Não é possível legislar em prol da liberdade dos pobres, legislando de forma a cortar a liberdade dos ricos.
Tudo que uma pessoa recebe, sem que tenha trabalhado, virá necessariamente do trabalho de alguém que não receberá por isso.
Um governo não pode dar algo a quem quer que seja, que este mesmo governo não tenha tirado antes de outra pessoa.
Quando metade da população de um país entende que não precisa trabalhar, porque a outra metade da população cuidará e proverá por ela, a metade que se vê obrigada a prover a outra entenderá que não adianta trabalhar, porque o fruto de seu labor não será seu.
E ESSE, MEU AMIGO, É O FIM DE QUALQUER NAÇÃO. NÃO HÁ COMO MULTIPLICAR A RIQUEZA PELA SUBTRAÇÃO.
Tudo que uma pessoa recebe, sem que tenha trabalhado, virá necessariamente do trabalho de alguém que não receberá por isso.
Um governo não pode dar algo a quem quer que seja, que este mesmo governo não tenha tirado antes de outra pessoa.
Quando metade da população de um país entende que não precisa trabalhar, porque a outra metade da população cuidará e proverá por ela, a metade que se vê obrigada a prover a outra entenderá que não adianta trabalhar, porque o fruto de seu labor não será seu.
E ESSE, MEU AMIGO, É O FIM DE QUALQUER NAÇÃO. NÃO HÁ COMO MULTIPLICAR A RIQUEZA PELA SUBTRAÇÃO.
(Adrian Rogers, 1931/2005)
O VELHO ABRAHAM (Abraham Lincoln - 1809-1865 – primeiro presidente republicano e 16.º Presidente dos EUA)
já tinha percebido certas aberrações do bípede 'esperto' e advertiu para o bem da saúde financeira de seu país:
"Não se criará a prosperidade desestimulando a poupança.
Não se fortalecerá o país subtraindo ao cidadão a iniciativa e a liberdade.
Não se fortalecerá os fracos enfraquecendo os fortes.
Não se estimulará a fraternidade alimentando o ódio de classes
Não se ajudará o trabalhador arruinando aqueles que empregam.
Não se evitará dificuldades gastando mais do que se arrecada.
Não se criará estabilidade permanente com dinheiro emprestado.
Não se ajudará os homens de maneira permanente, fazendo por eles aquilo que eles devem fazer por si próprios.
Este país, com suas instituições, pertence ao povo, que nele mora”.
gracias a la vida
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