-Ministro, que diabo é isso, que maluquice é essa?, questionou o deputado.
-Você não é investigado nesse inquérito, respondeu Genro.
-Mas como, ministro? Eu estou na primeira página do jornal, reclamou o deputado.
-Pois é, isso vazou, mostra a fragilidade do inquérito. Eu te autorizo a dizer que você não está sendo investigado, disse Genro.
-Está bom, ministro, mas quem tem que dizer isso é o senhor, retrucou o deputado.
-Você não é investigado nesse inquérito, respondeu Genro.
-Mas como, ministro? Eu estou na primeira página do jornal, reclamou o deputado.
-Pois é, isso vazou, mostra a fragilidade do inquérito. Eu te autorizo a dizer que você não está sendo investigado, disse Genro.
-Está bom, ministro, mas quem tem que dizer isso é o senhor, retrucou o deputado.
Os segredos da investigação no BNDES
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da IstoÉ
“A situação do deputado Paulo Pereira da Silva é grave porque a cada dia as denúncias se avolumam e aparecem na imprensa”, afirmou. Para Inocêncio, a revelação de uma doação de um dos envolvidos no esquema para a ONG da mulher de Paulinho complica a situação do parlamentar. O caso, disse, pode ser enviado diretamente ao Conselho de Ética.
Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo” o lobista João Pedro de Moura, apontado como mentor do esquema de fraudes no BNDES, fez uma doação de R$ 37,5 mil para a
ONG Meu Guri, presidida por Elza de Fátima Costa Pereira, esposa de Paulinho.
O G1 procurou o deputado Paulo Pereira da Silva para comentar as acusações, mas não conseguiu contato com ele. Segundo sua assessoria, Paulinho estaria em uma reunião com sua equipe de imprensa e não poderia ser interrompido.
Para Inocêncio, a divulgação da doação piora a situação do deputado. “Cada vez mais se complica a situação dele, sobretudo por conta dessa doação da parte daquele que é considerado o mentor do esquema do BNDES”, afirmou. Aqui no G1.
A IMPUNIDADE dos gatunos do dinheiro público
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