Todos os atos do governo federal estão marcados pela obsessão do poder;
2010 terá a campanha mais longa e violenta da história do país
O PRESIDENTE LULA só pensa naquilo: a eleição de 2010. Todos os atos do governo federal estão marcados pela obsessão do poder. Como uma nova reeleição está descartada -a mudança constitucional teria de ser feita em 2009, já com várias candidaturas lançadas-, o governo movimenta suas peças em quatro direções principais: a primeira é o lançamento de duas candidaturas da base de apoio, uma do PT e outra dos partidos menores.
A segunda é a tentativa de acabar com a reeleição -o que facilitaria a candidatura de Lula em 2014.
A terceira é acabar com a reeleição, porém ampliando o mandato presidencial para cinco anos.
A última é estabelecer "cabeças-de-ponte" na oposição, com o pretexto de manter a governabilidade.
MARCO ANTONIO VILLA
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