Enquanto ele não vem (o golpe), observamos as prefeituras e governos petistas a destilar o mesmo fel administrativo: na campanha, promessas de ética, moralidade e salvação da coisa pública.


Tomando o poder, passam à fase seguinte, que é gerar caixa para enfrentar novas eleições. Afinal, os nossos libertadores esposaram, no todo, os princípios mais carcomidos da política brasileira: roubar pra se eleger e se eleger para roubar (não necessariamente nessa ordem), assumindo, de lambuja, o antigo princípio resumido pelo ex-deputado Tenório Cavalcanti:
 

“só existem dois grupos em verdadeira luta no Brasil, os que estão roubando e os que querem roubar!”


*Waldo Luís Viana é escritor, economista, poeta e costuma ler, escondido, George Orwell.

Leia mais.

1 comentários:

Alexandre garcia Gobo disse...

Em 1964, seríamos entregues, pelos políticos da época, à Ditadura Russa, da então UNIÃO SOVIÉTICA, a mesma ditadura do Fidel castro, o mesmo Fidel de quem o Lula é amissíssimo. Eu vi e viví isso.

Agora a coisa é bem pior: Estamos sendo entregues nas mãos dos CORRUPTOS PROFISSIONAIS, além de, sutilmente, o Lula, juntamente com outros ditadores do exterior, numa falsa democracia, ESTAR IMPLANTANDO NO BRASIL IDÉIAS COMUNISTAS DITATORIAIS, sem que o povo perseba.

Gente, Prestem atenção: Em 1964 O presidente estava, à moda MUSSOLINI, nos entregando nas mãos dos ditadores da Russia, e então, em 31 de março de 1964, As Forças Armadas Brasileiras nos livraram e nos salvaram da escravidão. O POVO PRECISA SABER DISSO, GENTE.

O POVO BRASILEIRO NÃO AGUENTA MAIS A CORRUPÇÃO.

TEMOS QUE PEDIR AOS MILITARES QUE RETIREM DE LÁ TODOS OS CORRUPTOS.

E OS PAÍSES QUE NÃO QUEISEREM RECONHECER A RETIRADA DOS CORRUPTOS, QUE FIQUEM COM OS CORRUPTOS PRA ELES.

generalhelenopresidentedobrasil.blogspot.com