Realmente não foi surpresa para ninguém a escolha da França como país fornecedor de todo o reaparelhamento da Marinha e da Aeronáutica brasileiras.
Há meses o lobby francês se fazia sentir sobre Lula, congressistas e particularmente sobre o ministro da Defesa, encantados com tantas gentilezas, jantares, visitas, etc., etc..
Resta agora o Congresso, antes de aprovar tudo isso, abrir ao povo a caixa-preta e conferir se a fortuna a ser desembolsada está em linha com o que foi contratado, face aos preços internacionais, explicando inclusive uma coisa esquisitíssima, qual seja a escolha sem concorrência pública da Construtora Odebrecht para faturar R$ 5 bilhões nesse negócio, com a construção de um estaleiro e uma base naval.
Por que só a Odebrecht teria competência para tocar os empreendimentos?
Ninguém foi informado ainda e não convém dizer que foi a França que apontou o dedo para ela, sem mais nem menos, e tivemos de engolir.
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