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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

RÉPLICA AO BERRO II



RÉPLICA AO BERRO
II

Por Geraldo Almendra

O maior conservadorismo do nosso país tem sido a luta dessas oligarquias políticas prostituídas, agora reféns do petismo, que passaram a fazer mais da metade da população de palhaços e imbecis dos desgovernos civis que se sucederam, depois do país ter saído do limbo do atraso e ser transformado em uma das mais promissoras economias do mundo pelo Regime Militar – não por alguns comandantes covardes ou vendidos que estão servindo aos traidores de nossa pátria, mas por militares dignos que a amavam e respeitavam, que honravam as fardas que vestiam, e tinham um projeto digno para o nosso país.


O Brasil não retomou o crescimento no desgoverno petista, mas apenas continuou praticando as mesmas políticas de FHC aproveitando a maré de sorte de uma demanda mundial crescente.
Não houve distribuição de renda, mas sim uma ampla, geral e irrestrita distribuição dos impostos dos que trabalham para os que estão se acostumando a ficar na sombra do guarda-chuva do Estado para não ter que lutar por um crescimento pessoal e profissional através do mérito do trabalho e do estudo continuado. Isso não é distribuição de renda, mas sim a mais descarada compra de votos da história do nosso país.
O máximo que aconteceu foi o empobrecimento da classe média e o aparecimento de uma nova classe de consumidores que não lê jornais nem livros, mas vive gastando seu dinheiro em consumo financiado a perder de vista, ou estourando seu cartão de crédito e cheque especial. Essa é a classe dos sonhos daqueles que querem fazer do país uma ditadura civil.
Qual é a estabilidade macroeconômica de um país que está chegando à fronteira da incapacidade de honrar sua dívida interna e que vive um crescimento falacioso, porque pago com uma suicida política de facilidades ao crédito para financiar um consumo irresponsável e gerador de dívidas a perder de vista, contingenciadas ao custo da redução da alimentação e da educação das famílias iludidas com a prestação que cabe no bolso?
Qual é o futuro de um país que trata sua classe de professores públicos do ensino fundamental e médio, seus policiais civis e militares - à exceção dos que trabalham em Brasília - como mão de obra desqualificada?
Qual é o futuro do país que permite que suas universidades públicas se tornem formadoras compulsórias do pensamento socialista, praticando um patrulhamento ideológico sem limites, inibindo o livre pensamento e a diversidade de opiniões?

O que seus futuros mestres e doutores ensinarão para seus alunos? Alguém com um mínimo de responsabilidade já se questionou sobre o que isso significa para o desenvolvimento cultural e tecnológico do país?
Qual o futuro de um país que gasta bilhões em cartões de crédito corporativo de faturas sigilosas, em doações para países terroristas e comunistas, em milionárias propaganda de feitos mentirosos, em financiamentos com juros subsidiados a empresários inescrupulosos e imorais, em salários e mordomias para sustentar seus podres Poderes da República, mas permite que centenas de cidadãos morram nas filas de atendimento em hospitais públicos ou nas suas imundas instalações,  que milhares de cidadãos sejam assassinados todos os anos por falta de segurança pública, e que o ensino das ciências exatas e da língua pátria no ensino médio sejam um dos piores do mundo?
O projeto alternativo do PT à Nação, não é resolver todas essas imoralidades criminosas, e sim transformar o país em uma ditadura civil sob o comando de um covil de bandidos.
Nossa perplexidade não é com o “êxito” mentiroso do desgoverno Lula, mas sim com sua capacidade de transformar milhões de cidadãos esclarecidos em canalhas subornados ou acovardados, especialmente um tipo de gente que coloca uma toga para ser lacaio do Príncipe do pântano comuno sindical.
Temos que ficar perplexos é com o grau de degeneração moral a que chegaram as relações públicas e privadas, com a falência moral das instituições, com a falência moral dos podres Poderes da República, e com a covardia daqueles que lutaram contra o comunismo e, neste momento, se entregam aos encantos de uma promessa de socialismo que já está deixando cair sua carapuça para mostrar-se como uma hedionda promessa de uma ditadura civil sob o comando da “gang dos quarenta e um”, isto se a sociedade não der um basta no segundo turno ao projeto de poder perpétuo do Retirante Pinóquio, tendo como laranja sua candidata.
Precisamos mudar o discurso cansativo das alternativas para o nosso país. Tanto o neoliberalismo quanto o socialismo são sistemas de governo criminosos.
É necessária a volta do capitalismo clássico no qual que a sociedade cresce pelo mérito do trabalho e do estudo continuado, em que os empresários são controlados por uma justiça que mereça esse nome, que os impostos não sejam extorsivos para financiar uma máquina pública incompetente, prevaricadora e corrupta, que o lucro seja uma virtude da competência e do empreendedorismo gerador de empregos, e não uma deformação moral da ganância ou fruto de relações público-privadas degeneradas, tudo com o controle de um Estado mínimo que nunca mais se apresente como empreguista de milhares de lacaios da desonestidade que fazem dos servidores públicos honestos serem seus reféns.
Precisamos de um regime de centro com as Forças Armadas fazendo o papel de garantidoras da democracia, da liberdade com respeito à Constituição e aos códigos legais, da preservação do meio ambiente, da segurança do país e dos direitos individuais, contra os vermes do comuno sindicalismo que insistem em transformar o país em uma Cuba Continental.
Esperamos que José Serra e Marina Silva unam-se, colocando o Brasil em primeiro plano em relação às suas ideologias e disputas políticas, para evitar que a promessa de uma ditadura civil hedionda se realize sob o comando de Lula, Dirceu e Dilma.
O que está em jogo não é mais o cargo de Presidente da República, mas o futuro do país e a vida de milhões de cidadãos que serão perseguidos sem tréguas pelos agentes da corruptocracia civil petista.
03/outubro/2010

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