Loucos, malvados e cínicos
Manipulam as palavras, pervertem o sentido!
Não gostei do regime militar enquanto durou, nem lhe perdôo agora seus inumeráveis
O que quero dizer é simplesmente que não há comparação possível entre os males da ditadura nacional e o caos ignóbil e sangrento que a esquerda prometia ao país.
Prometia e, decorridas quatro décadas, está realizando.
Cinqüenta mil homicídios por ano, a corrupção endêmica e incontrolável, a juventude intoxicada e imbecilizada pelas drogas, o Estado transformado em apêndice do PT e agência de empregos para militantes, a educação nacional reduzida à pregação comunista mais estupefaciente, a Amazônia desnacionalizada desde dentro pela subversão descarada das “nações indígenas” e de fora pelo intervencionismo galopante das ONGs e da ONU –
é preciso ser muito sonso para imaginar que tudo isso é mero acúmulo casual de incompetências e não a realização metódica de uma gigantesca engenharia da destruição.
Os comunistas cobram tão caro os seus trezentos militantes mortos pela ditadura brasileira, e ao mesmo tempo barateiam de tal modo os cem milhões de vítimas civis do comunismo internacional, que nenhum observador em seu juízo perfeito, vendo tão patente e brutal desproporção, pode deixar de saber que está diante de sociopatas perigosos, desprovidos dos mais elementares sentimentos humanos de eqüidade e justiça.
Nenhum conservador, por mais que odeie o comunismo, aceitará jamais a proposta de erradicá-lo do mundo mediante a liquidação de cem milhões de comunistas.
Ser conservador é precisamente recusar, com todas as forças, a idéia insana de que alguém tenha o direito à prática da violência generalizada em nome da promessa de um futuro vago e hipotético, a ser cumprida em data incerta e por um preço incalculável.
Para os comunistas, ao contrário, essa idéia não só é natural como obrigatória, pois é ela que os transforma naquilo que Che Guevara chamava de “o escalão mais alto da espécie humana”.
"Nosso sacrifício é consciente.
É a cota que temos de pagar pela liberdade que construímos."
(Che Guevara)
É a cota que temos de pagar pela liberdade que construímos."
(Che Guevara)
O sujeito mata milhares de civis desarmados,
e diz que quem faz o sacrifício é ele.
e diz que quem faz o sacrifício é ele.
por Ricardo
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