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segunda-feira, 5 de maio de 2008

CORRUPÇÃO E PROSTITUIÇÃO

PROSTITUBRAS
A CORRUPÇÃO ALCANÇA OS PROSTÍBULOS

Dinheiro de BNDES é usado para desenvolver a prostituição no país



O BNDES é a sigla do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, e foi neste sentido, que uma quadrilha de ilustres, usaram dinheiro do banco, para desenvolver a prostituição no Brasil, administrando prostíbulos, movimentando o comércio de garotas de programas, numa ativa e promissora atividade de tráfico interno e internacional de mulheres enquanto desviavam alguma verba, pegavam alguma comissão e lavavam dinheiro.

A Polícia Federal semana passada, resolveu atrapalhar a empresa que tinha um conceito próprio de desenvolvimento social, prendendo, dez pessoas, entre eles assessores, prefeituras e o advogados ligados à Força Sindical, Ricardo Tosto, 44 anos, preso em seu escritório no Itaim Bibi (zona oeste de SP) , um dos mais famosos do Estado e conhecido por defender o ex-prefeito e deputado federal Paulo Maluf (PP).

Tosto também é conselheiro indicado pela Força Sindical para o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), e era o facilitador da liberação das verbas. O conselho inclui ministros de Estado, presidentes de entidades como a Fiesp e a Firjan e as centrais sindicais.


Segundo a PF, as investigações começaram para apurar denúncias sobre uma suposta quadrilha que explorava o tráfico de mulheres e a prostituição em São Paulo.

A polícia diz que investigados mantêm uma casa de prostituição de alto luxo em São Paulo e que a mantinham em funcionamento à custa de suborno pago aos fiscais da administração pública.


No decorrer da apuração, descobriu-se o suposto esquema de desvio de verbas de financiamentos do BNDES. De acordo com a PF, dois financiamentos do BNDES neste ano foram fraudados.

Em um deles foi emprestado R$ 130 milhões a uma prefeitura paulista. No outro, uma grande empresa do ramo varejista recebeu R$ 220 milhões. Cerca de 4% dos valores foram desviados dos empréstimos, diz a polícia.



Os empréstimos são pagos de forma parcelada. O desfalque de dinheiro é justificado ao BNDES com a apresentação de notas fiscais falsas de serviços de consultoria empresarial, segundo a PF.

Pelo menos, outras duas prefeituras de São Paulo estão envolvidas no esquema, diz a polícia.

Toinho de Passira

Fontes: Últimas notícias, Terra,
Estadão, Folha online

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