Para vocês que possuem pouca cultura, aqui segue a aula de HISTÓRIA elementar.
Hitler odiava os judeus e exterminou seis milhões.
Stalin odiava todos aqueles que pudessem ameaçar seu poder e matou sessenta milhões.
Mao Tsé-tung também deu vazão ao seu ódio chacinando sessenta e seis milhões de conterrâneos.
Pol Pot matou um terço da população do Cambódia, à procura do comunista perfeito.
Fidel Castro, por falta de material, matou apenas dezessete mil, sem falar naqueles que torturou e em muitos que ainda estão encarcerados nas merdácias de Cuba.
As frustrações da vida represam o ódio das pessoas, que buscam maneiras de se expressar. Movimentos de massa, como nazismo, comunismo, terrorismo e muitas religiões, como o Islamismo, oferecem a estas pessoas oportunidades de dar vazão a este rancor sufocado no peito, que rói suas mentes e as leva a verdadeira paranóia.
Sofrem principalmente com o sucesso de outras pessoas (ou de outros países) e dedicam sua vida a destruir as pessoas ou nações objeto de sua inveja.
Só assim conseguem aliviar o tormento da percepção da própria insignificância.
Grandes ditadores sempre galvanizaram as massas oferecendo-lhes a chance de dar vazão a este ódio reprimido, elegendo um alvo, qualquer que seja ele: os judeus, os burgueses, os americanos, os infiéis.
No Brasil, grupos neonazistas se unem no ódio a nordestinos, pretos e homossexuais. Os fanáticos, sejam eles comunistas, nazistas ou islamitas, transbordam de ódio a ponto de perder completamente a sensibilidade ao sofrimento humano.
Hitler, Stalin, Mao Tsé-tung, Pol Pot, Fidel Castro e outros açougueiros nunca se preocuparam com o infinito sofrimento que causaram. Cinicamente, Stalin afirmou que enquanto a morte de uma pessoa é uma tragédia, a morte de milhões não passa de uma estatística.
Assim agia ele e assim agem os terroristas, comunistas e outros depravados mentais..
O pior é que fanatismo não tem cura. Apesar da queda do Muro da Vergonha e do fracasso retumbante de todas as economias comunistas, ainda existem dementes carregando no bolso o Manifesto do Partido Comunista e sonhando em fazer de nosso país uma Cuba com oito milhões e meio de quilômetros quadrados, como já tentaram várias vezes e continuam tentando, com a cumplicidade de educadores, jornalistas, artistas, estudantes e do próprio governo.
Não adianta mostrar a estes dementes o sucesso do capitalismo.
Ao contrário: as realizações do capitalismo realçam sua insignificância, aumentando suas frustrações e recalques, detonando o ódio e incitando-os a destruir aqueles que os penalizaram conscientizando-os da própria mesquinhez.
Aqui.
por Olavo de Carvalho
enviada por Ricardo
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