Stalinácio forever?
Análise de um publicitário e atento observador da vida nacional:
“Na minha profissão e com a experiência de décadas de trabalho duro aprendi a dar valor a pequenos sinais aparentemente não conectados, mas que formam um todo muito preocupante.
E o quadro político atual sugere que em breve teremos uma drástica mudança de curso. Rumamos celeremente para uma ditadura lulista que deverá ocorrer em breve”.
O analista adverte: “Nós próximos meses, no máximo até o final do ano, acontecerá algum movimento no Congresso para permitir a recondução de Lula ao poder”.
Pessimismo não: História...
O especialista em comunicação enxerga vários sinais para a tentativa de perpetuação de Lula e seus esquemas no poder:
- Alta popularidade de Lula, mas que é intransferível.
- Mais de 100.000 sindicalistas no poder.
- Corrupção em escala nunca vista neste pais. Só a negociata de armamentos franceses deve gerar uma comissão de 4 bilhões de euros.- Acentuado viés nacionalista e estatista. Vide PetroSal e PetroBras.
- Evidentes tentativas de reestatizar a Vale e recriar outras estatais.
- Controle dos fundos de pensão que cotnrolam grandes empresas de comunicação.
- Privilegiar a Marinha e Aeronáutica e deixar o Eéercito - que tradicionalmente foi a Força que promoveu mudanças políticas - à mingua.
- Anestesiamento das elites: Eike Batista afirmar que Lula é “o presidente dos deuses” é um sintoma grave que só tem paralelo na cooptação dos grandes industriais alemães pro Hitler..
- Política externa esquerdista e bolivariana. Notórias ligações com Chavez, Evo, Lugo, Zelaya, Correa.
- Previsível ausência de qualquer reação americana.
- Política agrícola que pune o produtor com indices absurdos de produtividade por manifesta pressão do MST que conflagra o campo.
- Atendimento a todas as pressões de ONGs e segmentos religiosos para favorecer sem terra, índios e quilombolas.
- Ausência de oposição ante a alegada popularidade presidencial.
- Colocar Dilma como candidata para perder.
- Congresso até agora cooptado, mas em vias de desagregação da base aliada ante a realista possibilidade de Dilma perder a eleição.- O sindicalismo não pode perder o poder: Lembrem-se que, não muito antigamente, quando percebiam que iriam perder uma eleição sindical, o pau quebrava, a luz se apagava e a urna era roubada.
Malvadeza recordada
Em 29 de agosto de 2006, o então senador Antônio Carlos Magalhães (do ainda PFL-BA) subiu à tribuna do Senado e chamou o Presidente da República de “indigno”, “mentiroso” e “ladrão”, pregando que o lugar dele era “na cadeia”.
Em 5 de junho de 2006, ACM tinha chamado Lula de “grande malandro do cinismo total”, por usar o programa Bolsa Família para conquistar votos na região Nordeste do País.
O discurso do falecido ACM parece mais atual que nunca, advertindo sobre os perigos de o Brasil cair em uma ditadura sindical.
Reveja o vídeo com o discurso de ACM voltou a circular feito doido na Internet neste final de semana, no link:
Leia aqui.
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