Alternância de poder e Constituição neles!
Servir a Chávez está enlouquecendo nossa diplomacia.
Servir a Chávez está enlouquecendo nossa diplomacia.
Artigo Reinaldo Azevedo
Os militares são um capítulo importante nessa história. Quando Zelaya deu a ordem aos generais para fazerem o plebiscito mesmo contra a decisão da Justiça, eles correram a consultar uma equipe de advogados.
Foram informados de que, ao obedecerem à ordem presidencial e desafiarem a Justiça, estariam violando a Constituição. Tivessem os homens de farda cumprido a determinação de Zelaya, estaria consumado o verdadeiro golpe.
Se os militares de outros países, em outros momentos da história, tivessem agido como os hondurenhos de agora, muito horror teria sido evitado.
O Brasil sai diminuído dessa história.
Em nome da "democracia", permite que sua embaixada se transforme em base de uma tentativa de levante.
Ao agir assim o Brasil rasgou a Convenção de Viena e a Carta da OEA.
Paradoxalmente, exigiu dos "golpistas" o respeito, que é devido, à inviolabilidade da representação diplomática.
Ora, é apenas má propaganda exigir de "golpistas" – que, em o sendo, não teriam compromisso com formalidades – o respeito às leis, enquanto como país democrático o Brasil se sinta livre para desrespeitá-las.
O que se desenha é um confronto entre "golpistas decorosos" e "democratas criminosos"?
Servir a Chávez está enlouquecendo nossa diplomac
Servir a Chávez está enlouquecendo nossa diplomacia.
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