Lula confirma a compra de 36 caças franceses e faz acordos de R$ 37,5 bi Presidente aproveita visita de Sarkozy e anuncia negociação com a Dassault para a aquisição dos aviões Rafale
Por Reinaldo Azevedo
Ao justificar o acordo para a compra de armamentos franceses, Lula deu a entender que precisamos de aviões, submarinos etc por causa do petróleo do pré-sal — e para proteger a Amazônia!
É tudo tão tristemente constrangedor, não é?
O pré-sal, como sabem, é aquele pós-paraíso, que vai nos transformar na maior e mais rica nação de todo o mundo mundial…
Um dia, né?
E, nesse dia, que virá um dia, precisaremos de caças e submarinos para nos proteger…
Sei lá o que Lula imagina.
Será que alguém arrancaria petróleo sem que a gente percebesse?
Alguém tentaria danificar a plataforma?
Mas quem?
O companheiro não sugere um atentado terrorista ou coisa do gênero.
Nada disso!
Talvez sejam aqueles mesmos que, na prefiguração lulesca ao menos, ameaçam a Amazônia:
uzamericano!!!
Os brasileiros podem ficar seguros: o petróleo que ainda não temos está devidamente protegido pelos submarinos que ainda não existem e pelos caças que ainda serão construídos.
É evidente que um país como o Brasil tem de dispor desses equipamentos e deve ter Forças Armadas com tecnologia de ponta.
Um país continental, com a complexidade do Brasil, pede esse apuro, tenha ou não petróleo no pré-sal.
De resto, a disposição de comprar esses equipamentos antecede em muito as “descobertas” publicitárias de petróleo.
Caracterizando o “nacionalismo” da “esquerda brasileira”,
escreveu Olavo de Carvalho:
escreveu Olavo de Carvalho:
“O nacionalismo que ostentam é de um tipo peculiar,
desde o ponto de vista ideológico.
É um nacionalismo seletivo e negativo, que enfatiza menos o apego aos valores nacionais do que a ojeriza ao estrangeiro - e mesmo assim não ao estrangeiro em geral, como seria próprio da xenofobia ordinária, mas a um estrangeiro em particular:
o americano.”
desde o ponto de vista ideológico.
É um nacionalismo seletivo e negativo, que enfatiza menos o apego aos valores nacionais do que a ojeriza ao estrangeiro - e mesmo assim não ao estrangeiro em geral, como seria próprio da xenofobia ordinária, mas a um estrangeiro em particular:
o americano.”
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