Alternância de poder e Constituição neles!
Se os militares de outros países, em outros momentos da história, tivessem agido como os hondurenhos de agora, muito horror teria sido evitado
Se os militares de outros países, em outros momentos da história, tivessem agido como os hondurenhos de agora, muito horror teria sido evitado
Artigo Reinaldo Azevedo
Honduras venceu.
Hugo Chávez perdeu.
Hugo Chávez perdeu.
Este é o verdadeiro confronto que se trava naquele pequeno país da América Central: entre o chavismo e o antichavismo. Todas as armas são válidas contra o bolivarianismo, essa exótica mistura de esquerdismo velho, populismo novo e antissemitismo delirante?
A resposta é não.
Só as armas que a democracia representativa oferece e que são, não por acaso, as mais eficientes contra essa trapaça política.
O único desdobramento, a esta altura improvável, que daria a vitória ao tiranete venezuelano seria a reinstalação, com plenos poderes, de Manuel Zelaya na Presidência e a realização do plebiscito inconstitucional que detonou a crise.
Era essa a proposta do socialista chileno José Miguel Insulza, secretário-geral da OEA, e de Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do PT, ideólogo e operador do desastrado "Imperialismo Megalonanico", cruza patética de Gigante Adormecido com Anão Hiperativo.
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