Foto: Antonio Cruz/ABr
Ministra supera todas as expectativas mais pessimistas e mente com afinco e destemor, por nove horas seguidas, um recorde que dificilmente será batido
Toinho de Passira
Será a Ministra-mãe Dilma Dossiêff uma mentirosa compulsiva ou uma cara de pau profissional?
Com grande desenvoltura e falta de acanhamento mentiu durante nove horas seguidas no Senado Federal, com uma satisfação evidente, sem demonstrara enfado ou prurido, sintomas patentes de quem estava fazendo exatamente o que mais gosta: faltar com a verdade.
Acusada de vilã de um ato vil e asqueroso: de pesquisar filigranas, para montar dossiês, tentando trazer pessoas honradas, para o nível pantanoso dos seus companheiros de governo, comporta-se como portadora de dignidade e brios, que soam tão teatrais, falsos que envergonham até sua própria história, dos pretéritos tempos de idealista.
Era essa a democracia e o governo que a ministra idealizava quando se insubordinou contra o regime militar e sacrificou-se ao extremo para proteger os companheiros e a causa? (Como torna a fazer hoje em dia.)
Respeita-se e se é grato a jovem guerrilheira, mas não se pode perdoar a consciente e poderosa ministra Dilma, já requerente e regiamente compensada monetariamente pelos seus atos juvenis, a pôr, na atualidade, seu passado, como escudo a esse governo a quem serve, recorrente atropelador da lei, da dignidade e do respeito pela coisa pública.
Certamente a história há de lamentar os descaminhos e atalhos obscuros percorridos pela Ministra Dilma, que ao exigir respeito pela sua história, não se preocupa em dignificar o seu presente, tendo acabado, lamentavelmente, por assumir a personalidade, as atitudes e o autoritarismo dos que outrora combatia.
Toinho de Passira
Será a Ministra-mãe Dilma Dossiêff uma mentirosa compulsiva ou uma cara de pau profissional?
Com grande desenvoltura e falta de acanhamento mentiu durante nove horas seguidas no Senado Federal, com uma satisfação evidente, sem demonstrara enfado ou prurido, sintomas patentes de quem estava fazendo exatamente o que mais gosta: faltar com a verdade.
Acusada de vilã de um ato vil e asqueroso: de pesquisar filigranas, para montar dossiês, tentando trazer pessoas honradas, para o nível pantanoso dos seus companheiros de governo, comporta-se como portadora de dignidade e brios, que soam tão teatrais, falsos que envergonham até sua própria história, dos pretéritos tempos de idealista.
Era essa a democracia e o governo que a ministra idealizava quando se insubordinou contra o regime militar e sacrificou-se ao extremo para proteger os companheiros e a causa? (Como torna a fazer hoje em dia.)
Respeita-se e se é grato a jovem guerrilheira, mas não se pode perdoar a consciente e poderosa ministra Dilma, já requerente e regiamente compensada monetariamente pelos seus atos juvenis, a pôr, na atualidade, seu passado, como escudo a esse governo a quem serve, recorrente atropelador da lei, da dignidade e do respeito pela coisa pública.
Certamente a história há de lamentar os descaminhos e atalhos obscuros percorridos pela Ministra Dilma, que ao exigir respeito pela sua história, não se preocupa em dignificar o seu presente, tendo acabado, lamentavelmente, por assumir a personalidade, as atitudes e o autoritarismo dos que outrora combatia.
O PRESIDENTE ADORMECIDO
O depoimento da Ministra Dilma, derrubou o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), que acabou desabando publicamente em sono profundo, saturado pelas baboseiras, embalado pelo matraquear inverossímil Aqui.
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